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A decisão do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) de não assumir o novo mandato parlamentar na próxima sexta-feira (1º) continua repercutindo no mundo político. Nesta terça (29), foi a vez do deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL-SP) comentar o assunto.

Irônico, Frota compartilhou um vídeo em que ele aparece chegando ao Congresso Nacional e uma pessoa imitando Jean já está no local. Na imagem, o ator que faz o psolista aparece fazendo ‘birra’ e, pouco depois, quando eles se entreolham uma narração diz: "este encontro só depende de você [Jean Wyllys]".

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Ao publicar as imagens no Twitter, o aliado do presidente Jair Bolsonaro alfineta ainda mais o ex-BBB: "Vou sentir saudades do Jean... Não foi desta vez". O comentário faz referência ao esperado encontro de Alexandre Frota e Jean Wyllys na Câmara. Os dois já protagonizaram duros embates nas redes sociais, inclusive Jean já processou Frota duas vezes por difamação e injúria, a partir de publicações nas plataformas.

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Em dezembro, Frota foi condenado a uma pena de 2 anos e 26 dias de detenção, no regime inicial aberto, mais pagamento de 620 dias-multa, no valor de meio salário mínimo cada, por atribuir uma frase ao psolista. De acordo com a ação, em 5 de abril de 2017, o deputado eleito publicou que Jean teria afirmado: "A pedofilia é uma prática normal em diversas espécies de animal (sic), anormal é o seu preconceito." A frase, segundo o ex-BBB, jamais foi proferida por ele.

Ato de solidariedade

O comentário irônico de Alexandre Frota sobre a decisão de Jean acontece no mesmo em que lideranças de esquerda organizam um ato em solidariedade ao deputado em São Paulo. Na última quinta-feira (24), ele anunciou que estava desistindo de assumir o terceiro mandato, para o qual foi eleito em outubro, e estava deixando o Brasil por causa de ameaças de morte que vem sofrendo, junto com a sua família, desde o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) em março de 2018.

O encontro, marcado para acontecer na Faculdade de Direito da USP, a partir das 18h, contará com a participação de nomes como os dos ex-candidatos à Presidência da República Fernando Haddad (PT) e Guilherme Boulos (PSOL); além dos deputados Manuela D’Ávila (PCdoB), Ivan Valente (PSOL -SP), Isa Pena (PSOL-SP) e Erica Malunguinho (PSOL-SP).

“A decisão de Jean Wyllys de não assumir um novo mandato como deputado federal é um duro golpe que mostra o estado de degradação da democracia brasileira. Quando um parlamentar não se sente seguro para cumprir o mandato ungido pelas urnas, é porque as liberdades democráticas estão em perigo. Por isso reuniremos pessoas que se preocupam com a situação do país, repudiam as mentiras difundidas na internet e defendem a democracia para dizer, em alto e bom som: estamos com Jean Wyllys”, afirma o convite para o evento.

Claudia Raia considera os anos 1990 como o auge de sua carreira. Em entrevista à colunista Marina Caruso, a atriz, que viverá Lidiane, uma ex-diva da pornochanchada na novela Verão 90, contou que seu trabalho era bastante reconhecido pelo público naquela época.

- As pessoas me paravam na rua direto. Era uma loucura!

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Foi também nesse período em que Claudia fez um filme erótico, chamado Matou a Família e Foi ao Cinema, com o ex-marido Alexandre Frota. E pensa que a artista tem algum problema com isso? Que nada!

- Era tudo muito mais sexy. Hoje a vida encaretou num grau... Tenho o maior orgulho da minha história. Fiz cinco capas de 'Playboy' e lido muito bem com isso. Nem tenho roupa pro mundo de hoje, de falsos moralismos.

O deputado federal Alexandre Frota decidiu ficar um tempo longe da internet. Nesta terça-feira (2), Frota surpreendeu ao restringir sua conta oficial no Twitter, causando euforia entre os usuários que comemoraram sua atitude. Em uma possível postagem do político na rede social, compartilhada por um dos internautas, ele declarou que as pessoas cuidassem das próprias vidas.

"Não tenho interesse nenhum em ficar no politicamente correto. Chega. A direita é frouxa e aqui no Twitter tudo é é racismo, assédio, apologia, xenofobia. Cansei. Lutem vocês e cuidem da vida de vocês", diz a mensagem. Após verificarem que a conta no microblog estava restrita, outras pessoas repercurtiram o caso.

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"O governo Boslonaro mal começou e já temos a primeira renúncia: Alexandre Frota desativou o Twitter", ironizou um dos seguidores. "A melhor parte é pesquisar por @alefrotabrasil e ver que o machão arregou e saiu do Twitter mesmo. Parabéns aos envolvidos!", comentou outra pessoa.

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O deputado federal eleito Alexandre Frota publicou na internet, nesta segunda-feira (31), um vídeo para relembrar um dos principais acontecimentos do período político em 2018, a campanha "Ele Não". Encabeçado por diversas mulheres do entretenimento, como atrizes, cantoras e escritoras, o movimento foi bastante criticado por Frota no registro divulgado através do seu perfil oficial do Twitter.

Contendo imagens de Daniela Mercury, Nathalia Dill, Letícia Colin, Letícia Spiller, Anitta, Bruna Linzmeyer, Sophie Charlotte, Maria Ribeiro e Camila Pitanga, além do presidente eleito Jair Bolsonaro, o vídeo foi legendado por Alexandre como "As mexeu com uma mexeu com todas, as #elenao e as comunistinhas lideradas por Daniela Mercury vão ter que engolir".''

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"Espero que este vídeo fique aqui para o resto da vida, para que a gente não esqueça da cara de vocês: empoderadas, lacradoras, falsas moralistas, hipócritas e sem noção", criticou Alexandre Frota, enfatizando que o amor à democracia citado pelas mulheres era o "amor por Lula, pelo PT e pela corrupção".

Veja o vídeo:

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O tweet de Alexandre Frota mencionando negativamente o povo de Pernambuco, na última terça (25), vem gerando reações. Após o deputado federal eleito Túlio Gadêlha interpelar uma ação judicial contra o ex-ator e também futuro deputado, o escritor Fabrício Carpinejar usou suas redes sociais para rebater Frota.

Na mensagem que originou tamanha repercussão, Alexandre respondeu a uma crítica de um seguidor dizendo que ele "só podia ser de Pernambuco". Túlio Gadêlha interpretou o caso como xenofobia e acionou o seu colega deputado federal judicialmente. Já Fabrício carpinejar, usou do seu ofício de escritor para repercutir o fato. Em suas redes sociais, ele exaltou o estado pernambucano com uma crônica.

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O texto do escritor menciona escritores, a arquitetura, artistas e a cultura popular pernambucana. "Só podia ser de Pernambuco a literatura de cordel, o raciocínio rápido do repente, a magia dos violeiros. Só podia ser de Pernambuco Luiz Gonzaga, o rei do Baião. Tem razão. Só podia ser mesmo de Pernambuco".

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Os seguidores do escritor aplaudiram a atitude. "Obrigada, posicionar-se em tempos sombrios é essencial"; "Parabéns! amo meu Pernambuco, falou tudo"; "Fosse ele (nosso nobre deputado) de Pernambuco e sua biografia na Wikipedia seria mais interessante"; "Amo meu estado, aliás, quem é Alexandre Frota pra falar de Pernambuco?".

Após o deputado federal eleito Túlio Gadelha (PDT) protocolar uma interpelação judicial contra o futuro colega parlamentar Alexandre Frota (PSL) por xenofobia, o ex-ator rebateu a ação do pedetista e o respondeu, ironicamente, na sua conta do Twitter. 

"Achei que fosse Junior, irmão da Sandy na foto com a 'Lacratima'. Eu nem sabia que ele era deputado. Achei que só namorasse a Fátima", disparou. Em 2017, Túlio Gadelha ganhou notoriedade nacional quando engatou um romance com a apresentadora Fátima Bernardes, e por isso muita gente acaba se referindo ao futuro deputado pernambucano como "namorado de Fátima".

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No entanto, o que está acontecendo agora é que Alexandre Frota se envolveu em mais uma polêmica ao citar Pernambucno negativamente nas redes sociais, após compartilhar em seu Twitter que a rede social era o local que mais tinha "professores, estudiosos, cientistas e lacradores culturais" e o internauta Júnior Araújo respondê-lo: "também em ator pornô que não paga pensão do filho".

Não deixando passar a resposta do seguidor, Frota o retrucou dizendo que "só podia ser de Pernambuco" o autor da mensagem. Essa colocação do ex-ator acabou repercutindo de forma negativa, ao ponto de Gadêlha denunciar a atitude do deputado federal eleito como xenofobia ao Ministério Público Federal em Pernambuco.

Após o deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL) criar mais uma polêmica na sua conta do Twitter ao rebater um seguidor citando negativamente Pernambuco, o também deputado federal eleito Túlio Gadêlha (PDT) protocolou uma interpelação judicial contra o ex-ator, na manhã desta quinta-feira (27), por xenofobia.

Gadêlha, que foi eleito em Pernambuco, compartilhou a ação em sua conta do Instagram. "Xenofobia é crime. Agora é com a Justiça, Frota. Esse senhor não tem limites, agora irá aprender com as consequências dos seus atos", escreveu.

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A polêmica que Alexandre Frota se envolveu dessa vez, foi criada após o pesselista afirmar em sua conta do Twitter que a rede social era o local que mais tinha "professores, estudiosos, cientistas e lacradores culturais".

Em resposta a publicação, o internauta Júnior Araújo rebateu: "também tem ator pornô que não paga a pensão do filho". O deputado eleito, aparentemente não gostando do que leu, afirmou: "só podia ser de Pernambuco". A colocação de Frota acabou repercutindo negativamente.

Tamanha negatividade que Túlio Gadêlha foi até a Procuradoria da República em Pernambuco denunciar a atitude de Alexandre Frota, que deverá receber a interpelação nos próximos dias.

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A juíza Adriana Freisleben de Zanetti, da 2ª Vara de Osasco (SP), apresentou ao Ministério Público Federal uma representação contra ofensas do deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL-SP). A magistrada o condenou a picotar papeis durante 2 anos e 26 dias em ação por calúnia e injúria contra o deputado Jean Wyllys (PSOL).

"Tomei conhecimento de diversas ofensas a minha honra em razão da postagem feita no Facebook pelo sr. Alexandre Frota de Andrade nos dias 18 e 19 de dezembro de 2018. Nesse contexto, o fato é muito grave", relatou a magistrada à Procuradoria da República.

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Na representação, a juíza narrou que "centenas de comentários" foram feitos após a postagens. Adriana de Zanetti citou algumas ofensas e afirmou que, um deles "leva a crer que se trata de eventual ameaça de estupro". "Sinto-me muito ofendida com as declarações irrogadas a minha pessoa", anotou.

Frota pegou 2 anos e 26 dias de detenção, no regime inicial aberto, mais pagamento de 620 dias-multa - no valor de meio salário mínimo cada -, por difamação e injúria a Jean Wyllys.

Segundo a ação, Frota atribuiu a Wyllys a frase. "A pedofilia é uma prática normal em diversas espécies de animal (sic), anormal é o seu preconceito."

Essa publicação gerou quase dez mil compartilhamentos e mais de quatro mil curtidas, além de cerca de dois mil comentários. A frase, segundo Wyllys, jamais foi dita por ele. Jean Wyllys relata que é deputado federal, defensor dos direitos das minorias e jamais se posicionou a favor da prática do crime de pedofilia.

A pena privativa de liberdade imposta a Frota foi substituída por duas restritivas de direito. Ele terá de trabalhar cinco horas diárias, "no auxílio à destruição/picotagem de papéis que não mais se fazem úteis aos autos" e ainda terá de "permanecer, aos sábados e domingos, por cinco horas diárias em casa de albergado ou outro estabelecimento similar".

Após a divulgação da sentença, Frota postou foto de Adriana. Seguidores do parlamentar eleito xingaram a magistrada. O próprio Frota exibiu um vídeo em que aparece com uma tesoura na mão cortando folhas de papel, em ironia à decisão da juíza da 2.ª Vara de Osasco.

Nesta sexta-feira, 21, os juízes federais repudiaram a conduta do "condenado Alexandre Frota" que postou em rede social a foto de Adriana Freisleben de Zanetti.

"A Constituição Federal assegura a todos a liberdade de expressão e o Judiciário não é, obviamente, imune à crítica social. Qualquer direito, contudo, é contrabalanceado por princípios inerentes à convivência social e à própria democracia", reagiram juízes por meio de nota.

"Ao difamar e ofender publicamente uma magistrada ou um magistrado que meramente cumpriu seu dever público, o condenado ultrapassa o limite do inconformismo com a sentença, plenamente garantido pelo direito de recorrer, para ingressar na esfera da irresponsabilidade e do abuso."

Defesa

No processo, a defesa de Alexandre Frota pediu pelo "não recebimento da queixa-crime, sob o argumento de inépcia da inicial e afirmou que a vontade de retratação cabal às ofensas geraria a extinção da punibilidade, independente da vontade do autor (da ação)".

A defesa alegou também que Jean Wyllys estava utilizando a ação como "palanque eleitoral", não tendo o acusado cometido qualquer delito. A reportagem tentou contato com o escritório do advogado do deputado federal eleito. O espaço está aberto para manifestação.

A 2ª Vara Federal de Osasco, na Grande São Paulo, condenou o ator e deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL-SP) à pena de 2 anos e 26 dias de detenção, no regime inicial aberto, mais pagamento de 620 dias-multa, no valor de meio salário mínimo cada, por difamação e injúria ao deputado federal Jean Wyllys (PSOL/RJ).

A pena privativa de liberdade foi substituída por prestação de serviços à comunidade e limitação de fins de semana. A decisão é da juíza federal Adriana Freisleben de Zanetti. As informações foram divulgadas pelo Núcleo de Comunicação Social da Justiça Federal em São Paulo.

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De acordo com a ação, em 5 de abril de 2017, Frota postou em sua página oficial da internet uma foto de Wyllys, autor do processo, atribuindo-lhe a seguinte fala. "A pedofilia é uma prática normal em diversas espécies de animal (sic), anormal é o seu preconceito."

Essa publicação gerou quase dez mil compartilhamentos e mais de quatro mil curtidas, além de cerca de dois mil comentários. A frase, segundo Jean Wyllys, jamais foi proferida por ele.

Wyllys relata que é deputado federal, defensor dos direitos das minorias e jamais se posicionou a favor da prática do crime de pedofilia.

Segundo o parlamentar do PSOL, "a publicação caluniosa gerou asco social nas pessoas que acreditaram nela, fazendo com que muitos proferissem manifestações de ódio e ameaças a ele". Jean Wyllys acrescentou que, mesmo durante o decorrer do processo, "o acusado continuou proferindo diversas ofensas a ele por meio de vídeos e posts na internet".

Em sua defesa, Alexandre Frota pediu pelo "não recebimento da queixa-crime, sob o argumento de inépcia da inicial e afirmou que a vontade de retratação cabal às ofensas geraria a extinção da punibilidade, independente da vontade do autor (da ação)".

Alegou também que Jean Wyllys estava utilizando a ação como "palanque eleitoral", não tendo o acusado cometido qualquer delito.

Procuradoria

O Ministério Público Federal se manifestou na ação pedindo a condenação de Frota, entendendo que o réu, "imbuído de clara intenção difamatória, fabricou mentira extremamente grave com o objetivo de difamar o querelante e macular sua reputação, associando a sua imagem ao crime de pedofilia".

O Ministério Público Federal assinalou ainda que, no decorrer do processo, Alexandre Frota "publicou diversas palavras, vídeos e imagens ofensivas ao autor".

Decisão

Na decisão, a magistrada destacou que o delito ficou comprovado nos autos, inclusive pelo fato de que o acusado não negou a autoria das manifestações em audiência, apenas se explicou, tentando justificar o ato. "Alexandre Frota Andrade, ao exercer seu direito à livre manifestação do pensamento, claramente excedeu os limites constitucionais, porquanto atentou diretamente contra a honra e à imagem do deputado federal Jean Wyllys", destacou Adriana Freisleben de Zanetti.

De acordo com a juíza, ficou comprovado no processo que Jean Wyllys "jamais proferiu as frases imputadas a ele por Alexandre Frota". "A frase foi criada com a finalidade de difamar Jean Wyllys, causando na comunidade cibernética o sentimento de repúdio por empatia emocional com as vítimas de pedofilia", reforçou a magistrada.

A sentença determinou que a prestação de serviços a comunidade seja feita pelo prazo da pena privativa de liberdade, preferencialmente junto a fórum federal da Subseção de residência do condenado, devendo trabalhar por cinco horas diárias, no auxílio a destruição/picotagem de papéis que não mais se fazem úteis aos processos.

Em relação à limitação de fim de semana, o réu deverá permanecer aos sábados e domingos, por cinco horas diárias em casa de albergado ou outro estabelecimento similar.

Defesa

A reportagem tentou contato com o escritório do advogado do deputado federal eleito. O espaço está aberto para manifestação.

Em 1986, as revistas de fofocas estampavam a cerimônia de casamento entre Claudia Raia e Alexandre Frota. Na época, os dois subiram ao altar da Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro, sob os olhares dos curiosos que foram vê-los trocar as alianças. Mas para Claudia, o enlace com o hoje deputado federal eleito em São Paulo foi um pouco traumático.

Em entrevista ao Uol, a ex-mulher de Edson Celulari afirmou que se casar com Frota não foi uma tarefa fácil. "Foi insano e é uma loucura que seja referência até hoje. Acho um exemplo estranho, mas entendo quando as pessoas brincam e tratam como marco", disse.

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Pronta para estrear na novela das sete "Verão 90 Graus", sucessora de "O Tempo Não Para", Claudia revelou que sofreu com o vestido de noiva. "Casei com um vestido que parecia destaque de uma escola de samba, por causa do costeiro que coloquei". Além do desconforto com a roupa, Claudia Raia teve um dos sapatos roubado por uma fã na saída da igreja. 

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Logo após ser eleito deputado federal pelo estado de São Paulo, o ex-ator Alexandre Frota recebeu críticas pesadas do seu primogênito, Mayã, e voltou a ser um dos assuntos mais comentados na internet. Além disso, Frota também vem recebendo comentários negativos sobre os seus discursos religiosos. Em sua conta no Twitter, ele se manifestou a respeito dos comentários e disse que os atos dele não o impede de falar sobre Deus.

"Só porque cheirei, fumei, comi todo mundo, bebi, me envolvi com tudo, fiz filme pornô acham que não posso falar de Deus. Estou vivo por causa dele", declarou.

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Frota ficou conhecido por seus trabalhos no ramo erótico, após fracasso como ator global. Ele também é visto como uma das personalidades que transmite discursos machistas e misóginos, como o que fez na entrevista do programa 'Agora é Tarde', apresentado por Rafinha Bastos, em 2015. O ex- ator simulou um estupro praticado por ele no palco do programa; depois da repercussão negativa, Frota disse que foi uma 'brincadeira' e que tudo não passou de uma invenção.

Por Lídia Dias

Deputado federal eleito com 155 mil votos, o ator Alexandre Frota (PSL-SP) pretende priorizar durante o mandato na Câmara dos Deputados o combate à corrupção e propostas contra “doutrinações na escola” como, segundo ele, o projeto de lei da chamada Escola sem Partido (PL 7180/14), que está em análise na Casa e já gerou diversas polêmicas.

Para Frota, é preciso que as leis educacionais sejam mais rígidas no Brasil. “Contra as ideologias de gênero. Contra as doutrinações na escola. Vou lutar pela escola sem partido. Para que a gente possa melhorar as nossas leis de alguma forma para elas serem mais intensas”, elencou, em entrevista ao site da Câmara.

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O ator também disse que pretende “bater em cima” da corrupção. “Nós temos vários deputados reeleitos que fazem parte da Lava Jato. Isso pra mim é um prato cheio. A Câmara nos últimos anos se tornou um circo. A gente vai chegar e queimar essa lona”, declarou.

Outro ponto que também deve ser prioridade, segundo Alexandre Frota, é a investigação do repasse da Lei Rouanet. Ele defende a retomada da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Lei Rouanet, que apontou várias falhas na gestão desses recursos e apresentou sugestões para melhorar o processo. Segundo ele, é preciso reformar as leis de incentivo cultural no País.

O recém-eleito deputado federal Alexandre Frota está sendo acusado de não pagar pensão ao filho, Mayã, de 18 anos de idade, e estaria devendo a ele cerca 71 mil reais, o que gerou uma troca de farpas por meio das redes sociais. Por causa da situação, a ex de Frota, Samantha Gondim, está querendo processá-lo.

Agora, segundo informações do Extra, a Justiça de Brasília deferiu o pedido de protesto feito pelos representantes de Mayã contra o pai. O nome do recém-eleito deputado federal por São Paulo está negativado. Ou seja, Frota não pode pedir financiamentos ou fazer compras através de crediários.

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E não só isso: a diretora da 4ª vara de Família de Brasília, Renata Bittar, ainda irá pleitear um pedido de prisão para o ex-ator, na próxima segunda-feira, dia 15. Na última quarta-feira, dia 10, ele pagou parte da pensão que está devendo e o que sobrou é 42 mil e 418 reais. Com isso, Frota propôs um acordo, mas os advogados de Mayã rejeitaram que ele parcelasse esse restante.

Um pedido de prisão já havia sido formalizado no fim de setembro, mas de acordo com a Justiça Eleitoral, o ainda candidato não poderia ser detido num prazo de 15 dias, mas esse período agora já passou.

 

Eleito deputado federal com 155 mil votos em São Paulo, o ator pornô Alexandre Frota (PSL) pode ser preso se não pagar em três dias a dívida de pensão alimentícia que tem com um filho de 18 anos. A denúncia de Mayã Frota sobre o caso no Twitter teve um grande alcance no último domingo (7).

Na última semana, o processo do jovem contra o pai teve uma nova movimentação, segundo o jornal Extra. A Justiça pediu a soma da dívida, que chega a cerca de R$ 60 mil. Alexandre Frota não podia ser preso durante o período que antecedeu a votação por força da lei eleitoral. A causa começou com o valor de R$ 9.176,24 e foi acrescida de juros e correção devido à inadimplência do artista.

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"Eu sou filho de um ex-ator pornô, ex-viciado em cocaína, que defende a família, mas queria me abortar. Como ele virou deputado federal de São Paulo, não sei", escreveu Mayã em sua conta no Twitter. O jovem vive com a mãe e a família na Bélgica.

No Facebook, Alexandre Frota respondeu as acusações. "O Mayã resolveu me atacar com esse post, achando que vou ficar perturbado. Com 18 anos na cara prestes a fazer 19 faz parte dessa geração revoltadinha", escreveu o deputado federal.

Anos atrás, à Revista Quem, o ator já havia falado sobre o filho, alegando nao aceitá-lo por ser "fruto de uma transa". Confira o trecho:

“É um bloqueio muito simples o que eu tenho com o Mayã. Meus pais se separaram quando eu tinha 9 anos. Muito cedo eu estava sozinho na guerra. Outra coisa: eu não me preparei para ter esse filho. Ele não é fruto de um amor. É fruto de uma transa. A criança não tem culpa, é a frase chavão. Só que eu também não. Nasceu. Eu não fujo das minhas obrigações como pai. Dou dinheiro e faço tudo para estar junto nas datas, minha mãe e minha irmã são loucas por ele. Só que eu tenho que ser sincero. Eu não aceito. E não vou para psicólogo, para analista nenhum, não é a hora. Mais para frente, se eu quiser procurar ele e ele me aceitar está ótimo, se não quiser, está valendo. A vida é assim. Só que há poucos dias, eu comecei a conviver com o Enzo Gabriel, que tem 4 anos e é filho da minha namorada. Levo o Enzo para a escola, troco fralda, vou ao judô, ao cinema, ao teatro, brinco. Eu comecei a pensar, sabe... eu perdi um tempo com o meu filho. Uma criança de 4 anos está ensinando um homem de quase 50 anos a viver. Isso talvez um dia me aproxime do Mayã”.

Alexandre Frota resolveu responder publicamente ao desabafo feito por seu filho, Mayã Frota, nas redes sociais, nesta segunda (8). O jovem de 18 anos lamentou a vitória do pai, eleito Deputado Federal pelo estado de São Paulo, o chamou de "ex-ator pornô" e afirmou que Frota pediu que ele fosse abortado. Alexandre negou.  

Com um longo post em seu perfil do Facebook, Alexandre Frota respondeu às palavras do filho. Inicialmente, ele referiu-se ao termo "ex-ator pornô", usado por Mayã para classificá-lo: "Você é filho de um ex-ator da Globo, pois quando você nasceu eu era um dos galãs da época. O pornô veio depois, apesar da Globo ser a putaria total. E com o dinheiro do pornô você também foi beneficiado; você comeu, bebeu e se vestiu com esse dinheiro".

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O ex-artista, e agora deputado federal, negou ter pedido à mãe de Mayã para que ela abortasse o filho: "Sempre fui contra o aborto, como sou até hoje, e nunca quis abortar você. Não sei o que Samantha  te falou. O estranho é você questionar isso depois da minha vitória. Você teve 18 anos para me perguntar, só agora aparece?". Frota também disse que Mayã faz parte de uma "geração revoltadinha" e deixou uma lamentação: "Hoje você mora na Bélgica, eu preferi ficar no Brasil e lutar pelo meu país. Sinto ter que estar aqui falando sobre tudo isso dessa maneira tão franca, mas já que você colocou em dúvidas as questões acima, segue a verdade".

 

O fillho de Alexandre Frota, Mayã, usou o Twitter neste domingo (7) para comentar a vitória do pai ao cargo de deputado federal pelo PSL em São Paulo. Morando na Bélgica, o rapaz desabafou com os seguidores e não economizou nas palavras ao revelar que Frota queria que sua mãe o abortasse, na época em que o ex-casal se conheceu durante um carnaval fora de época em Brasília.

"Eu sou filho de um ex-ator pornô, ex-viciado em cocaína, que defende a família, mas queria me abortar. Como ele virou atual deputado federal de São Paulo, não sei", escreveu o jovem. Recebendo inúmeras mensagens de apoio dos usuários do Twitter, Mayã Frota contou que foi bloqueado pelo pai na rede social. "Alguém marca para ele ver? O ser humano me bloqueou".

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O relacionamento estremecido entre pai e filho é antigo. Pequeno, Mayã já tinha o seu nome envolvido em polêmicas protagonizadas por Alexandre Frota. A mãe do jovem, após o seu nascimento, acionou a justiça para que o ex-ator pornô e futuro deputado federal cumprisse o pagamento da pensão alimentícia. Na época, Frota disse que iria estar mais perto do herdeiro, mas o pouco contato garantiu o afastamento dos dois.

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Na manhã deste sábado (1º), Alexandre Frota, candidato ao cargo de Deputado Federal em São Paulo, resolveu novamente falar sem economizar nas palavras. Usando o Twitter, o ex-ator pornô comemorou de forma irônica a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que barrou a candidatura de Lula.

No microblog, em uma das mensagens publicadas, Frota chamou o jornalista Chico Pinheiro de 'cachaceiro'. "Puxa, acordei hoje e lembrei que não poderia ver a cara do Chico cachaça Pinheiro. Hoje não tem Bom dia Brasil", disse. As pessoas que seguem Alexandre Frota na rede social brincaram com o posicionamento político do apresentador da Globo a favor do PT. 

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"Ah, eu já gostaria de ter visto ele chorando de novo", comentou um dos seguidores. No começo desta semana, a 36ª Vara Cível do Rio de Janeiro condenou Alexandre Frota a indenizar o compositor e cantor Chico Buarque em R$ 50 mil por danos. morais.

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Alexandre Frota, candidato a deputado federal pelo PSL de São Paulo, sempre tem o seu nome envolvido em assuntos polêmicos. Conhecido por falar o que pensa, o ator terá que mexer na sua conta bancária por ter dado uma declaração nas redes sociais.

De acordo com o colunista Ancelmo Gois, a 36ª Vara Cível do Rio de Janeiro determinou que Frota pague R$ 50 mil ao cantor e compositor Chico Buarque por ofendê-lo na internet em 2017.

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Segundo João Tancredo, advogado de Chico, a condenação se refere por Alexandre Frota ter chamado o seu cliente de "filho da p*". 


O candidato a deputado federal Alexandre Frota (PSL-SP) entrou nesta quarta-feira, 15, com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para barrar o registro de candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso e condenado na Lava Jato. O pedido foi distribuído ao ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto.

O pedido de impugnação do registro de candidatura de Lula foi feito logo depois de o PT oficializá-lo na Corte Eleitoral. Frota pede que o TSE declare o petista inelegível, negando-lhe o registro. Também hoje, o candidato a deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), líder do Movimento Brasil Livre (MBL), também entrou com uma ação para barrar o registro de candidatura do ex-presidente.

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O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) condenou o petista a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá, situação que enquadra o ex-presidente da Lei da Ficha Limpa.

Frota afirma que Lula tumultua o cenário político nacional. "Resta evidenciada a impossibilidade de participação do impugnado no pleito eleitoral até mesmo diante de sua ausência na convenção partidária", acrescenta.

Prazo

Conforme o prazo eleitoral, até esta quarta-feira deve ser apresentado ao TSE o requerimento de registro de candidatos a presidente e a vice-presidente da República.

Até o dia 18 de agosto, a Justiça Eleitoral publica edital no "Diário da Justiça Eletrônico" com a relação dos pedidos de registro de candidatos. Até o dia 23, o Ministério Público Eleitoral (MPE) e candidatos, coligações e partidos adversários podem questionar o registro do petista, mas o Broadcast Político apurou que o MPE estuda a possibilidade pedir a rejeição da candidatura do Lula já nos próximos dias.

O ator Alexandre Frota, filiado do PSL, apagou uma publicação compartilhada por ele no Facebook sobre o deputado distrital Chico Leite (Rede), pré-candidato ao Senado. A exclusão da publicação atendeu à determinação do desembargador eleitoral Carlos Divino Vieira Rodrigues, do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), que a considerou propagação de notícia falsa.

Em despacho publicado na segunda-feira, 23, o desembargador determinou que a publicação fosse apagada no prazo de 24 horas. Compartilhada em 15 de julho por Frota, a postagem trazia uma arte com a imagem do deputado e as frases "eu quero a prisão do juiz Sérgio Moro em 24 horas, diz o pré-candidato ao Senado Chico Leite" e "não vote nele". Ao compartilhar a publicação, Frota escreveu "querer não é poder" e "fica querendo, canalha".

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Para a defesa do deputado, a publicação tinha potencial suficiente a comprometer o equilíbrio do pleito eleitoral para as eleições de 2018 no Distrito Federal.

Em sua decisão, o desembargador afirmou que a postagem traz elementos indiciários de conteúdo falso de "teor efusivo, associando informações, de teor político, de veracidade questionável atribuída ao pré-candidato Chico Leite". De acordo com ele, "é clara a completa ausência de fonte ou referência idônea a fundamentar tais informações, visando à indução errônea do leitor".

"Uma vez estabelecido que a postagem se trata de noticioso falso, isto é, de divulgação de informações inverídicas, é inegável seu potencial de acarretar prejuízos irremediáveis à imagem política dos Representantes e, consequentemente, desestabilizar o próprio pleito eleitoral", escreveu o desembargador.

Caso a publicação não fosse apagada, seria estipulada multa de R$ 5 mil por dia de atraso. Na hipótese de uma nova publicação, escreveu o desembargador, o Facebook e o ator serão multados em R$ 100 mil pelo ato, além de R$ 5 mil por dia, enquanto perdurar a nova veiculação.

A advogada Carla de Oliveira Rodrigues, que integra a defesa da Rede e do deputado Chico Lopes, afirmou que a exclusão da publicação não exime o ator de ser punido pelo compartilhamento da notícia falsa. "Ele vai precisar comprovar que não foi responsável pela postagem em sua página", disse.

A reportagem tentou contato com a defesa de Alexandre Frota, mas não obteve retorno até a publicação desta matéria. O espaço está aberto para manifestação.

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