Menos de 15 dias após visitar Pernambuco, no último sábado (17), Jair Bolsonaro (PL) volta ao Estado nesta terça-feira (27). Desta vez, para visitar Petrolina. Na cidade, o presidente participa de uma motociata com os candidatos Anderson Ferreira (PL), ao governo, e Gilson Machado (PL), ao Senado.

A motociata deve sair de Petrolina, às 9h, em direção a Juazeiro, na Bahia.

Inclusive, Anderson Ferreira não vai participar do debate dos postulantes ao Governo de Pernambuco da Rede Globo por conta da visita do presidente. 

Após a motociata, Bolsonaro vai ao Bodódromo, na Avenida São Francisco, em Petrolina. Além disso, ele vai receber o Título de Cidadão Petrolinense pela Câmara de Vereadores, de autoria do vereador Elias Jardim, aprovada por maioria absoluta ainda em agosto de 2020. 

Bolsonaro visita Pernambuco novamente na tentativa de atrair votos para Anderson Ferreira (PL), que empatou com 11% com  mais outros três candidatos na última pesquisa do Ipec divulgada. Além disso, Petrolina é historicamente reduto do Partido dos Trabalhadores, tendo dado 72% dos votos da cidade a Dilma Rousseff em 2010, por exemplo. 

O candidato do Partido Liberal (PL) ao Governo do Estado, Anderson Ferreira, realizou, neste sábado (24), uma motociata em Olinda.. Ao lado da candidata a vice-governadora, Izabel Urquiza (PL), e de candidatos a deputado estadual e federal da base aliada do presidente Jair Bolsonaro (PL), Anderson comandou a onda azul, verde e amarela com mais de 300 motos e de uma centena de carros pelas ruas e avenidas da cidade Patrimônio Histórico da Humanidade.

A largada da Motociata 22 se deu no Complexo de Salgadinho, no Varadouro, e passou por toda a extensão da beira-mar de Olinda em um percurso de mais de 40 quilômetros. Ovacionado pela população da Marim dos Caetés, Anderson fez questão de saltar do comboio para cumprimentar os apoiadores.

“Esse sentimento é único, de mudança e esperança por um estado no qual o povo volte a ter o orgulho de dizer que é pernambucano. E esse é o momento de agradecer à tropa, a cada militante que foi às ruas, ao nosso lado, para espalhar a nossa mensagem por dias melhores. Estamos na reta final, falta pouco. Simbora mudar Pernambuco”, disse Anderson Ferreira.

Da assessoria

O candidato Anderson Ferreira (PL) intensificou sua campanha ao Governo de Pernambuco com um sobrevoo em um helicóptero da Força Aérea Brasileira (FAB), nesse sábado (17). As aeronaves e os custos dos voos são pagos com dinheiro público. 

O ex-prefeito de Jaboatão aproveitou a vinda de Jair Bolsonaro (PL), em mais uma motociata no Agreste, para reforçar o voto dos eleitores bolsonaristas. O candidato ao Senado Gilson Machado (PL) também esteve presente e foi o garupa do presidente no passeio de moto. 

Os dois concorrentes em Pernambuco utilizaram o helicóptero da FAB e, do alto, acenaram para apoiadores. Silas Malafaia e Jair Bolsonaro também estavam no voo. 

Apesar de ser custeada por dinheiro público, ao Metrópoles, a FAB não comentou sobre número de voos e os gastos para transportar Bolsonaro em suas agendas de campanha. Por lei, apenas o presidente pode usar as aeronaves oficiais para compromissos eleitorais, desde que o partido reponha os gastos aos cofres públicos. 

Ao JC, a assessoria de Anderson Ferreira informou que o voo seria pago pelo PL. "Esse vôo específico está sendo custeado pelo Partido para esse evento. Então, quando o partido tá custeando, é do partido o trajeto. Então, o partido pode por quem ele quiser dentro da aeronave", indicou em parte do comunicado.

O candidato ao Governo de Pernambuco Anderson Ferreira (PL), durante evento em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, neste sábado (17), exaltou o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). Na ocasião, o ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes, que discursou para apoiadores, também criticou as medidas adotadas durante o período mais crítico da pandemia da Covid-19 e o movimento "fica em casa".

No discurso, Ferreira afirmou que o povo tem gratidão "ao melhor presidente da República que é Bolsonaro". Em seguida, ele teceu críticas ao lockdown adotado durante a crise sanitária no país, no entanto ressaltou o auxílio emergencial. "Na pandemia, com a política do 'fica em casa' e a economia que se lasque, chegou o auxílio emergencial". Nesse momento, apoiadores iniciaram um coro chamando Jair Bolsonaro de "mito".

O postulante ao governo do Estado continuou: "Presidente Bolsonaro, é um orgulho pode estar ao seu lado em uma batalha ética-moral e com muita honestidade. Sempre valorizando a família e nunca abrindo mão dos princípios. E hoje, eu sou convocado pelo povo de Pernambuco, convocado pelo senhor, meu presidente, para que possamos juntos governar o estado de Pernambuco. Mas, a minha vitória só será completa com a eleição do senador Gilson Machado". 

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  O presidente Jair Bolsonaro (PL), participará de mais uma motociata no interior estado de Pernambuco, que ocorrerá no próximo sábado (17). A concentração está prevista para as 10h, saindo do municípios Santa Cruz do Capibaribe, passando por Toritama e concluindo o trajeto no Polo das Confecções, em Caruaru, por volta das 13h30. 

Na visita ao estado, o presidente estará acompanhado dos seus aliados, o candidato ao governo de Pernambuco, Anderson Ferreira (PL) e o candidato ao Senado, Gilson Machado ( PSC). 

Após o almoço, os três seguirão para a cidade de Garanhuns, para participarem da Marcha para Jesus. Após isso, Bolsonaro seguirá para o funeral da Rainha Elizabeth II, na Inglaterra.  

A Rádio Liberdade de Caruaru realizou, nesta sexta-feira (26), o primeiro debate entre os candidatos ao Governo de Pernambuco. Com o tema “O grande debate da capital ao Sertão”, a entrevista teve quatro blocos de perguntas, cada um com quatro diferentes rodadas, sendo dois de perguntas dos jornalistas aos postulantes, e dois para perguntas feitas de adversário para adversário. 

Do segundo ao terceiro bloco, os candidatos Danilo Cabral (PSB) e Anderson Ferreira (PL), que são adversários em Pernambuco e também na disputa nacional, já que representam as apostas de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), respectivamente, foram vistos trocando farpas. Por diversas vezes, o ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes alegou, em réplica e tréplica, que Cabral não é capaz de representar a mudança que prega, por fazer parte do mesmo grupo político que tem estado à frente de Pernambuco e do Recife na última década. 

“Eu tenho que achar engraçado, para não ser tão triste. Ele [Danilo] fala que é auditor, que vai fazer duplicação. 'Tá' aí o governo, 16 anos em queda livre, e ele participou do governo. Teu governo é fraco, meu irmão, inoperante, porque não apresentou resultado. A transposição quem fez foi o presidente Bolsonaro, que concluiu. Passaram dois governos do PT, Lula e Dilma, e não fizeram. Bolsonaro não prometeu, mas foi lá e fez”, declarou Anderson Ferreira, em comentário a uma resposta de Danilo Cabral. 

Na réplica comentada, o pessebista havia elogiado a gestão do PSB no estado e alegado que Pernambuco está “equilibrado” fiscalmente e com potencial para grandes investimentos no seu possível mandato. Além disso, o candidato também afirmou que é auditor fiscal das contas estaduais. Danilo Cabral é o candidato da Frente Popular de Pernambuco, grupo político encabeçado pelo PSB e PT. Os principais representantes dos últimos anos foram Paulo Câmara, governador; Geraldo Júlio, ex-prefeito do Recife; e João Campos, atual prefeito do Recife. 

No enunciado da pergunta, foram colocados dados de desenvolvimento do estado, todos negativos. O maior índice de pobreza para uma região metropolitana em todo o Brasil e o pior terreno de investimentos para empreendedores foram dois deles. Danilo não os comentou. 

Em um outro momento, os dois também entraram em um embate por menções aos candidatos à Presidência da República. Anderson afirmou que a relação do estado melhorou junto ao presidente Jair Bolsonaro, apesar do governo ser de oposição. Ele citou a criação do Auxílio Brasil de R$ 600, que seguiu a proposta do Auxílio Emergencial de R$ 600, ideia que surgiu da oposição de Bolsonaro (pelo Psol), mas foi sancionada pelo mandatário. 

Ferreira também disse que seu presidente “colocou comida no prato dos brasileiros”, apesar do país ter retornado ao mapa da fome na atual gestão. Danilo discordou, fazendo novos elogios a Lula, e na tréplica, Anderson debochou da resposta do adversário e voltou a criticar o PSB. Confira o diálogo da rodada. 

Danilo Cabral (pergunta): Anderson, o seu candidato à Presidência, Jair Bolsonaro, dentre as tantas perversidades que ele fez com o povo brasileiro, talvez a mais grave foi colocar o Brasil de volta no mapa da fome. Lá atrás, o presidente Lula tirou o Brasil desse mapa. Temos milhões de brasileiros sem ter o que comer e mais de 50% da população em insegurança alimentar. A política da proteção social do presidente foi uma tragédia, houve desmonte da assistência social (Suas) e a fome é a principal preocupação agora. Qual a sua proposta para o enfrentamento à fome em Pernambuco? 

Anderson Ferreira (resposta): Primeiro, eu vim aqui para debater Pernambuco, mas o candidato insiste em querer falar do meu presidente, Bolsonaro. Quero dizer, primeiro, que vamos gerar 600 mil empregos sim. Isso é compromisso. Vamos requalificar as estradas, trazer água, fazer a transposição que o governo estadual não fez, até porque temos o apoio do presidente Jair Bolsonaro. [...] O maior programa social é o emprego, é simples assim, Danilo. O presidente Bolsonaro de fato colocou a comida no prato dos brasileiros que mais precisam. O seu presidente [Lula] pagava o Bolsa Família de R$ 140 a média, o presidente Jair Bolsonaro colocou pra R$ 600. Nosso presidente baixou os impostos nos combustíveis, na energia, no gás. Agora vem falar que ele não cuidou do povo? Cuidou sim. 

Danilo Cabral (réplica): Quem botou comida no prato da meda do brasileiro foi o presidente Lula, quando criou o Bolsa Família e o instituiu como política. E não o 'Pix eleitoral', o estelionato eleitoral, que o presidente [Bolsonaro] está propondo agora, de um auxílio que ele não queria por R$ 600 e que tem prazo para terminar até o dia 31 de dezembro de 2022, como se a fome fosse acabar no dia seguinte. Nós vamos lançar o programa 'Comida na Mesa', para garantir em todas as cidades de Pernambuco o equipamento da cozinha comunitária, que vai servir 200 refeições diárias, e nas cidades de mais de 100 mil habitantes, vamos instalar restaurantes populares, que vão servir mil refeições por dia. 

Anderson Ferreira (tréplica): É engraçado ver o Danilo Cabral, que é o candidato de Paulo Câmara, toda vez dizer que o candidato dele é Lula e esquece que o padrinho dele é Paulo Câmara. Ele falar sobre propostas para emprego e colocar comida de quem mais precisa, e o governo que está aí, dele, até hoje não fez. Extrema pobreza? Pernambuco. Falta de competitividade para atrair empresas? Pernambuco. Insegurança? Pernambuco. E eu não estou aqui para botar Pernambuco para baixo, não. 

Onde assistir 

O debate entre os candidatos ao Governo de Pernambuco está disponível no YouTube. Participaram dele Anderson Ferreira (PL), Raquel Lyra (PSDB), Miguel Coelho (União), João Arnaldo (PSOL), Pastor Wellington Carneiro (PTB) e Danilo Coelho (PSB). Marília Arraes (convidada) e Jones Manoel (não convidado) não participaram. Assista: 

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Em entrevista na manhã desta quarta-feira (24), o ex-prefeito e atual candidato ao Governo de Pernambuco, Anderson Ferreira (PL), afirmou que irá reduzir o IPVA no estado. O imposto sobre veículos é só uma das muitas questões relacionadas aos tributos locais que têm sido questionadas pelo eleitorado, sobretudo no mandato atual do Executivo. Na sabatina, o candidato de Jair Bolsonaro (PL) apontou o congelamento da Tabela Fipe como sua sugestão de intervenção.  

As declarações foram feitas ao Sistema Fecomércio, em entrevista que contou com cientistas políticos e foi transmitida on-line. Os temas foram divididos em quatro blocos, sendo eles Ambiente de Negócios, Interiorização do Desenvolvimento, Turismo e Educação. 

“No nosso governo vamos baixar o IPVA. Faremos de forma simples, como foi feito em outros estados: houve um congelamento da tabela Fipe, que é a base de cálculo do IPVA. Em Pernambuco, eles não fizeram esse exercício, porque a política do PSB é só de arrecadar impostos e não tem sensibilidade social para entender o sofrimento do povo. Vamos sim congelar a tabela Fipe e reduzir o IPVA”, declarou Ferreira. 

Sobre a Tarifa Social, oferecida pela Compesa, afirmou que irá incluir 2,3 milhões de pessoas no benefício. O número é quase 25 vezes maior do que o de cadastrados atuais (98 mil). 

“A mesma coisa com a tarifa social da água. Quando a gente fala em água, a gente vê que chega a conta e não chega a água. No meu governo, vamos incluir 2,3 milhões de pernambucanos na tarifa social, porque eles têm direito. Peguem os dados da Compesa e só 98 mil pessoas estavam dentro da tarifa. Ela existe, mas para o usuário ter direito, tem que bater na porta da Compesa e dizer que tem direito”, acrescentou. 

Críticas ao PSB 

Anderson Ferreira não poupou críticas ao partido do candidato Danilo Cabral (PSB), que é um dos seus principais adversários políticos e ideológicos. Ainda que o socialista não seja apontado como o favorito nas pesquisas, ele é o candidato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em Pernambuco, enquanto Ferreira é o candidato de Bolsonaro. Danilo também faz parte da Frente Popular, que já está há oito anos no Governo e também na Prefeitura do Recife. 

Em seu discurso, o ex-prefeito de Jaboatão dos Guararapes adotou um perfil similar ao do seu candidato à Presidência da República. Em meio às críticas ao PSB e continuidade do atual governo no poder, disse que o partido opositor está “com as horas contadas”, e que logo o Governo de Pernambuco voltará a “dar exemplo” e melhorar o relacionamento com o Governo Federal. Anderson também se coloca como um candidato “de fé” e “diferente”, em postura similar à de Jair Bolsonaro em 2018 e neste ano. 

“Eu sou diferente, faço propostas e não promessas. [...] A máquina que eu tenho é a fé em Deus e a fé no meu trabalho. Eu gosto de unir pessoas, só podemos mudar Pernambuco se tivermos a humildade de construir uma boa relação com todos. Está aqui uma pessoa desprendida de vaidade pessoal”, afirmou o candidato, relembrando, ainda, a pressão que sofreu como um candidato isolado ao tentar a Prefeitura de Jaboatão pela primeira vez. 

Em seguida, voltou a criticar a sugestão de criação das “mini-Ceasas”. “Veja como o modo PSB de governar é equivocado. Ele está desorientado, não é normal. Essa proposta de 'mini-Ceasas' quer acabar com as feiras públicas nos interiores, que mantém ali o sustento de várias famílias. O modo PSB de governar tem que, pelo menos, aprender com o povo. Vá requalificar a Ceasa que já existe. As feiras são molas propulsoras da economia. O nosso governo terá sintonia, em abertura de linha de crédito e revisão da carga tributária”, concluiu. 

Onde assistir  

A sabatina de Anderson Ferreira ao Sistema Fecomércio está disponível no YouTube. 

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Os candidatos ao Governo de Pernambuco declararam seus patrimônios e aguardam pelo julgamento da Justiça Eleitoral para confirmar a participação na eleição. Além de bens como veículos e imóveis, alguns itens da lista chamam atenção, como uma conta corrente com R$ 1,00.

Com um perfil mais investidor, Miguel Coelho (UB) é o concorrente com maior patrimônio. Com aplicações em fundo imobiliários e em renda fixa, o ex-prefeito de Petrolina ainda informou que possui R$ 749.749,53 em crédito decorrente de empréstimo. O patrimônio total declarado por Miguel chega a R$ 1.966.870,43. 

Sem nenhum veículo, Anderson Ferreira (PL) declarou que possui R$ 1.790.962,77. Seu bem mais valioso é um apartamento de R$ 1.347.390,42. Em contrapartida, o concorrente apoiado por Jair Bolsonaro também possui duas casas simples no valor de R$ 40 mil e R$ 28 mil. 

Atual líder nas pesquisas de intenção de voto, Marília Arraes (Solidariedade) também tem seus investimentos e é a terceira candidata com maior patrimônio declarado. Seus bens atingem R$1.173.614,64, mas o destaque ficou para os R$146.000 declarados em espécie. 

Com um terreno de R$ 5 mil e até mesmo um consórcio não contemplado de R$ 55.138,58, Danilo Cabral (PSB) informou que tem o patrimônio de R$ 980.681,55. Entre os bens mais valiosos, o candidato da situação tem um veículo avaliado em R$ 203.209,12. 

Antes, Raquel Lyra (PSB) havia declarado apenas R$ 11 mil. Após a repercussão do baixo valor informado pela ex-prefeita de Caruaru, a candidata corrigiu a lista e apresentou R$ 340.576,99. Seu maior patrimônio é um apartamento de R$ 289.574,20, mas o que chamou atenção foi a declaração de uma conta corrente com R$ 1,00. 

Logo atrás, com uma pequena diferença, por pouco o pastor Wellington não ultrapassa os bens declarados por Raquel. O representante do PTB declarou R$337.361,00. 

Jadilson Bombeiro (PMB) informou à Justiça Eleitoral que possui R$ 210.000,00. Enquanto, Cláudia Ribeiro (PSTU) apontou que não possui sequer um bem em seu nome. 

Candidato do Partido Liberal (PL) ao Governo do Estado, Anderson Ferreira afirmou, nesta terça-feira (9), que pretende, se eleito, ser o governador que irá colocar Pernambuco de volta ao trabalho, em uma referência clara aos índices estaduais de desemprego.

“Falta esperança no olhar dos pernambucanos por um futuro melhor”, disse o liberal. Anderson destacou que se vencer o pleito quer ser lembrado como o governador que mais gerou empregos na história de Pernambuco, e, para isso, reforçou ser preciso resgatar a confiança da população e o orgulho de ser pernambucano.

“É preciso levantar da cadeira, ir atrás de investimentos públicos, privados e de parcerias. O que muda a vida de uma pessoa é o emprego. Quando se há emprego, junto vêm os investimentos e isso multiplica nossa capacidade de investir no social, de combater as desigualdades”, comentou.

Ao deixar claro ser bolsonarista, anti-Lula, anti-PT e anti-PSB, Anderson disse que a marca do PSB é o abandono e avaliou que a presença de Danilo Cabral (PSB) na disputa “é algo que visivelmente constrange a todos e envergonha a população do estado”, ao se referir aos índices negativos ocupados por Pernambuco diante do cenário nacional, o que atribuiu à incapacidade do governador Paulo Câmara.

Anderson ainda voltou a dizer que Pernambuco não é “quintal” para a briga familiar de Danilo Cabral e Marília Arraes (SD). “O estado não merece isso. Os dois são a mesma coisa. É como trocar seis por meio dúzia. Temos que ter a coragem de mudar de verdade”, pontuou.

*Com informações da assessoria de imprensa