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O alerta emitido pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) está mantido para esta quinta-feira (25). A previsão é de chuvas de intensidade moderada e ocasionalmente forte.

As áreas atingidas serão a Região Metropolitana do Recife (RMR) e a Zona da Mata Sul de Pernambuco. Conforme a Apac, a população deve seguir as orientações da Defesa Civil.

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No Recife, em caso de emergência, a Defesa Civil deve ser acionada pelo telefone 0800 081 3400. O atendimento é gratuito e funciona 24 horas.

Em Jaboatão dos Guararapes, o número do órgão é o 0800 281 2099. No Cabo de Santo Agostinho, a população pode ligar para o 0800-281-8531, enquanto em Olinda o contato é o 0800.281.2112.

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um novo alerta nesta quarta-feira (24). De acordo com o boletim meteorológico, há possibilidade de chuvas nas próximas 24 horas, no Grande Recife e na Zona da Mata Sul do Estado. As precipitações podem ser moderadas e fortes.

A Secretaria de Defesa Civil do Recife orientou os moradores de áreas de risco a se abrigarem em locais seguros, em caso de necessidade. O órgão informou ainda que estará de plantão permanente para o atendimento da população, através do telefone 0800 081 3400. A Central funciona 24 horas e a ligação é gratuita.

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A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu alerta no final desta tarde indicando a possibilidade de chuvas de intensidade moderada e ocasionalmente forte a partir da madrugada da quarta-feira (24). As precipitações devem ocorrer na Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata Sul. 

A Defesa Civil do Recife já emitiu nota orientando os moradores das consideradas áreas de risco a se abrigarem em locais seguros em caso de necessidade. O órgão mantém um plantão permanente e pode ser acionado no telefone 0800 081 3400. 

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A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um novo alerta de chuvas de intensidade moderada no Litoral e Zona da Mata do Estado. O aviso foi divulgado por volta das 9h30 desta terça-feira (9) e vale para as próximas 24 horas.

Segundo a Apac, áreas de instabilidades estão provocando as chuvas. Conforme a previsão, as áreas atingidas serão Mata Norte, Sul e Região Metropolitana do Recife (RMR).

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De acordo com a Prefeitura do Recife, durante 12 horas da segunda-feira choveu na capital pernambucana 62,4 milímetros, o correspondente a aproximadamente seis dias de chuvas, considerando a média do mês de maio Nesta terça-feira, vários pontos de alagamentos são registrados em ruas da RMR. 

Fortes chuvas caem na Região Metropolitana do Recife (RMR) desde a madrugada e muitos pontos de alagamento já são registrados na manhã desta segunda-feira (8). Avenidas e ruas estão alagadas e o trânsito segue lento em algumas áreas da cidade. 

Um dos principais corredores viários do Recife, a avenida Agamenon Magalhães, está bastante alagada, na altura do Hospital da Restauração. A avenida Cruz Cabugá, em Santo Amaro, região central, também tem trânsito intenso devido aos pontos de alagamento. 

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A Avenida Benfica e o cruzamento da Avenida Caxangá com a Avenida Professor Moraes Rego, abaixo do viaduto da BR-101, também registra lentidão. De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) já são mais de 50 milímetros de chuva. 

Às 8h10 desta segunda-feira (8), a Apac emitiu um alerta de fortes chuvas para as próximas 24 horas. Desde o último sábado (6), a agência vem alertando para a continuidade das precipitações no Estado.

De acordo com a Prefeitura do Recife, as equipes da Defesa Civil do Recife estão em estado de alerta e a população pode entrar em contato pelo telefone 0800.081.3400. A ligação é gratuita e a Central de Atendimento funciona 24h.

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A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), às 8h10 desta segunda-feira (8), emitiu um alerta de fortes chuvas para as próximas 24 horas. Desde o último sábado (6), a agência vem alertando para a continuidade das precipitações no Estado.

Segundo a Apac, a chuva está sendo provocada por áreas de instabilidades. Moradores da Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zona da Mata Sul e Norte devem ser os mais atingidos. A Defesa Civil funciona em plantão no número 0800 081 3400.

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Já nesta amanhã, a capital amanheceu sob chuva. Já há registro de pontos de alagamento em pontos recorrentes da cidade, como Avenida Benfica e o cruzamento da Avenida Caxangá com a Avenida Professor Moraes Rego, abaixo do viaduto da BR-101. 

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um alerta, no início da noite deste sábado (6), para continuidade de chuvas fortes no Estado nas próximas 24h. De acordo com o boletim, áreas de instabilidade estão provocando chuvas no Litoral e na Zona da Mata.

As regiões atingidas serão a Mata Norte, Mata Sul e toda Região Metropolitana do Recife. A orientação da Defesa Civil do Recife é que os moradores de áreas de risco se abriguem em locais seguros. 

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O telefone de contato do plantão permanente da Defesa Civil pode ser acionado a qualquer horário. O número é o 0800 081 3400 e a ligação é gratuita. 

Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu, na fim da tarde desta terça-feira (2), um alerta para chuvas de intensidade moderada a forte na Região Metropolitana do Recife pelas próximas 24 horas.

De acordo com o aviso meteorológico, emitido às 17h, a Mata Norte e Mata Sul também serão atingidas com as pancadas de chuva. A Apac informou que áreas de instabilidades estão provocando chuvas no Litoral de Pernambuco e a previsão é de continuidade.

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No último dia 11 de abril, fortes chuvas causaram transtornos e alagamentos no Grande Recife. Parte de uma árvore caiu na Rua Doutor Carlos Chagas, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Pontos de alagamentos na Avenida Presidente Kennedy, em Olinda, e na Avenida Ulisses Montarroyos, em Candeias, Jaboatão dos Guararapes também foram registrados. A retenção de água também complicou a situação da Avenida Cruz Cabugá.

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--> Meteorologistas da Apac relevam piadas e exaltam alertas

Entre as 23h da quarta-feira (12) e as 11h desta quinta (13), choveu 80 mm no Recife, o equivalente a dez dias de chuva com base na média histórica do mês de abril, que é 231 mm. O balanço foi divulgado pela Prefeitura do Recife, com base nas informações disponibilizadas pela Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac).

Os alagamentos foram intensos em todas as regiões da capital pernambucana e, segundo a prefeitura, três caminhões foram equipados com jatos para a sucção da água em pontos como Largo de Água Fria, Várzea e Afogados.

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Com relação ao trânsito, seis acidentes foram registrados no Recife. Não houve feridos. Além disso, 28 semáforos falharam no mesmo período de tempo e até agora apenas cinco foram normalizados. 

Segundo informações da prefeitura, no decorrer das 12 horas, a Defesa Civil recebeu 68 solicitações para colocação de lonas nas encostas da cidade, principalmente na Zona Norte. Foram registradas também 23 ocorrências envolvendo árvores durante a madrugada e no início da manhã. Cinco dos 23 casos já foram concluídos e a Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana no Recife (Emlurb) está auxiliando na resolução dos demais. 

Há sete anos, a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) é o órgão oficial do Governo do Estado para previsão do tempo. A estrutura modernizou-se ao longo dos anos e hoje conta com 140 telepluviômetros para analisar a incidência de chuvas e 32 estações que medem pressão, temperatura e vento. Na sede, no Recife, a equipe tem 11 meteorologistas, num monitoramento que funciona 24 horas

Mesmo com todo aparato técnico e pessoal, nem sempre as previsões são certeiras. O fato diverte vários pernambucanos, sobretudo nas redes sociais. Até um perfil fake no Twitter foi criado para ironizar os alertas de chuvas emitidos pela Agência. Com o inverno se aproximando, as piadas já começam a aparecer.

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À frente da equipe de previsão do tempo desde o ano de fundação, Patrice Oliveira, gerente de Meteorologia e Mudanças Climáticas da Apac, afirma que as brincadeiras são relevadas. Segundo ele, os boletins são divulgados levando em consideração uma série de variáveis. “Um aviso é dado após uma análise detalhada e que converge para uma chuva fora do normal. Não damos alertas para chuvas de 20 ou 30mm porque é algo corriqueiro. Às vezes uma chuva assim até alaga certas ruas, mas é normal no Recife”, explica.

De acordo com Patrice, os erros estão dentro de margem aceitável e a repercussão, na verdade, é superestimada. “Pode ser que a chuva prevista se dissipe e não atue. O que não podemos é avisar de última hora. Se ela não chegar, ótimo, mas se chegar todo mundo está alertado. Não podemos colocar a população em risco. Muita gente mete o pau no Facebook, mas isso não interessa. O que importa é deixar as pessoas precavidas, principalmente quem vive nos morros, com risco de desabamento”, afirma.

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Rotina

O primeiro boletim parcial pluviométrico é emitido às 6h. As informações vão para a Coordenadoria de Defesa Civil do Estado de Pernambuco (Codecipe) e de lá seguem para vários órgãos estaduais e municipais. Funcionários da Apac também repassam essa mensagem para a imprensa, inclusive com flashes ao vivo em algumas rádios.

Ainda pela manhã, é feito o monitoramento pelo radar instalado, desde 2016, na cidade de Chã Grande, na Zona da Mata. O equipamento custou aos cofres do estado cerca de 2 milhões de euros e tem um raio de ação de aproximadamente 250km, permitindo a observação do litoral, Agreste e parte do Sertão.

Com o inverno chegando, o radar vira a menina dos olhos da Apac. “Nesse período, a Região Metropolitana recebe 60% da chuva do ano inteiro. Aqui chove 2000 mm por ano. De abril a julho, temos basicamente 1200 mm. É uma média mensal muito alta. Nos outros 8 meses do ano, só chove 800 mm”, detalha o meteorologista Roberto Pereira.

Para ele, as piadas não passam de desinformação. “O próprio nome já está dizendo, é uma previsão. A gente está acostumado com as pessoas fazendo graça, dizendo que se a Apac previu chuva dá para ir à praia, mas quem brinca assim não conhece o trabalho ou não usou a informação de forma correta. A precipitação é algo muito irregular, mas hoje em dia temos uma previsão com grande probabilidade de acerto que tem salvado vidas e economizado dinheiro público”, garante.

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--> RMR amanhece com chuva e Defesa Civil emite alerta

A véspera de feriado amanheceu chuvosa, causando pontos de alagamento e vulnerabilidade para os moradores que residem em áreas de risco de desabamento ou inundação. De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), em seu último boletim divulgado na quarta-feira (12), a Região Metropolitana do Recife (RMR) e Zonas da Mata Norte e Sul estariam sujeitas a chuvas de intensidade moderada a forte.  

Na manhã desta quinta-feira (13), a Prefeitura do Recife publicou em seu Twitter o alerta dado pela Defesa Civil e orienta residente em áreas de risco a deixar suas casas imediatamente e procurar locais seguro. O plantão do órgão é através do 08000813400.

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Vários bairros registraram ruas alagadas e até mesmo trânsito intenso. Em Boa Viagem, Zona Sul, a água tomou conta e dificultou o tráfego de pedestres e dos carros. No bairro do Arruda, na Zona Norte, também não foi diferente. No Prado e na Madalena, Zona Oeste, foram registrados alagamentos. 

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), foram registrados alguns pontos de alagamento na BR-232 no sentido Gravatá: km 29 (nas proximidades do Parque Aquático de Moreno), km 39 (perto da ponte sobre a rede ferroviária em Vitória de Santo Antão), km 44 (na Pedreira Itamatamirim - depois de Bonança), no km 45 e 46 (entre os viadutos de Vitória).

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um novo alerta de chuvas de intensidade moderada a forte. Segundo a agência, as precipitações podem continuar ocorrendo na quarta-feira (12) por conta de nuvens provenientes do oceano.

As áreas que devem ser atingidas são a Região Metropolitana do Recife, Zona da Mata Norte e Zona da Mata Sul.  Nesta terça (11), as chuvas causaram trânsito lento e queda de árvore no Recife.

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De acordo com a Defesa Civil, foram feitas 34 solicitações para colocação de lonas plásticas hoje. Em caso de emergência, moradores de área de risco podem acionar o órgão no número 0800 081 3400.

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As chuvas que caem desde a madrugada desta terça-feira (11) começam a causar transtornos na Região Metropolitana do Recife (RMR). Há informações sobre pontos de alagamentos e semáforo apagado.

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Parte de uma árvore caiu e complica o trânsito na Rua Doutor Carlos Chagas, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. Segundo um motorista que passou pela via, uma viatura da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) está no local.

Pelo Twitter, usuários relatam sobre alagamentos na Avenida Presidente Kennedy, em Olinda, e na Avenida Ulisses Montarroyos, em Candeias, Jaboatão dos Guararapes. A retenção de água também complica a Avenida Cruz Cabugá, que está parada. Há informação sobre um semáforo desligado no cruzamento da Rua Flor de Santana com a Avenida Dezessete de Agosto, no Parnamirim, Zona Norte do Recife.

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu aviso de previsão de pancadas de chuva de intensidade moderada a forte, provocadas por nuvens provenientes do oceano. As áreas atingidas são: Região Metropolitana do Recife, Mata Sul e Norte do Estado.

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O Recife e Região Metropolitana amanheceram com chuva. Após isso, a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu alerta para as próximas 24 horas. De acordo com o aviso, nuvens provenientes do oceano podem provocar pancadas de chuva de intensidade moderada a forte. 

O alerta ainda explica que as áreas atingidas são a Região Metropolitana de Recife, Mata Norte e Mata Sul. O órgão informa à população sobre seguir as orientações da Defesa Civil. 

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Por volta das 18h50 desta terça-feira (4) a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu alerta de chuva de intensidade moderada a forte para as próximas 12 horas. As pancadas de chuva devem atingir a Região Metropolitana do Recife e Zona da Mata Sul e Norte.

Segundo a Apac, as chuvas serão causadas por nuvens provenientes do oceano. A recomendação à população é seguir as orientações da Defesa Civil. A Prefeitura do Recife informou que as pessoas de área de risco devem ficar atentas e contatar a Defesa Civil em caso de emergência no número 0800 081 3400.

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No Recife, a chuva traz consigo engarrafamentos e ruas alagadas. Nesta madrugada e durante grande parte da manhã, as águas tomaram conta das vias da cidade, canais transbordaram e uma árvore caiu sobre dois carros. A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) apontou para o registro do acúmulo acima de 50 mm na Região Metropolitana do Recife e Mata Norte. 

Alguns dos principais corredores da cidade tiveram fluxo intenso de veículos e retensões por conta dos alagamentos. Além disso, o canal da Avenida Agamenon Magalhães chegou a transbordar. 

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Confira algumas imagens:

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"Tinha peixe, muitos pescadores vinham pra cá. Olhe lá os barcos encostados. Aqui era cheio de plantio: coentro, alface, feijão, milho. Agora? Agora vamos esperar por Deus". Sob o sol impiedoso do Agreste pernambucano, o agricultor José Rodrigues Tavares, 70 anos, observava da sua casa a Barragem do Bitury, em Belo Jardim. Seca, completamente seca. No relato de quem, há mais de 30 anos, é vizinho do local, há um misto de melancolia e esperança por dias melhores.

A pior seca do século, como tem sido considerada por muitos, atingiu de maneira devastadora os municípios agrestinos. Desde 2012, todos os anos chove menos que o esperado na região. Dezenas de barragens entraram em colapso, como Bitury e Pedro Moura Júnior, em Belo Jardim, e a principal do Agreste, Jucazinho, no município de Surubim. "Muita gente tá começando a sair daqui. Indo pra Petrolina, pra um bocado de canto. A crise tá séria e é pra todo mundo", lamenta José Rodrigues ao comentar sobre os moradores locais. 

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Sem água nas torneiras, a população fica à mercê de carros-pipa e poços artesianos. Nivaldo Francisco Lins, nascido em Belo Jardim há 56 anos, trabalha como distribuidor de galões de água na cidade. "É de cortar o coração. Situação dramática. É a pior (seca) de todos os tempos e isso já era para (o Governo) ter cuidado há muito tempo". 

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A ausência de recursos básicos impacta diretamente a criação de animais e muitos perecem. Nas proximidades de São Caetano, carcaças e ossadas de cavalos eram o reflexo do cenário preocupante na região. O racionamento de água é cada vez mais rigoroso. Nesta segunda-feira (30), a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) confirmou um novo calendário de abastecimento para quatro cidades do Agreste: João Alfredo, Bom Jardim, Orobó e Surubim. Estas duas últimas passarão a ter um rodízio de dois dias com água e 24 sem. A medida é para preservar o pouco de água restante na Barragem de Pedra Fina.

Bilhões investidos, obras arrastadas 

Lançada em 2004, a homérica obra de transposição do rio São Francisco segue em câmera lenta. Em agosto do ano passado, o governo federal lançou o Plano Novo Chico e prevê, até 2028, investimentos de mais de R$ 10 bilhões. O projeto afeta a vida dos moradores do Sertão e Agreste de Pernambuco. Nesta segunda (30), o presidente Michel Temer veio ao estado para inaugurar a terceira estação de bombeamento do Eixo Leste da obra, na cidade de Floresta.

Antes da transposição, o governo de Pernambuco promete acelerar os serviços da Adutora do Agreste, iniciada em 2013, cujo orçamento total é de R$ 1,4 bilhão. De acordo com a Compesa, dos 420 quilômetros da adutora, quase 300 estão prontos (cerca de 70%). Interligada à do Agreste, a Adutora do Moxotó também ganhará celeridade nas obras, segundo o governo do Estado. São R$ 100 milhões em investimentos e uma previsão de entrega para março de 2018. 

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Há ainda R$ 60 milhões destinados ao Sistema do Pirangi, que deve levar água do município de Catende, na Mata Sul, para a Barragem do Prata, em Bonito, beneficiando dez cidades do Agreste. Entre outras obras em andamento estão a da Adutora do Siriji (R$ 33 milhões investidos), a recuperação da Barragem de Jucazinho (R$ 53 milhões), a transposição do Rio Serinhaém (R$ 2,1 milhões) e a ampliação no abastecimento de água de Limoeiro (R$ 1,6 milhão).

Não há previsão de melhora

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) oficializará a previsão para os municípios do agreste no mês de março. De antemão, o Gerente de Meteorologia e Mudanças Climáticas do órgão, Patrice Oliveira, explicou que as perspectivas não são as melhores. 

"Nós teríamos que ter um ano muito chuvoso para melhorar a situação. Coisa que em 2017 não vai acontecer. Não temos parâmetro algum que diga que será um ano chuvoso". De acordo com Oliveira, tanto a agricultura como os recursos hídricos continuarão a sofrer o impacto da longa estiagem na região. 

Esta quarta-feira (16) deve marcar o início da greve por tempo indeterminado dos funcionários das Agências Estadual de Meio Ambiente (CPRH) e Pernambucana de Águas e Climas (Apac). De acordo com informações do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Agricultura e Meio Ambiente de Pernambuco (Sintape), as paralisações foram decididas em assembleia realizada na última terça-feira (8), em protesto contra o Governo do Estado. As duas categorias alegam que atuam em ambientes com condições precárias de trabalho e reclamam de perdas salariais.    

Entre as ações já realizadas pelos trabalhadores estão paralisações de advertência, estado de greve, além de manifestações. Segundo o Sintape, houve tentativas de conversas com representantes do Governo, mas o resultado não atendeu às expectativas dos funcionários.

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Ainda de acordo com o Sintape, tanto os servidores da Apac quanto os colaboradores da CPRH estão negociando com os gestores, para garantir que uma parcela dos trabalhadores não deixe de dar expediente. As duas entidades possuem funções essenciais e por isso 30% dos funcionários vão trabalhar normalmente para garantir os serviços indispensáveis.   

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu, nesta segunda-feira (10), um aviso de baixa umidade do ar no Sertão do Estudo. Valores abaixo de 20% foram registrados no domingo (9) em Ouricuri (11%), Serra Talhada (12%), Arcoverde (19%), Ibimirim (15%) e Petrolina (17%).

Segundo a Apac, a presença de uma massa de ar seco sobre o Estado está inibindo a formação de nuvens e propiciando temperatura elevadas, com valores muito baixos de umidade relativa do ar em grande parte do Sertão.

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A umidade deve permanecer com valores abaixo de 20% e com temperaturas acima de 37°C, no período da tarde, principalmente nas microrregiões do Sertão do São Francisco, Sertão do Pajeú, Sertão Central, Sertão de Itaparica, Sertão do Moxotó e Sertão do Araripe, nos próximos dois dias.

Confira os problemas decorrentes da baixa umidade do ar:

- Complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento de mucosas

- Sangramento pelo nariz

- Ressecamento da pele

- Irritação dos olhos

- Eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos

- Aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas

Cuidados a serem tomados

Entre 20 e 30% - Estado de Atenção

- Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas

- Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins, etc

- Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas, etc

- Consumir água à vontade

Entre 12 e 20% - Estado de Alerta

- Observar as recomendações do estado de atenção

- Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas

- Evitar aglomerações em ambientes fechados

- Usar soro fisiológico para olhos e narinas

Abaixo de 12% - Estado de emergência

- Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta

- Determinar a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência, etc

- Determinar a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas em recintos fechados como aulas, cinemas etc entre 10 e 16 horas

- Durante as tardes, manter com umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, hospitais, etc

Com informações da assessoria

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu nesta terça-feira (20) um aviso de baixa umidade do ar no Sertão. Conforme o órgão, a presença de uma massa de ar seco sobre o Estado está inibindo a formação de nuvens e propiciando temperatura elevadas na região.

Conforme a Apac, valores de umidade relativa do ar abaixo de 20% foram registrados nessa segunda-feira em Serra Talhada (17%), Petrolina (17%) e Ouricuri (14%). A situação deve permanecer com valores abaixo de 20% e com temperaturas acima de 34°C, no período da tarde, principalmente nas microrregiões do Sertão do São Francisco, Sertão do Pajeú e Sertão do Araripe nos próximos dois dias.

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PROBLEMAS DECORRENTES DA BAIXA UMIDADE DO AR

- Complicações alérgicas e respiratórias devido ao ressecamento de mucosas

- Sangramento pelo nariz

- Ressecamento da pele

- Irritação dos olhos

- Eletricidade estática nas pessoas e em equipamentos eletrônicos;

- Aumento do potencial de incêndios em pastagens e florestas

CUIDADOS A SEREM TOMADOS

Entre 20 e 30% - Estado de Atenção

- Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas

- Umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, molhamento de jardins

- Sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas vegetadas

- Consumir água à vontade

Entre 12 e 20% - Estado de Alerta

- Observar as recomendações do estado de atenção

- Suprimir exercícios físicos e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas

- Evitar aglomerações em ambientes fechados

- Usar soro fisiológico para olhos e narinas

- Abaixo de 12% - Estado de emergência

- Observar as recomendações para os estados de atenção e de alerta

- Determinar a interrupção de qualquer atividade ao ar livre entre 10 e 16 horas como aulas de educação física, coleta de lixo, entrega de correspondência

- Determinar a suspensão de atividades que exijam aglomerações de pessoas em recintos fechados como aulas, cinemas etc entre 10 e 16 horas

- Durante as tardes, manter com umidade os ambientes internos, principalmente quarto de crianças, hospitais

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