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The Rock interpreta o guerreiro Mathayus, contratado para impedir a ascensão do governante maligno Memnon (Steven Brand). Para isso ele contará com a ajuda das tribos inimigas, que se uniram para derrubar Memnon, e da feiticeira (Kelly Hu).O Fada do Dente (2010)Derek Thompson (Dwayne Johnson) é um promissor jogador de hóquei, apelidado de “Fada de Dente” por quebrar os dentes de seus adversários no esporte. Ele não acredita em fadas, ou sonhos, e após dizer contar isso à duas crianças, Derek é sentenciado a cumprir pena de uma semana como “Fada do Dente”, recolhendo os dentes de leites da crianças e trocando-os por moedas. Com asas, elementos mágicos e tudo mais. O elenco também conta com Julie Andrews, Stephen Merchant, e Ashley Judd.Treinando o Papai (2007)The Rock interpreta Joe Kingman, um bem sucedido jogador de futebol americano. Ele é surpreendido por sua ex-namorada, quando ela viaja e deixa Joe cuidando da filha que ele nem sabia que existia, Peyton (Madison Pettis). Agora ele precisa equilibrar a vida de pai de primeira viagem com a carreira profissional no esporte. O elenco também conta com Roselyn Sanchez.Hércules (2014)Após completar 12 trabalhos árduos, o semideus Hércules é contratado para acabar com a guerra civil na Trácia, e devolver o trono ao legítimo rei, treinando seu exército.Terremoto: A Falha de San Andreas (2015)Quando um forte terremoto atinge a Califórnia, Ray (Dwayne Johnson), um piloto de helicóptero especializado em resgate e sua ex-esposa (Carla Gugino) precisam lutar para salvar sua filha (Alexandra Daddario).Hobbs & Shawn (2019)Dwayne Johnson e Jason Statham retornam a seus papéis originais neste spin-off da franquia Velozes e Furiosos. O agente americano Luke Hobbs (The Rock) e o fora da lei (Statham) são adversários declarados, mas os dois irão precisar lutar contra suas diferenças para derrotar um inimigo geneticamente modificado, que ameaça a humanidade. O elenco também conta com Idris Elba, Vanessa Kirby, Eiza González, Ryan Reynolds e Helen Mirren.

Por Maria Eduarda Veloso

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Nesta semana o ator, cantor, dançarino e gamer Jordan Fisher faz 28 anos. O Leia Já separou algumas curiosidades sobre o artista, que também atua no teatro.

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Mais 11 artistas da música paraense foram confirmados na programação do Festival Jambu Live 2021. O festival ocorre entre os dias 2 e 10 de dezembro e reúne 29 espetáculos de música e artes cênicas que serão transmitidos ao vivo e gratuitamente na internet. A programação é uma das atividades do projeto de extensão Jambu Festival: Conexões Periferiada Universidade Federal do Pará (UFPA), coordenado pela professora Regina Lima, vice-diretora da Facom - Faculdade de Comunicação.

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Os primeiros quatro dias de programação são voltados para a música, com representantes de variados ritmos nortistas. A seleção foi feita sob consultoria da cantora e preparadora vocal Dayse Addario, parceira do projeto. Além da programação musical, o festival também receberá grupos de dança e teatro.

Para Dayse, a experiência de participar do projeto a deixou muito feliz. Segundo ela, poder contatar novamente tantos artistas e convidá-los para realizar um show neste momento é confortante. “Tem coisa melhor para quem canta ou toca do que um convite para cantar?”, afirma a cantora.

No sábado, dia 4, o Festival recebe Puget Blues, Bruna Magalhães, Ovo Goro, Júlia Passos. No domingo, dia 5, Layse & Os Sinceros, Ubervox, Zara, Rogério Brito, Juliana Sinimbú e Pedrinho Callado animam a noite. Os shows começam a partir das 18 horas e são transmitidos ao vivo na internet.

 A cantora Zara, que lançou este ano seu primeiro álbum, terá a oportunidade de apresentar seu trabalho no festival. Para ela, a pluralidade presente no Jambu Live demonstra o potencial cultural dos artistas paraenses. “É um momento em que a gente fortalece mais essa pluralidade. Celebra e mostra pro mundo que nós estamos muito acima de estereótipos. Aqui não cabem estereótipos, pois somos multi", afirmou

 A cantora acompanhou a primeira edição do Festival. “Eu fiquei extremamente feliz por poder fazer parte desse line-up de responsa nessa edição de 2021”, finaliza Zara. Para conferir o show da cantora e de mais 20 artistas da música, além de espetáculos de artes cênicas, basta acompanhar o Jambu Live ao vivo no YouTube.

Serviço

Festival Jambu Live 2021.

2 a 10 de dezembro.

Ao vivo no YouTube e na Rádio Web UFPA.

Assessoria de Comunicação | Festival Jambu Live:

Marcos Melo - (91) 98288-5470 e Lucas Lorran - (91) 98987-0484.

Links das redes sociais:

 www.facebook.com/jambulive

www.instagram.com/jambulive

www.twitter.com/jambulive

www.youtube.com/jambulive

 

 

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), em Olinda, abre inscrições para oficinas gratuitas de artes. Os interessados têm até 28 de outubro para se inscrever por meio de formulário on-line. As formações serão ministradas em novembro, no Centro Cultural Eufrásio Barbosa, localizado no bairro do Varadouro.

Para participar, o candidato necessita ter mais do que 18 anos de idade e comprovar a vacinação contra Covid-19, que pode ser através do Certificado Nacional de Vacinação ou cartão de vacinação digitalizado. Durante as aulas, os estudantes devem seguir o protocolo que inclui uso de máscara e aferição de temperatura.

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Entre as oficinas oferecidas pelo IFPE estão: desenho de mandalas, estamparia artesanal com materiais orgânicos e recicláveis e iniciação à modelagem em argila. Todos os cursos contam com 10 vagas e têm duração de 20h/aula. Confira o cronograma:

OFICINA DESENHO DE MANDALAS: INICIAÇÃO AO DESPERTAR CRIATIVO

Dias 08, 12, 22 e 26 de novembro 

Das 09h às 13h

Vagas: 10

Lista de materiais e mais informações

OFICINA ESTAMPARIA ARTESANAL COM MATERIAIS ORGÂNICOS E RECICLÁVEIS

Dias 03, 17, 24 de novembro e 01 de dezembro

Das 13h às 17h

Vagas: 10

Lista de materiais e mais informações

OFICINA DE INICIAÇÃO À MODELAGEM EM ARGILA

Dias 04, 11, 18 e 25 de novembro

Das 13h às 17h

Vagas: 10

Lista de materiais e mais informações

OFICINA DE INICIAÇÃO À GRAVURA

Dias 03, 17, 24 de novembro e 01 de dezembro

Das 09h às 13h

Vagas: 10

Não há lista de materiais para esta oficina

Para mais informações

OFICINA INTRODUÇÃO À TEORIA DA COR ATRAVÉS DA PINTURA

Dias 09, 16, 23 e 30 de novembro

Das 13h às 17h

Vagas: 10

Lista de materiais e mais informações 

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) abriu inscrições para cursos na área de artes, em formato virtual. Previstos para serem realizados nos meses de outubro e novembro, os cursos "Colorindo fotografias com aquarelas especiais", "Percursos da moda brasileira - entre artes, tropicalismos e consumo" e "Práticas experimentais em desenho" recebem candidaturas;

"Colorindo fotografias com aquarelas especiais" está previsto para ser realizado nos dias 21 e 28 de outubro e 4 de novembro, das 18h às 20h. Os participantes aprenderão técnicas com a aplicação de cor através de aquarelas próprias para fotografia. A técnica promete expandir possibilidades ao misturar processos digitais e analógicos, fotográficos e pictóricos.

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A qualificação "Percursos da Moda Brasileira - entre artes, tropicalismos e consumo" ocorrerá nos dias 22 e 29 de outubro, além de 5, 12 e 19 de novembro, das 16h às 18h. As aulas serão ministradas pela pesquisadora Ana Carolina Acom, que irá abordar a história da moda europeia a partir do século XX, desde o importar da moda europeia ao Brasil até os flertes com as artes.

"Práticas experimentais em desenho" será ministrado pela artista visual Claudia Hamerski, e tem a proposta de centrar a prática artística na exploração de linguagem do desenho, experimentação das possibilidades e especificidades da linguagem, uso de materiais e suportes comuns ao desenho, e investigação de usos não convencionais do desenho com vistas ao desenvolvimento de uma prática autônoma.

Os encontros estão previstos para serem realizados nos dias 9, 16, 23 e 30 de novembro, das 9h30 às 11h30. Mais informações sobre os cursos, inscrições, valores, materiais necessários e como acessar as aulas podem ser vistas no site da UFRGS. Ao final, todas as atividades receberão certificados.

Neste fim de semana acontece a Feira de Artes e Antiguidades na cidade de Paranapiacaba. O evento, idealizado pelo Departamento de Turismo de Santo André, em parceria com a produtora cultural Anita Carvalho, é gratuito e aberto para todos os públicos. Nele, poderão ser encontrados 25 expositores diferentes, entre eles, discos de vinil, souvenirs, pratos decorativos, pães artesanais, brechó, cartões e camisetas.

O evento acontece a partir das 10h até às 17h (horário de Brasília), no próximo sábado (14) e domingo (15), e será realizado no Galpão dos Solteiros, na Avenida Schnoor, 404, na Parte Baixa da Vila, em frente à Casa Fox. Para aqueles que desejam comparecer ao evento, não é necessário inscrição ou aviso prévio de presença. Confira mais fotos e informações no site:  https://www.fparanapiacaba.com/

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Anteriormente, a Feira de Artes e Antiguidades foi realizada no meio remoto, por conta dos protocolos de saúde contra a Covid-19, mas agora volta para o presencial. O evento oferece a possibilidade para artistas, artesãos e micro empreendedores apresentarem seus trabalhos, além de contribuir para o fomento cultural. Geralmente os donos das artes e antiguidades são provenientes de toda a região metropolitana de São Paulo,  principalmente das cidades vizinhas.

Paranapiacaba é um distrito que pertecente ao município de Santo André (SP) e no decorrer do ano acontecem diversas atrações e exposições culturais. Dentre as mais famosas, destacam-se o Festival do Cambuci, que usa o fruto como fonte para diversas opções de doces, salgados, sucos e cachaças. Além disso, também acontecem o Festival de Inverno e a Feira de Oratórios e Presépios.

 Fundada no século XIX para abrigar trabalhadores que trabalhavam na estrada de ferro ligando Jundiaí a Santos, a Vila de Paranapiacaba fica a 50km de São Paulo, no alto da Serra do Mar. Além dos casarios em estilo inglês, atrai muitos visitantes por ser emoldurada pela Mata Atlântica. 

 

A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) está com edital aberto de seleção simplificada de professor substituto com conhecimento em artes. Quem for aprovado atuará na Unidade Acadêmica de Arte e Mídia do Centro de Humanidades (UAAMI/CH), no campus Campina Grande. As inscrições poderão ser feitas de 23 a 25 de agosto por meio do sistema eletrônico de informações (SEI).

De acordo com a normativa do certame, para participar, o candidato deve possuir graduação completa em Arte e Mídia, Artes Visuais, Cinema ou Mídias Digitais. A carga horária será de 40 horas semanais, e o novo docente atuará com as subáreas de cinema e artes do vídeo.

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Além da inscrição, será preciso realizar o pagamento da taxa no valor de R$75,00. Mais informações serão fornecidas aos candidatos após a inscrição.

A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) publicou três editais de processo seletivo simplificado que visa à contratação de professores. A seleção oferta três vagas, sendo uma direcionada à Unidade Acadêmica de Letras (UAL) e duas à Unidade Acadêmica de Arte e Mídia (UAAMI), do Centro de Humanidades (CH), em Campina Grande, na Paraíba.

A oportunidade ofertada na UAL é na área de língua inglesa. Para concorrer à vaga, é preciso que o interessado possua graduação em letras com habilitação em língua inglesa, além de mestrado em alguma das áreas a seguir: letras, linguagem e ensino; linguística; linguística aplicada; ou literatura. A carga horária semanal é de 40 horas. As inscrições - que devem ser realizadas por meio do envio de e-mail à secretaria da UAL, pelo endereço eletrônico ual.ch@setor.ufcg.edu.br - começam na próxima quinta-feira (1º) e seguem até o dia 7 de julho, com taxa no valor de R$ 65.

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Na UAAMI, a oferta é de uma vaga nas áreas de cinema, artes do vídeo e música; e uma vaga para estética e história das Artes. Para concorrer à primeira vaga, em que as inscrições deverão ser feitas de 14 a 16 de julho, é necessário que o candidato tenha graduação em arte e mídia, cinema, mídias digitais ou música, além de mestrado em alguma das áreas mencionadas. Na segunda vaga, com inscrições a serem realizadas de 5 a 7 de julho, é preciso que o candidato possua graduação em arte e mídia, artes visuais, filosofia, design ou arquitetura, além de mestrado em artes visuais, design ou arquitetura. Para ambas, a carga horária semanal é de 40 horas e as candidaturas, que custam R$ 75, devem ser realizadas por meio do Sistema Eletrônico de Informações (SEI).

Veja, a seguir, os editais:

Letras – Língua Inglesa;

Cinema, Artes do Vídeo e Música;

Estética e História das Artes.

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Estudantes, profissionais ou pessoas que simplesmente têm afinidade com o design gráfico e a arte poderão ter acesso gratuito a duas oficinas virtuais nas áreas. As oficinas “Fundamentos da Aquarela” e “Teoria das Cores”, ministradas pelas artistas paraenses Marina Pantoja e Mandie Gil, respectivamente, estão disponíveis, gratuitamente, no YouTube do MAR (Mulheres ARtistas Pará), projeto de conexão feminina artística.

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A iniciativa faz parte do projeto Tarô Amazônida, idealizado pelas artistas Renata Segtowick, Ty Silva, Moara Brasil e Mandie Gil e selecionado pelo edital Moda e Design da Lei Aldir Blanc Pará, organizado pelo Instituto Ágata, Secult, Governo do Pará, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal. 

“Sou professora, para mim não faz sentido uma existência sem compartilhar saberes. Acredito que conhecimento só é válido se é compartilhado. A oficina de 'Teoria das Cores' pode ajudar profissionais de todas as áreas que estejam relacionadas com criatividade. Ela fala sobre cores em geral, como os sistemas de cores funcionam e se relacionam, como as cores são formadas e como elas se combinam. Então, se você trabalha com costura, pode te ajudar a combinar melhor cores, se você trabalha com moda, decoração, bordados, artesanatos, até mesmo confeitaria, entre muitas outras ocupações, entender as cores pode ajudar a produzir melhor seus produtos”, conta a artista Mandie Gil, que mora no município de Parauapebas.

Já a oficina de "Fundamentos da Aquarela" traz dicas práticas sobre escolha de material, tinta, pincel, técnicas básicas e pintura e exercícios para quem nunca teve contato com o material. “Tenho experiência em aulas presenciais de pintura em aquarela e atualmente estou ministrando aulas on-line. Acredito que, mesmo sendo de modo virtual, é um modo de compartilhar conhecimento para ainda mais pessoas do que no presencial”, ressalta a artista Marina Pantoja.

Cartas

A artista Mandie Gil também ilustrou duas cartas dos chamados Arcanos Maiores do tarô para o projeto Tarô Amazônida, que conta com os 22 Arcanos Maiores ilustrados totalmente com personagens femininos ou sem gênero definido ilustrados por 11 artistas paraenses em uma releitura criativa e inovadora, com o objetivo de trazer o tarô para referências locais. O baralho está disponível via financiamento coletivo pelo Kickante e, alcançando a meta, o deck completo com todas as 78 cartas, incluindo os Arcanos Maiores, será produzido.

A coleção inspirada no Tarô Amazônida inclui, ainda, camisetas, canecas e sacolas ecológicas que estão à venda na loja on-line do MAR (www.mulheresartistaspa.com.br). As vendas servirão de fonte de renda para a equipe, composta exclusivamente de mulheres que vivem de sua arte e foram duramente atingidas pela crise resultante da pandemia da covid-19, além de reverter 15% do lucro para comunidades indígenas da região do Tapajós.

“No MAR, temos muitas mulheres que são artistas, mães e as principais provedoras da família, e acabaram tendo sua renda diretamente afetada nesse momento de pandemia, o Tarô vem como uma forma de trazer uma renda extra à essas mulheres, além de divulgar também o trabalho dessas artistas, e ajudar uma comunidade indígena que também está sendo afetada nesse momento”, ressalta Mandie Gil.

Sobre o MAR

O MAR (Mulheres ARtistas Pará) é um projeto de conexão feminina que foi criado e organizado para dar visibilidade e divulgar o trabalho das artistas plásticas, grafiteiras, ilustradoras, game designers, profissionais de animação, profissionais de lettering, tatuadoras e quadrinistas da amazônia paraense. Hoje, o coletivo conta com mais de 100 inscritas.

Serviço

Tarô Amazônida

Adquira por meio de financiamento coletivo, no Kickante: https://www.kickante.com.br/campanhas/taro-amazonida

Exposição Tarô Amazônida: https://mulheresartistaspa.com.br/exposicao-taro-amazonida

Disponibilização de oficinas gratuitas no YouTube: https://www.youtube.com/MulheresArtistasPará

Produtos inspirados no Tarô Amazônida: http://lojadomar.iluria.com/

Por Iaci Gomes, especialmente para o LeiaJá.

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O festival Jambu Live estimula os artistas paraenses e enriquece a cultura local. Realizado pela Faculdade de Comunicação (Facom) da Universidade Federal do Pará (UFPA), o evento reúne oficinas de fotografia, música, teatro e dança na capital paraense e em alguns municípios do Estado. O resultado será apresentado em exposição até o dia 13 de junho, no shopping Bosque Grão-Pará, em Belém.

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O projeto também ofertou oficinas de capacitação para artistas locais em áreas como marketing digital e gestão de carreira. O Jambu Live reuniu 70 artistas, com mais de 70 horas ao vivo na internet, garantindo diversão com respeito à diversidade e à segurança.

A interação com o público será realizada a partir de QR code, ou seja, o público poderá ouvir e ver um pouco das atrações. A exposição alia cultura à tecnologia.

O Jambu Festival tem financiamento de ex-deputado federal Zé Geraldo e do senador Paulo Rocha. Tem coordenação da professora Regina Lima, vice-diretora da Facom.

O festival é resultado dos projetos de extensão “Conexões Periferia” e “Homônimo Jambu Festival. “É um saldo positivo de investimento na cultura, principalmente em tempos de pandemia”, afirma Regina.

Serviço

Exposição Jambu Live.

Evento gratuito.

De 28 de maio a 13 de junho, 10h às 22h.

Piso térreo do Shopping Bosque Grão-Pará.

Fotos: Nathália Cohén e Marilinda Barros.  

https://drive.google.com/drive/folders/18T5wEoSla79PJe7-i6dHbSSAGt13LRJC?usp=sharing

Assessoria de imprensa:

Marcos Melo | (91) 98288-5470

marcosmelojorn@gmail.com

Da Redação do LeiaJá (com apuração de Alessandra Nascimento).

 

 

 

O programa Plurarte desta semana, com apresentação da cantora Sandra Duailibe, entrevista a confeiteira e designer Cláudia Moraes. O Plurarte está no ar sempre às sextas-feiras, na Rádio Unama FM (105.5), às 13h20, com reapresentação aos sábados, às 10 horas. Também será exibido no Espaço Universitário da TV Unama, na TV RBA, no sábado de manhã, e no portal LeiaJá. Acesse o Plurarte no Youtube aqui.

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No dia 29 de janeiro de 2021 foi publicado o resultado final do edital audiovisual Aldir Blanc Pará, criado a partir da Lei Aldir Blanc, lei federal no. 14.017, que tem como intuito promover ações para beneficiar e garantir a renda dos artistas audiovisuais e movimentar o quesito cultural do Estado durante a pandemia. O edital foi lançado pela Associação dos Artistas Visuais do Sul e Sudeste do Pará, em conjunto com a Secretaria de Estado de Cultura (Secult Pará).

A artista educadora Ordoênia Lima Chaves, moradora da cidade de Itaituba, no oeste do Pará, foi uma das premiadas. Seu projeto chama-se “Beija-flor, o Cupido da Amazônia”. São aquarelas que têm como objetivo divulgar a importância do ecossistema e mostrar a degradação ambiental que ocorre na atualidade. Com um trabalho visual em forma de e-book, Ordoênia apresentará as diversas plantas, animais e elementos que compõem o ecossistema da Amazônia.

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“O projeto é um desejo pessoal, pois já trabalho com o elemento beija-flor de forma pictórica. No desenvolvimento do e-book será usado como componente em todas as ilustrações o pássaro beija-flor, o qual já faz parte do meu trabalho autoral. Vislumbro nessa proposta uma gama de possiblidades, levando em consideração que o e-book por ser um livro digital, pode levar essas informações e ser lido em qualquer equipamento eletrônico, possibilitando mais celeridade à propagação deste trabalho visual”, disse.

Ordoênia falou como a composição com a aquarela é bem delicada e forte ao mesmo tempo. “O aspecto pictórico, da leveza da técnica, possibilita uma apresentação dos elementos visuais de forma harmônica com a temática em questão”, relatou.

A educadora também descreveu seu sentimento ao representar a Amazônia. “Apresentar a Amazônia é sempre algo fantástico, haja vista que estamos no seio de toda essa fauna e flora, e deixar perpetuado o trabalho visual de toda essa gama de elementos possibilita uma alegria ao artista”, comentou.

A artista destaca a relevância de seu projeto e a importância de ter ganhado o prêmio. “Acredito que pela temática, haja vista que o tema Amazônia é relevante, nosso ecossistema é o equilíbrio do planeta, e nesse momento de impactos ambientais como queimadas e desmatamento gera uma preocupação não só ecológica, mas também artística. Com a minha composição, criatividade e poética, posso demonstrar para todo o público a riqueza do nossa região, com aquarelas da fauna e da flora, fazendo necessário que se divulgue toda essa riqueza para as novas gerações”, assinalou.

Ordoênia disse que a contribuição do edital para o segmento das Artes Visuais é bastante significativa. "Não apenas pela premiação financeira, e sim pela satisfação em ter um trabalho reconhecido e divulgação de trabalhos belíssimos, que possibilitam uma maior visibilidade dos artistas, arte-educadores e demais fazedores de cultura”, finalizou.

Corpos e rostos

A artista visual Rafael Moreira também falou sobre o conjunto de suas obras apresentadas no edital. Sua proposta é fruto de uma pesquisa que vem sendo realizada desde 2017, sobre questões relacionadas a identidades travestigêneres. “O projeto selecionado neste edital se refere a um conjunto de seis obras, em acrílica sobre vidro, que retratam rostos de mulheres trans e travestis em uma composição próxima à que existe no documento de RG. Por isso o nome do projeto é 'Registros Gerais', explicou.

Em entrevista, a artista falou sobre suas inspirações e o processo de criação do projeto. “A inspiração se encontra justamente no meu cotidiano, ao refletir sobre as vivências e narrativas dos corpos e rostos travestis e transexuais inseridos na nossa cultura e sociedade”, afirmou.

Sobre o processo, ela afirma ter tido uma certa facilidade, já que é pesquisadora e tem contato com a área. “Bom, eu sou pesquisadora então houve uma certa facilidade; porém, apesar do edital ter uma proposta de ser inclusivo e ser mais simples, eu entendo que para aquelas pessoas que mais precisam, me refiro a mestres artesãos e gente que está fora da universidade, deve ter sido difícil submeter o projeto neste edital”, comentou.

Rafael falou sobre a visibilidade e oportunidade. “Eu acredito que a importância está em poder produzir obras que viabilizem a nossa existência em um lugar que nega nossos corpos. A importância está na possibilidade de existir enquanto corpo possível. Fora isso eu fico muito feliz com a possibilidade de ter pago as meninas que participaram deste projeto, sem ele eu não teria condições. Nesse momento tão delicado, gerar renda para corpos trans e travestis é algo essencial.”

Para Rafael, o edital a ajudou em relação às artes visuais. “Eu acho que é uma possibilidade de conseguir sobreviver em um cenário que se mostra cada vez mais hostil àquelas pessoas que produzem arte. Tudo fechado, as prioridades são o básico para viver, como viver de uma produção em Artes? Não dá. O povo está condicionado a tentar sobreviver, a produção que faz pensar, que alimenta o espírito, está em segundo plano. Ter esse edital me possibilitou dar continuidade a minha pesquisa.”

É possível encontrar as artistas em suas redes sociais: @ordoenia e @rafaelmmartes

Por Ana Beatriz Coelho, Yasmin Seraphico e Maria Rita Araújo.

 

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Nesta terça-feira, dia 12 de janeiro, a cidade de Belém completa 405 anos, repletos de história e muita cultura. A capital paraense tem muita vozes. Algumas, por diferentes motivos, quase sempre ignoradas.

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Um dos projetos que merecem ter visibilidade ocorre no bairro Tapanã. O Coletivo Articulado do Tapanã (CARTA) promove ações voltadas exclusivamente para a periferia, englobando questões raciais e científicas de maneira que seja acessível para todos da comunidade compreenderem os problemas da sociedade, além de realizar atividades sociais nas áreas de necessidade dentro do bairro.

A tesoureira do Coletivo, Jaqueline Oliveira, falou sobre a importância das ações para a comunidade. "Esse tipo de ação é importante no bairro, pois é uma forma de garantir acesso às informações e também politizar os moradores de periferia para que eles possam se empoderar no seu lugar de fala e luta por seus direitos", afirmou.

Os coordenadores do CARTA defendem o fortalecimento de políticas que visam priorizar questões culturais que nascem dentro das periferias, em especial nas escolas do bairro, do ensino fundamental ao médio.

"Hoje, nas escolas de ensino fundamental e médio é possível observar um grande crescimento de expressões artísticas, como por exemplo o rap, hip hop e o grafite. Essas formas de arte não são valorizadas dentro da escola, chegando a ser reprimidas em muitos dos casos. Acredito que uma política que vá valorizar essas formas de expressões nascidas da periferia dentro das escolas seja o caminho que tem muito a acrescentar", disse o estudante de Psicologia e atual secretário do Coletivo, Mailson Alves.

O projeto, que foi idealizado em maio de 2020, tem dificuldades financeiras. Segundo os coordenadores do CARTA, a falta de verbas e o espaço de funcionamento são os maiores problemas. Apesar de que no bairro existem várias associações de moradores, esses lugares acabam não sendo acessíveis tanto por falta de recursos quanto pela depredação.

"Quanto à questão financeira, para que haja um fortalecimento, você precisa de um investimento de capital. Existem algumas instituições privadas que oferecem esse tipo de ajuda, mas com valores muito limitados para grupos já pré-selecionados, o que torna ainda mais difícil para grupos que estão crescendo agora ", declarou Mailson Alves.

Em relação ao apoio governamental, o Coletivo espera uma melhoria com o novo governo municipal. "Acredito que vai ter mais o fortalecimento de políticas culturais tanto pelo caráter político ideológico quanto pelas propostas que foram postas dentro do processo eleitoral", destacou o secretário do projeto.

Incentivo à leitura

Outra ação que atende à comunidade periférica de Belém é o projeto lítero-musical  “Bom é ler de porta em porta”, fundado em julho de 2020 pelo coletivo de mediadores de leitura da Biblioteca Comunitária Itinerante BombomLER, que atua no bairro da Marambaia e tem como principal objetivo levar a literatura para crianças, jovens, adultos e idosos sem a necessidade de sair de casa. Rita Melém, cofundadora e mediadora de leitura na Biblioteca Comunitária Itinerante BombomLER, explicou que que o compromisso das bibliotecas itinerantes é viabilizar e democratizar o acesso à literatura como um direito humano fundamental. “Uma equipe de mediadores de leitura da Biblioteca realiza, periodicamente, um colorido cortejo lítero-musical pelas ruas do seu entorno, parando de porta em porta, contando histórias, cantando, poetando, distribuindo livros e máscaras. Tudo isso respeitando os protocolos sanitários em função da pandemia do coronavírus, mantendo distanciamento social, usando máscaras e álcool em gel para garantir a segurança tanto dos mediadores quanto dos moradores do bairro da Marambaia”, disse.

Rita também ressaltou as principais dificuldades para manter o projeto em funcionamento. ”A maioria não possui espaço próprio ou adequado às suas necessidades de atendimento ao público, não possui mobiliário suficiente e recursos para ampliar, qualificar ou restaurar seu acervo literário, a fim de garantir a circulação dos livros nas comunidades", afirmou. Segundo ela, também faltam recursos e parcerias para investir na formação de mediadores de leitura.

Cris Rodrigues, também cofundadora e mediadora de leitura da BombomLER, destacou que tipo de apoio espera da nova prefeitura de Belém. “Nossa maior expectativa e luta junto ao poder público é a criação e aprovação do Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas junto à Câmara Municipal e do Plano Estadual do LLLB (livros, leitura, literatura e bibliotecas) na Assembleia Legislativa, com dotação orçamentária para a implementação de políticas públicas de Estado que contemplem escritores, livreiros, editores, sebos, ilustradores, mediadores de leitura e bibliotecas comunitárias, escolares e públicas, que concorram para a democratização do acesso ao livro e à literatura como um direito humano essencial à formação de sujeitos críticos e participativos, transformando Belém numa cidade de leitores”, assinalou.

Apesar das dificuldades enfrentadas pelo projeto “Bom é ler de porta em porta”, Cris conta como a ação é recebida pelo público, de forma lúdica e cativante. “Aos poucos vamos sendo recebidos com afeto, sorrisos e olhares de alegria. A rua fica animada, ganha um colorido especial com as palavras que saltam das histórias, músicas e poesias.Uma atmosfera de encantamento vai se formando e contagiando quem está por perto. Ouvimos até gente grande dizendo que a emoção foi tanta que queria voltar a ser criança, que sentiu saudade da infância. Nós costumamos dizer que é uma ação para almas crianças de todas as idades”, relatou.

Música para todos

Idealizado no bairro do Guamá em 2019, pela professora Glaucia Freire, o projeto social “Toca Guamá” tem como proposta levar a música para a periferia, com a musicalização através da flauta doce e percussão. A professora ofereceu 20 vagas, sendo 10 para cada tipo de instrumento. Ela também recebeu ajuda de uma amiga que se voluntariou para dar aula de violão. Ambas ministram aulas para as duas turmas.

Glaucia ressalta como a música tem um poder muito grande de desenvolvimento para crianças que não possuem tantos privilégios. “A gente sabe que a educação musical é um poderoso instrumento de desenvolvimento social e desenvolvimento cognitivo", disse. Segundo ela, relatos de famílias que participam do projeto comprovam a mudança de comportamento dessas crianças, que ficavam durante muito tempo na rua e hoje otimizaram esse tempo com o estudo de um instrumento e de um determinado repertório.

“Hoje eu peço que os governos possam olhar com mais carinho para os nossos centros comunitários. Existem muitos centros desativados aqui no bairro do Guamá, que poderiam estar recebendo projetos sociais, projetos educacionais que vão fazer toda diferença no desenvolvimento social das famílias. A gente precisa começar a desenvolver e movimentar essa comunidade da periferia”, falou a professora sobre a falta de atenção que o bairros de periferia sofrem pela parte do governo.

“A nossa principal dificuldade é com relação ao espaço físico. Se o nosso centro comunitário estivesse ativado, provavelmente nós estaríamos lá, recebendo muito mais que vinte alunos”, relatou Glaucia, que ministra aulas em sua residência.

Ela também ressaltou a importância das doações de instrumentos. “Quero abrir uma nova turma de violão para adolescente. Conto com esse apoio para trazer profissionais para dentro da comunidade que possam estar trabalhando dentro desses centros comunitários que estão dentro e próximo da nossa comunidade”, completou.

Por Maria Rita Paiva, Sabrina Avelar e Yasmin Seraphico.

 

 

 

 

 

 

Está aberta para visitação em ambientes presencial e virtual a exposição “As Cores Vivas da Amazônia Naïf”, da artista paraense Maria José Batista. A mostra apresenta reflexões sobre natureza e sustentabilidade e pode ser visitada no Banco da Amazônia, no bairro da Campina, em Belém, ou acessada em um espaço virtual (aqui), até o dia 5 de fevereiro de 2021.

Maria José Batista é uma das maiores representantes da arte naïf (produção autodidata) do Pará e já recebeu vários prêmios, entre eles o Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais 2020. A exposição conta com cerca de 20 obras criadas especialmente para o projeto.

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As obras representam a região belenense, sua cultura e tradição. A exposição é um recorte do ir e vir, dessa vida que pulsa nas ruas, nos mercados e feiras, nas esquinas da periferia e das baixadas, lugares onde a identidade paraense se constrói e se fortalece, lugares onde nascem os signos que nos marcam dentro e fora da cidade, do estado e da região, informa o texto de divulgação do trabalho.

“Quando o publico chegar ali ele vai ter oportunidade de fazer uma reflexão sobre o meio ambiente. Sobre as questões dos animais. Quase todos os animais das nossas florestas estão em extinção. Tem a questão das queimadas. O desmatamento. Os ribeirinhos, o povo ribeirinho é um povo que sofre muito com a questão da poluição dos rios”, declarou a artista.

A realização dessa exposição é, também, o fim e o início de ciclos. A artista se retirou da cena por um tempo, num período de aprendizado sobre si mesma e descoberta de novos caminhos de recomeço. Assim, o retorno inaugura nova fase na carreira de Maria José. Clique no ícone abaixo e ouça entrevista com a artista.

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Serviço

Artista visual: Maria José Batista

Curadoria: Marisa Mokarzel

Designer gráfico: Afonso Gallindo

Assessoria de Imprensa: Dani Franco

Fotos: Irene Almeida

Montagem: Marcelo Lobato

Produção: Maria Christina

Patrocínio: Banco da Amazônia através do Prêmio Banco da Amazônia de Artes Visuais 2020 e Espaço Cultural Banco da Amazônia.

Serviço: Exposição “As Cores Vivas da Amazônia Naïf”, de Maria José Batista.

Abertura: 9 de dezembro de 2020 Período de visitação: 10 de dezembro de 2020 a 5 de fevereiro de 2021

Por Sandy Brito.

 

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A exposição “Durante a Chuva”, que conta com mais de 30 trabalhos, vai marcar a edição 2020 da MOAV, a Mostra Universitária dos alunos do curso de Artes Visuais e Tecnologia da Imagem da UNAMA - Universidade da Amazônia. A 17ª MOAV poderá ser visitada na Galeria Graça Landeira, localizada na UNAMA Alcindo Cacela, das 14 às 18 horas, entre os dias 27 de novembro e 18 de dezembro. 

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Em virtude da pandemia do novo coronavírus, as visitações deste ano terão controle de frequência. Também será possível acessar a exposição em plataformas virtuais

A Comissão da MOAV, formada pelos alunos Ana Sarah Santos, Andressa Rocha, Jéssica Soares, João Sousa, Lara Dahas, Lucelia, Nascimento, Luiz Veiga, Paula Luíza Sobreito, Vitória Freitas e Yuri Dahas, organizou um acervo de trabalhos autorais de alunos de diversos cursos da UNAMA, entre pinturas, fotografias, colagens e desenhos. 

A MOAV permite a participação de todos os alunos regularmente matriculados na instituição e a seleção das obras é realizada por um júri especializado. Este ano, a seleção contou com participação dos professores Armando Sobral, Jorge Eiró e Mariano Klautau. 

A exposição “Durante a chuva” reúne as obras dos artistas Aluízio Neto, Ana Paula Campos, Beatriz Paiva, Beatriz Rosas, Eryk Oliveira, Gonçalves Feitoza, João Vitor Dias, Julia Brabo, Letícia Nunes, Lua Portugal, Luíza Lauzid, Marcela Botelho e Valéria Aranha.

Da assessoria do evento.

 

O programa Plurarte desta semana tem como convidado o escritor e artista plástico Rey Vinas, com apresentação da cantora Sandra Duailibe. O Plurarte estará no ar sempre às sextas-feiras, na Rádio Unama FM (105.5), às 13h20, com reapresentação aos sábados, às 10 horas. Também será exibido no Espaço Universitário da TV Unama, na TV RBA, no sábado de manhã, e no portal LeiaJá. 

Acesse o Plurarte no Youtube aqui.

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Nesta semana, a cantora Sandra Duailibe conversa com o artista plástico Geraldo Teixeira, que fala da carreira profissional e de seus projetos. Geraldo Teixeira iniciou sua carreira em 1975 e participou de várias exposições individuais e coletivas no Brasil, Estados Unidos e Europa. Possui obras em acervos de vários museus brasileiros e é fundador da Associação dos Artistas Plásticos do Pará. 

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Acesse o programa no Youtube por aqui.

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Da Redação do LeiaJá Pará.

 

 

O artista plástico Nelson Leirner, de 88 anos, morreu na noite de sábado (7) em sua casa no Rio de Janeiro, vítima de um enfarte. Paulistano, ele morava na capital fluminense desde 1997.

Pintor, desenhista, cenógrafo e professor, Leirner nasceu em 1932 e era filho da escultora Felícia Leirner e do empresário Isaí Leirner, que ajudaram a fundar o Museu de Arte Moderna de São Paulo.

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Leirner viveu de 1947 a 1952 no Estados Unidos, onde estudou engenharia têxtil, mas não concluiu o curso. Entre 1956 e 1958 estudou artes plásticas, e fez sua primeira exposição individual em 1961, em São Paulo.

Em 1966, Leirner fundou o Grupo Rex, ao lado de Wesley Duke Lee, Carlos Fajardo, Geraldo de Barros, Frederico Nesser e José Resende. Em 1967 foi premiado na 20ª Bienal de Tóquio, com trabalho em que ironiza o sistema de arte.

No Brasil, Leirner se recusou a participar das Bienais de 1969 e 1971, durante o período da ditadura. Em 1974, criticou o regime militar por meio da série "A Rebelião dos Animais".

Em 1998, uma série de trabalhos de Leirner com intervenções em fotografias de crianças de autoria da fotógrafa neozelandesa Anne Geddes foi censurada pela Justiça do Rio de Janeiro.

Apresentados durante o 16º Salão Nacional de Artes Plásticas, no Museu de Arte Moderna do Rio, os trabalhos foram apreendidos a pedido da 1ª Vara da Infância e da Juventude, que se baseou no artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê pena para quem "fotografar ou publicar cenas de sexo explícito ou pornográfico envolvendo crianças ou adolescentes". A decisão judicial causou uma mobilização de artistas contra a censura.

A 9ª edição do Fórum Bienal de Pesquisa em Arte, da Universidade Federal do Pará (UFPA), será aberta às 19 horas desta terça (17), na Igreja de Santo Alexandre, Cidade Velha. O tema será “Cruzamentos da arte”.

Segundo a professora Valzeli Sampaio, coordenadora do Fórum, o evento se propõe a aprofundar discussão sobre as questões da atualidade que estão na interface das relações entre arte e outros campos de conhecimento.

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Na abertura, a indígena Ana Terra Yawalapiti, do Parque do Xingu, vai fazer a conferência “Casa das Mulheres: novos modos de ser na cultura e na Arte”. “É um projeto feminista dentro do âmbito da cultura indígena”, acrescenta a professora Valzeli.

Em seguida, haverá o ato performático “Marcha das nubentes”, com docentes e discentes do Programa de Pós-Graduação em Arte/UFPA. “É um discurso poético coletivo de denúncia do patriarcado e de seus processos colonizadores”, conta Ana Flávia Mendes, uma das organizadoras da atividade.

O Fórum será de 16 a 20 deste mês, na Casa das Artes, em Belém. Serão realizados, também, o Encontro Regional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (Anpap) e a Jornada Arte Educação do Mestrado Profissional em Artes (Prof-Artes).

Haverá palestra sobre “Educação indígena na arte e na vida”; as conferências “Arte inclusão e responsabilidade social”, “Performance na esfera pública” e “Arte e ancestralidade”, além das mesas-redondas “Arte educação: um ponto de equilíbrio no processo da diversidade à inclusão social”, “Qual o direito de estudar/ensinar arte?”, “Diálogos da encruzilhada: arte e outras falas” e “Qual o lugar da arte? Qual o lugar do artista?”.

Estudantes vão apresentar suas pesquisas em sessões de comunicações e de pôsteres. O Fórum é realizado, também, pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, o Instituto de Ciências da Arte e a Faculdade de Artes Visuais, com os cursos Artes Visuais, Cinema e Audiovisual, Museologia e Produção Multimídia.

Na Igreja de Santo Alexandre (Praça Frei Brandão, s/n, Cidade Velha), no dia 17, às 21h, haverá o ato performático “Marcha das Nubentes”. Na Casa das Artes (Pça Justo Chermont, 236, Nazaré): dia 17, às 11h30, “Carnaval das águas: maneiras expressivas da linguagem teatral de Cametá/PA”; dia 18, às 21h, “Performações”; dia 19, às 21h, Orquestra de Violoncelistas da Amazônia; dia 20, às 21h, “Performações e VJing”.

Serviço

IX Fórum Bienal de Pesquisa em Arte (PPGArtes/UFPA).

Período: 16 a 20/12/2019.

Local: Casa das Artes (Praça Justo Chermont, 236, Nazaré).

Público: artista, agenciador, produtor, estudante, professor e pesquisador em arte.

Informação: site (http://www.even3.com.br/9fbpa), instagram (bienaldepesquisaemartes), facebook (forumbienalartes) e e-mail (forumbienalartes@gmail.com).

Da assessoria do evento.

 

 

Com o tema “Cruzamentos da arte”, o IX Fórum Bienal de Pesquisa em Arte será realizado de 16 a 20 de dezembro, na Casa das Artes, em Belém. Até o dia 22 de novembro, artistas, agenciadores, produtores, estudantes, professores e pesquisadores em arte podem fazer a submissão de resumo de trabalhos para comunicação oral e apresentação de pôster. Somente em janeiro de 2020 os artigos completos serão recebidos. Realizado pela Universidade Federal do Pará (UFPA), o evento pode ser acessado pelo site even3.com.br/9fbpa.

Como parte do Fórum, serão realizados também o Encontro Regional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (Anpap) e a Jornada Arte Educação do Mestrado Profissional em Artes (Prof-Artes). O Fórum propõe o aprofundamento da discussão sobre as demandas da atualidade na interface das relações entre a arte e outros campos de conhecimento e abre espaço para discussões e produções inseridas nesse tema aberto à exploração pela área das Artes, Linguagens, Comunicação e Cultura, e pelas Artes em seu campo ampliado.

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O Fórum foi implantado em 2002, pelo então Núcleo de Artes da UFPA. Atualmente, é realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGArtes) e também pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Instituto de Ciências da Arte e Faculdade de Artes Visuais, com os cursos Artes Visuais, Cinema e Audiovisual, Museologia e Produção Multimídia. 

Mais informações no Instagram (bienaldepesquisaemartes) e Facebook (forumbienalartes). Contatos por e-mail: forumbienalartes@gmail.com.

Da assessoria do evento.

 

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