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Professores, educadores e entidades da sociedade civil querem que o ensino de arte siga obrigatório nas escolas, no ensino médio. Por meio do Movimento Arte na Escola, eles propõem ainda que haja duas aulas por semana de artes nos três anos do ensino médio. As demandas fazem parte de documento que está sendo debatido hoje (22) e amanhã (23) no Conselho Nacional de Educação (CNE).

Após a aprovação do novo ensino médio e da divulgação da Base Nacional Curricular (BNCC) para essa etapa, especialistas em arte educação e entidades sociais temem que a arte perca espaço no ensino médio. Em Brasília, o grupo se reúne para consolidar até amanhã um documento para ser avaliado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), que poderá incluir as sugestões tanto na BNCC quanto nas Diretrizes do Novo Ensino Médio.

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“O mundo está indo em outra direção, está valorizando a arte educação e o Brasil precisa acompanhar essa tendência”, diz o diretor executivo do Instituto Arte na Escola, Claudio Anjos. “No século 21, as principais competências para o desenvolvimento do indivíduo como um todo passam pelo ensino da arte, que é fundamental para garantir que determinadas habilidades e competências possam vir à tona”, acrescenta. O Instituto Arte na Escola é uma associação civil sem fins lucrativos que oferece formação continuada em artes para professores da educação básica.

O novo ensino médio, aprovado no ano passado, estabelece que as escolas passem a ensinar um conteúdo comum a todo o país, que deverá ocupar 1,8 mil horas dos três anos da etapa de ensino e que, o no tempo restante, os estudantes possam receber formações específicas em linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas ou ensino técnico, escolhendo uma de preferência.

A parte comum será definida pela BNCC, que atualmente está em discussão no CNE. Além da Base, o conselho discute ainda diretrizes que vão orientar as redes de ensino na implementação da nova lei.

Arte integra linguagens

Com a nova configuração, o ensino de arte passa a integrar, na BNCC, o eixo de linguagens. No entendimento do movimento, dentro de linguagens, a lei permite que o ensino de artes perca espaço para língua portuguesa, disciplina obrigatória.

A proposta em discussão pelas entidades no CNE é que seja inserida na BNCC outra área do conhecimento e outro itinerário formativo destinado exclusivamente à arte e suas linguagens. Esse itinerário incluiria artes visuais, dança, música e teatro. O audiovisual seria posteriormente incorporado também a essa área.

Além disso, o movimento quer garantir o tempo para o ensino das artes. “A carga horária necessária pelo professor de arte é muito maior do que existe geralmente na escola”, diz Anjos. Os especialistas reunidos no CNE vão definir uma sugestão do mínimo a ser aprendido nas artes, para que haja uma melhora na formação dos estudantes. “Hoje, o espaço da arte acaba sendo minimizado e as escolas acabam trabalhando apenas com efemérides, com datas como Páscoa, São João”.

A formação de professores também deverá entrar na proposta entregue ao CNE. Dados do Ministério da Educação (MEC) de 2013 mostram que apenas 6% dos professores que lecionavam arte no país tinham formação específica no componente.

Próximos passos

Amanhã (23) o grupo deverá consolidar propostas a serem entregues ao CNE. O vice-presidente da Câmara de Educação Básica do CNE, Ivan Siqueira, será responsável por organizar as propostas e apresentá-las aos conselheiros responsáveis pela análise da BNCC.

As propostas ainda terão que ser aprovadas pelos conselheiros antes de integrarem o documento que será enfim encaminhado ao MEC e, posteriormente aplicado nas escolas. As sugestões poderão integrar tanto a BNCC quanto as diretrizes do novo ensino médio.  

Para Siqueira, a Base “não tem nada” de artes. “Essa proposta de Base vai servir para responder quais componentes que os alunos terão direito de aprender em qualquer parte do país. O documento coloca só arte [como um título do texto]. Mas o que de arte? O que de música, o que de teatro, o que de artes plásticas? Se não enumerar isso, isso não vai ser uma Base Comum, vai ser só um título”, diz.

 

Segundo ele, diante da ausência de especificações no documento, ele acredita que as sugestões do grupo serão aceitas pelos conselheiros.

Ministério da Educação

A secretária de Educação Básica do MEC, Kátia Smole, diz que as artes, assim como as demais disciplinas estão garantidas no novo ensino médio e na BNCC.  “Ao contrário do que vinha na parte [da BNCC] do ensino fundamental [aprovada no ano passado], as habilidades não estão previstas por componente, mas por área. As habilidades de arte estão contempladas na Base”, reforça.

“O desenvolvimento humano não prescinde da cultura e nem da arte. Na formação integral, na BNCC e na própria reforma [do ensino médio] está previsto o protagonismo juvenil, o projeto de vida, a formação integral da pessoa”. Ela diz que o documento que será consolidado a partir das discussões no CNE irá “contribuir para o melhor posicionamento possível das habilidades de tal forma a garantir tudo que está previsto na reforma”.

Benedito José Viana da Costa Nunes. Escritor brasileiro, professor, crítico literário. Paraense. Nasceu em 21 de novembro de 1929. Em 27 de fevereiro de 2011 morreu vítima de complicações em decorrência de uma úlcera gástrica, deixando legados para o povo paraense.

Contribuiu para a literatura. Foi um dos fundadores da Faculdade de Filosofia do Pará, hoje Universidade Federal do Pará (UFPA). Recebeu inúmeros prêmios, como o Jabuti de Literatura em 1987, pelo estudo da obra Martin Heidegger. Em 2010 recebeu novamente, dessa vez pela crítica literária "A Clave do Poético". Depois o prêmio Machado de Assis da Academia Brasileira de Letras, naquele mesmo ano, entre outras premiações.

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  Homenageado por toda sua contribuição na filosofia da arte, estética, literatura e hermenêutica (teoria da interpretação), Benedito Nunes tem seu nome no Centro de Eventos da UFPA, e recentemente foi homenageado pela Fundação Cultural do Pará (FCP), no Centur, na avenida Gentil Bitencourt, 650, centro de Belém, com o nome da nova galeria do espaço. Galeria Benedito Nunes.

 A galeria surgiu com o objetivo de divulgar a cultura popular paraense. Aapresentou, na inauguração, o boi Tinga, Faceiro e Vaca Velha na exposição que recebeu o nome “O boi que brinca: a mascarada de São Caetano de Odivelas”.

Nessa primeira exposição, a galeria mostrou a mais antiga manifestação cultural do Estado, que ocorre duas vezes ao ano em São Caetano de Odivelas, nordeste paraense. A primeira no carnaval, em fevereiro, e a segunda durante todo o mês de junho, movimentando os moradores na organização do evento e na saída alegre da manifestação cultural pelas ruas da cidade.

  A segunda exposição, que terminou na sexta-feira (17), falou de Benedito Nunes e Lindanor Celina, outro destaque na literatura paraense do século XX, com muitas premiações e vários livros publicados, entre eles o romance “Menina que vem de Itaiara”, escrito em 1963, primeira obra da paraense. A galeria, que fica no térreo da FCP, já se prepara para receber sua nova exposição, ainda não divulgada.

Por Rosiane Rodrigues.

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL), nesta semana, defendeu a importância de disseminar a cultura afirmando que o Brasil passa por “tempos obscuros”. O parlamentar disse que é urgente defender e espalhar a importância de garantir à população aos equipamentos de cultura e aos bens culturais. 

“Vivemos tempos obscuros onde os canalhas atacam as artes, os artistas e os trabalhadores e trabalhadoras da cultura como forma de atrasar a transformação e o desenvolvimento que nos trará dias melhores em termos de convivência”. 

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“Bato nessa tecla como parlamentar desde o primeiro ano de meu primeiro mandato, em 2011, e hoje chamei atenção mais uma vez para essa questão durante a audiência pública que requeri para discutir a mudança no valor da taxa cobrada pelos aeroportos em relação ao armazenamento de obras de arte e instrumentos musicais. Uma decisão que poderá inviabilizar a realização de grandes exposições com obras internacionais”, detalhou por meio do Facebook. 

A audiência, de acordo com Jean, faz parte de um projeto da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados, o Expresso 168, que realiza encontros permanentes com gestores, produtores e artistas numa agenda de luta em defesa da cultura. 

O deputado chegou a ser vaiado na Câmara dos Deputados, no ano passado, ao defender uma exposição intitulada Queermuseu, que foi acusada de fazer apologia à pedofilia e zoofilia. 

 

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“O que eu busco nas minhas oficinas é a experimentação como um próprio acontecer poético”, disse Mayara La-Rocque, instrutora da Casa da Linguagem. A instituição é referência em promover cursos de linguagem verbal e não verbal para um público que tem carência de informação e de formação.

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Incentivar a leitura é o principal objetivo da Casa, e eles procuram melhorá-la de diferentes formas por meio das oficinas. Fazem parte dessa integração: a charge, cartum, crônica, nota de jornal e trechos de romance que visam estimular o aprendizado. “Partimos do princípio de que ninguém aprende a escrever se não ler. Não existe a escrita sem leitura”, afirma Wilson Moraes, técnico em gestão cultural na instituição há oito anos.

A visão da instituição é bem clara e busca resgatar um teor artístico que em muitos casos, por conta do currículo rígido do ensino médio, não é tão explorado. “As oficinas que eu proponho são de escrita criativa, elas estão vinculadas a intepretação e produção de texto. Então basicamente trabalho com escritores da literatura universal, e que possibilito para o participante esse contato com a leitura. E a partir da leitura, a gente vai tecendo várias reflexões do que é a linguagem, das formas como ela pode se apresentar. A gente discute questões de estilos e os pontos de reflexão que uma obra pode trazer e o que isso repercute no processo criativo de cada um”, explica Mayara.

A leitura não é a única proposta. Cerca de 50% das oficinas são destinadas às artes cênicas, música, dança e desenho. Apesar do espaço não ter público definido, a maior parte dos frequentadores são jovens, entre 12 e 20 anos, que buscam formas alternativas de expressão. Esse grupo é refletido na pesquisa do Portal Educacional que aponta para mais da metade (54%) dos jovens do 3º ano do ensino médio não terem um curso de ensino superior definido. A casa tornou-se um lugar onde o estudante pode se encontrar e ampliar os horizontes para outras possibilidades.

Leonardo Miranda, que está no 3º ano do ensino médio, teve a oportunidade de participar da oficina preparatória para o ENEM graças à Casa da Linguagem. Os objetivos do jovem são claros: “Desenvolver a parte da escrita, a parte verbal. Estou no último ano do ensino médio e eu vou fazer o ENEM ‘valendo’, com objeto de ingressar na faculdade como UFPA e UEPA”.  Além disso, ele opina sobre os outros projetos desenvolvidos pela instituição: “Os cursos ofertados pela instituição, na área de linguagem e nas outras áreas de artes cênicas, contribuem para o desenvolvimento de jovens e adultos interessados em cultura”.

A Casa da Linguagem é parte da Fundação Cultural do Pará, que aposta também em artesanato. No local pode-se encontrar diversas produções dos alunos. Estes têm a oportunidade de expor seu trabalho e até mesmo, caso se identifiquem com a área, produzir tais materiais para a venda.

Seguindo o formato usado no artesanato, cada oficina da Casa da Linguagem promove saraus, em que os alunos apresentam os trabalhos realizados. São apresentações musicais, dança, teatro, recitais e escrita. Na parte de escrita há os fanzines, livros artesanais sem fins lucrativos, que são pequenas coletâneas de poesias. Esses livrinhos têm por objetivo dar um olhar poético na escrita dos alunos, que por vezes está enraizada nos textos dissertativos.

Mesmo com todo o esforço, nem sempre os projetos do espaço recebem bons investimentos ou nem são divulgados de forma correta. Boa parte da comunidade não conhece e quando toma ciência, às vezes, não consegue se inscrever pelo número limitado de vagas. Robson Cavalcante, que é voluntário civil, por exemplo, tentou participar da oficina de desenho e não conseguiu: “Eu procurei fazer curso na Casa da Linguagem, só que as vagas são limitadas. São cursos longos com público grande, por isso quando fui ao local não consegui me inscrever”.

As dificuldades existem. Porém, visitar a Casa da Linguagem é estar em um ambiente acolhedor. Max Martins, poeta paraense e primeiro diretor da instituição, que morreu em 2009, é figura importante que inspira a organização do projeto. “A Cabana”, obra do autor, exemplifica a base sólida do lugar e os caminhos oferecidos àqueles que participam dessa experiência:

 "É preciso dizer-lhe que tua casa é segura

Que há força interior nas vigas do telhado

E que atravessarás o pântano penetrante e etéreo

E que tens uma esteira

E que tua casa não é lugar de ficar

mas de ter de onde se ir."

Por Bruna Oliveira, João Paulo Costa, Márcio Gomes, Allisson Queiroz.

Quando se fala em acessibilidade, a primeira coisa que vem à cabeça é uma rampa para cadeirantes, mas o conceito vai muito além disso. Ações simples como estudar, trabalhar e até mesmo andar pelas ruas, não são fáceis para quem é surdo, cego ou depende de cadeira de rodas.

Pensando nisso, os alunos do curso de Letras da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) organizaram o primeiro Sarau Artístico Literário e Bilíngue, no último dia 27 de março, destacando o projeto "Mais Acessibilidade: Literatura e Inclusão". Um evento desenvolvido para difundir a arte e a cultura, além de proporcionar acessibilidade para a comunidade surda no âmbito artístico. Diversas atividades foram traduzidas simultaneamente para a Língua Brasileira de Sinais (Libras).

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A vice-coordenadora do curso Letras Libra, Wanubya Campelo, explicou a importância desse evento para a comunidade surda. "Esse projeto surgiu para verificar a aderência da comunidade surda em relação ao conhecimento da literatura e ao conhecimento artístico. E constatamos que a comunidade surda não tem essa lembrança afetiva de textos literários", ressaltou a professora.

Letícia Costa, estudante que ajudou na organização do Sarau, conta sobre as atrações. "Vamos fazer declamações, com música. Foi deixado livre para quem quisesse recitar, ou fazer apresentações culturais, danças também. Eu gosto muito de poemas românticos, esses que encontro na internet", afirma Letícia.

Hanna Ribeiro, caloura do curso de Letras Libras que estava visitando o sarau, conta como começou a se interessar por Libras. "Eu comecei a participar, trazer a Libras para minha vida através da minha tia porque ela também é professora, tradutora e intérprete. Eu cheguei a fazer em 2016 um curso, aí esse ano eu passei. Meu irmão também faz Libras e acho que é importante pra sociedade", conta a estudante.

 A Libras foi reconhecida como a segunda língua oficial do Brasil pela lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002. É uma língua de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria. Constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil.

Por Maria Clara Silva, Leo Nunes e Biatriz Mendes.

A Comic com Experience 2018 divulgou o calendário  de inscrições para o Artist´s Alley, área dedicada aos quadrinistas que são considerados o coração do festival.

Os interessados podem se inscrever pelo site  do evento  a partir de hoje, 2 de maio, até 23h59 do dia 30 de maio. No dia 20 de junho serão divulgados os aprovados. Confira o calendário completo abaixo:

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 O Artis Valley é a área mais tradicional das Comic Cons. Um espaço dedicado  à interação  entre grandes quadrinista e os fãs. Neste espaço os artistas vendem pôsteres , arte soriginais, autografam obras e batem papo com fãs

A edição comemorativa de cinco anos da CCXP deve ser a maior da história e os ingressos podem ser adquiridos pelo site do evento. Atenção! Os preços especiais de primeiro lote vão só até 30/04. Confira os valores (meia-entrada/ ingresso social):

A meia-entrada/ ingresso social é válida a todos que doarem um livro – entregue em bom estado de conservação na entrada do evento –, que posteriormente será doado à Prefeitura de São Paulo. O benefício é também garantido por lei aos estudantes com posse de carteirinha, idosos, aposentados, professores da rede municipal e estadual de São Paulo e portadores de necessidades especiais.

 

A Secretaria do Trabalho da cidade de Guarulhos está promovendo a Feira Solidária. Até o próximo domingo (8 de abril), os moradores da cidade poderão adquirir produtos artesanais dos 20 expositores que estão instalados na Praça Mamonas Assassinas, no bairro Parque Cecap.

Entre as opções de compra estão artigos de decoração, roupas, pulseiras, acessórios de moda e outros produtos vendidos a preços populares.

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Telma Cardia, Secretária do Trabalho, ressalta a importância da feira para abrir oportunidade de geração de renda e exposição do trabalho para os artesãos. “Estes munícipes partiram para o mercado informal aproveitando seus talentos”, disse.

Quem quiser participar do programa basta ligar para Secretaria do Trabalho pelo telefone 2475-9742

Serviço

Feira da Economia Solidária

Data: Sexta-feira a domingo - 6 a 8/4/2018

Horário: 11h às 20h

Local: Praça Mamonas Assassinas – Parque Cecap

 

O Calçadão da rua Felício Marcondes, em Guarulhos, recebe, neste sábado (17), a Feira de Artes e Artesanato. O evento ocorre das 9h às 17h e conta com trabalhos artesanais de artistas da cidade.

Além da exposição, também haverá atrações culturais, sorteios de artesanatos e a comemoração do Dia do Artesão, celebrado no dia 19 de março.

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Serviço:

Feira de Artes e Artesanato

Data: sábado - 17 de março

Horário: 9h às 17 horas

Local: Calçadão da Rua Felício Marcondes – Centro

 

O Festival Grito Rock, evento colaborativo que ajuda a promover música independente e arte pelo brasil, abriu em João Pessoa as inscrições nas áreas de música e outras mostrar artísticas, programação infantil, oficinas, produção, cobertura, feira cultural e praça de alimentação.

As inscrições vão até 16 de março. A edição 2018 do evento começa no dia 31 de março com atrações gratuitas no Centro Cultural Espaço Mundo, na Praça Antenor Navarro.

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Os interessados em participar do evento devem se cadastrar na página do evento no portal Toque No Brasil e estar de acordo com as condições apresentadas. Na área de música, as oportunidades estão abertas para bandas e artistas com trabalho autoral nos diversos gêneros.

Nas artes visuais, audiovisuais e intervenções cênicas a Expo.Grito e Outras Mostras Artísticas abrem espaço para a integração das artes no evento. A cobertura do evento também conta com a produção colaborativa reunindo pessoas de diferentes áreas e formações para participar da produção do evento, registrando e divulgando, na área da fotografia, redação ou audiovisual.

As inscrições para os cursos do programa Qualifica Recife, oferecidos pela prefeitura da capital pernambucana, iniciam nesta segunda-feira (8). No total, serão oferecidas 2.875 vagas em 52 cursos, nas áreas de administração, informática, indústria, vestuário, construção civil, beleza, alimentação, artes e idiomas. As inscrições começam às 14h do dia 8 e devem ser feitas pelo site até as 23h59 da quarta-feira (10). 

O resultado será divulgado no dia 12 e as matrículas acontecem entre os dias 18 e 19. As aulas terão início no dia 22 de janeiro e acontecerão nas 16 escolas profissionalizantes gerenciadas pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Recife. O candidato tem que ser residente na cidade do Recife por no mínimo três anos, atender aos critérios de idade e escolaridade mínimas definidas para cada curso, não estar matriculado nas escolas profissionalizantes da PCR e não ter abandonado o curso sem justificativa nos últimos seis meses. 

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Quem quiser participar da seleção para o preenchimento das vagas e não tiver acesso à Internet poderá usar os computadores da Gerência-geral de Qualificação Profissional, no térreo da PCR, e nas Salas do Empreendedor situadas no Compaz Eduardo Campos (no Alto Santa Terezinha) e no Compaz Ariano Suassuna (no Cordeiro). 

CURSOS - Entre as opções oferecidas estão Artes Serigráficas; Atendente Administrativo; Bombeiro Hidráulico (Encanador); Mecânico de Bicicleta; Cabeleireiro; Inglês; Espanhol; Doces, Salgados e Tortas Finas; Confeitaria; Garçom; Informática Básica; Corte e Costura; Cuidador de Idosos; Recepção em Serviços Turísticos e em Hotelaria; Técnicas Massoterapêuticas; e Maquiagem e Penteado. Cada candidato só poderá se inscrever para um curso.

 

A fotógrafa paraense Desirée Giusti foi a grande vencedora do 26° Salão de Artes Primeiros Passos CCBEU, destinado para artistas que estão iniciando a carreira. A obra premiada é intitulada “Se não, tudo bem”, feita a partir das correspondência que ela trocou com o filho Theo, de 10 anos, e apresenta "uma narrativa, um microconto imagético sobre distância, pertencimento, sobre lugares que habitamos e principalmente sobre saudade".

Desirée Giusti é formada em Letras e mestre em Artes, pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Atualmente, vive entre a capital paraense e Paris, onde cursa doutorado no programa de sociologia da Université Paris 10. Faz pesquisa referente à linguagem fotográfica desde 2006, quando começou a fotografar nas oficinas do Curro Velho e na Fotoativa. Estudou fotografia digital na Escuela Internacional de Cine y Tv em Cuba.

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“Acho que cada série tem uma história e um processo criativo diferente. Essa me veio num dia de muita saudade, desde que recebi essa carta do meu filho queria usar em algum trabalho, mas demorei quase dois anos pra entender como juntar a carta com a minha produção”, falou Desirée. A fotógrafa explica as vantagens e desvantagens de morar longe na hora de criar suas obras. “Morar longe me fez passar um tempo sem produzir, por inúmeros motivos. Então acho que acabou nem influenciando tanto, nesse caso específico, porque pude trocar cartas escritas com o Theo e pude experimentar essa saudade que nunca tinha pensado na vida sentir. Acabei querendo ressignificar e transformar em arte”, conta.

O salão de Arte Primeiros Passos, do Centro Cultural Brasil Estado-Unidos (CCBEU), premiou os três artistas que foram escolhidos pelo Júri como primeiro, segundo e terceiro lugares, além de apresentar todos os artistas que foram selecionados na edição deste ano. O evento ocorre há 26 anos ininterruptos e revela novos talentos no campo das artes visuais. Neste ano o júri formado por Eder Oliveira, Simei Bacelar e Valério Silveira teve a difícil missão de analisar mais de 200 trabalhos e os premiados foram: 1º lugar: Desirée Costa Giusti; 2º Lugar: Rafael Fernando Serrão Chaves (Rafael da Luz); e 3º Lugar: Rafael Matheus Moreira.

Serviço

26º Salão Primeiros Passos

Abertura e premiação: Quinta-feira (7), às 19h

Onde: Galeria Mabeu (Tv. Padre Eutíquio, 1309 – Batista Campos)

Quanto: Entrada Franca

Informações (91) 3221-6100

Por Maria Clara Silva.

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O Festival ‘Cena Cumplicidades’ chega a sua sétima edição levando pela primeira vez as apresentações de companhias de dança contemporânea para dentro de uma igreja, com performances especiais. O evento, que já esteve em diversas cidades de dentro e fora do país, será realizada entre os dias 26 de outubro e 5 de novembro, em Recife e Olinda. 

O anúncio oficial dos artistas que se apresentarão no festival só será feito no dia 17 de outubro. Segundo a organização, entre as atrações estarão companhias locais, nacionais e internacionais das áreas de música, dança e artes cênicas. 

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Em 2016, a ação trouxe a Pernambuco artistas de países como Uruguai, Peru, Argentina, Espanha, Suiça França e Canadá, além dos grupos brasileiros. No ano anterior o festival passou por Natal, João Pessoa e também por Buenos Aires. Este ano, na capital argentina, a programação já foi revelada e acontece nos dias 14 e 18 de outubro. 

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A Caravana do Esporte e das Artes desembarca no Recife nesta última semana de agosto. Entre os dias 29 e 31, o Parque do Caiara, no bairro da Iputinga, recebe o projeto, que é uma parceria de oito órgãos diferentes, entre eles a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco. A programação contará com atividades esportivas, artísticas, de saúde, educacionais, além de ter a presença de atletas e ex-atletas olímpicos, a exemplo de Ana Moser (voleibol), Yane Marques (pentatlo moderno), Alessandra Oliveira (basquete) e o recente medalhista de bronze no Mundial de Atletismo, Caio Bonfim (marcha atlética).

A abertura oficial do evento será nesta segunda-feira (28), com a mesa redonda “Esporte e Arte na Vida das Crianças e dos Adolescentes”, que está marcada para as 19h no Teatro Beberibe, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O projeto é uma parceria entre os Canais ESPN, Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Instituto Esporte Educação, Disney, Instituto Mpumalanga, Mondelèz Internacional, a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco e a Prefeitura da Cidade do Recife. Criada em 2005, a Caravana já atendeu a mais de 2 milhões de crianças e jovens e 18 mil professores. Este ano, o projeto já passou por Vitória de Santo Antão, em abril, e ainda deve contemplar mais duas cidades pernambucanas.

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Na chamada “Arena Caravana”, instalada no Parque do Caiara, o projeto pretende anteder mais de três mil estudantes da rede estadual de ensino. Eles vão participar dos rodízios nas estações esportivas de tênis, basquete, voleibol, slackline, atletismo, taekwondo, futebol, skate e outros jogos esportivos. Na parte artística, os jovens vão contar com música, dança e o cinema com a presença dos personagens da Disney, Mickey e Pateta. Ao mesmo tempo, na agenda educacional, cerca de 200 educadores das redes estadual e municipal participarão de formações em esporte e arte educacionais e haverá oficina de literatura para adolescentes (leitura, contação de histórias e técnicas de escrita).

O público geral também terá acesso à Caravana do Esporte e das Artes. Estarão disponíveis as tendas de saúde, com dicas de alimentação e vida saudável, o Cinema Disney (nas noites da quarta e quinta-feira) e a Mostra Saberes da Terra, com arte e cultura regionais. Além disso, na próxima terça-feira (29) à noite acontecerá o sarau Show da Caravana, que será aberto e terá a participação de atletas e artistas convidados.

Porta-voz da Unicef para crianças com deficiência

Na manhã da próxima terça-feira (29), as crianças que estarão na “Arena Caravana” receberão a visita da porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) para crianças com deficiência, a jovem americana Lucy Meyer. Lucy está em Pernambuco desde o dia 24 de agosto para conhecer as Olimpíadas Especiais no Brasil, que reúne crianças e jovens com deficiência intelectual, familiares e atletas em atividades esportivas e recreativas. Durante sua permanência no Recife, a embaixadora também visita escolas e participa da Caravana do Esporte e das Artes. 

Em adaptação do livro da escritora alemã Hannelore Brenner, a exposição internacional “As meninas do Quarto 28” está aberta para visitação no Recife. A mostra retrata através de desenhos e colagens parte do dia-a-dia de crianças judias aprisionadas no quarto 28, da fortaleza de Theresienstadt, localizada na antiga Tchecoslováquia, durante a Segunda Guerra Mundial.

Das cerca de 15 mil meninas, com idades entre 12 e 14 anos, que habitaram o gueto de Theresienstad entre os anos de 1942 e 1944, apenas 93 sobreviveram - 15 delas estavam abrigadas no Quarto 28. Todas as obras produzidas pelas vítimas foram resultado de incentivos da professora Friedl Dicker-Brandeis, que deu aulas de artes e desenho enquanto esteve prisioneira no mesmo campo de concentração das meninas. 

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Confira no vídeo os detalhes sobre a exposição:

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Serviço

“As meninas do Quarto 28”

Galeria Janete Costa - Parque Dona Lindu, Boa Viagem

Quarta à Sexta, das 12h às 20h; Sábados, das 14h às 20h; Domingos, das 15h às 19h 

Até dia 29 de Outubro

Entrada franca

 

LeiJá também

--> Exposição mostra cotidiano de meninas durante 2ª Guerra

O Museu Afro Brasil, instituição da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, recebe a mostra “Barroco Ardente e Sincrético – Luso-Afro-Brasileiro” que reúne cerca de 400 obras de nomes consagrados, como Mestre Valentim e Aleijadinho e é uma homenagem ao Jubileu de 300 anos de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil.

A exposição pretende introduzir o visitante ao período barroco, passando por referências na cultura erudita e popular XVII e XIX. Além de mostrar manifestações dos estilos artísticos em Portugal e no Brasil, com ênfase em suas expressões em um país miscigenado.

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A Revolta dos Alfaiates (1798-1799), em Salvador no século XVII, também será exposta, e apresenta algumas das festas profanas que surgem do advento do barroco: as cavalhadas de Goiás, a luta dos mouros e cristãos, o maracatu, o Rei do Congo e o bumba-meu-boi maranhense.

A mostra ocorre até o dia 3 de dezembro, e os ingressos custam de terça a domingo de R$ 3 (meia) a R$ 6 (inteira), aos sábados é gratuito. O Museu Afro Brasil fica na avenida Pedro Álvares Cabral, Portão 10, s/n – Parque Ibirapuera, São Paulo.

Para mais informações, acesse o site: www.museuafrobrasil.org.br.

Nesta segunda-feira (3), a sede da SP Escola de Teatro foi inaugurada, no Brás, área central de São Paulo. O prédio passou por dois anos de reforma, restauro e requalificação de áreas complementares.

Durante a restauração, foram realizados reparos das infiltrações nas paredes, restauro das esquadrias, troca de vidros, pintura, readequação do sistema de combate a incêndio, entre outras intervenções. A obra também trouxe novidades como a adequação às normas de acessibilidade, instalação de elevadores acessíveis e construção de um auditório.

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O teatro tem capacidade para 148 espectadores e será voltado para o uso interno dos aprendizes. Com o tempo, existe a possibilidade de que o palco abrigue os espetáculos promovidos pelas residências artísticas.

O novo espaço da SP Escola de Teatro terá parte da estrutura dedicada a projetos especiais, que reúnem as peças em temporada e as residências artísticas – grupos teatrais que ocupam o local para trocar experiências com aprendizes. Também migrarão para o edifício os cursos regulares, de extensão e de circo, além da biblioteca e do setor administrativo. Para mais informações sobre o espaço acesse: http://www.spescoladeteatro.org.br/home.php.

 

Foi anunciada a programação de férias da Fundação Espaço Cultural da Paraíba (Funesc). Entre as atrações estão Oficinas, feirinha, espetáculos, shows e desafio de repentistas.
A programação é para o mês de Julho, e conta com atividades de diversos segmentos culturais e artísticos. Tem atrações para todos os públicos.

Ao todo, estão disponíveis 21 oficinas nas áreas de teatro, artes visuais, quadrinhos, circo, dança, e as inscrições começam junho, na Diretoria de Desenvolvimento Artístico e Cultural (DDAC), do Espaço Cultural José Lins do Rego, onde as aulas serão ministradas.

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Os valores e prazos de inscrições variam de acordo com o curso escolhido.

Veja algumas programações:

-1° de julho: o projeto Música do Mundo traz para se apresentar, na Sala de Concertos Maestro José Siqueira, o músico argentino Sebastian Pitre.

- Dia 03 a 21 de julho (Quartas e Sextas): Acontece a oficina Canções, cantigas e brinquedos cantados. Faixa etária: 7 a 10 anos, Horário: das 10 às 11h30, 12 vagas e custa R$50.

- Dia 3 a 27 de julho: Acontece a oficina Jogos de cena e expressão criativa. Faixa etária: 11 a 13 anos, Horário: das 14 às 17h, 20 vagas e custa R$ 50,00

- Dia 03 a 27 de julho: Oficina Território de brincar. Faixa etária: de 4 a 6 anos, 20 vagas, R$ 50.

- Dia 4 a 27 de julho (Terças e quintas): Oficina teatro com bebês: Descobertas em jogo. Faixa etária: 10 meses a 3 anos, vagas: 15 bebês e 15 pais ou cuidadores, custa R$ 70.

- Dia 9 de julho: A Funesc vai fazer uma homenagem ao cantor e compositor Belchior. Com participações de diversos artistas paraibanos sob comando do Quinteto de Cordas Uirapuru e convidados. Será realizado um concerto tributo.

- Dia 17 a 28 de julho de 2017 (Segunda, quarta e sexta): Oficina Atuação para o audiovisual. Faixa etária: 14 a 16 anos, 20 vagas, custa R$50.

- Dia 20 de junho: Acontece para os apaixonados das artes visuais a exposição “Insólita Presença”, com obras de Wellington de Medeiros, às 19h, na Galeria de Arte Archidy Picado.

- Dia 21 de julho: O projeto Cambada traz a banda Mafiota.

As informações das oficinas para circo, dança, artes visuais, quadrinhos e biblioteca estão no site da Funesc.

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A Galeria de Artes Graça Landeira, da Universidade da Amazônia (Unama), está com duas exposições do curso de Artes Visuais e Tecnologia da Imagem em cartaz até 18 de agosto. “Dramas e Tramas” mostra Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) e “Impressões” tem produtos apresentados nas disciplinas. A galeria fica no campus Alcindo Cacela da Unama (Veja imagens da exposição na galeria acima).

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A coordenadora do curso de Artes Visuais e Tecnologia da Imagem, Melissa Barbery, falou sobre o evento. “De uns 15 anos pra cá tivemos um processo de relacionamento com a galeria, que esteve parada, e nossa ideia é retornar com essas atividades. Antes o curso era de licenciatura e bacharelado, agora só licenciatura, que mantém processo de pesquisa e as características do bacharelado”, disse.

O diferencial do curso, segundo a coordenadora, está no olhar voltado para as artes visuais contemporâneas, com o uso de softwares de computador e câmeras digitais. "Não só do uso, mas da aplicabilidade. Por isso muitos alunos vão para área de Comunicação Social no campo visual do marketing e publicidade pra produzir comunicação visual”, ressaltou Melissa.

“Essas atividades que o curso oferece acabam sendo o diferencial para o aluno. Nós temos alunos que já participaram de exposições não somente dentro da academia e ganharam premiações fora de envolvimento dos alunos fora”, relatou a professora Heldilene Reale. "Acompanhamos os alunos em processo de pesquisa do bacharelado em linguagens que ele vivencia durante o curso, ou seja, fotografia, desenho, performances, que comportam a grade curricular do curso. Como resultado eles vão expor isso no espaço da galeria.”

A aluna Enila Mergulhão explicou como tem sido a experiência. “Bom, foi tudo muito pessoal. A minha se trata de alucinações baseadas na síndrome de Charles Bonnet, que é uma síndrome comum, as alucinações não são resultado de uma mente perturbada e sim uma visão prejudicada”, relatou. "A sensação de ver o público apreciando sua obra é incrível, porque sempre há pessoas novas se interessando pelos traços. O processo foi realizado com nanquim e edição no Photoshop para dar o efeito 3d."

Com informações de Felipe Martins.

O livro de arte ‘A forma custa caro’, que trata da obra de Rodolfo Mesquita, será lançado nessa quarta-feira (24), às 19h, no Museu do Estado. A obra reúne de maneira inédita o legado do artista, que, ainda aos 10 anos, ganhou um concurso de desenho promovido pela rede pública de ensino de São Paulo, cidade onde durante alguns anos morou com a família.

Estão presentes ainda textos elogiosos de vários artistas e especialistas em artes plásticas. O livro inaugura série de livros da Cepe Editora sobre artistas plásticos pernambucanos.

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Além do lançamento do livro, haverá também a abertura de uma exposição da obra de Rodolfo Mesquita, que vivia em permanente choque com as injustiças sociais e faleceu, aos 63 anos, no dia 24 de fevereiro de 2016.

A exposição, que irá até 25 de junho, será composta de 64 obras, reunindo desenhos e pinturas. Os trabalhos pertencem ao acervo do próprio Museu do Estado, do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam), da Galeria Amparo 60 e a coleções particulares. Durante todo o período em que durar a exposição, será exibido um filme-entrevista com Rodolfo, com o mesmo título do livro, ‘A forma custa caro’.

Serviço

'A forma custa caro'

24 de maio (quarta-feira) | 19h

Museu do Estado de Pernambuco (Galeria Lula Cardoso Ayres - Av. Rui Barbosa, 960 - Graças, Recife)

As inscrições para as oficinas de arte e ofício do Curro Velho e da Casa da Linguagem, da Fundação Cultural do Pará começaram na quinta-feira (11). São mais de 100 opções nas áreas de artes visuais, cênica, música e verbal.

A oficina de gravura em tecido é destaque no Curro Velho. Ministrada por Carla Beltrão, os alunos irão aprender a fazer artesanato em bolsas, sapatos, almofadas, roupas e acessórios decorativos. 

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Com a chegada das festividades juninas, as oficinas de artes visuais e cênicas irão ensinar a preparar a quadra junina com objetos de ornamentos e oratórios juninos, além da oficina de teatro chamada Casamento na Roça.

A Fundação Cultural do Pará incentiva o aprendizado através de cursos relacionados à linguagem verbal. São ofertadas oficinas de libras avançado, educação inclusiva, criação e comunicação, na Casa da Linguagem. Cursos de música, artes visuais, cênicas e audiovisual. Também são ofertados no horário da manhã e tarde.

Os cursos do Curro Velho e Casa da Linguagem são voltados para todas as idades. Somente os alunos da rede pública são isentos da taxa de inscrição, que custa 20 reais. Os documentos necessários para inscrição são o registro de identidade, CPF e comprovante de residência. Os interessados deverão comparecer nas devidas unidades para inscrição.  

As inscrições terminam no dia 24 de maio nas Oficinas do Curro Velho, localizadas na rua Professor Nelson Ribeiro, esquina com a travessa Djalma Dutra ou na Casa da Linguagem, localizada na avenida Nazaré, número 31. Informações pelo telefone 3323-0049 ou no site.

Por Felipe Martins (com informações das assessorias das fundações).

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