Tópicos | ato

Nesta quarta-feira (22), os servidores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizam ato na entrada do campus da universidade, com concentração a partir das 7h30. 

Em greve há 71 dias, a categoria rejeitou, na assembleia desta terça-feira (21), a proposta apresentada pelo Governo Federal, de reajuste de 15,8% parcelados em três vezes, com a primeira parcela a ser paga em março de 2013. A decisão contraria a orientação do Comando Nacional de Greve. 

##RECOMENDA##

Na quinta-feira (23), às 10h, haverá uma nova assembleia, no auditório Jorge Lobo (Centro de Ciências da Saúde), para avaliação do quadro nacional e deliberação dos rumos do movimento. Já na sexta-feira (24), haverá um ato unificado com docentes e estudantes, com concentração na Praça do Derby, a partir das 14h.

Policiais federais planejam um protesto para a manhã desta terça-feira no Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica), na Grande São Paulo. Em greve desde o último dia 7, os servidores pretendem entregar panfletos e conversar com passageiros sobre as demandas da categoria, de acordo com o Sindicato dos Servidores da Polícia Federal de São Paulo (Sindpolf-SP). Os policiais pedem, entre outras coisas, reestruturação da carreira, reajuste salarial e contratação de servidores. As solicitações valem para agentes, papiloscopistas e escrivães.

Estavam previstas para esta semana novas operações-padrão - revistas mais rigorosas que vêm causando filas nos aeroportos -, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) proibiu a prática na última quinta-feira. O ministro Napoleão Nunes Maia Filho considerou a ação lesiva à população e concedeu liminar a pedido do governo. A multa no caso de descumprimento é de R$ 200 mil por dia para os sindicatos, e vale também para os representantes dos trabalhadores da Polícia Rodoviária Federal, que cruzaram os braços na segunda-feira.

##RECOMENDA##

Negociações

Na última sexta-feira, o Ministério do Planejamento propôs um reajuste de 15,08% ao longo dos próximos três anos para os servidores de mais de 30 categorias em greve em todo o País. A proposta foi aceita por alguns setores, como algumas universidades federais. Outros, no entanto, como os funcionários da Polícia Federal, não concordaram e decidiram manter a paralisação.

Nesta terça-feira à tarde, o Sindpolf-SP planeja uma nova assembleia em frente à sua sede, na capital paulista, para deliberar sobre a continuidade ou não da greve. Na segunda-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou o corte de ponto de servidores públicos que faltarem ao trabalho por causa da paralisação.

Os professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizam assembleia geral nesta quarta-feira (8), às 14h30, no auditório da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe).

Durante o encontro, de acordo com a assessoria de imprensa, será avaliada a greve nas IFES e haverá a escolha de delegado para o Comando Nacional de Greve.

##RECOMENDA##

Ao final da assembleia, previsto para as 17h, a categoria realiza o ato “Reabertura de negociação, já!”.

Integrantes da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), em ação conjunta com professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), além de servidores técnicos das duas instituições, realizam no início desta noite um ato nas proximidades da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.

De acordo com um dos representantes da associação, José Luiz Simões, “a ideia é chamar a atenção da sociedade sobre as razões que levaram a greve dos servidores e mostrar como a educação está sendo tratada no Brasil pelo poder público”, diz Simões.

##RECOMENDA##

Aproximadamente 200 pessoas participam do movimento, que teve início por volta das 15h. Grande parte do público que está indo para a Fenearte ou que está saindo da feira e que está se deparando com a ação, está aprovando o ato, informa o representante. “Muita gente está dizendo que estamos certos e que temos o direito e lutar pelos nossos objetivos”, fala.

Na tarde desta quinta-feira (5), os docentes e técnicos-administrativos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) se reuniram, após uma manifestação pacífica na frente da UFPE, com o Reitor da instituição, professor Anísio Brasileiro, para discutir sobre a suspensão do calendário acadêmico. A categoria se encontra em greve há mais de 50 dias.

No encontro, os professores informaram ao Reitor que vários Conselhos Universitários já suspenderam seus calendários acadêmicos, como por exemplo, as federais do Rio de Janeiro e a de Alagoas. Também estava na pauta da reunião as reivindicações locais, como a suspensão dos editais internos da reitoria e envio de ofício, por meio da reitoria da UFPE, às agências da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (FACEPE) e do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq) para o adiamento de prazos de defesas e editais, melhores condições de trabalhos, segurança no campus, acesso à internet nos Campi de Vitória e Caruaru e a paralisação do SIG@.

##RECOMENDA##

Para encaminhar as reivindicações ao Conselho Universitário da UFPE, que será convocado entre os dias 12 e 13 de julho, o Reitor solicitou um novo encontro com os docentes e técnico-administrativos marcado para a próxima terça-feira (10), onde serão discutidos todos os pontos de pauta.

Professores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) realizam nesta quinta-feira (28) mais um ato de manifestação em prol da greve nas federais do estado. Na ocasião, também se juntam à categoria os servidores técnico-administrativos das duas instituições.

O protesto vai acontecer a partir das 10h da manhã na frente do Banco Central (BC), localizado na Rua da Aurora, área central do Recife. O intuito da classe é protestar contra a desvalorização da educação. Os docentes pretendem vestir-se de preto, em referência ao estado de “luto” em que o ensino público se encontra. 

##RECOMENDA##

Já o Banco Central foi escolhido porque representa a circulação da moeda e investimentos públicos. Os servidores também pretendem, com o ato, chamar a atenção da população para as altas taxas de juros nas quais é aplicado o dinheiro público e a pequena fatia do mesmo dinheiro que é voltada para a educação, que são exatos 4%. De acordo com os dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), em 2011, 45,05% do orçamento da união foi gasto para amortizar e refinanciar a dívida e somente 2,99% foi gasto com a educação.

Os docentes das federais se encontram em greve há mais de 40 dias. O governo federal ainda não se pronunciou para oferecer a proposta de reestruturação da carreira reivindicada pela classe.

Na manhã desta terça-feira (26), a União Nacional de Estudantes (UNE), junto a representantes de 44 Diretórios Centrais de Estudantes das universidades federais, em greve por todo o País, se reuniram na frente da Biblioteca Nacional em Brasília e, em marcha, foram até o Ministério da Educação (MEC) demonstrar o apoio à greve dos docentes e apresentar reivindicações para melhoria da qualidade do ensino público.

Os professores reivindicam uma carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, com variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35). 

Nesta terça-feira (26), a União Nacional de Estudantes (UNE), junto a representantes de 44 Diretórios Centrais dos Estudantes de universidades federais, irão se reunir, às 9h, em frente a Biblioteca Nacional em Brasília para, em marcha, irem até o Ministério da Educação (MEC). A mobilização é em favor das greves nas universidades federais do País.

O ato também contará com o apoio da Associação Nacional dos Docentes no Ensino Superior (Andes), o Fórum de Professores das Instituições Federais de Ensino Superior (ProIfes) e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). Os estudantes estarão munidos de um relatório sobre a situação em que se encontram as universidades presentes no encontro, além de uma lista de reivindicações com melhorias nas unidades de ensino.

##RECOMENDA##

Os alunos esperam ser recebidos pelo ministro da educação, Aloizio Mercadante.

Analistas tributários da Receita Federal de todo o País realizam nesta quinta-feira o 1º Dia Nacional de Luta pela Reestruturação Salarial. De acordo com o Sindicato dos Servidores Públicos Civis da Administração Direta (Sindireta), o ato deve ser feito em todas as capitais que têm uma unidade da Receita.

O ato, segundo informações do sindicato, pretende mostrar ao governo federal a insatisfação dos trabalhadores em relação às negociações salariais para a categoria.

##RECOMENDA##

Por volta das 8h desta quinta-feira, cerca de 150 analistas tributários começaram a se reunir em frente ao Ministério da Fazenda, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. De acordo com o Sindireta do Distrito Federal, o ato foi seguido de uma assembleia da categoria. Os servidores suspenderam os trabalhos apenas durante esta manhã e pretendem retornar às suas funções por volta das 13h desta quinta-feira, afirma o sindicato.

Na capital paulista, o ato está marcado para as 15h30 desta quinta-feira, no auditório do Ministério da Fazenda, na Avenida Prestes Maia, no centro.

No Rio de Janeiro, segundo o Sindireta, os analistas tributários pretendem se reunir às 13h também em frente ao Ministério da Fazenda da capital, na Avenida Presidente Antônio Carlos, no bairro Castelo, no centro da cidade.

Conforme informações divulgadas pela categoria, o último acordo com o governo irá completar quatro anos e, até o momento, as mesas de negociação não avançaram. A categoria não obteve o reajuste equivalente ao índice da inflação, diz o Sindireta.

Por isso, os analistas tributários da Receita reivindicam a adequada reestruturação, pois hoje ocupam, afirma a categoria, a 107ª posição na lista salarial (divulgada pelo Ministério do Planejamento referente aos cargos de analistas do Ciclo de Gestão do poder Executivo).

O Sindicato dos Servidores afirma ainda que, após várias reuniões da mesa de negociação, não foi apresentada nenhuma proposta por parte do governo, que pretende trabalhar com a data limite de 31 de julho para finalizar os acordos.

Docentes em greve, com apoio de estudantes, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) se reuniram, na manhã desta terça-feira ( 29), no prédio da Faculdade de Direito, no bairro da Boa Vista realizaram nova manifestação. A manifestação foi em prol das reivindicações dos professores, que se encontram em greve desde o dia 17 de maio.

Com apitos, faixas e carro de som, o grupo começou a organizar o protesto por volta das 10h. Intitulado “Abrace nosso direito”. No ato, eles formaram um semi-círculo  e se abraçaram simbolicamente na frente do prédio.

##RECOMENDA##

Os estudantes, mesmo sem aulas, se mostraram a favor do movimento. “ Essa causa não é apenas dos professores, mas nossa também. A UFPE oferece cursos de licenciatura, e se hoje nossa posição atual é de alunos, amanhã será de professores. Então, a mudança é precisa e tem que ser agora”, afirma a estudante de dança, Uana Nahin.

Já a estudante de Serviço Sociail, Raíssa Bezerra, acrescenta que a melhoria na condição de vida do docente vai implicar na melhoria da vida dos alunos também. “Tudo que os professores estão reivindicando, não favorece apenas a eles, mas a Universidade como um todo. Professores valorizados e melhoria na estrutura física são pontos chaves para uma instituição funcionar melhor”, completa.

A professora de pedagogia, Rafaella Asfora, afirma a importância do protesto. “Greve não é apenas ficar em casa, mas ir à luta, sair às ruas para realmente sensibilizar o governo. Nós temos consciência de que greve nenhuma é a melhor forma de resolução, mas é a única forma que nós temos na situação em que nos encontramos”, garante. 

Rafaella Asfora também acrescenta que a paralização é justa e necessária. “Reivindicamos estrutura para dar aula, fazer pesquisa, e essa falta de recursos acaba por intensificar a carga de funções do professor que reflete na falta de qualidade de vida”, acrescenta.

Algumas das reivindicações dos professores são carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese, que é calculado em R$ 2.329,35, além de percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho e valorização e melhoria das condições de trabalho dos docentes nas universidades e institutos federais, entre outras solicitações.

 

Cerca de 30 deputados e senadores da oposição encenaram nesta quinta-feira, no Aeroporto Internacional de Brasília, a cerimônia de descerramento de placa marcando a celebração da "primeira grande privatização do PT", em referência às concessões dos aeroportos de Guarulhos e Viracopos, em São Paulo e de Brasília à iniciativa privada.

"1º de março de 2012, celebração da primeira grande privatização do governo do PT. Presidente da República Dilma Rousseff. Valor da privatização 4,5 bilhões", registrava a placa em papelão preto com letras douradas, que pregada em uma coluna do aeroporto, no saguão do aeroporto.

##RECOMENDA##

O senador José Agripino (DEM-RN), um dos participantes da manifestação, disse que a presidente e o PT condenaram na campanha presidencial o modelo de privatização e agora estão vendendo as "joias da coroa". "O nome privatização foi usado como se fosse uma ignomínia. Agora eles reconhecem que é um caminho de saída, mas estão trilhando esse caminho de forma errada, pois estão colocando em concorrência apenas os aeroportos viáveis", disse.

O deputado ACM Neto (DEM-BA) disse que a presidente Dilma Rousseff fez campanha contra a privatização e agora numa "contradição" está chamando a iniciativa privada para participar da melhoria da infraestrutura do País. "A presidente se rendeu aos fatos e chamou a iniciativa privada. Isso evidencia que o PT do passado é um e o PT do presente é outro".

ACM também criticou o fato de o governo abrir concessão apenas para aeroportos das grandes cidades. "Os aeroportos privatizados têm um elevado interesse. Mas o problema ocorre no Brasil inteiro. Há muitos gargalos para serem resolvidos", disse.

ACM Neto informou que o DEM, o PSDB e outros partidos da oposição vão realizar uma série de eventos de caráter "simbólico" nos próximos meses, para mostrar obras que estão paradas e eram promessa de campanha de Dilma. Eles pretendem mostrar, por exemplo, problemas na área de saúde. "Queremos chamar a atenção do País para as promessas que não foram cumpridas", disse.

Após o registro da manifestação a placa foi retirada por um funcionário do aeroporto e os parlamentares embarcaram para seus respectivos estados.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando