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A fabricante de aeronaves norte-americana Boeing e a sua fornecedora, a japonesa Indústrias Pesadas Mitsubishi, estão inspecionando as asas de 43 aviões Dreamliner 787 que ainda não foram entregues em virtude da possibilidade de terem sofrido fissuras durante a fabricação. A descoberta deve levar a empresa a atrasar entregas de aeronaves para algumas companhias aéreas.

O defeito representa uma grande dor de cabeça para a Boeing, que tem conseguido impulsionar a produção depois de anos de atrasos e está trabalhando para manter a meta de produzir 10 Dreamliners por mês este ano. A empresa ainda planeja entregar cerca de 110 aviões desse tipo em 2014 e afirmou que sua previsão de receita para o ano permanece inalterada.

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As asas são fabricadas pela Mitsubishi, que disse à Boeing que uma mudança no processo de manufatura pode ter provocado as rachaduras, de acordo com um porta-voz da Boeing. Inspeções subsequentes revelaram fissuras em algumas aeronaves.

No ano passado, a Boeing suspendeu 787 entregas devido a problemas com as baterias de íon-lítio. Reguladores globais impediram os Dreamliners de voar por cerca de três meses até que a empresa encontrasse uma maneira de solucionar o problema.

A Boeing informou que nenhum dos 123 Dreamliners entregues até agora foram afetados por fissuras nas assas. A companhia foi informada pela Mitsubishi na segunda metade de fevereiro sobre o problema após checagens de qualidade rotineiras, disse uma pessoa familiarizada com a questão. As duas empresas estão inspecionando os 787 com números de linha de 151 a 193, o que representa cerca de um quinto de todos os Dreamliners construídos desde 2007, conforme a mesma fonte. "Nós entendemos o problema, o que deve ser feito para corrigi-lo, e estamos completando as inspeções de aviões potencialmente afetados", disse o porta-voz da Boeing.

A empresa tem acelerado a produção para atender à forte demanda pela aeronave, mais eficiente em combustível, e espera conquistar 17 novos clientes em 2014, incluindo American Airlines Group, Air Canada e Kenya Airways. "Vamos trabalhar com os clientes para ajustar prazos de entrega conforme for necessário", apontou o porta-voz da Boeing. Fonte: Dow Jones Newswires.

O governo dos Estados Unidos advertiu as companhias aéreas para riscos potenciais de passageiros que tentem esconder explosivos em seus sapatos, anunciou a emissora NBC, nessa quarta-feira (19).

Com base em elementos "críveis" da Inteligência americana, o Departamento de Segurança Interior pediu às empresas que exerçam uma maior vigilância sobre seus voos para os Estados Unidos, completou a NBC, citando fontes oficiais que pediram para não ser identificadas.

Essa advertência relembra o caso de Richard Reid, o britânico que pretendia detonar um voo Paris-Miami com explosivos escondidos nos sapatos, em dezembro de 2001. Ele cumpre pena de prisão perpétua.

Interrogado pela AFP, o Departamento se negou a confirmar a nova ameaça, declarando apenas que "compartilha regularmente a informação pertinente com os Estados Unidos e seus sócios internacionais".

Dos 111,2 milhões de passageiros transportados em 2013, 12.555 registraram manifestações (críticas, reclamações, dúvidas e elogios) à ANAC relacionadas aos serviços das companhias aéreas, o equivalente a uma manifestação a cada 9 mil passageiros. A proporção é 16,5% menor que em 2012, quando foi feita uma manifestação a cada 7.400 de um total de 108,9 milhões de passageiros.

Os números foram divulgados no último dia 6 de fevereiro pela ANAC, com base nos relatórios que as empresas aéreas enviam durante o ano e mostram que, mesmo com o aumento de passageiros, menos pessoas procuraram a agência reguladora.

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Para o setor, a queda no número de manifestações é resultado da facilidade de acesso à informação que as companhias vêm promovendo. “As empresas buscam melhorar a eficiência do atendimento e a redução de manifestações significa também que houve menos reclamações”, afirma Eduardo Sanovicz, presidente da ABEAR.

As companhias aéreas seguem ausentes nos rankings de reclamação dos Procons de SP, DF, MG e PR, quatro dos cinco Estados que respondem por 68% dos movimentos de aeronaves no Brasil (Fonte: Infraero. Não foi localizado ranking do Procon-RJ). “Embora o número de reclamações esteja em queda e o setor não esteja entre os mais reclamados, temos o compromisso de atingir excelência e seguiremos trabalhando em conjunto com os demais atores da aviação para melhorar a experiência de viagem”, conclui.

Da Agência ABEAR

O turboélice de ataque leve Super Tucano, da Embraer Defesa e Segurança, pode equipar os esquadrões de operações de contrainsurgência e reconhecimento armado da força aérea do Líbano. O governo libanês estuda a compra de um total de 10 a 12 aviões. Desde 2010, a transação faz parte da agenda bilateral de Beirute e Brasília. A Embraer não comenta o assunto.

O dinheiro para o negócio pode sair dos Estados Unidos, por meio do programa Light Air Suport (LAS), que já contemplou o Afeganistão, para onde irá a frota de 20 Super Tucanos comprados por US$ 427,5 milhões e produzidos na fábrica mantida pela empresa em Jacksonville, Flórida. A Embraer Defesa atua associada à Sierra Nevada Corporation. O primeiro avião do pacote será entregue este ano.

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O Ministério da Defesa do Líbano está fazendo consultas internacionais para acelerar os programas de modernização do conjunto das forças armadas locais. Na semana passada, a Arábia Saudita anunciou uma linha de financiamento para apoiar o projeto até o limite de US$ 3 bilhões. Há recursos prometidos também pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido. No dia 31, a página oficial da aviação militar libanesa revelou, sem detalhar, a oferta britânica de jatos subsônicos Hawk, de apoio aproximado à tropa, e de treinamento.

Em maio de 2012, durante visita do ministro da Defesa brasileiro, Celso Amorim, o ministro libanês Fayez Ghosn enfatizou a importância da cooperação bilateral - e mencionou o interesse pelas aeronaves brasileiras. O mercado internacional para o A-29 Super Tucano - uma classe de caças leves, dedicados ao ataque ao solo, à patrulha armada e à vigilância, além do apoio aproximado à tropa e o treinamento avançado - é estimado em US$ 3,5 bilhões, cerca de 300 aeronaves.

O A-29 é utilizado por nove nações. Nos EUA voa o único exemplar em uso por uma companhia privada. Há discussões em andamento no Oriente Médio, na África e na Ásia.

Com capacidade de carga de combate na faixa de 1,5 tonelada de mísseis, foguetes e bombas, além de conjuntos eletrônicos destinados a expandir a capacidade de combate, o Super Tucano permite o emprego de bombas especiais, mais leves e de pequeno diâmetro, dirigidas até seus alvos por guiagem inercial, GPS ou luz laser. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O exército libanês atacou nesta segunda-feira dois aviões sírios que violaram o espaço aéreo do país e bombardearam a região de fronteira perto de Arsal, cerca de 120 quilômetros ao noroeste de Beirute.

Este foi o primeiro episódio deste tipo desde o início do conflito com a Síria há três anos, quando o exército libanês adotou ações para evitar que aviões sírios violassem seu espaço aéreo. Nem o exército libanês e nem o governo sírio fizeram comentários sobre o incidente. Fonte: Associated Press.

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Dois aviões quase colidiram no ar na tarde desta quinta-feira, 19. Um, da companhia aérea Azul, fazia o voo 5114 entre Campinas (SP) e o Aeroporto Santos Dumont, no Rio. O outro ainda não foi identificado. Numa área de responsabilidade do controle de tráfego de São Paulo, os aviões seguiam em rotas próximas quando o Sistema Anticolisão de Tráfego (TCAS) dos dois teria sido acionado. O equipamento, que se comunica com outros aviões, informa ao piloto os procedimentos para evitar uma colisão - numa aeronave, indica que o comandante suba e no outro, que desça. No acidente do avião da Gol com o Legacy, em setembro de 2006, o sistema estava desligado no jato da Embraer.

De acordo com nota da Azul, o voo 5114 "teve de desviar seu percurso durante o trajeto por conta de outra aeronave, que seguia em rota próxima". "A companhia esclarece que essa é uma ação preventiva e visa conferir a segurança de suas operações." O procedimento, no entanto, não é corriqueiro. A Aeronáutica, responsável pelo controle do tráfego aéreo, anunciou que foi instaurada uma investigação "para apurar os fatores contribuintes e que os profissionais foram afastados, preventivamente, até a conclusão da investigação, conforme previsto em normas."

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O mercado brasileiro de viagens aéreas precisará de 1.324 aviões até 2032 para atender às exigências crescentes do transporte aéreo internacional e doméstico do País. A estimativa está na mais recente Previsão de Mercado Global (GMF) da Airbus, apresentada nesta terça-feira (26), em São Paulo. Pelas projeções, 896 aviões de corredor único, 353 de dois corredores e 75 muito grandes (VLA) devem ajudar a atender a crescente demanda de operadores domésticos e estrangeiros no Brasil quase triplicando a frota em serviço atual, de 480 aeronaves.

As estimativas contam com previsão de crescimento de 4% ao ano do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, acima da média mundial de 3,1%. O tráfego aéreo brasileiro acompanharia esse ritmo, crescendo a uma taxa anual de 6,8% até 2032, também superior à média mundial, de 4,7%.

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"As entregas do A350 e do A320neo, a partir de 2014 e 2015, respectivamente, não poderiam vir em melhor hora, com aviões de um e dois corredores formando a maioria da demanda no Brasil", disse o vice-presidente executivo da Airbus para América Latina e Caribe, Rafael Alonso, em comunicado. "Essas aeronaves ultraeficientes são ideais para lidar com os crescentes desafios apresentados às companhias aéreas pelos altos custos do combustível e pelo competitivo mercado de passageiros que buscam conforto e tarifas baixas", completa. A Airbus salienta que as companhias aéreas no Brasil operam alguns dos aviões mais novos e eficientes do mundo, com uma frota com idade média de sete anos, 34% inferior à média mundial.

A380 - A companhia defende que as aeronaves muito grandes (VLA), como o A380, seriam ideais para cidades com tráfego de alta densidade, como Rio de Janeiro e São Paulo, porque poderiam transportar mais passageiros com menos voos. "Com quase metade do tráfego de longa distância da região passando pelo Brasil, o A380 poderia aliviar o congestionamento em aeroportos movimentados como Guarulhos, que representa 25% do tráfego internacional total na América Latina", disse Alonso. "O A380 também apoiaria os enormes fluxos de turismo esperados com a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos".

Por ora, esse modelo de aeronave não tem permissão para aterrissar no Brasil porque os aeroportos nacionais não possuem a certificação necessária. A expectativa da Airbus é de que o A380 possa chegar ao Brasil em 2014. Segundo Alonso, quatro companhias já manifestaram o interesse em voar para São Paulo usando a aeronave - Lufthansa, Emirates, British Airways e Air France.

O executivo apresentou dados que mostram que São Paulo é a única das 20 megacidades, que concentram 93% dos voos de longa distância no mundo, que ainda não recebe voos do A380. "Enxergamos muitas oportunidades. O avião maior é uma solução para aproveitar melhor a infraestrutura aeroportuária", disse Alonso.

América Latina - Para a América Latina, a previsão da Airbus para os próximos 20 anos é de uma demanda de mais de 2.307 novas aeronaves, incluindo 1.794 unidades de corredor único, 475 de dois corredores e 38 muito grandes (VLA), estimada em aproximadamente US$ 292 bilhões. Globalmente, até 2032, cerca de 29.230 novos aviões de passageiros e de carga, estimados em quase US$ 4,4 trilhões, serão necessários para atender à futura forte demanda de mercado.

Com mais de 800 aeronaves vendidas e quase 400 pedidos, mais de 500 aviões da Airbus estão em operação na América Latina e Caribe. Nos últimos 10 anos, a companhia triplicou sua frota em serviço e entregou mais de 60% de todos os aviões que operam na região. Atualmente, a idade média da frota em serviço na América Latina é de 9,5 anos, 42% menor desde 2000. (Colaborou Marina Gazzoni)

Passageiros de companhias aéreas poderão usar seus aparelhos eletrônicos durante toda a viagem para ler, trabalhar, jogar, assistir filmes e ouvir música, mas não falar em seus telefones celulares, de acordo com as novas diretrizes divulgadas, nesta quinta-feira (31), pela Agência Federal de Aviação Civil dos Estados Unidos (FAA, pela sigla em inglês). Mas as mudanças não entrarão em vigor imediatamente. A velocidade das implementação da nova regra varia de empresa para empresa, disse o administrador da FAA, Michael Huerta, em coletiva de imprensa.

As companhias aéreas terão de mostrar à FAA que seus aviões atendem às novas diretrizes e que estão atualizando os manuais de treinamento de sua tripulação e as regras para a guarda dos artefatos, de modo que reflitam as novas regras.

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Atualmente, os passageiros têm de desligar seus smartphones, tablets e outros eletrônicos assim que as portas do avião são fechadas. Eles também não podem religá-los até que a aeronave alcance 10 mil pés de altitude e o capitão anuncie a permissão. Os passageiros devem desligar seus aparelhos novamente quando o avião inicia a descida e só podem voltar a ligá-los quando a aeronave está em solo.

Pelas novas diretrizes, as empresas cujos aviões estiverem adequadamente protegidos de interferências eletrônicas poderão permitir que seus passageiros usem seus equipamentos eletrônicos durante decolagens, aterrissagens e quando o avião está taxiando, disse a FAA. A maioria das aeronaves que já sofreram modificações que permitem que os passageiros usam o Wi-Fi em altas altitudes devem atender ao novo critério.

Mas entrar na internet, trocar e-mails, mensagens de texto ou baixar dados continuará proibido em altitudes abaixo de 10 mil pés (3 mil metros), disse a agência. Os passageiros terão de colocar seus smartphones, tablets e outros aparelhos no modo avião e aparelhos mais pesados, como laptops, ainda terão de ser armazenados por causa do temor de que possam ferir alguém caso se soltem.

Ligações com telefones celulares também continuarão proibidas. A regulação para celulares é de responsabilidade da Comissão Federal de Comunicações (FCC, na sigla em inglês), e não da FAA. Fonte: Associated Press.

A Airbus informou, nesta terça-feira, 8, que ultrapassou suas metas de vendas para 2013 com as 170 encomendas feitas no mês de setembro. O volume de entregas no ano alcançou 445 aeronaves, montante 10% superior às do mesmo período em 2012.

Em nota, a fabricante de aeronaves destacou que os novos pedidos do mês envolveram conquistas para os modelos widebody da Airbus, A350 XWB e A330, além de encomendas da família A320. "Os novos negócios do mês levaram o total líquido de encomendas em 2013 para 1.062 unidades, com uma carteira de pedidos de quase 5.300 aeronaves, a um nível recorde, representando aproximadamente oito anos de produção", afirmou.

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Entregas

Em setembro, a companhia entregou 51 aviões, liderados pelos 40 A320 fornecidos a clientes internacionais. A atividade incluiu duas aeronaves equipadas com Sharklet: o primeiro A321 com esse dispositivo de economia de combustível para a Sichuan Airlines, a maior operadora com frota 100% Airbus na China; e o primeiro A320 com Sharklets para a Spring Airlines, companhia aérea chinesa de baixo custo.

Dos oito A330 entregues em setembro, um total de cinco A330-300 foi para quatro operadoras asiáticas (Singapore Airlines, Philippine Airlines, Garuda Indonesia e Cebu). Três A380 foram enviados em setembro à Air France, British Airways e Emirates, elevando para 14 o número desse modelo fornecido até o momento em 2013, e mantendo a Airbus a caminho de sua meta de entregar 25 aviões de dois andares neste ano.

É a primeira tentação do espectador - dizer que já viu esse filme. Estamos falando de Aviões da Disney. Afinal, a história do aviãozinho fumigador de plantações que sonha virar campeão numa disputa mundial parece um pouco a de Carros transposta para outro meio. Mas o diretor Klay Hall descarta. "A única coisa comum entre os filmes é John Lasseter, que ajudou a escrever a história de ambos, mas ele nunca sugeriu nenhuma filiação nossa com o conceito de Carros." Por 'nossa' entenda-se a parceria de Hall com a produtora Traci Balthazor-Flynn, tão boa que Lasseter já deu carta branca aos dois para um próximo projeto, que ainda não foi decidido.

Vamos logo esclarecendo - ocorre uma coisa esquisita com a animação em 2013. O melhor desenho do ano, aquele que vai para a lista dos dez mais de 2013, é o francês Zarafa, de Rémi Bezançon. Turbo foi Ok, mas o maior sucesso de público, em matéria de animação, do ano foi a mais fraca de todas - Meu Malvado Favorito 2. Como não há motivo para polemizar com a massa de espectadores, nem adianta - dizer o quê, que as pessoas estão escolhendo mal suas atrações? -, só resta esperar que a plateia descubra o encanto de Dusty.

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Para um avião que sonha tão alto, Dusty tem um problema sério, e é justamente seu pavor das alturas. "Criamos um personagem fofo para ser querido por todas as audiências. O medo das alturas surgiu como signo de uma debilidade inconcebível para as aspirações de Dusty. Era até óbvio. E imaginamos que, como todo mundo em busca de superação, ele tem de encontrar dentro de si uma energia que nem sabe que possui", explica ainda o diretor.

Como a corrida é mundial, outros pilotos - outros aviões - representam diversas nacionalidades - há uma aeronave brasileira (dublada por Ivete Sangalo), uma oriental, um aviãozinho brega feito galã mexicano, etc. E há um avião veterano da Segunda Guerra Mundial que se isolou do mundo em seu hangar. Imagine se ele não será decisivo para que Dusty alcance o que deseja...

As personagens parecem saídas das flybys da Airventure, mas Traci explica que seu pai e avô eram pilotos e ela se criou ouvindo o ronco dos motores. Quanto à diversidade cultural, "é para reforçar o caráter global da competição", diz a produtora. Na semana de Rush - No Limite da Emoção, o eletrizante filme de Ron Howard no universo da F-1, Aviões propõe o mesmo desafio de filmar a velocidade - no ar, não em terra.

"Criamos um programa avançado, e não foi nada fácil", explica a produtora. "Além da velocidade, existe sempre o problema da perspectiva aérea. Foi o nosso desafio e nenhum filme sobre competição, sem desafio, tem graça", acrescenta.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Equipamentos e sucatas de 17 aviões pertencentes à massa falida da Vasp irão a leilão a partir do dia 20. São 16 Boeing e um Airbus A300 que somam 448 toneladas e, segundo avaliação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), não têm condição de voo.

O leilão será aberto pela internet para o recebimento de lances e será finalizado em São Paulo, no dia 30. Os lances mínimos para as aeronaves foram fixados entre R$ 15 mil e R$ 60 mil, tendo como base o cálculo do peso das aeronaves ao valor de R$ 1 mil por tonelada.

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O leilão é realizado pela 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, responsável pela falência da empresa aérea. De acordo com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a operação do leilão está sob a responsabilidade da empresa Freitas Leilões.

Também serão leiloados outros bens da empresa, como móveis e quadros, que poderão receber lances a partir de 16 de setembro, com fechamento no dia 26. Os valores obtidos com o leilão serão encaminhados ao pagamento de credores da Vasp.

As aeronaves compõem o programa Espaço Livre - Aeroportos, da Anac, Infraero e Secretaria de Aviação Civil (SAC), que pretende retirar 53 aviões dos pátios dos aeroportos para liberar o espaço de 11 terminais.

Os aviões da Vasp estão localizadas em Cumbica, em São Paulo (4, incluindo o Airbus), Salvador (3), Brasília (3), Recife (2), Manaus (2), Viracopos, em Campinas (1), Galeão, no Rio de Janeiro (1) e Confins, em Belo Horizonte (1). Todos eles foram vistoriados e classificados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) como não aeronavegáveis.

Além das aeronaves que entrarão em leilão neste mês, a massa falida da Vasp ainda aguarda a avaliação judicial de outro avião, localizado em São Luís, no Maranhão. Outros nove aviões da companhia já foram desmontados e vendidos. Quatro ainda aguardam remoção pelo comprador.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) assina na tarde desta sexta-feira (6), no Aeroporto Internacional do Recife, a ordem de serviço para o início da remoção de duas aeronaves da Vasp. Um Boeing 727 cargueiro e um Boeing 737 de passageiros, que estão estacionados no pátio do Aeroporto Internacional do Recife, desde 2005, ocupando uma área de 2.500m² serão retirados do local.

A ação faz parte do Programa Espaço Livre, que visa retirar todos os entulhos e sucatas que ocupam os espaços nos aeroportos brasileiros, devolvendo áreas para ampliação das operações aeroportuárias. A remoção das duas aeronaves demorará aproximadamente sete dias e a sucata produzida será vendida em leilão, com data ainda a ser marcada.

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Um avião da companhia Emirates, que taxiava pela pista do aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador (zona norte do Rio), atingiu, levemente, um da Gol que havia estacionado há pouco tempo, às 14h45 desta quarta-feira (4). Ninguém se feriu e o acidente não causou atrasos nem cancelamentos de voos.

De acordo com nota da Gol, um Boeing 737 com 47 passageiros partiu do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, com destino ao Santos-Dumont, na zona sul do Rio. Mas, por causa da chuva, o pouso do avião foi transferido para o Galeão. "Após receber autorização para pouso neste aeroporto, e já com a aeronave completamente estacionada na posição 41 (remota), preparando para o desembarque, houve um abalroamento entre a asa de uma aeronave da companhia aérea Emirates e o leme de direção do avião da Gol", afirma o comunicado.

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Segundo a Gol, os passageiros desembarcaram, normalmente, e "a ocorrência de solo e a aeronave serão avaliadas". O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) investigará o caso. O piloto da Emirates será ouvido pela Força Aérea Brasileira (FAB).

Os estúdios Disney, donos da Pixar desde 2006, exploram pela primeira vez em nome próprio o lucrativo universo da filial, com o lançamento de Aviões, filme derivado da saga de sucesso Carros, mas com aviões como personagens principais. Aviões, que estreia na sexta-feira (9) nos Estados Unidos, é uma produção da Disney Toon Studios, divisão especializada em filmes lançados diretamente no mercado de DVD e na produção de sequências de grandes clássicos como Cinderela 2 e 3, e Bambi 2.

Confiante no potencial comercial de Aviões, que se beneficia do universo já famoso de Carros, o estúdio decidiu fazer uma exceção e dar ao novo filme uma chance no cinema. John Lasseter, figura histórica da Pixar e que dirigiu filmes como Toy Story, Vida de Inseto e Carros, além de ser responsável desde 2006 por todas as produções animadas dos estúdios Disney, explicou detalhadamente o que esperava do lançamento para Klay Hall, diretor de Aviões.

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"John me disse: 'Carros' é uma realidade, já tem um mundo próprio, já deu. Aprenda com esse mundo, aprenda com nossas experiências e com os personagens e, em seguida, esqueça tudo. Não vamos reutilizar os personagens nem os cenários. Quero que você crie um mundo novo", explicou Klay Hall à AFP. "A estética é a mesma: os aviões têm dois olhos, os personagens falam e são veículos charmosos, mas os pontos em comum acabam por aí", afirmou o cineasta.

Aviões conta as aventuras de Dusty, um pequeno avião que passa longos e entediantes dias pulverizando inseticida nas plantações de milho. Mas com força de vontade e muito treino, ele consegue uma vaga numa prestigiosa corrida aérea, na qual terá que enfrentar os melhores aviões do mundo.

Lembranças de piloto

"Sempre gostei de histórias de azarões, o pequeno herói subestimado que é capaz de dar a volta por cima", disse Hall. "Também gosto da ideia dele ter sido construído para uma função específica mas, no fundo, sente que pode ser outra coisa". O filme teve algumas dificuldades técnicas como deixar realistas no computador o voo de um avião, a aceleração de uma decolagem ou a freagem de uma aterrissagem. "Foram necessários pelo menos seis meses para encontrar uma solução, com a ajuda de um exército de pilotos e de especialistas", afirmou o diretor.

Klay Hall também pôde contar no sua experiência pessoal de piloto e das lembranças de seu pai, um piloto da marinha americana. A "humanização" dos aviões, algo muito bem trabalhado pela Pixar em "Carros", também gerou problemas. "Os carros possuem grandes para-brisas para os olhos, uma grande grade para a boca. Nós temos asas desengonçadas, para-brisas pequenos, uma boca criada na parte inferior do avião. Ainda temos as hélices, a todo momento na frente da câmera", explicou Hall.

A última vez que a Disney deu vida a um avião foi em 1942, no curta "Pedro", da animação "Olá, Amigos". "O avião podia se curvar, usava as asas como braços, era bem cartunesco, charmoso da sua maneira, mas não queríamos fazer isso", disse, preferindo optar por mais realismo.  Como seu personagem Dusty, Klay Hall precisou de paciência e perseverança para encontrar o olhar de seus aviões animados. Sorte que ele teve bons professores.

Hall começou a trabalhar na Disney quando os lendários "nove senhores" do estúdio, os fundadores da Disney, ainda estavam à frente da empresa, e ele decorou as lições. "Às vezes eu os procurava com um desenho para pedir uma opinião. Eles perguntavam: quantas vezes você desenhou?. Eu respondia: três ou quatro. A resposta era sempre a mesma: desenha mais umas 20 vezes e volta aqui".

Disney busca inspiração no universo da aviação na nova animação de Disneytoon Studios intitulada Aviões. Com estreia marcada para o dia 13 de setembro, o longa-metragem gira em torno de um avião que quer competir como piloto de alta altitude, embora tenha medo de altura e não tenha sido projetado para disputar torneios.

Entre os personagens do filme, a cantora Ivete Sangalo empresta sua voz para a personalidade brasileira intitulada Carolina Santos Duavião. Ao lado de Miguel, outro personagem brasileiro no filme, a charmosa aeronave Carolina é a segunda 'brasileira' a ganhar vida em um longa de animação da Disney - a primeira foi Carla Veloso, de Carros 2, da Disney Pixar, lançado em junho de 2011. 

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O secretário de Defesa dos EUA, Chuck Hagel, aprovou a manutenção das baterias de mísseis de defesa Patriot e dos aviões de combate F-16 na Jordânia, disseram autoridades neste sábado, 15, em meio à crise na vizinha Síria.

"O Departamento de Defesa continua a planejar uma série de contingências, mas os EUA ainda não tomaram qualquer decisão em relação a criar uma zona de exclusão aérea na Síria ou dentro do espaço aéreo jordaniano", disse o porta-voz do Pentágono, George Little.

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Little disse que Hagel aprovou um pedido do reino da Jordânia por um destacamento de F-16s e baterias de mísseis Patriot para permanecer na Jordânia, após o fim de exercícios militares no país na próxima semana.

As informações são da Dow Jones.

Um oficial militar iemenita diz que ataques de aviões não tripulados (drones) dos Estados Unidos podem ter matado sete supostos militantes da Al-Qaeda na fortaleza do grupo em Abyan, no sul do país. O funcionário disse que dois drones atingiram dois carros neste sábado, 1, matando os supostos militantes e ferindo mais duas pessoas. O funcionário, que falou sob condição de anonimato, não identificou as vítimas.

Também neste sábado, 1, dois homens armados em uma moto atiraram e mataram o coronel Yahya al-Umaysi, comandante de uma base aérea na cidade de Sayoun, na província de Hadramawt, no Iêmen. As informações são da Associated Press.

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Cerca de 40 estudantes de engenharia do Brasil fazem os últimos ajustes nos quatro aviões, projetados em escala reduzida, para participar da SAE AeroDesign East Competition, que será realizada em Fort Worth, no Estado do Texas, Estados Unidos, entre os dias 15 e 17 de março. As aeronaves são radio controladas e capazes de transportar cargas exclusivamente para disputar a competição de engenharia.

Os universitários fazem parte das equipes Uai Sô Fly, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Cefast, do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet – MG); Aerorio Advanced, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC RJ); e Céu Azul, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A competição reúne, ao todo, 75 equipes de instituições de ensino das Américas e Europa.

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As quatro equipes ganharam o direito de representar o Brasil na SAE AeroDesign East Competition após conquistarem as melhores pontuações na 14ª Competição SAE Brasil AeroDesign, realizada em novembro do ano passado, em São José dos Campos, SP, com a participação de 88 equipes de 63 instituições de ensino.

As competições estudantis da SAE Brasil proporcionam aos futuros engenheiros a oportunidade de praticar as teorias aprendidas na universidade e assim desenvolver capacidades necessárias a uma formação profissional mais completa.

Etapas e regulamentos da competição

A novidade que desafiará as equipes da Classe Advanced durante a AeroDesign East será o lançamento das cargas transportadas pelos os aviões. Segundo o que determina o regulamento da SAE International, a carga lançada em pleno voo deverá atingir um local pré-determinado específico no solo, para as equipes receberem pontuação extra.

Na Classe Advanced não existem restrições geométricas às aeronaves nem ao número de motores instalados, desde que a soma das cilindradas não exceda 7.54cc (7.538cm3 ou 0.46in3). A distância máxima de decolagem é medida por um sistema eletrônico embarcado. A novidade da categoria na AeroDesign East em 2013 é o desafio de lançamento de carga humanitária, simulando o lançamento de alimentos  numa área específica. A carga deve ser lançada por um segundo piloto que visualizará a área de lançamento utilizando-se de sistema de visão remota instalado na aeronave de forma que seja possível lançar a carga no alvo. Na categoria podem participar também estudantes de pós-graduação.

Já na Classe Regular os aviões são monomotores, com cilindrada padronizada em 10cc (10cm3 ou 0,61in3). O regulamento estabelece limite para as dimensões máximas das aeronaves, que devem ser capazes de decolar em uma distância máxima delimitada de 61m (200ft).

Na Classe Micro não há restrições geométricas aos projetos nem ao número de motores, porém a equipe deve ser capaz de transportar a aeronave dentro de uma caixa comercial de 60.9 x 45.7 x 20.3cm (24 x 18 x 8in). Na categoria as aeronaves devem usar motores elétricos e decolar via lançamento manual ou com sistema de elásticos. Desde a Aero Design East 2011 o uso de barras de chumbo não é mais permitido. Nesse caso, a carga deve ser composta de barras metálicas (aço) ou material similar à escolha da equipe. O compartimento de carga para a Classe Micro deve possuir as dimensões mínima de 2 x 2 x 5in (5 x 5 x 12,7cm).



   







A companhia aérea AviancaTaca anunciou nesta quarta-feira a compra de 15 aviões ATR 72-600 para atender a rotas regionais no interior da Colômbia e na América Central. O acordo fechado com o fabricante europeu prevê ainda direito de aquisição de outras 15 aeronaves do mesmo tipo, e tem valor total de US$ 700 milhões.

A companhia diz que escolheu os ATR depois de analisar as tecnologias disponíveis nos principais fabricantes. "Os equipamentos selecionados nos permitirão incrementar nossa capacidade em rotas de curto alcance e melhorar a cobertura", disse em nota o presidente da companhia, Fabio Villegas Ramírez.

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De acordo com a empresa, os ATR 72-600, cuja capacidade é de 72 passageiros, substituirão progressivamente os Fokker-50 e os ATR 42s atualmente em operação. A AviancaTaca é controlada pelo grupo Synergy, mesmo dono da brasileira Avianca. As empresas, porém, operam de forma independente.

A fabricante de aviões canadense Bombardier anunciou nesta quinta-feira que a norte-americana Delta Air Lines fechou um acordo de encomenda firme de 40 aeronaves CRJ900 com a opção de pedir outros 30 aviões adicionais.

Com base no preço listado do CRJ900, a encomenda da Delta vale aproximadamente US$ 1,85 bilhão e pode chegar a US$ 3,29 bilhões se as 30 opções forem convertidas em encomendas.

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Os novos aviões CRJ900 terão 76 assentos e cabine para duas classes. "Selecionamos o CRJ900 da Bombardier especificamente porque é provado que ele é o avião com melhor custo-benefício de sua classe para nossas operações, além de ele atender o acordo que fizemos com nossos pilotos para acrescentar de 70 a 76 novas aeronaves à nossa frota", disse Ed Bastian, presidente da Delta. As informações são da Dow Jones.

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