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Uma pesquisa realizada pelas universidades de Harvard, nos Estados Unidos, e outras instituições espalhadas pela Finlândia, Espanha, Reino Unido e Grécia, revelou que a cerveja é uma das bebidas alcoólicas mais saudáveis do mundo. Entre os seus benefícios estão a redução do risco de ataque cardíaco e pedra dos rins, aumento do bom colesterol e prevenção à osteoporose e diabetes.

Além disso, a bebida que lidera a lista de mais consumida do planeta apresenta vantagens como o combate à insônia e ansiedade o melhoramento da circulação e digestão, e redução do risco de Alzheimer. Entretanto, os pesquisadores alertam que nem toda cerveja é benéfica. Uma boa parte das que são produzidas industrialmente contam com um alto teor de aditivos químicos que fazem mal a saúde.

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Já as cervejas produzidas de forma artesanal, que geralmente utiliza apenas água, malte, lúpulo e levedura em sua fabricação, cabem melhor no posto de mais saudáveis. De acordo com um dos sócios da marca de cerveja artesanal DeBron Bier, Thomé Calmon, dentre os resultados positivos ainda está o fato de que o sabor fica mais acentuado e dificilmente dá mal estar. “Além das vantagens já conhecidas, elas não provocam a sensação de estufamento nem ocasionam a famosa e temida ressaca", comenta o empresário.

Com informações da assessoria

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou, nesta segunda-feira (11), a prisão de um motorista embriagado. O caso ocorreu no último sábado (9), na BR-423, em Jupi, município do Agreste de Pernambuco.

De acordo com a PRF, uma equipe realizava ronda na rodovia quando avistou uma caminhonete realizando uma ultrapassagem forçada. O homem obrigava os demais veículos a entrarem no acostado. Abordado pelos agentes, o motorista se recusou a parar e cometeu diversas infrações ao longo de 20 quilômetros. 

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O condutor dirigia em alta velocidade e chegou a colidir em um caminhão, mas mesmo assim continuou a fuga. Próximo ao trevo do município de Ibirajuba, ele perdeu o controle do veículo, saiu da pista e foi preso.

Ao realizar o teste do bafômetro, o exame apontou o índice de 0,47mg/l. O homem foi autuado autuado em R$7.150,81 por cometer onze infrações, como dirigir sob efeito de álcool, ultrapassar pelo acostamento, dirigir ameaçando os demais veículos, forçar passagem entre veículos, dentre outras.

Com informações da assessoria

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na tarde desta terça-feira (24) projeto de lei que torna crime a venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos. O texto vai à sanção presidencial. O projeto de lei 5502, de 2013, prevê pena de dois a quatro anos de prisão e multa de R$ 3 mil a 10 mil, se o fato não constituir crime mais grave.

O projeto, de autoria do senador Humberto Costa (PT-PE), altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O texto atual é genérico e diz que é crime a venda e o fornecimento de "produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica". Na década de 1990, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) entendeu que bebida alcoólica não se enquadra nesse artigo do ECA e, por isso, é apenas uma contravenção penal, sujeita a penas mais brandas como prisão de dois meses a um ano.

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"Tornar a lei mais rigorosa é um dos mecanismos que nós temos para coibir esse tipo de prática nociva que está presente em todos os espaços. Esse não é um problema apenas da periferia, está em todas as classes sociais. É fundamental ampliarmos a multa", disse a deputada Eliziane Gama (PPS-MA). A nova redação estabelece como crime "vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar, ainda que gratuitamente, bebida alcoólica ou outros produtos cujos componentes possam causar dependência". Além da multa e da prisão, o estabelecimento que descumprir a lei será interditado.

"A cada dia mais, ir para a balada é sinônimo de se embebedar. É inaceitável que nós possamos continuar assistindo a isso passivamente, sendo que estamos perdendo milhares de jovens que se tornam escravos do vício precocemente, muitas das vezes perdendo a própria vida", afirmou o deputado Domingos Sávio (PSDB-MG). A proibição da propaganda de bebidas alcoólicas aprovada em comissão especial foi rejeitada sob argumento de que a alteração faria o projeto retornar ao Senado, adiando a entrada em vigor da lei.

É recorrente a discussão acerca da venda de bebidas alcoólicas durante os eventos esportivos, principalmente em campeonatos futebolísticos. Nesta quarta-feira (10), o assunto veio à tona novamente com o posicionamento do deputado Alberto Feitosa (PR), na tribuna da Casa Joaquim Nabuco. Autor da Lei 13.748, de abril de 2009, que proíbe a comercialização dentro dos estádios de futebol e ginásios esportivos, o político afirmou que novo PL, criada por Antônio Moraes (PSB), que autoriza a venda de bebidas alcoólicas é um retrocesso.

“Não vejo nenhum ponto positivo em relação à comercialização de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol. Inclusive há um levantamento da Polícia Militar sobre o alto número de ocorrências durante os campeonatos”, justificou Feitosa. Ele ainda destacou os números de ocorrências desde 2009, período que a PL 13.748 foi criada. “Antes de 2009, os números eram de 370 a 530 casos de violência. Após vigência da lei, o quantitativo reduziu, em média, para 63”, apresentou o deputado.

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Em entrevista ao Portal LeiaJá, Feitosa ainda afirmou que patrocínio não salva clube. “Bebiba não combina com esporte e nem com a economia. Acredito que patrocínio de bebida alcoólica não salva nenhum estádio de futebol. Essa é uma questão de ordem pública e que merece ser discutida e avaliada com muito cuidado”, criticou. 

Mesmo com a liberação da venda do produto em grandes eventos, como a Copa do Mundo, o parlamentar ainda assim sustenta a sua posição. "Nos grandes eventos esportivos as ocorrências são menores, porém ainda existem. As pessoas vêm com o discurso que fora do Brasil é autorizado, mas não é verdade, nos Estados Unidos, por exemplo, há o controle do consumo. O interesse de autorizar nova Lei é pouco consistente", finalizou.

O comando do 1º Distrito Naval da Marinha, no Rio de Janeiro, suspendeu pregão para a compra de bebidas e alimentos e determinou a abertura de sindicância destinada a investigar o negócio. O objetivo é apurar se, na preparação da compra para o Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA), conhecido como Quartel dos Marinheiros, houve excessos na quantidade e no orçamento estimados.

A operação incluiu mais de 180 mil garrafas de bebida alcoólica de 29 tipos em uma lista que contava com 588 itens, como carnes, verduras, biscoitos e água mineral. A medida foi comunicada na noite de sexta-feira depois que o jornal O Estado de S. Paulo questionou a Força com base em informações do site ComprasNet, do governo federal.

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Entre os produtos que seriam licitados estão 2.574 garrafas de "aguardente/ caninha, incolor, similar a 51"; 131.200 latas de cerveja "similar Skol ou Brahma" e 3.045 garrafas de 900 a 1000 ml de conhaque "similar a Dreher". Há ainda dez tipos de licor: de 215 garrafas de Amarula a 150 frascos de Frangelico, passando por outros produtos, como Curaçau Blue, creme de cassis e Cointreau (139 garrafas cada) e licor de cacau similar a Stock (277 unidades). Há ainda espaço para vinhos: 1.025 garrafas de 750 ml de branco seco, 347 de porto e 3.380 de tinto. O pedido inclui uísque (1.053 litros de escocês similar a Johnnie Walker Red Label oito anos, e 907 litros do uísque 12 anos), além de Martini, rum, vodca, saquê, vermute (este, Cinzano, 187 garrafas).

Na primeira nota que enviou ao jornal, na qual não se referia à suspensão do pregão nem à sindicância, a Marinha afirmou que a lista dos itens e seus quantitativos são alternativas para a compra. Segundo o texto, "a Administração Pública que gerenciou o Pregão não está obrigada a adquirir o material registrado". "Nessa sistemática de compra tipo Registro de Preços, o licitante fica obrigado a fornecer o material registrado durante o período de doze meses. Por outro lado, a Administração Pública que gerenciou o Pregão não está obrigada a adquirir o material registrado." Ainda de acordo com o texto da Força, "a lista dos itens e seus quantitativos são alternativas para a compra de 12 Organizações Militares da Marinha".

A nota afirma ainda que "caso seja adquirida", a parte do material destinada ao CIAA "poderá ser utilizada nas cerimônias de formatura dos alunos, com a presença de público externo, de autoridades brasileiras e por vezes de autoridades de outros países". Por ano, o Centro forma até 6.500 militares. "Cabe registrar que a execução de despesas nesses eventos possui vinculação direta com os objetivos institucionais do referido Centro de Instrução e são realizadas com parcimônia, a fim de não comprometer a política de austeridade, sempre perseguida pela Administração Naval", prossegue o texto.

O comunicado também explica que o material é "empregado para o atendimento da grade curricular dos cursos de Taifa, que tratam do ensino do conhecimento em preparo e serviço com todo o tipo de gêneros alimentícios, inclusive aqueles nos quais são utilizadas diversas bebidas, e também no preparo de diferentes tipos de drinques". A data para entrega de proposta era 3 de abril de 2014.

No mesmo dia, à noite, a Marinha enviou à reportagem um segundo texto, informando a suspensão do pregão: "Em complemento às informações prestadas sobre os questionamentos atinentes ao edital de compra de alimentos do Centro de Instrução Almirante Alexandrino (CIAA), a Marinha do Brasil, por meio do Com 1ºDN, esclarece que foi suspenso o processo de Pregão Eletrônico de Sistema de Registro de Preços (PE-SRP) e foi instaurada uma sindicância para apurar se houve excessos no quantitativo e no orçamento estimados para o referido Pregão", afirma o texto.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgou, nesta quinta-feira (9), o balanço das ocorrências registradas pelas principais rodovias que cortam o estado de Pernambuco. Ao longo das últimas 24 horas foram registrados 17 acidentes que resultaram em quatro pessoas feridas.

Os agentes fiscalizaram 837 veículos e aplicaram 214 autuações. O plantão dessa quarta-feira (8) foi encerrado com 169 testes de alcoolemia realizados e um condutor preso por dirigir sob o efeito de bebida alcoólica.

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A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira, 17, projeto que torna crime a venda ou fornecimento gratuito de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos. A proposta, que já passou por outras comissões do Senado e agora segue para a Câmara dos Deputados, prevê punição com reclusão de dois a quatro anos em casos de flagrante. Estabelecimentos comerciais ficam sujeitos a multa que pode chegar a até R$ 10 mil.

Ao justificar o projeto, o autor, o senador Humberto Costa (PT-PE), afirmou que a iniciativa irá resolver "controvérsia jurídica acerca de qual procedimento aplicar nos casos de venda de bebida alcoólica a criança ou adolescente: se o ato deve ser tratado como contravenção ou como crime". De acordo com o projeto, as punições serão acrescidas em dois artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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O projeto inicial previa pena de três a seis anos de prisão para quem fosse flagrado vendendo ou fornecendo bebida a menores. A multa da proposta original fixava um valor de R$ 30 mil a até R$ 100 mil. Quando passou pela Comissão de Direitos Humanos (CDH), porém, as punições foram abrandadas.

Segundo destacou o relator, senador Benedito de Lira (PP-AL), as medidas inicialmente propostas eram muito rigorosas comparadas às estabelecidas pelo ECA para condutas mais graves como, "a título de exemplo, a venda de bebida alcoólica seria punida mais severamente do que a venda de produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica."

Cinco condutores de veículos foram presos por embriaguez ao volante, no último fim de semana, dias 9 e 10, em Sergipe, segundo informações da Delegacia Plantonista do Estado. Os flagrantes aconteceram no conjunto Marcos Freire I, no município de Nossa Senhora do Socorro, região Metropolitana de Aracaju e nos bairros Siqueira Campos e Grageru, na capital.

Wilmo Rogerio Lima do Nascimento, João Batista de Melo, Alekos Eleftherios Dinas de Siqueira e Nivaldo dos Santos foram presos em flagrante, pagaram a fiança de R$678, cada, e vão responder o processo em liberdade. Genilson da Conceição Santos, além de dirigir embriagado, estava sem a posse da Carteira Nacional de Habilitação. A fiança no valor de R$678 não foi paga e ele foi preso.

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As bebidas alcoólicas serão vetadas através do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) para crianças e adolescentes em Cortês, na Zona da Mata pernambucana.

Cerca de 18 proprietários dos estabelecimentos firmaram o termo do MPPE  com documentos de autoria de Petrônio Benedito Barata Ralile, promotor de Justiça, além de representantes da Polícia Militar (PM) e Conselho Tutelar.

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Por lei, os menores de 18 anos não podem consumir nenhum tipo de bebida alcoólica, mas sempre conseguem burlar a exigência. Quem for pego vendendo terá que pagar uma multa de R$ 500, podendo ser revertida pelo Conselho Tutelar do município.

Cartazes também ficarão disponíveis na frente de cada estabelecimento em local visível, também com pagamento de multa caso a exigência não seja cumprida, custando certa de R$ 100 por dia. O representante do MPPE alerta ainda que se a proibição for descumprida, os infratores poderão ser responsabilizados criminalmente.

Com informações da assessoria

A venda de bebidas em estádios de futebol será liberada durante a Copa das Confederações em 2013 e a Copa do Mundo em 2014. O projeto de Lei do executivo estadual foi aprovado nesta terça feira (20) pelos deputados da Assembleia Legislativa (Alepe) e suspende a venda de meia entrada para estudantes, idosos e professores. O governo do estado também poderá decretar  feriado nos dias de jogos.

Durante a votação, que saiu 47 a favor e 2 contra, alguns parlamentares comentaram o assunto. De acordo com o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), a venda de bebida foi proibida, mas essa medida não ajudou na diminuição da violência. André Campos argumentou que as brigas não ocorrem dentro, mas fora dos estádios.

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Waldemar Borges (PSB), Betinho Gomes (PSDB) e Angelo Ferreira (PSB) comentaram que a bebida alcoólica ajuda no aumento da violência nos estádios, mas a comercialização do produto na época da Copa atende às exigências da Fifa. Cleiton Collins (PSC) e Maviael Cavalcanti (DEM) votaram contra o projeto do Executivo.       

Durante a votação, os deputados também aprovaram a abertura de crédito suplementar para o Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) para ações emergenciais no combate a seca no valor de R$ 12,3 milhões.

A decisão sobre a venda de bebidas alcoólicas nos estádios durante a Copa das Confederações, em 2013, e a Copa do Mundo, em 2014, ficará a cargo dos estados que receberão os jogos, confirmou nesta segunda-feira (14) o ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, ao visitar as obras do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.

“Embora haja interpretações diferentes, a minha é que a lei [Geral da Copa] se aplica em todo o território nacional, mas respeito aqueles que tem uma interpretação diferente”, disse o ministro. Como exemplo, ele citou o caso de Londres, que sediará os Jogos Olímpicos deste ano e que permitiu a venda de bebidas alcoólicas nas arenas onde ocorrerão as disputas esportivas.

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A Lei Geral da Copa, aprovada pelo Congresso, libera a venda de bebida alcoólica nos estádios durante os jogos promovidos pela Federação Internacional de Futebol (Fifa). Contudo, alguns estados e municípios têm legislações que proíbem o comércio e o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios.

Sobre as relações entre o governo brasileiro e a Fifa, abalada por declarações pouco educadas do secretário executivo da entidade, Jérôme Valcke, o ministro disse que não há mais problemas. “Não há arestas, o que há são preocupações de dois entes diferentes. A Fifa têm seus interesses comerciais, [os interesses] de seus patrocinadores, enquanto o governo brasileiro tem somente dois interesses, o público e o nacional. Quando há diferenças, nós procuramos administrar tendo como denominador comum o interesse de realizar a melhor e maior Copa do Mundo”.

Por causa da demora na votação da Lei Geral da Copa e do atraso em obras de infraestrutura, Valcke declarou que o Brasil parecia estar mais preocupado em ganhar a competição do que em organizá-la e que o país precisava de “um chute no traseiro”, de acordo com interpretação do Ministério do Esporte. Para Valcke, a frase, traduzida do francês, significava apenas que o país precisava de um "empurrão".

Sobre o futuro do estádio de Brasília, cidade que não tem tradição no futebol, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, que participou da visita com o ministro, disse que já está preparando uma licitação internacional para contratar a empresa que vai administrar a arena depois da Copa.

“Esse é um espaço multiuso que a cidade precisa para seu desenvolvimento econômico. As maiores empresas do mundo já manifestaram interesse. Uma delas vem aqui na próxima semana falar sobre seu interesse em administrar o estádio, é justamente a empresa que administra a Arena O2 de Londres e outras arenas no mundo”, disse. Ainda não há data para a licitação. As obras do estádio de Brasília atingiram 58% do previsto e devem ser concluídas no fim do ano.

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