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O novo jogo Call of Duty: Modern Warfare 2 vem acumulando conquistas rapidamente após seu lançamento. O jogo arrecadou um total de US$ 1 bilhão em apenas dez dias desde seu lançamento, tornando-se o novo recorde da franquia da Activision.

O dono deste recorde era Call of Duty: Black Ops 2 desde 2012. À sua época, o jogo arrecadou o total US$ 1 bilhão em 15 dias após o lançamento. A franquia de Call of Duty é um sucesso há décadas, tendo muitos de seus títulos no topo das listas de jogos de ação e tiro.

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De acordo com a Activision Blizzard (publicado via Business Wire), o Modern Warfare 2 já tem mais de um bilhão de partidas jogadas, além de mais de 200 milhões de horas de jogo. Outras conquistas do jogo incluem:

Jogo mais vendido da franquia na história

Maior lançamento da franquia Call of Duty no Steam

Lançamento de entretenimento com a maior bilheteria de 2022

Call of Duty: Modern Warfare 2 está disponível para PC, PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox One e Xbox Series X/S. O jogo pode ser adquirido a partir de R$ 299,90. 

O novo filme de Tom Cruise, “Top Gun: Maverick” vem se mostrando um sucesso de bilheterias. O filme alcançou a marca de US$ 1 bilhão em arrecadamentos globais, tornando-se o longa de 2022 mais visto até agora, desbancando outros competidores como Batman e Doutor Estranho no Multiverso da Loucura.

Segundo o portal Deadline, o lançamento do longa na Coreia do Sul, que ocorreu no dia 25 e com direito a presença do próprio Tom Cruise, pode ter impulsionado a nova leva de números. O longa está há um mês em cartaz e continua no topo das bilheterias dos Estados Unidos.

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Além disso, o filme também é a maior bilheteria de toda a carreira de Tom Cruise, superando Missão Impossível - Efeito Fallout (2018), que arrecadou um total de US$ 800 milhões.

Top Gun: Maverick traz Tom Cruise de volta ao papel de Pete Maverick, 36 anos após sua última aparição em Top Gun: Ases Indomáveis. O longa conta com presenças de Jennifer Connelly, Miles Teller, Jon Hamm e Val Kilmer no elenco.

 

A Índia alcançou nesta quinta-feira (21) a marca de um bilhão de doses aplicadas da vacina contra a Covid-19 - anunciou o Ministério da Saúde, seis meses após o surto devastador de contágios que deixou o sistema hospitalar do país à beira do colapso.

De acordo com o governo, quase 75% dos adultos do país, que tem 1,3 bilhão de habitantes, receberam uma dose, e quase 30% estão com a vacinação completa.

Mas centenas de milhões de indianos com menos de 18 anos, que representam quase 40% dos habitantes do segundo país mais populoso do mundo, não receberam nenhuma dose.

A Índia registrou um grande foco de contágios em abril e maio deste ano, com mais de 400.000 casos e 4.000 mortes por dia. Muitos hospitais estão saturados, e os crematórios trabalham acima de sua capacidade.

Desde então, os casos registraram queda, com menos de 20.000 contágios diários e o retorno à normalidade na maioria das atividades.

Uma das grandes cidades da Índia, Mumbai registrou, recentemente, o primeiro dia sem mortes por coronavírus desde que a pandemia chegou ao país.

O governo, que teve a imagem muito abalada com a onda letal de covid-19, pretende comemorar o número.

O primeiro-ministro Narendra Modi deve agradecer aos profissionais de saúde por seu trabalhar, e os monumentos do país serão iluminados com as cores nacionais.

"Felicidades, Índia! Este é o resultado da liderança visionária do primeiro-ministro Modi", afirmou o ministro da Saúde, Mansukh Mandaviya.

- "Menos relutância" -

Apenas a China, o país de maior população do mundo, aplicou mais doses do que a Índia, com 2,3 bilhões de inoculações de vacinas contra a covid, segundo as autoridades de Pequim.

A Índia iniciou a vacinação em janeiro. Após um início lento, atualmente aplica oito milhões de doses por dia.

"Durante a primeira onda, lembro que as pessoas questionavam se o coronavírus era real, ou não", disse Reham Ali, taxista de 49 anos de Nova Délhi que recebeu a primeira dose.

"Agora, as pessoas sabem que é, e há menos resistência. A segunda onda abriu os nossos olhos", completou.

As exportações de vacinas, que chegaram a ser interrompidas este ano, foram retomadas. As autoridades garantem que o país, chamado de "farmácia do mundo", estará em pleno funcionamento em 2022.

Na semana passada, a imprensa indiana informou que um comitê de especialistas recomendou o uso de uma vacina local (Covaxin) para as pessoas com menos de 18 anos.

Muitas restrições foram suspensas, e os indianos celebraram, recentemente, a temporada de festas religiosas hindus pela primeira vez em dois anos.

Isto gerou preocupação com um possível aumento de casos e levou o governo a insistir em que a população tome a vacina.

"É improvável que observemos uma terceira onda que seja parecida com a segunda", afirmou o médico Gangandeep Kang, da Christian Medical College, de Vellore, no sul do país.

"A única situação em que isto pode acontecer é se tivermos uma variante completamente nova do vírus. Então, aconteceria uma nova pandemia", explicou à AFP.

Oficialmente, a Índia registra 34 milhões de casos e 452.000 óbitos desde o início da pandemia. Especialistas consideram, no entanto, que o balanço do governo é muito inferior à realidade.

A China já aplicou mais de um bilhão de doses de vacinas contra a Covid-19, anunciou neste domingo (20) o Ministério da Saúde, sem especificar a porcentagem da população que recebeu uma vacinação completa.

A quantidade de doses injetadas representa mais de um terço do total mundial. Na sexta-feira (18), o mundo superou a marca de 2,5 bilhões de doses, segundo uma contagem da AFP com base em fontes oficiais.

Os chineses não se apressaram em se vacinar porque o vírus está quase erradicado no país há mais de um ano, graças às quarentenas obrigatórias, aos testes em massa e aos aplicativos de celular para controlar os deslocamentos.

A falta de dados disponíveis inicialmente sobre as vacinas chinesas e os escândalos de doses adulteradas na China no passado também contribuíram para desmotivar algumas pessoas.

Diante dessa situação, o governo e as empresas pediram energicamente aos moradores e funcionários para se vacinarem. Em alguns casos, as autoridades oferecem tíquetes de compra ou ovos para estimular a vacinação.

No total, 1,10 bilhão de doses já foram injetadas, informou o Ministério da Saúde.

As autoridades de saúde informaram neste domingo 23 novos casos em 24 horas, todos do exterior e que foram colocados em isolamento.

A China espera vacinar ao menos 70% de sua população antes do fim do ano, o que representa cerca de 1 bilhão de pessoas.

Atualmente, quatro vacinas estão aprovadas no país, todas chinesas: uma do laboratório privado Sinovac, duas do gigante estatal Sinopharm e uma da empresa farmacêutica CanSino Biologics.

A vacina da empresa alemã BioNTech também poderia receber sinal verde nos próximos meses, graças em parte a um acordo com um sócio local.

Só foram registradas duas mortes por covid-19 em 13 meses na China. Os comércios, restaurantes e bares voltaram a abrir na primavera (boreal) de 2020 e a opinião pública está muito satisfeita com a gestão da crise por parte do governo.

Nesta quarta-feira (7), o deputado estadual Silvio Costas Filho (PRB) fez mais uma acusação séria contra o governo Paulo Câmara (PSB). De acordo com o líder da bancada da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco, o Estado encerrou o ano de 2017 devendo mais de R$ 1 bilhão entre fornecedores e prestadores de serviço. 

Ainda segundo o deputado, como exemplo, só na área da saúde foram R$ 238,8 milhões de débitos em um ano. “Desse montante, metade dos débitos está diretamente relacionada à prestação de assistência médica e ambulatorial com o total de R$ 119,5 milhões”, ressaltou. 

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“Os maiores credores do governo na área de saúde são a Fundação Professor Martiniano Fernades - Imip Hospitalar, que encerrou 2017 com R$ 15,37 milhões a receber; a Roche Produtos Farmacêuticos, com saldo de R$ 13,84 milhões; a Fundação Altino Ventura, com R$ 12,56 milhões, o Hospital Português, com R$ 10,30 milhões; o Hospital Tricentenário, com R$ 10,23 milhões, e o Instituto Materno Infantil de Pernambuco – Imip, com R$ 10,18 milhões a receber”, expôs. 

Silvio falou que a situação revela a situação fiscal de Pernambuco. “Enquanto a retórica do PSB é que o governo fez o seu dever de casa e manteve o equilíbrio fiscal, os números mostram o contrário, o que tem reflexo direto nos serviços prestados à população, assim como na baixa taxa de investimento apresentada nos últimos anos”. 

Ele disse que, em 2017, “Pernambuco investiu apenas 5,3% da sua receita corrente líquida, enquanto Ceará investiu 12,3%, o Piauí 10,5% e a Bahia 10,4%. Foi o terceiro pior resultado da Região Nordeste”, comparou ao também fazer um “apelo” ao governador para que dê prioridade ao pagamento dos débitos na saúde. 

 

A Frente Parlamentar em Defesa das Pessoas com Deficiência, da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), busca medidas para reduzir o número de acidentes de moto no estado. A deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) é uma das parlamentares que está preocupada com a situação. Em entrevista concedida ao LeiaJá, nesta terça-feira (22), a tucana disse que há um levantamento feito pelo Hospital da Restauração que traz um dado grave: são mais de 25 mil acidentes de moto por ano em Pernambuco, dos quais ao menos mil pessoas ficam com algum tipo de sequela.

"Pernambuco já tem, segundo pesquisas, 28% de pessoas com algum tipo de deficiência. E, neste momento, a gente percebe que as motos, em Pernambuco, como no Brasil todo, estão servindo muito para o aumento dessa porcentagem. São mais de mil pessoas doentes no estado, por ano, para serem tratadas", contou.

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Terezinha define o quadro como algo "muito grave" já que, segundo ela, é necessário mais de um bilhão por ano para tratar somente esses casos. "Só com a recuperação nos hospitais de pessoas acidentadas, o estado está gastando cerca de um bilhão por ano. É muito dinheiro. Houve um tempo em que metade dos leitos do Hospital da Restauração eram destinados a pessoas acidentadas". 

A deputada acredita que uma das soluções é a municipalização do trânsito. "No Recife e também na Região Metropolitana do Recife (RMR). Os prefeitos estão ajudando nisso, então tem reduzido o número de acidentes por motos na RMR, mas tem crescido muito no interior, então hoje é muito grande o crescimento de acidentes por motos. A municipalização do trânsito é fundamental porque o prefeito passa a ter mais responsabilidade sobre a cidade e pode controlar melhor essas motos. É preciso uma ação mais efetiva da prefeitura sobre os motoqueiros". 

 

"É a solução que está sendo apontada porque se o Recife conseguiu reduzir 30% só com essas medidas, qualquer um pode conseguir. Caruaru também conseguiu reduzir por conta da municipalização. Também é preciso conscientizar os motoqueiros e os pais e mães, que dão motos para crianças. Têm crianças já acidentadas e jovens, aliás a maior parte acidentada são jovens, então isso para o estado é um prejuízo enorme", finalizou. 

 

 

 

 

Contrário à adoção do voto impresso, o Tribunal Superior Eleitoral prevê uma série de dificuldades para implementar o novo sistema no país. Aprovada pelo Congresso na minirreforma eleitoral, a impressão foi vetada pela presidente Dilma Rousseff em setembro. O veto, porém, foi derrubado na última quarta (18) e o novo sistema será usado nas eleições de 2018.

Num documento, a área técnica da Corte detalha os gastos de R$ 1,8 bilhão previstos para a compra, manutenção e transporte das impressoras, entre outros gastos. Seria necessário, por exemplo, comprar 833.036 impressoras (uma para cada urna) de um modelo cujo tamanho é semelhante ao que é usado para emitir notas fiscais.

A quantidade inclui também a aquisição de mais urnas eletrônicas – atualmente existem 451 mil –, já que, segundo tribunal, seria necessário abrir mais locais de votação para compensar o tempo maior previsto para cada voto e assim evitar atrasos. Apesar dos gastos extras, especialistas veem avanço no novo modelo, pela possibilidade de fazer uma conferência do resultado eletrônico a partir de uma pequena amostra do registro físico.

Eles consideram o atual sistema eletrônico "inauditável" e alegam que obstáculos na implantação podem ser superados, principalmente pela melhora nos procedimentos para organizar as eleições. Secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino discorda. Considera o voto impresso "ineficiente", "ineficaz para auditoria" e "prejudicial para o processo".

Ele argumenta que hoje o tribunal já submete as urnas e o software usado nelas para consultas e testes pelos partidos, e que o voto impresso traria de volta a "intervenção humana" na apuração. "Onde há intervenção humana, há lentidão, prática de erros e possibilidade de fraudes. A impressão traz, em síntese, a volta das mesas apuradoras", diz o secretário, que também alerta para a possível demora na divulgação dos resultados.

"Certamente não teremos mais o resultado no mesmo dia, vamos ter esse resultado em talvez um ou dias depois, considerando essa interferência manual no processo", acrescenta. Outro problema, segundo ele, é o tempo maior para cada eleitor votar. Pelo novo modelo, após digitar na urna eletrônica, o eleitor vai conferir sua escolha no registro impresso, que depois será depositado numa urna física de forma automática e sem contato manual.

PROTESTO EM MARCHA -  Depois de o governador Paulo Câmara (PSB) cobrar à presidente Dilma, na reunião da última sexta-feira, no Planalto, ontem foi a vez da Fetape protestar nas ruas pedindo a retomada do projeto. O ato foi na cidade de Tupanatinga, onde 400 trabalhadores encerraram a marcha de 100 km que saiu na quinta-feira de Águas Belas e Itaíba. “Quem tem sede, tem pressa”, gritavam os camponeses.

Cobranças ao Dnocs– Já em Afogados da Ingazeira, na sexta-feira passada, mais de 200 manifestantes fecharam, por duas horas, a estrada que dá acesso ao Recife em protesto contra a paralisação das obras do Adutora do Pajeú. Embora o Dnocs tenha garantido a uma comissão responsável pelo movimento que não há descontinuidade, o ato foi feito impedindo o tráfego de uma grande quantidade de automóveis. O movimento, entretanto, apesar de barulhento, foi pacífico.

Desarmamento ameaçado– O ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, e o secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, são esperados, hoje, no Recife, para um ato público, no Palácio do Campo das Princesas, contra mudanças no Estatuto do Desarmamento. Para o governador Paulo Câmara, que estará à frente, há riscos de um grande retrocesso nas políticas de controles da violência no País pela chamada “bancada da bala” no Congresso.

Rompendo o mundo das trevas– Em Serrita, o prefeito Carlos Cecílio reuniu, na sexta-feira passada, um grande grupo de professores e alunos da rede municipal para comemorar a alfabetização de mais 500 adultos e jovens através do programa que usa o método Paulo Freire. “Já tiramos das trevas da escuridão 3,5 mil pessoas em sete anos de gestão”, disse o socialista, que fez a entrega de todos os certificados aos participantes.

Transparência sertaneja premiada – O prefeito de Serra Talhada, Carlos Evandro (PT), está rindo à toa. Seu Portal da Transparência alcançou a nota máxima no índice nacional da EBT, isto é, 10 (DEZ). E coloca Serra na primeira posição no ranking nacional e estadual em termo de transparência pública. “A notícia coroa todo o esforço da gestão em deixar tudo às claras e ao alcance do povo. Nosso compromisso com a transparência, a publicidade e o acesso à informação foram metas fixadas desde o início do Governo que agora recebe a chancela de um dos órgãos mais respeitados do Brasil”, afirmou. Apenas 29 municípios brasileiros obtiveram a nota máxima (10), dividindo a primeira colocação no ranking, sendo três pernambucanos, ficando Serra Talhada em primeiro lugar.

CURTAS 

JOGO SUJO– A ordem no Palácio do Planalto é não fazer nada para prejudicar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). “Toda vez que enfrentamos Eduardo Cunha, tivemos problema”, reconheceu um auxiliar da presidente Dilma Rousseff. De forma pragmática, o governo mandou um recado para o grupo de Cunha: no que for possível, vai ajudar.

ALÔ, TIMBAÚBA! – Começo a semana de lançamentos e palestras, hoje, depois de uma incursão pelo Sertão, pela Zona da Mata. A primeira parada é Timbaúba, às 19 horas, na Câmara de Vereadores. Antes, apresento o programa Frente a Frente, com o companheiro Adriano Roberto, dos estúdios da Nova Timbaúba FM. Amanhã, estarei em Ipojuca, às 10 horas, numa escola, e às 19 horas em Riacho das Almas, na Câmara de Vereadores.

Perguntar não ofende: O que Dilma pretende fazer em Floresta na próxima sexta-feira?

A Braskem registrou prejuízo de R$ 124 milhões no terceiro trimestre deste ano, 88% menor que o de R$ 1,046 bilhão do mesmo período do ano passado. A petroquímica justifica nos comentários de desempenho que a principal razão para a cifra foi o impacto de R$ 568 milhões do resultado financeiro negativo, "que acabou por anular o melhor resultado operacional do período". O resultado financeiro líquido do trimestre ainda assim veio abaixo (-72%) dos R$ 2,064 bilhões negativos do terceiro trimestre de 2011. Em nove meses, o prejuízo da Braskem soma R$ 1,005 bilhão.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 930 milhões, 1% menor que o de R$ 940 milhões do terceiro trimestre de 2011, com margem de 9,8%, ante 10,8% em igual comparação.

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A receita líquida atingiu de julho a setembro R$ 9,454 bilhões, 9% maior que a do mesmo intervalo de 2011.

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