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Na manhã da última segunda-feira (13), Gretchen resolveu tirar satisfações com o vereador Carlos Bolsonaro (sem partido) por ele ter publicado no seu perfil do Twitter uma foto de Thammy Miranda. A imagem, que não recebeu legenda, foi compartilhada com Thammy celebrando o nascimento do primeiro filho, Bento, ao lado da esposa Andressa Ferreira.

Depois que Gretchen enfrentou o filho do presidente Jair Bolsonaro na rede social, Thammy quebrou o silêncio e falou sobre o assunto. Em um vídeo publicado no IGTV, função do Instagram, ele ficou sem entender se o político havia postado o registro como forma de homenagem ou preconceito.

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"Se for isso [homenagem], queria te agradecer. Como não te conheço e não colocou legenda, não sei a intenção do post. Você publicou como preconceito ou como forma de homenagem? Se foi como preconceito, queria te processar. Como não quero ser injusto, quero cobrar um posicionamento seu", disse.

Ao final, Thammy Miranda declarou: "Não acredito que seja um cara tão brutal assim para sacanear uma criança de cinco dias. A minha família não é diferente da sua nem de ninguém. Nossas famílias são todas iguais. Todos nós somos seres humanos".

Confira o vídeo:

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Gretchen começou a semana 'tretando' na internet. Na manhã desta segunda (13), a cantora demonstrou muita revolta com uma postagem de Carlos Bolsonaro. Ela não gostou nem um pouco de ver uma foto de seu filho Thammy, ao lado da esposa e do filho recém nascido, no perfil do vereador. 

Sem legendas ou qualquer tipo de explicação, uma foto tirada após o nascimento do primeiro filho de Thammy e Andressa Ferreira, filho e nora de Gretchen, foi postada no Twitter de Carlos Bolsonaro. Ao tomar conhecimento da publicação Gretchen foi tirar satisfação com o vereador. Ela não gostou da postagem e comentou: "Você realmente não tem um pingo de senso nem noção de onde pisa. Se ele não te processar, processo eu que sou mãe dele. Bossal". 

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Em seguida, ela postou outro comentário questionando Bolsonaro. "Qual foi o objetivo desse post ridículo na sua página? Você precisa da imagem do meu filho para fazer gracinha na internet, né? Queria poder assumir a sua posição e não pode. Triste, né?". Carlos Bolsonaro não respondeu à cantora nem fez qualquer comentário a respeito da postagem polêmica.  

 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ganhou cerca de 2 mil presentes em 2019. A informação é do site da revista Veja. De acordo com a publicação, na lista dos 'mimos' entregues ao presidente está um livro chamado 'Sou filho de Autoridade', de Jorge Linhares, que dá dicas a detentores de cargos públicos sobre como tratarem seus filhos problemáticos. 

Coincidência ou não, o presidente foi presenteado com a obra tendo nitidamente os três filhos - o vereador do Rio, Carlos Bolsonaro (PSC); o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP) e o senador Flávio Bolsonaro (RJ) - como influenciadores diretos do seu governo. Um retrato claro disso, são as exonerações ministeriais após imbróglios protagonizados por ex-ministros e Carlos Bolsonaro, por exemplo. 

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Não se sabe se o presidente chegou a ler o livro, mas nos sites de venda a obra é descrita como própria para ajudar autoridades que têm filhos que acreditam estar acima da lei. "Neste livro veremos que esse problema existe desde o começo da história humana. E, baseado na Bíblia, poderemos entender melhor por que isso acontece e, assim, sermos capazes de encontrar uma resposta divina para nós e nossos filhos”, apresenta. 

Além do livro para os filhos, segundo a Veja, o presidente também ganhou cerca de 150 livros religiosos, sendo 30 bíblias; terços, chaveiros, bonés, canetas, camisas, panos de prato, panelas, canecas, pratos. 

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) voltou a atacar a equipe nomeada por seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, e afirmou nesta quinta-feira (19) que a comunicação do governo "sempre foi uma bela de uma porcaria".

A comunicação do Palácio do Planalto é comandada pelo secretário Fabio Wajngarten. O ministro da Secretaria Geral do Governo, general Luiz Eduardo Ramos, é responsável pela secretaria. O Planalto disse que "não irá se manifestar" sobre as declarações de Carlos.

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O "filho 02" de Jair Bolsonaro" compartilhou no Twitter vídeo em que o presidente insinua relação do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC-RJ), com ação do Ministério Público em endereços do senador Flávio Bolsonaro (Sem partido-RJ) e de seus assessores.

"Se eu fosse comunicação do governo, o que sempre foi uma bela de uma porcaria, só neste vídeo trabalharia umas 5 mensagens facilmente. Se não fosse o voluntarismo de quem quer o bem deste país não sei o que aconteceria. De resto, qualquer ilação é lixo", escreveu Carlos.

O vídeo traz declarações de Bolsonaro a jornalistas feitas nesta quinta em frente ao Palácio da Alvorada. Não é a primeira vez que Carlos escancara sua oposição a membros do governo Bolsonaro. A queda do ex-ministro general Alberto Santos Cruz, que coordenava a comunicação do Planalto, foi atribuída a pressões do vereador.

Carlos também fritou neste ano o ex-ministro Gustavo Bebianno, demitido em fevereiro. A lista de alvos no governo do "filho 02" ainda é composta pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno, e pelo vice-presidente Hamilton Mourão.

Em abril, Carlos fez uma ofensiva nas redes sociais com quase 20 publicações em menos de dois dias contra Mourão. Ele negava que estivesse apenas "reclamando do vice" no Twitter e dizia que não eram ataques: "são apenas fatos que já aconteceram e gostaria de continuar compartilhando", escreveu.

O vereador é apontado como membro do "gabinete do ódio", grupo de assessores e aliados de Bolsonaro, seguidores do escritor Olavo de Carvalho, que pensam a estratégia de comunicação da militância do governo.

Carlos Bolsonaro chegou a passar 26 dias sem publicar em suas redes sociais. O parlamentar reapareceu na rede social em 8 de dezembro. Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, Carlos havia sumido das redes em uma tentativa de se preservar após ter o nome envolvido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista das Fake News e ver assessores voltarem a prestar depoimento na investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL/RIO). O "sabático" forçado incomoda o segundo filho do presidente, mas era recebido com alívio por ministros e aliados de Bolsonaro.

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSC), um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, compartilhou em sua conta no Twitter, na noite de sexta-feira, 13, um vídeo que acusa o governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), de usar a Polícia Civil para envolver a família Bolsonaro no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista, Anderson Gomes, mortos em atentado ocorrido em março de 2018.

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No vídeo compartilhado por Carlos, publicado originalmente no YouTube no canal "Folha do Brasil", o deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ), apoiador da família Bolsonaro, faz um discurso de cerca de 20 minutos com acusações. "O governo do Wilson Witzel está colocando, isso a gente já sabe e estou denunciando isso há muito tempo, a máquina do Estado para forjar provas que envolvam a família do presidente no caso Marielle", diz o deputado num trecho do vídeo.

Otoni de Paula diz no vídeo que as provas "forjadas" seriam conversas entre milicianos do Rio - a participação de grupos de milícia no assassinato de Marielle está entre as linhas de investigação. O deputado federal aparece no vídeo dizendo que as conversas são "armadas" para "incriminar a família do presidente" e "o próprio presidente da República".

"Só que, na verdade, não tem conversa nenhuma. A conversa é totalmente montada", diz Otoni de Paula no vídeo. Ele ainda afirma que recebeu a informação de uma "fonte muito séria", mas não menciona nomes. Conforme Otoni de Paula, "pode ser que eles estejam preparando uma matéria, igual àquela do porteiro, para o 'Jornal Nacional' ou para o 'Fantástico'", que seria veiculada neste fim de semana.

A "matéria do porteiro", veiculada no Jornal Nacional, da TV Globo, no fim de outubro, revelou o depoimento de um porteiro do condomínio de casas onde o presidente Bolsonaro mantém residência e morava antes de assumir o cargo, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.

Segundo o depoimento, um dos envolvidos no assassinato de Marielle teria dado o nome do presidente ao entrar no condomínio no mesmo dia do crime. Preso sob acusação de matar a vereadora e seu motorista, o ex-agente da Polícia Militar (PM) do Rio Ronnie Lessa morava no mesmo condomínio.

Após a revelação do depoimento do porteiro, o presidente Bolsonaro acusou Witzel de participação no vazamento da informação. O governador refutou a acusação na ocasião. Procurado neste sábado, 14, para comentar as novas acusações do vídeo compartilhado pelo vereador Carlos Bolsonaro, o governo do Estado do Rio ainda não se manifestou.

Ainda no vídeo, Otoni de Paula afirma que a mesma fonte passou a informação sobre as supostas conversas entre milicianos para a família Bolsonaro. Na manhã de sexta-feira, 13, o presidente Bolsonaro voltou a tratar de investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle, sem ser questionado sobre o assunto.

"No caso Marielle, outras acusações virão. Armações, vocês sabem de quem", disse Bolsonaro, sem especificar quem seria o autor das armações. "Mas a gente tem um compromisso: mudar o destino do Brasil", completou o presidente, que fez as declarações a apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada.

Após 26 dias sem publicar nas redes sociais, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, voltou ao Twitter. O parlamentar reapareceu na rede social a três dias do prazo final dado pela empresa para que ele retornasse sem perder a conta. Na foto de perfil, o vereador segura um fuzil de assalto 7.62, que no Brasil é exclusivo das Forças Armadas e de algumas forças policiais.

Na manhã deste domingo, 8, ele postou um GIF do chef turco Nusret Gökçe, conhecido como Salt Bae, dono da rede de steakhouses Nusr-Et - e nada disse.

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Na pequena biografia, há um link para uma página com seus dados e atuação parlamentar, onde o destaque é o pai, Jair Bolsonaro. Há um link para conhecer "Alguns grandes feitos do governo em menos de um ano" e outro para "Quem é Jair Bolsonaro", além de acesso ao "blog família Bolsonaro", que diz trazer informações "exclusivas".

Pouco mais de uma hora após a publicação, a mensagem já tinha mais de 800 compartilhamentos e 3,5 mil curtidas.

Como mostrou o jornal O Estado de S. Paulo, Carlos havia sumido das redes sociais desde 11 de novembro, em uma tentativa de se preservar após ter o nome envolvido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista das Fake News e ver assessores voltarem a prestar depoimento na investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL). O "sabático" forçado incomoda o segundo filho do presidente, mas era recebido com alívio por ministros e aliados de Bolsonaro.

Na semana passada, em entrevista ao Estado, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos, comemorou o "momento feliz". Desde janeiro, não faltaram críticas abertas às posições de Carlos por parte de autoridades do Planalto, mas quem o recriminou acabou perdendo força no núcleo do governo.

Interlocutores do presidente dizem que a decisão havia sido tomada pelo próprio vereador, sem interferência do pai - Carlos, no entanto, conversa com Bolsonaro por telefone quase todos os dias. Um amigo garantiu à reportagem que ele estava se "coçando" para voltar a postar.

Durante o sabático, o vereador não usou a rede nem mesmo para reagir a ataques. A intenção era reverter a pecha de que sua atuação nas redes engessa o Planalto. A aliados próximos, Bolsonaro reclama que os opositores tentam empurrar seu filho para o centro das investigações.

O afastamento havia sido recomendado pelos advogados por conta dos trabalhos da CPI das Fake News. O "02" de Bolsonaro foi citado em praticamente todos os depoimentos ouvidos pela comissão, acusado de comandar o "gabinete do ódio", instalado no Palácio do Planalto, de onde partiriam ataques a adversários da família.

Um dos responsáveis por administrar as contas do presidente na internet, Carlos criou problemas políticos para o governo por suas postagens.

Em 17 de outubro, por exemplo, a conta oficial de Twitter do presidente publicou uma defesa da prisão após condenação em segunda instância e da Proposta de Emenda à Constituição sobre o tema que tramita na Câmara. No mesmo dia, o post foi apagado e Carlos pediu desculpas pelo gesto, interpretado como tentativa do Executivo de interferir em outros Poderes.

Carlos tem mais de 1 milhão de seguidores no Twitter. Pelas normas da empresa, ele teria até o dia 11 deste mês para reativar o perfil, sob risco de perder os dados. Antes da postagem deste domingo, assessores informaram que ele não havia desativado em definitivo a conta nem apagou o histórico de interações. /COLABOROU ROBERTO GODOY

A saída do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) das redes sociais levou a um aumento expressivo no Twitter dos sentimentos negativos em relação ao filho do presidente da República. É o que aponta um estudo feito a pedido do Estado pela AP Exata, empresa especializada na análise de dados que circulam na internet. A agência coletou 41.204 tuítes gerados em 145 cidades do País que faziam menções ao segundo filho de Jair Bolsonaro.

O levantamento também identificou que, após o afastamento de Carlos da esfera online, foram intensificados os ataques ao vereador, tentando associá-lo às investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, com a disseminação de hashtags como #QuemMandouMatarMarielle e #tictacCarluxo. Carlos não é investigado neste processo. Em novembro, a Polícia voltou a ouvir depoimentos de assessores dele.

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A análise de sentimento das mensagens mostrou que medo, tristeza e raiva em relação ao vereador aumentaram, enquanto confiança e alegria caíram. O estudo considerou dois intervalos de tempo: de 23 de outubro a 11 de novembro (período anterior ao desligamento do vereador das redes) e de 12 de novembro (quando Carlos se afastou do Twitter e do Facebook) a 5 de dezembro.

"Rede é guerra narrativa. A partir do momento em que Carlos Bolsonaro se ausenta, a defesa dele baixa, tem menos pessoas para defendê-lo na internet, porque além dele mesmo se defender, ele angariava seguidores que atuavam de acordo com o que ele falava", diz Sergio Denicoli, diretor de big data da AP Exata. "A falta dessa narrativa acabou por prejudicar um pouco a imagem dele nas redes."

Os 20 dias antes da saída de Carlos das redes registraram menos menções ao vereador - foram mapeados 18.641 tuítes no período anterior ao afastamento de Carlos, e 22.563 depois. Na avaliação de Denicoli, o sumiço das redes é uma forma de "desenvolver estrategicamente a propaganda do governo".

"Apesar de ele sair, os temas que ele colocou durante a campanha eleitoral e durante a atuação dele até a saída, permanecem bem construídos", diz. Entre esses temas cristalizados estão críticas à ideologia de gênero, a valorização do trabalho policial, o antipetismo e a defesa da direita.

Numa tentativa de se preservar após ter o nome envolvido na CPI Mista das Fake News e ver assessores voltarem a prestar depoimento na investigação sobre a morte da vereadora Marielle Franco (PSOL), o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) sumiu das redes sociais. O "sabático" forçado incomoda o segundo filho do presidente Jair Bolsonaro, que está sem postar nada no Twitter e no Facebook desde 11 de novembro, mas é recebido com alívio por ministros e aliados do presidente.

Na semana passada, em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Luiz Eduardo Ramos comemorou o "momento feliz". Desde janeiro não faltaram críticas abertas às posições de Carlos por parte de autoridades do Planalto, mas quem o recriminou acabou perdendo força no núcleo do governo. Interlocutores do presidente dizem que a decisão foi tomada pelo próprio vereador, sem interferência do pai - Carlos, no entanto, conversa com Bolsonaro por telefone quase todos os dias. Um amigo garante que ele está se "coçando" para voltar a postar.

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O vereador não usou a rede nem mesmo para reagir a ataques. Semana passada, foram seus assessores quem negaram que Carlos jogou o computador fora, numa suposta "queima" de arquivo. O vereador, porém, se "segura" pelo pai. Ele quer reverter a pecha de que sua atuação nas redes engessa o Planalto. A aliados próximos, Bolsonaro reclama que os opositores tentam empurrar seu filho para o centro das investigações.

Carlos aproveita o momento para repensar seus movimentos políticos. É uma preparação, dizem aliados, para 2022 e a volta certa, mas sem data, às redes sociais. Prestes a completar 37 anos, o vereador mais votado do Rio em 2016 tem dito que não pretende disputar, no próximo ano, o sexto mandato consecutivo. Fora da Câmara, ele se dedicaria à campanha pela reeleição do pai.

O afastamento foi recomendado pelos advogados por conta dos trabalhos da CPI das Fake News. O "02" de Bolsonaro foi citado em praticamente todos os depoimentos ouvidos pela comissão, acusado de comandar o "gabinete do ódio", instalado no Palácio do Planalto, de onde partiriam ataques a adversários da família.

Um dos responsáveis por administrar as contas do presidente na internet, Carlos criou problemas políticos para o governo por suas postagens. Em 17 de outubro, por exemplo, a conta oficial de Twitter do presidente publicou uma defesa da prisão após condenação em segunda instância e da Proposta de Emenda à Constituição sobre o tema que tramita na Câmara. No mesmo dia, o post foi apagado e Carlos pediu desculpas pelo gesto, interpretado como tentativa do Executivo de interferir em outros Poderes.

No Planalto, não se discute a importância de Carlos na vitória de Bolsonaro. O vereador convenceu o ainda pré-candidato a criar uma página no Facebook, como forma de deslanchar a candidatura sem dinheiro. A página foi criada em março de 2014 e incrementada a partir de 2017. Hoje, Bolsonaro tem 11,47 milhões de seguidores no Facebook, 5,5 milhões no Twitter e outros 14,5 milhões no Instagram.

Tempo

Carlos tem mais de um milhão de seguidores no Twitter. Pelas normas da empresa, ele tem até o dia 11 deste mês para reativar o perfil, sob risco de perder os dados. Assessores informaram que ele não desativou em definitivo a conta nem apagou o histórico de interações. A conta do Facebook também foi suspensa. Já a do Instagram, assim como seu YouTube, permanecem abertas.

O vereador foi procurado pelo Estado por telefone, em seu gabinete, no Rio. Sua assessoria informou que ele não queria falar e decidiu "dar um tempo". No sábado, sua mãe, Rogéria Bolsonaro, usou as redes sociais para lhe desejar feliz aniversário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A viúva da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), Mônica Benício, manifestou-se na manhã desta quinta-feira (21), no Twitter, sobre a hipótese de envolvimento do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), nas mortes da parlamentar e do motorista Anderson Gomes.

Com os novos depoimentos dos assessores do vereador, a Polícia Civil do Rio de Janeiro busca entender como era a relação entre os parlamentares, bem como apurar um suposto desentendimento entre o assessor de Marielle e Carlos Bolsonaro que teria ocorrido nos corredores da Câmara do Rio. Outras pessoas ligadas à parlamentar também deverão ser ouvidas.

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Após 617 dias do assassinato, as únicas pessoas apontadas pela Polícia como participantes do crime são ex-PMs Élcio de Queiroz e Ronnie Lessa, que estão presos desde março deste ano. 

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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (21) que a esquerda parece querer usar o assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Franco "em causa própria". "Parece que para a esquerda não interessa resolver o caso Marielle. Interessa continuar usando a morte dela em causa própria", disse.

O presidente questionou ainda se querem ligar a sua família ao caso. "Agora o Carlos Bolsonaro que é o responsável, pô?! Que que os caras querem? Ligar a família ao caso Marielle? Qual é a intenção?", afirmou.

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Segundo a Rádio CBN, a Polícia Civil do Rio de Janeiro trabalha com a hipótese de envolvimento do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), um dos filhos do presidente, na morte de Marielle e do motorista.

"Eu, por exemplo, alguém me viu uma vez conversando com a Marielle? Não conversei por falta de oportunidade, se tivesse teria conversado com ela", disse Bolsonaro.

Mudando de assunto, o presidente voltou a citar investigações sobre Adélio Bispo, autor facada contra ele durante a campanha eleitoral de 2018. "O caso mais importante vocês não perguntam. O caso Adélio, então filiado ao PSOL. Eu não faço acusações infundadas contra o PSOL. Querem desviar o foco de atenção", disse.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro voltou a convocar para depor, depois de mais de um ano, pessoas ligadas à vereadora Marielle Franco e ao vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro. Os investigadores tentam entender melhor como era a relação entre os dois parlamentares, que eram vizinhos de gabinete na Câmara do Rio e teriam se envolvido em uma discussão no corredor do prédio.

Em 29 de outubro, no dia em que o Jornal Nacional, da TV Globo, revelou o depoimento do porteiro do condomínio Vivendas da Barra, a viúva da vereadora, Monica Benicio, voltou a ser ouvida pela polícia. Segundo pessoas que acompanharam o depoimento, houve insistência em perguntas sobre Carlos.

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Um ex-assessor da vereadora, que afirma ter discutido com o filho do presidente, também foi convocado novamente para falar sobre o episódio. Carlos teria tentado agredir um assessor de Marielle, e ela teria ameaçado chamar a segurança da Câmara para intervir. Carlos nega que tenha havido tentativa de agressão, diz que nunca brigou com Marielle e que o episódio com o assessor tratou-se de uma "discussão sem desdobramentos" .

A briga foi abordada em depoimentos de ex-funcionários de Marielle no início das investigações, quando o próprio Carlos foi ouvido pela polícia na condição de testemunha, mas havia sido deixada de lado ao longo de 2019. Carlos não é investigado neste caso nem foi chamado a prestar novo depoimento.

Em nota enviada à reportagem, o gabinete de Carlos disse que não tem nada a declarar sobre as apurações da Polícia Civil. "Ressalto que nunca houve brigas entre os parlamentares, não sei de onde você tirou esta informação. Ela não procede. O relacionamento entre o vereador Carlos Bolsonaro e a ex-vereadora Mariele Franco, sempre foi cordial e amigável."

Quanto ao episódio envolvendo o assessor, a equipe do vereador alegou que "a vereadora estava em seu gabinete e prontamente interviu com a cordialidade que lhe era peculiar."

Até o momento, as investigações apontam para o envolvimento dos ex-PMs Élcio de Queiroz e Ronnie Lessa, presos desde março. A Procuradoria-Geral da República apontou o ex-deputado e conselheiro licenciado do Tribunal de Contas do Estado, Domingos Brazão, como provável mandante. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No Guarujá (SP), onde passa o feriado da Proclamação da República, o presidente Jair Bolsonaro criticou ontem o PT por, conforme suas palavras, "ir para cima" de um de seus filhos, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ). Ele fazia referência à notícia-crime ingressada pelo partido no Supremo Tribunal Federal, no início do mês, contra o próprio Bolsonaro, Carlos e o ministro Sérgio Moro, da Justiça.

O partido argumenta que foi cometido crime de improbidade administrativa na apropriação dos áudios da portaria do condomínio Vivendas da Barra, no Rio, onde têm casa Bolsonaro, Carlos e Ronnie Lessa, um dos acusados pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, em 2018.

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Bolsonaro se disse "chateado" ao ler uma notícia no site O Antagonista. Ele voltou a negar envolvimento na morte da vereadora. "O PT quer uma busca e apreensão na casa do meu filho. O pessoal pensa, o que é busca e apreensão? Está metido com que coisa de errado? Eles querem saber se tem alguma ligação com o caso Marielle. Não conseguiram nada comigo, vão para cima de um filho meu agora. É muita marola e isso deixa a gente chateado, não há dúvida", afirmou o presidente.

"O que eu tenho a ver com a morte dessa senhora? Nada a ver. Inclusive, no mesmo dia que a matéria foi veiculada, que nem deveria ser veiculada, diz que estava em Brasília. Tem 150 pessoas morando no meu condomínio. Se alguém rouba uma galinha lá, vão me acusar de ter feito uma galinhada em casa."

Procurado, o PT afirmou que não iria se pronunciar.

Bolsonaro chegou ao Guarujá na manhã de ontem de helicóptero. Tomou café em um pequeno comércio e disse que não cobrou nada "para ser garoto-propaganda". O presidente pretende assistir hoje à partida entre Santos e São Paulo, na Vila Belmiro, às 17h, pelo Campeonato Brasileiro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

"Você deveria ter sido meu vice, e não esse Mourão aí. Eu casei, casei errado". Foi o que disse Bolsonaro ao deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança, o príncipe, segundo a colunista Mônica Bérgamo. A frase teria sido dita em reunião da bancada do PSL com o presidente, que está de saída do partido.

“Príncipe, estou te devendo eternamente”, disse Bolsonaro. Bragança respondeu: “O que é isso. Deve nada, presidente”. “Devo sim. Você deveria ter sido meu vice, e não esse Mourão aí. Eu casei, casei errado. E agora não tem mais como voltar atrás”, insistiu o presidente.

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Luiz Philippe, no entanto, não parece ter guardado mágoas por ter sido preterido. "Na época, até fiquei aliviado porque ele me liberou para fazer outras coisas”, disse, segundo a colunista.

"Casamento" - Não é de agora que o vice presidente Hamilton Mourão tem problemas com a família Bolsonaro. O militar foi alvo de Carlos Bolsonaro diversas vezes e chegou a ser atacado por Olavo de Carvalho, o "guru" do presidente, como ficou conhecido. O general da reserva chegou a ser tratado como traidor.

Após o sucesso dos pixulecos, que ironizavam os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB) disse que está preparando um boneco inflável do presidente Jair Bolsonaro. A informação é da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo. 

Segundo a publicação, o presidente deve aparecer amarrado a uma camisa de força e com os filhos no colo. O desenho já foi encomendado por Frota a um chargista.

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“Bolsonaro terá a cara do Coringa e os três filhos estarão de fraldas: Carlos com um celular na mão, Eduardo com, boné do Trump, bandeira dos EUA e chupeta e Flávio  segurando uma laranja”, adiantou o tucano.

Alexandre Frota é ex-aliado de Jair Bolsonaro e desde que foi expulso do PSL, em agosto, não tem poupado alfinetadas ao presidente, que agora também anunciou que está de saída do partido.

A notícia de que o vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ) saiu das redes sociais foi recebida nesta terça-feira, 12, com aplausos pelas 470 pessoas que formam a plateia de representantes do mercado financeiro que participam do 14º Seminário Internacional da Acrefi (Siac Acrefi 2019). Os espectadores não só aplaudiram como se colocaram de pé, quando a mestre de cerimônia do evento, a jornalista Christiane Pelajo, interrompeu o palestrante professor e filósofo, Fernando Schuler, para dar a notícia.

A notícia foi passada à plateia no exato momento em que Schuler palestrava sobre o cenário político e falava das confusões e dificuldades de articulação política entre o Executivo e o Legislativo causadas pela atuação dos filhos do presidente da República, Jair Bolsonaro, nas redes sociais.

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"Então vou dar uma notícia em primeira mão aos senhores. Carlos Bolsonaro anunciou hoje que deixou as redes sociais, por pelo menos um mês", disse a jornalista, levantando a plateia e arrancando aplausos.

O tema das redes sociais do presidente e de seus filhos foi também objeto de citação da estrategista para países emergentes do JPMorgan, Emy Shayo. Durante sua palestra ela brincou e disse que a duração de suas previsões econômicas duraria até o próximo tuíte do presidente Bolsonaro.

Influente entre apoiadores de Jair Bolsonaro nas redes sociais, o vereador carioca Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente, está fora do Twitter, Instagram e Facebook. As contas estavam ativas até a noite de segunda-feira (11).

Até o momento, Carlos não se pronunciou sobre as contas desativadas para informar o motivo da saída. O jornal O Estado de S. Paulo tenta contato.

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As contas não foram excluídas ou banidas pelas redes sociais. O Twitter informou que não tomou qualquer medida em relação à conta do vereador na rede social. Facebook e Instagram não se manifestam a respeito de contas específicas.

O canal de Carlos Bolsonaro no Youtube continua ativo, com 102 mil inscritos e mais de 19,7 milhões de visualizações.

Carlos é o principal estrategista de Bolsonaro nas redes sociais. O presidente atribui a ele a força entre usuários das redes que impulsionou a campanha para o Planalto em 2018. O vereador tem acesso às contas oficiais do pai e, por causa disso, já se envolveu em confusões.

Foi Carlos o autor de um tuíte na conta do presidente Bolsonaro a favor da prisão após condenação em segunda instância. O tema ainda era debatido no Supremo Tribunal Federal. Minutos após a publicação, o tuíte foi deletado e Carlos veio a público assumir a autoria e pedir desculpa pela publicação sem a autorização do presidente.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL) ironizou o fato das redes sociais do vereador Carlos Bolsonaro (PSC) terem amanhecido desativadas nesta terça-feira (12). Em publicação no Twitter, que já foi palco de brigas entre os dois, o psolista parafraseou o próprio vereador e seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL), que sempre celebram dias em que o governo tem êxito ou personagens da oposição sofrem algum revés político. 

"Grande dia", limitou-se a escrever Freixo no microblog, assim como fazem os Bolsonaros. 

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Carlos e Freixo já trocaram inúmeras farpas na rede social. Durante uma delas, em agosto, o vereador, inclusive, chegou a expôr o irmão, senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que compõe a lista de políticos com supostas movimentações financeiras atípicas em gabinetes na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Na ocasião, Freixo chamou Carlos de Caim, personagem bíblico filho de Adão e Eva que matou o próprio irmão, Abel, por ciúmes.  

O deputado federal não foi o único a comentar o sumiço das contas digitais de Carlos Bolsonaro nesta terça-feira. A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) fez questionamentos sobre o assunto. "De quem será que ele está fugindo?", indagou.

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Carlos fica sem redes sociais no momento em que o Congresso Nacional apura, através de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), a difusão de fake news nas eleições de 2018. Em depoimento, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) afirmou que o vereador é quem lidera a chamada "milícia digital" que age em favor de Bolsonaro nas plataformas. Ainda não se sabe o que motivou a saída do vereador os perfis.

Conhecido por posicionamentos duros contra opositores nas redes sociais, o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), amanheceu, nesta terça-feira (12), sem as contas ativas nas plataformas do Twitter, Instagram e Facebook. Ainda não há informações se o parlamentar e filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) desativou os perfis ou se foi alvo de alguma punição de políticas das empresas.

Carlos fica sem redes sociais no momento em que o Congresso Nacional apura, através de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), a difusão de fake news nas eleições de 2018. Em depoimento, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) afirmou que o vereador é quem lidera a chamada "milícia digital" que age em favor de Bolsonaro nas plataformas. 

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Reprodução Twitter

Reprodução Instagram

Protagonista de constantes polêmicas nas redes sociais, Carlos é um usuário assíduo das contas e, inclusive, também é um dos administradores dos perfis de Jair Bolsonaro, que usa o Twitter como meio de comunicação oficial do governo. 

Algumas dessas polêmicas, chegaram a derrubar ministros dos seus postos, como foi o caso de Gustavo Bebianno, ex-ministro da Secretaria de Governo. A briga pública aconteceu logo após as primeiras acusações de que o PSL teria dado o aval nas eleições de 2018 para a prática de candidaturas laranjas em diretórios como o de Minas Gerais, em fevereiro deste ano.

Na época das eleições, Bebianno era presidente nacional do PSL. Carlos chamou o ex-aliado de mentiroso nas redes sociais e isso desencadeou uma celeuma no governo. O ex-ministro deixou a gestão insatisfeito com a postura do presidente diante do desentendimento entre ele e Carlos.

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O final de semana foi bastante movimentado para o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho de Jair Bolsonaro. Contrário a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Carlos usou o seu perfil do Twitter para compartilhar memes, ironizando, de que o pai estava envolvido na renúncia de Evo Morales a presidência da Bolívia, nesse domingo (10). Mas o que chamou a atenção dos internautas foi uma montagem que ele publicou.

Comparando na rede social Bolsonaro ao vilão Thanos, personagem da franquia cinematográfica Vingadores, Carlos foi bombardeado. Muitas pessoas chegaram a dizer que o vereador não havia entendido o filme da Marvel. "Você postou o próprio pai como um vilão megalomaníaco que queria destruir metade da humanidade e recriar o mundo de acordo com a vontade dele?", comentou um dos internautas.

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"Ainda bem que você sabe que o Bolsonaro é um maluco que vai destruir metade do país e acabar sendo vencido no final", brincou outra pessoa. Na postagem, algumas pessoas que discordam do posicionamento político do clã Bolsonaro interagiram com montagens de Lula como se fosse Homem de Ferro. "Cuidado com o homem da armadura vermelha, hein", tuitou uma usuária do microblog.

Confira:

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Os filhos do presidente da República, Jair Bolsonaro, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e vereador Carlos Bolsonaro (PSL-RJ) usaram suas respectivas contas no Twitter para repudiar a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e demais políticos considerados "criminosos".

Lula deixou a carceragem da Polícia Federal em Curitiba (PR) nessa sexta-feira (8), após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que condenados têm o direito à liberdade até o fim de todos os recursos judiciais.

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Hoje, Carlos Bolsonaro republicou um vídeo em que seu pai pede para a população não dar "munição ao canalha que momentaneamente está livre", sem citar nominalmente o petista. "Calma, cambada de bandido, o Brasil não é de vocês! Comemorem, criminosos! Estão liquidados política e criminalmente! O Brasil vai dar certo!", enfatizou o vereador na postagem.

O deputado federal foi mais taxativo e afirmou, ontem, que "além de Lula, Zé Dirceu e outros quadrilheiros, milhares de criminosos serão soltos no País, fazendo com que você fique à mercê de seus atos malignos". Eduardo Bolsonaro questionou se é isso que queremos para o Brasil e disse que "lutaremos até o fim".

A publicação ainda vem acompanhada por uma imagem com o texto: "Eles estão rindo da sua cara! O povo brasileiro não aguenta mais temer pela própria vida enquanto vê bandido se dando bem, chega! Repudiamos a soltura do chefe e dos integrantes da quadrilha que destruiu o Brasil, além dos milhares de outros criminosos".

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