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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), estão usando as redes sociais para lamentar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a prisão após condenação em segunda instância. 

Segundo decisão tomada nessa quinta-feira (7), um condenado só pode começar a cumprir sua pena após o trânsito em julgado da ação, ou seja, quando todas as oportunidades de recurso forem esgotadas.

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Sem muito alarde, como normalmente é visto, Eduardo e Carlos comentaram a postura da Corte que pode levar a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), principal desafeto político do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e da família. 

“Soltam bandidos e desarmam o cidadão. Pobre do brasileiro”, registrou Eduardo em seu Twitter. 

Já Carlos, compartilhou um tuíte sobre a decisão do STF que foi publicado pelo perfil do PSOL com a exclamação: “Meu Deus!” e, na manhã de hoje, escreveu: “Milhares de presos serão soltos e atordoarão a todos que independente de escolha política, gerará reflexos sociais e econômicos seríssimos internos e externos, para quem está aí ou quem virá. Contudo, o legal é lacrar! Pobre deste povo!”

A defesa de Lula pretende solicitar a soltura imediata dele nesta sexta-feira (8). Para ser liberado da carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde está desde abril de 2018, Lula vai precisar da autorização da juíza da 12ª Vara de Execuções Penais (VEP), Carolina Lebbos.

O deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) usou o Twitter, na manhã desta segunda-feira (4), para disparar críticas contra o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC). Ao compartilhar uma publicação feita pelo filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na mesma rede social, Frota listou adjetivos pouco afáveis para se referir ao ex-aliado. 

“Na boa tem cara mais babaca do que esse cabeça de melão? Ele só é algo por causa do Pai. Nada faz só arruma confusão e ainda faz essa foto mostrando o mundo de fantasia em que vive. Problemático cheio de delírios é um problema p  pai, um doido iludido”, escreveu o deputado federal.

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A publicação de Carlos Bolsonaro retuítada por Frota fazia menção a chamada “milícia digital”, denunciada pelo tucano durante oitiva na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito das Fake News, na semana passada. O deputado alegou que quem comanda a milícia que atua em favor do governo é o vereador. 

Na noite desse domingo (3), o filho de Bolsonaro fez referência a Frota, mesmo sem denominá-lo, e afirmou no microblog que estava “trabalhando na internet numa das filiais do.... meu Deus do céu! Tem que rir destes porcos!!!!”

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Em reação ao protesto que o Greenpeace fez na manhã desta quarta-feira (23) em frente ao Palácio do Planalto, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, usou o Twitter para atacar a organização. A mobilização do grupo foi contra as queimadas na floresta amazônica e o vazamento de óleo que atinge o litoral do Nordeste. Eles questionam a falta de atitudes eficazes do governo federal diante dos desastres. 

Salles chamou os ativistas do Greenpeace de “ecoterroristas” e disse que eles estavam depredando o entorno do Palácio do Planalto. “Não bastasse não ajudar na limpeza do petróleo venezuelano nas praias do Nordeste, os ecoterroristas ainda depredam patrimônio público”, alfinetou, em publicação no Twitter.

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Por sua vez, também no Twitter, a organização disse que o ministro provavelmente não veria a resposta, mas eles tinham se comprometido em limpar o local após a mobilização.

“O óleo que estamos usando na atividade é feito de maisena, água, óleo de amêndoas e corante líquido preto, ao contrário do que está contaminando as praias do Nordeste, não é tóxico nem permanente e pode ser limpo com água e sabão. Nos comprometemos a limpar a frente do Palácio do Planalto se o governo apresentar ações efetivas e transparentes para remover as manchas de óleo”, observou.

“Como sociedade, é nosso dever constitucional defender o meio ambiente e é isso que estamos fazendo hoje”, emendou o Greenpeace.

O ministro não foi o único a criticar a manifestação. O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), também alfinetou a organização e insinuou que eles se interessam apenas com dinheiro. 

“Nunca se importaram com o que dizem se importar realmente. Se animam somente com outra coi$a [sic] e estão dificultando para eles! Fácil entender tudo que está acontecendo nesse caso”, escreveu o filho do presidente Jair Bolsonaro.

“É realmente fácil, vereador: o governo não acionou o Plano Nacional de Contingência a tempo, já havia extinguido comitês da sociedade civil responsáveis por ajudar no plano e deixaram na mão de voluntários da região limpar a sujeira”, rebateu o Greenpeace.

O mesmo assunto de repasse de recursos para ONGs foi mencionado pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), também ao criticar o ato. “Isso é um escárnio. Se gastassem dinheiro e energia para fazer o certo estaríamos melhores. Mas não, tem que usar a pauta ambiental para fazer política. Se fosse o Lula ali na PR nos roubando e dando uma parte a eles, aí sim estariam felizes. A teta secou. Vão ter que trabalhar”, ironizou o parlamentar.

O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC) usou o Twitter, nesta terça-feira (22), para afirmar que ex-aliados que não têm coragem de atacar o presidente Jair Bolsonaro (PSL) estão criando “narrativas boçais” contra sua família, além disso, deixou claro que não vai parar de defender seu pai. 

Apesar de não ter mencionado sobre o quê ou a quem se referia, a declaração de Carlos surge um dia depois da ex-líder do governo no Congresso Nacional, Joice Hasselmann (PSL-SP), afirmar, em entrevista ao programa Roda Viva, que Carlos e seus dois irmãos, Eduardo e Flávio, mantinham uma rede de ‘fake news’ com cerca de 1.500 perfis em redes sociais. Joice tem criticado a atuação dos filhos do presidente e disse ter aconselhado Bolsonaro a não fazer um “puxadinho familiar” no Palácio.

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No microblog, Carlos disse que há uma “narrativa visivelmente orquestrada” contra eles e avisou: “logo, gira roda”. 

“A narrativa é óbvia e visivelmente orquestrada. Não tem c... para atacar o Presidente, então criam narrativas boçais pois estão revoltados com quem os desmascarou e sabemos o porquê. Chamar um presidente de vagabundo, ok. Defender seu pai: você está atrapalhando! Continuarei”, escreveu o filho do presidente.

“O assunto não é manutenção de poder, é uma simples conclusão dos fatos e facilmente identificável ao usarem exatamente o mesmo discurso de quem destruiu o país. Logo, gira roda”, emendou Carlos. 

<p>No podcast desta segunda (21), o cientista político Adriano Oliveira observa com preocupação as decisões políticas da presidência, que podem afetar negativamente as tentativas de melhoria da economia brasileira. Para Adriano, as propostas de reformas do atual governo e do anterior (Michel Temer) têm grandes chances de tirar a economia brasileira da crise, entretanto, as constantes instabilidades geradas pelas ações do presidente podem inviabilizar as mudanças.</p><p>Segundo o cientista, as ações políticas do presidente, que visam ele e seus filhos, fazem com que ele vá perdendo apoio, ficando sem base para a aprovação das propostas que estão e as que ainda entrarão em tramitação. Esse cenário pode ser observado pelo investidor estrangeiro, que evitará investir dinheiro em um país que está instável.</p><p>O programa Descomplicando a política é exibido na fanpage do LeiaJá, em vídeo, toda terça-feira, a partir das 15h. Além disso, também é apresentado em duas edições no formato de podcast, as segundas e sextas-feiras.&nbsp;</p><p>Confira mais uma análise a seguir:&nbsp;</p><p>
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A conta do Twitter do presidente Jair Bolsonaro publicou nesta quinta-feira (17) uma mensagem em apoio à prisão em segunda instância e, depois, apagou o conteúdo. Em seguida, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) publicou um pedido de desculpas em sua conta pessoal, admitindo que ele havia postado a mensagem sem o aval do pai. "Eu escrevi o tweet sobre segunda instância sem autorização do Presidente. Me desculpem a todos! A intenção jamais foi atacar ninguém! Apenas expor o que acontece na Casa Legislativa!", afirmou.

Minutos depois, um usuário afirmou que Carlos "acabou expondo o presidente ao ridículo". "É verdade! Estou assumindo a culpa! Mas creio que os pontos positivos superam qualquer crítica de quem é mal intencionado!", respondeu o vereador.

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Carlos é apontado no entorno do presidente como o responsável pelo conteúdo publicado nas redes sociais do pai desde a campanha nas eleições de 2018. Com frequência, o vereador posta mensagens em sua conta pessoal com críticas a adversários do governo e até a aliados. Até esta quinta-feira, no entanto, nem o vereador nem o Palácio do Planalto haviam confirmado que Carlos seria um dos responsáveis pela publicações do presidente nas redes sociais.

Em abril, após críticas do Congresso e do Planalto a Carlos por postagens com ataques a aliados do governo, Bolsonaro disse ter confiança no filho.

O presidente ressaltou, na época, que tinha o controle sobre suas redes sociais. "No meu Twitter é de minha responsabilidade. Quem tem minha senha tem minha confiança", completou, explicando que dá aval a tudo que é postado em suas redes sociais, mas sem deixar claro se Carlos tinha acesso a elas.

Questionado, o Planalto afirmou que não vai comentar o assunto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), usou o Twitter, nesta segunda-feira (14), para afirmar que agora, com o país sendo governador pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL), muitos perderam o medo de falar o que acreditam. 

Segundo Carlos, quando o país era governado pelo PT as pessoas eram “perseguidas e boicotadas” caso tivessem posturas contrárias às da esquerda. 

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“Alguém se lembra como era a mídia, as universidades, os debates políticos no passado? As pessoas eram hostilizadas, perseguidas e boicotadas caso tivessem posições diferentes da esquerda! Ainda é assim em alguns casos. A diferença é que muitos perderam o medo de se posicionar”, escreveu o vereador.

“Perceberam que eram maioria e passaram a enfrentar o sistema que os calou! Agora os responsáveis por nos calar por décadas bancam os democráticos a favor do diálogo e os isentões compram e ajudam a limpar esse passado e jogar esse autoritarismo no colo da direita”, acrescenta o filho do presidente da República.

Carlos Bolsonaro ainda dispara contra os que vem chamando de isentões e os políticos de partidos de esquerda chamando-os de “idiotas úteis”.

Um dia após a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC) ter destacado a necessidade de unidade da direita, que vive disputas internas um ano após a eleição de Jair Bolsonaro, apoiadores do presidente discutiram entre si nas redes sociais. Neste domingo, 13, o senador Major Olimpio, líder do PSL no Senado, e o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), trocaram mensagens críticas via Twitter.

As rusgas começaram quando Carlos escreveu, mais cedo, que o Major era um "bobo da corte" que "diz absurdos". "Conheço sua laia, canalha", afirmou o vereador, sugerindo que Major Olimpio seria ingrato por ter apoiado Márcio França (PSB-SP) na corrida para o governo de São Paulo e posteriormente ter procurado o governador João Doria (PSDB-SP), que venceu a disputa.

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Major Olimpio, por sua vez, declarou que o Carlos Bolsonaro ofende quem deseja ajudar o presidente Bolsonaro. "Vá ser vereador no Rio de Janeiro que sua ausência ajudará muito o Brasil", afirmou, também em sua conta oficial no Twitter. "Não vou permitir molecagem comigo e assistir calado os 'príncipes' prejudicando o governo do pai", completou, classificando as postagens de Carlos como "baixaria" e "desespero".

"Sou Senador graças ao presidente Bolsonaro, apoio-o e continuarei apoiando, mas não vou permitir molecagem comigo e assistir calado os 'príncipes' prejudicando o governo do pai! 'Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é negá-la'. São Tomás de Aquino", respondeu Olimpio.

Carta

A carta em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, divulgada na última quarta-feira, 9, por membros do PSL, aprofundou as disputas internas do partido. Neste domingo, os deputados federais Filipe Barros (PSL-PR) e Bia Kicis (PSL-DF) divulgaram vídeo no qual chamam Joice Hasselmann (PSL-SP) de desinformada, com uma fala repleta de "artifícios utilizados pela esquerda".

A presença de Bia Kicis e Filipe Barros nas redes sociais é uma resposta à ação de Joice Hasselmann (PSL-SP) que, neste sábado, também em manifestação por meio do Twitter, chamou a carta dos parlamentares do PSL de "coisa idiota". "A cartinha foi feita por um grupelho que se juntou e sequer comunicou o partido como um todo. Foi uma malandragem, uma armadilha", declarou a parlamentar, que também é líder do governo no Congresso Nacional. Joice não está entre os signatários do documento.

Para Filipe Barros e Bis Kicis, "pessoas de má-fé estão nos atacando, como se nós quiséssemos dividir o partido, o que não é verdade". "Se tem alguém que está trabalhando pela união somos nós, e não pessoas que estão fazendo alarde nas redes sociais e por baixo dos panos querem outras coisas", completou Filipe Barros.

Joice Hasselmann busca apoio para ser a candidata do PSL à prefeitura de São Paulo nas eleições de 2020, mas tem enfrentado resistências. Em entrevista exclusiva ao Estadão/Broadcast, na semana passada, a deputada afirmou que, se for não for indicada pelo partido, tem o salvo-conduto de outras siglas para disputar o pleito.

Filipe disse, no vídeo, que nem ele nem Bia Kicis têm interesse de mudar de partido, mas, sim, "corrigir os rumos" tomados pela sigla. "Nós tivemos que nos manifestar - depois de uma reunião com o presidente - que estamos com o presidente Bolsonaro. Isso não quer dizer que estamos contra o PSL, nem atacando alguém do PSL", declarou Bia Kicis.

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), vai reassumir o cargo na Câmara Municipal do Rio de Janeiro nesta quarta-feira, 9, após licença não remunerada de 30 dias, iniciada em 9 de setembro.

Em mensagem publicada no Twitter nesta terça-feira, 8, Carluxo já anunciou o retorno: "Amanhã volto fazendo o que sempre fiz! Não gostou, ok! Um forte abraço!". Em outro texto, publicado pouco antes, afirmou que, na prática, já havia voltado a atuar como vereador: "Minha licença não remunerada, após pedido regimental, ainda não acabou, mas hoje estava dando expediente no escritório do Rio de Janeiro. Muitos assuntos em pauta, inclusive projeto de lei que lamentavelmente limita o UBER na cidade do Rio de Janeiro! Até amanhã!".

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Carlos também publicou comentários sobre a política nacional, inclusive uma crítica ao senador Major Olímpio (PSL-SP), líder do partido no Senado, que nesta terça afirmou não entender a crítica do presidente Jair Bolsonaro ao PSL: "Com todo respeito ao @majorolimpio. Lembro exatamente como foi sua campanha para senador e dos detalhes no hospital, mas que fazem parte da vida pública. Fico estarrecido da maneira como este senhor trata o Presidente hoje! Ninguém é imune à críticas, mas meu Deus! É surreal!", escreveu Carluxo.

A grafia dos tuítes do vereador foi mantida no original.

O vereador pelo Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), afirmou, em sua conta no Twitter, neste domingo (6), que o governo está estudando o barateamento da energia solar. Em setembro, Carlos se licenciou da Câmara do Rio para "tratar de assuntos particulares".

"O Presidente Bolsonaro pediu aos técnicos do governo estudos e números para viabilizar barateamento da energia solar e suas aplicabilidades para o consumidor", disse hoje no Twitter.

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Na publicação, Carlos fez menção a uma conversa de Bolsonaro com um seguidor pelas redes sociais. No diálogo, o seguidor pede ao presidente para baixar o imposto que incide sobre as placas solares, e Bolsonaro responde que encomendou estudos.

Presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) revelou que chegou a perder o sono diante dos ataques virtuais que sofreu dos filhos do presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

Em entrevista ao programa Conversa com Bial, na noite dessa quinta-feira (19), o democrata ponderou ter um relacionamento pessoal apenas com o deputado federal Eduardo Bolsonaro (SP) e o senador Flávio Bolsonaro (RJ) e, ambos, são educados e respeitosos com ele. 

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"Na relação pessoal, não posso reclamar, sempre são educados e respeitosos. Na internet, o negócio fica um pouco mais agressivo. No início eu sofria, ficava sem dormir, [pensava] 'como posso estar apanhando desse jeito, eu estou ajudando o governo nas reformas e não paro de apanhar’", desabafou.

O presidente da Câmara disse que depois percebeu a postura dos filhos de Bolsonaro como um método de fazer política. "Com o tempo a gente vai vendo que tem o mundo deles: quanto mais radical, vai ficando cada vez menor. Com o tempo você compreende que aquilo é um método. O método de um ambiente radical que você precisa dar carne aos leões todos os dias", salientou. 

Rodrigo Maia já foi alvo de provocações dos filhos do presidente nas redes sociais. O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), já usou diversas vezes o Twitter para alfinetar o democrata. Em abril, por exemplo, um episódio gerou desconforto entre eles e resultou em uma troca de farpas públicas entre Jair Bolsonaro e Maia.  

Nesta quinta (19), um print com uma conversa entre o filho do presidente Jair Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro, e a modelo trans Mariah Fernandes, viralizou na internet. O diálogo mostra uma paquera entre os dois e os internautas repercutiram a situação, inclusive com várias piadas. Procurada pelo LeiaJá, Mariah falou sobre sua relação com Carlos e o print vazado. 

A modelo, que estampa a capa da Playboy Portugal neste mês de setembro, revelou que o print retrata uma conversa de dois anos atrás. Ela contou que começou a seguir Carlos Bolsonaro nas redes sociais e ele a seguiu de volta, logo depois, iniciaram um bate-papo. A modelo elogiou o vereador e confirmou a paquera: “Ele foi super cordial, tivemos uma conversa intensa, ele foi um perfeito cavalheiro”. Mas, apesar da intensidade da conversa, Carlos não deu um passo a mais e não houve convites para sair: “Ele foi super discreto, só me elogiou e me mandou um beijo. Com certeza, se eu tivesse investido mais na paquera iríamos sair sim”. 

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No entanto, a modelo optou por não revelar todo o conteúdo da conversa, mas confirmou que após o primeiro contato os dois já voltaram a se falar, “um affair virtual”, como ela própria caracterizou a relação. Ela também disse que decidiu revelar a conversa agora pegando gancho em sua atitude de “protesto” ao dedicar sua Playboy ao “maior machista do Brasil”, como ela definiu, o presidente Bolsonaro: “Quis mostrar que são homens comuns que levantam bandeira do machismo e da homofobia e que se escondem atrás de máscaras”. 

Mariah contou, também, que Carlos não chegou a comentar com ela a respeito da dedicatória feita para o seu pai. Ela ainda falou que não sabe se o vereador carioca tem o conhecimento de sua transexualidade: “Não posso te dizer a visão dos homens sobre minha imagem. Hoje, no Brasil, existem mulheres cis que aparentam mais ser trans do que as próprias mulheres trans”. Para finalizar, a modelo disse que seria o “maior prazer” entregar a revista autografada para o presidente Bolsonaro. 

Ao que tudo indica, a modelo brasileira Mariah Fernandes, capa da Playboy Portugal de setembro, conseguiu chamar a atenção da família Bolsonaro. Após dedicar uma revista ao presidente do Brasil, chamando-o de “machista”, prints de uma possível investida do filho dele, Carlos Bolsonaro, vazaram nas redes sociais. A internet, claro, não perdoou. 

Ao lançar a revista, Mariah Fernandes declarou que nunca posaria nua no Brasil por ser um país muito machista governado pelo “maior deles”, Jair Bolsonaro. Ela compartilhou a publicação autografada para o presidente da nação e causou nas redes sociais. Porém, não menos do que os prints que seriam de Carlos Bolsonaro vazaram nesta quinta (19)

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O perfil Rainha Matos Oficial publicou o que teria sido uma conversa entre Carlos e Mariah. No print, o filho do presidente agradece o "carinho" da modelo com sua família e puxa conversa falando sobre beijos e perguntando detalhes sobre a moça. O print logo viralizou e as piadas nas redes sociais foram muitas, sobretudo porque os internautas acreditam que Mariah é uma mulher trans. "É tão doidão que é difícil de entender até a cantada que o bicho dá”; “Carluxo paquerando mulher trans! Que babado!”; “Temos que subir uma # pra mostrar pra todos que nem todo mundo da família Bozo é anti LGBT”.

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O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), afirmou, em publicação no Twitter, que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) está, na manhã desta quarta-feira (18), construindo o discurso que o Brasil fará na abertura da 74ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, na próxima semana.

"Tudo bem com meu pai. Está [sic] manhã está no Palácio da Alvorada reunido com pessoas de sua confiança desenvolvendo feitura do discurso que o Brasil fará na ONU!", disse Carlos, que ainda grafou errado a palavra.

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O filho do presidente, contudo, não deu certeza se será mesmo Bolsonaro quem fará tal discurso ou algum representante do Brasil. A incerteza se dá porque o presidente se recupera de uma cirurgia para a correção de uma hérnia incisional no último dia 8. Novos exames marcados para sexta-feira (20) e devem ser essenciais para a definição sobre a ida do presidente aos Estados Unidos.

Tradicionalmente o Brasil faz o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU. Nesta quarta, o ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, afirmou que não há risco de Bolsonaro cancelar a viagem.

Jair Bolsonaro está reunido com o ministro de Relações Exteriores, Ernesto Araújo, o filho e deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). 

O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro, que tirou licença não remunerada para acompanhar o pai, presidente Jair Bolsonaro, no hospital em São Paulo, anunciou nesta quarta-feira, 11, no Twitter que voltará para sua casa "em breve".

"Solicitei licença não remunerada para acompanhar meu pai no hospital, impedido regimentalmente de mencionar o número de dias que gostaria. Hoje, é um grande dia! Boas notícias! Em breve volto para casa!", escreveu.

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Carlos e Michelle Bolsonaro estão hospedados no hospital Vila Nova Star, onde o presidente se recupera de uma cirurgia realizada no domingo para correção de uma hérnia incisional.

Um raio x do abdômen de Bolsonaro apresentou na terça-feira distensão do estômago e do intestino grosso, que estava cheio de ar. Por causa da dificuldade para eliminar gases, a equipe médica introduziu uma sonda nasogástrica para retirar o excesso de ar do intestino dele.

Segundo o boletim médico divulgado pela manhã, Bolsonaro passou a ter nutrição endovenosa, ou seja, com alimentação diretamente na veia. Na segunda-feira, o presidente havia progredido para dieta líquida.

De acordo com Antônio Luiz Macedo, cirurgião responsável pelo presidente, não há previsão para retirar a sonda nasogástrica e nem para que o presidente volte a se alimentar por via oral.

O vereador do Rio Carlos Bolsonaro (PSC) é investigado em dois procedimentos do Ministério Público do Rio (MP-RJ) por suspeitas de ter mantido funcionários "fantasmas" em seu gabinete na Câmara Municipal. As denúncias de supostas irregularidades no escritório do filho "02" do presidente Jair Bolsonaro começaram a ser publicadas pela imprensa depois que o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), irmão de Carlos, passou a ser investigado por práticas parecidas.

O jornal O Estado de S. Paulo, por exemplo, revelou o caso de Claudionor Gerbatim de Lima e Márcio da Silva Gerbatim. Eles são parentes de Fabrício Queiroz, pivô da investigação envolvendo Flávio e seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), que está suspensa por decisão do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF). Os Gerbatim também trabalharam no gabinete de Carlos na Câmara e não têm registros de frequência.

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Confirmada pelo Estado, a informação sobre a instauração dos procedimentos abertos pelo Ministério Público estadual foi revelada pela revista Época. As investigações, que estão sob sigilo, correm em duas esferas: a criminal, que está nas mãos do procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, com auxílio do Grupo de Atribuição Originária Criminal (Gaocrim); e a cível, na qual se verifica se houve improbidade administrativa.

As investigações contra Flávio Bolsonaro, que apuram as práticas de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa, estão suspensas por terem usado informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sem autorização judicial prévia. Dias Toffoli suspendeu provisoriamente todos os casos enquadrados nesse perfil.

Esses procedimentos contra Carlos, contudo, não têm relação com dados de movimentações financeiras fornecidos por órgãos de controle - e, portanto, podem ser tocados normalmente pelo Ministério Público. Procurado para comentar o caso, o vereador não foi localizado. Ele pediu licença da Câmara nesta terça-feira, 10, para tratar de assuntos particulares.

Quando a Justiça autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Flávio e de outras 85 pessoas e nove empresas ligadas a ele, verificou-se que várias delas também haviam trabalhado com o presidente Jair Bolsonaro e com Carlos - inclusive no período considerado pela quebra de sigilo, entre janeiro de 2007 a dezembro de 2018. No entanto, se o MP estadual encontrasse alguma irregularidade relacionada a Jair Bolsonaro, o caso teria que ser remetido à Procuradoria-Geral da República.

Câmara do Rio muda padrão de resposta via Lei de Acesso à Informação

Muitos dos casos revelados pela imprensa sobre supostos funcionários fantasmas, incluindo o dos dois ex-assessores ligados a Queiroz no gabinete de Carlos Bolsonaro, foram descobertos por meio da Lei de Acesso à Informação. A Câmara do Rio, no entanto, mudou o padrão de resposta a esse tipo de solicitação - sobre emissão de crachás e registros de entrada na Casa - depois que as reportagens foram publicadas.

Quando o Estado revelou que os Gerbatim não tinham emitido crachá ou entrado como visitantes na Câmara, o órgão respondeu com uma tabela elucidativa, na qual constavam claramente as informações solicitadas. Informou ainda, quando procurada via assessoria de imprensa, que essas eram as únicas formas de um servidor comprovar frequência.

Depois, porém, em outro pedido parecido, a Câmara mudou seu posicionamento. Informou que os crachás não funcionam como comprovantes de frequência e alegou não ter informações sobre os registros de acesso à Casa. Finalizou a resposta dizendo que a frequência é atestada pelas Folhas de Frequência Mensal - que, no caso de funcionários de gabinetes de vereadores, são assinadas pelos próprios parlamentares.

O líder do PT no Senado, Humberto Costa, disparou críticas nesta quarta-feira (11) contra o que ele considera uma estratégia de desgaste das instituições do país com a finalidade de inflamar o povo para que a ditadura volte a ser implementada sob o comando do presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

De acordo com o senador, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC), autor da frase de que não há saída para o Brasil pelas vias democráticas, é seu álter ego. “Todos nós sabemos que ele fala em nome do pai e que prega um golpe militar, a devolução do Brasil às sombras, ataca a Constituição e ameaça a liberdade do povo”, declarou.

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Para o petista, o governo Bolsonaro tem absoluta falta de apreço pela democracia, assim como a Lava Jato. Ele avalia que há um casamento ideal da operação com o presidente, inclusive com a utilização dos mesmos métodos, e que eles se merecem.

“Alguns integrantes da Lava Jato, que podemos dizer que formam uma organização criminosa, são os responsáveis pela ascensão de Bolsonaro, por quem trabalharam e a quem servem hoje. Não há o que estranhar quando Bolsonaro rasga a tradição e procura interferir em órgãos como o Ministério Público, a Receita Federal e a Polícia Federal”, afirmou.

Humberto ainda disse que “o sonho de Bolsonaro e sua turma pela volta da ditadura não vai se realizar, pois a população não aceitará essa manobra e aquele período tenebroso de novo”.

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), disse nesta quarta-feira (11) que todos os dias a “escória” cria narrativas contra o crescimento do Brasil. Apesar de não fazer referência direta, o filho do presidente rebatia, mais uma vez, às críticas das quais foi alvo depois de dizer que “por vias democráticas a transformação que o Brasil quer não acontecerá na velocidade que almejamos”

A fala foi interpretada como uma defesa da instalação de um regime ditatorial no país, uma vez que tanto Carlos quanto o próprio Bolsonaro e seus demais filhos são defensores explícitos da época da ditadura no Brasil. Na noite da segunda (9) e durante essa terça (10) o assunto foi o mais comentado no meio político, com duras avaliações sobre a postura do vereador. 

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No Twitter, na manhã de hoje, Carlos observou: “a escória cria diariamente narrativas para tentar impedir o Brasil de crescer e favorecer os bandidos de sempre! Estes porcarias não devem por medo em ninguém, pois não passam de frangas. Quando confrontadas pela população se borram. Jamais esqueçam que vocês [povo] têm o poder”.

Além disso, na noite de ontem, ele usou a mesma rede social para chamar de lixo os que o criticaram. “Seus lixos, sabemos qual o intuito de vocês e o que querem. Não tenho medo algum diante de mais uma investida desonesta vindo de quem vem! Não transformarão o Brasil numa Venezuela!”, disparou.

E alfinetou a imprensa: “O que falei: por vias democráticas as coisas não mudam rapidamente. É um fato. Uma justificativa aos que cobram mudanças urgentes. O que jornalistas espalham: Carlos Bolsonaro defende ditadura. CANALHAS! [sic]”.

Diversos nomes da política dispararam contra Carlos Bolsonaro. O ex-candidato a presidente pelo PSOL, Guilherme Boulos, disse que o vereador poderia estar expressando o desejo do pai; a deputada Tabata Amaral (PDT-SP) argumentou que pela censura e repressão não há avanços; e a ex-deputada Manuela D’Ávila (PCdoB) sugeriu que a oposição obstruísse a pauta no Congresso até que o presidente desmentisse o filho.  

Além disso, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM), disse que desprezava a fala do vereador e o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), chamou Carlos de "projetinho de Hitler".

O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) saiu em defesa do seu irmão no plenário da Câmara nesta terça-feira, 10. Sob protesto de alguns deputados de oposição, o parlamentar disse que a fala do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) sobre a democracia "não tem nada de mais". Para Eduardo, é a oposição que é "amante" de ditaduras.

"O que Carlos Bolsonaro falou não tem nada de mais. As coisas em uma democracia demoram porque exigem debate. Ele falou só isso. Não temos condições de mudar o Brasil na velocidade que gostaríamos. Por nós, teria outra velocidade, mas o tempo do Congresso não é o tempo da sociedade", disse.

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Eduardo também acusou a oposição de isentar de críticas a situação da Venezuela e de apoiar países como Cuba. "São amantes de ditaduras. São incapazes de repudiar o governo de (Nicolás) Maduro e vêm aqui posar de amantes da democracia", disse.

Enquanto Eduardo discursava do centro do plenário, deputados pediam que ele "limpasse a boca" antes de criticar os partidos de oposição.

Embaixada

Indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir a embaixada brasileira em Washington, nos Estados Unidos, Eduardo afirmou que a formalização da indicação ao Senado deve acontecer em meados de outubro.

Ele contou que já conversou com mais de 30 senadores e está confiante em sua aprovação. Eduardo terá que ser sabatinado pela Comissão de Relações Exteriores e, depois, terá que ter seu nome aprovado pelo colegiado e pelo plenário da Casa.

Questionado sobre se estaria esperando a reforma da Previdência ser aprovada pelos senadores, Eduardo negou e disse apenas estar esperando o melhor momento baseado nas conversas que têm tido com os senadores, inclusive com os de oposição.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira, 10, que declarações como a do vereador Carlos Bolsonaro (PSC), do Rio, que questionam a democracia, causam insegurança aos investidores nacionais e estrangeiros e atrapalham o crescimento do País, o que, na avaliação dele, prejudica os mais pobres.

Maia afirmou que os agente públicos precisam ter responsabilidade sobre o que falam. "É uma declaração que não cabe num País democrático. [...] Frases como essa devem colaborar muito com a insegurança dos empresários brasileiros e estrangeiros de investir no Brasil. A conta das nossas frases quem paga é o povo mais pobre. Cada um de nós tem que refletir e tomar muito cuidado com o que diz", disse.

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Nesta segunda-feira, 9, nas redes sociais, Carlos Bolsonaro disse que, por meios democráticos, não haverá as mudanças rápidas desejadas no País. O presidente da Câmara declarou ainda que o crescimento abaixo das expectativas é consequência também desse tipo de comportamento.

"Tem alguma variável de sinalização que os agentes públicos estão dando, de todos os Poderes, que está gerando insegurança aos investidores. A gente tem que compreender os motivos de uma redução tão drástica da nossa expectativa de crescimento deste ano", afirmou.

Maia julgou também que a situação da Venezuela, ao abrir mão de um sistema democrático, fez com que ninguém mais quisesse investir lá. "Democracia é o sistema que dá estabilidade aos países, confiança, tranquilidade para investimentos a longo prazo, que é o que precisamos para gerar empregos", concluiu.

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