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O deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) e o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), protagonizaram neste sábado (17) uma nova briga no Twitter. Desta vez, o debate girou em torno do silêncio do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, diante da interferência do presidente Jair Bolsonaro (PSL) na substituição do superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, Ricardo Saadi. 

A mudança, segundo Freixo, vem sendo ligada à investigação contra o ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, por movimentações bancárias atípicas. 

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“E aí, Sérgio Moro, você vai continuar nesse silêncio constrangedor enquanto o seu chefe Jair Bolsonaro desmoraliza a Polícia Federal pra blindar o Queiroz e proteger a família? Prefere ficar calado pra não melindrar o clã, ministro?”, indagou o deputado federal. 

Carlos, por sua vez, reagiu para defender o pai e seus aliados atacando o parlamentar. “Aí maluc(x) [sic], o que tem pra falar sobre estes casos dos amigos do PSOL?  Ou vai continuar fingindo que nada existe e que Copacabana Palace é Venezuela ou Cuba?”, perguntou a Freixo. 

O vereador se referia a dois deputados do PSOL do Rio de Janeiro que foram citados na lista de parlamentares com movimentações bancária atípicas identificadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) assim como o agora senador Flávio Bolsonaro (PSL) e Queiroz. 

Rebatendo, Marcelo Freixo disse que “às vezes tenho pena do Carluxo”.  “Sempre tão confuso... Ele fica tão nervoso que daqui a pouco vai divulgar a lista dos funcionários fantasmas do seu próprio gabinete”, alfinetou o psolista.

Ao responder, Carlos Bolsonaro fez novas ironias: “CADÊ O ELIOMAR? Prove, ‘menin(x) de Copacabana’. Não vale matéria da fôia! Tudo absolutamente dentro da lei e falsas acusações para variar. Quanto aos meus questionamentos, a vaselina. E não é pra relação sexual!”

A questão do desmatamento no Brasil e a mobilização de organizações sociais em prol das florestas do país vêm sendo motivo de debates políticos mais acirrados entre a oposição e a situação.

A deputada estadual pelo estado de São Paulo Janaína Paschoal (PSL) chegou a dizer que há ‘exagero’ no debate. Já o vereador pelo Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), Carlos Bolsonaro (PSC), questionou o trabalho de Organizações Não Governamentais (ONGs) em prol da Amazônia.

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“Por que ONGs que dizem se preocupar com o bem estar das pessoas no mundo se debruçam quase que totalmente na Amazônia (região rica) e ignoram a sofrida região Nordeste do Brasil? Reflita!”, questionou o parlamentar em seu perfil no Twitter nesta sexta-feira (16).

Ainda falando sobre meio ambiente, Carlos Bolsonaro, disse que Bolsonaro, a Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o Ministério do Desenvolvimento Regional anunciaram a expansão na produção de frutas orgânicas, através do Projeto de Irrigação, no Nordeste.

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) utilizou seu perfil no Twitter para explicar seu trabalho na Câmara Municipal do Rio de Janeiro contra a aprovação de abrigos municipais para a comunidade LGBT. De acordo com o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), não se pode criar 'superclasses' para os homossexuais diante de problemas que acometem outras pessoas e que são 'comuns a todos'.

“Há meses combatemos regimentalmente a aprovação do Projeto de Lei que cria o abrigo municipal para LGBTs. Vitória hoje. Enfrentamos o 'piçóu', PT e acreditamos que a opção sexual não cria superclasses diante de problemas comuns a todos”, argumentou.

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Ainda nesta sexta-feira (9) o parlamentar disse que o debate na Câmara fluminense foi proveitoso. “Na Comissão de Direitos Humanos acordamos passos importantes. Dentro de nossas limitações, pontapé sobre audiência pública preocupados com o problema crônico de moradores de rua, condições precárias em abrigos e diretrizes na defesa do humano direito. Uma produtiva reunião!”, avaliou.

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), afirmou nesta sexta-feira (9) que o PT era uma “facção que governava o país”. O comentário do filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) aconteceu após a divulgação de conversas entre líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) interceptadas pela Polícia Federal

Os diálogos apontam que os membros da facção criminosa mantinha um diálogo com o partido, quando governava o país. Em publicação no Twitter, Carlos disse que Bolsonaro livrou o país de facções criminosas. 

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“O governo Bolsonaro está além de discussões banais levantadas intencionalmente pela maioria da mídia. Está livrando o país das mãos de facções criminosas que, segundo um de seus líderes, até pouco tempo tinham ‘diálogo cabuloso’ com a facção que governava o Brasil”, escreveu o vereador.

Na conversa interceptada, segundo reportagem do Estadão, um dos líderes do PCC reclama do governo Bolsonaro: “Os caras tão no começo do mandato dos cara, você acha que os cara já começou o mandato mexendo com nois irmão. Já mexendo diretamente com a cúpula, irmão”; e acrescenta: “o PT tinha diálogo com nóis cabuloso”.

Através de seu perfil oficial no Twitter, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) avalidou bem o trabalho o seu pai, o presidente Jair Bolsonaro (PSL), à frente do Planalto neste completos sete meses de governo.

O parlamentar aproveitou para fazer o chamado ao debate da reforma tributária. “Após a previdência, é necessário que o parlamento aprecie a prioritária reforma tributária possibilitando a diminuição de impostos, mesmo que muitos já se coloquem também de forma contrária”, pontuou.

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Carlos Bolsonaro disse acreditar que a população precisa expressar sua vontade para que ela seja acatada. “Cabe novamente à população pressionar para que sua vontade seja respeitada e a sonhada prosperidade do Brasil avance cada vez mais. Será uma eterna guerra, mas o Brasileiro tem a oportunidade única de mudar os rumos de nosso país”, garantiu.

Sobre os sete meses de governo do seu pai, o vereador afirmou que neste período aconteceram mudanças favoráveis ao Brasil. “Os empregos paulatinamente voltam a crescer, os investidores retornando ao Brasil, medidas governamentais desburocratizando a vida da população e muitas outras modificações. Foram 30 anos de destruição e os números e muitos outros casos mostram que vamos melhorando”, listou.

Por fim, o filho ‘número 3’ de Bolsonaro disse que as vitórias são significativas. “Os reflexos mais perceptivos chegarão! Todos ficamos aflitos, mas estamos diante de pouco mais de 7 meses de governo e as vitórias são significativas e certamente isso chegará logo cristalinamente aos olhos  do cidadão. Infelizmente, não há varinha mágica”, alegou.

Antes de se tornar presidente em janeiro deste ano, Jair Bolsonaro fez uma carreira de 28 anos na Câmara dos Deputados e conseguiu incluir os três filhos mais velhos - Flávio, Carlos e Eduardo - no Legislativo. Mas como foi a atuação do clã Bolsonaro nesses anos de atividades parlamentares? O presidente, em sete mandatos, conseguiu aprovar apenas dois projetos de leis. E os filhos? 

O LeiaJá fez um levantamento com base em informações disponibilizadas nos sites do Senado, da Câmara Federal, da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro e os números sugerem que os filhos do presidente foram mais produtivos do que ele. 

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Com exceção de Eduardo, que está em seu segundo mandato de deputado federal e ainda não teve nenhum projeto aprovado, Flávio é autor de 13 leis ordinárias em vigor no Estado do Rio e Carlos tem 44 projetos que já se tornaram regras da legislação.

Dono de discursos ácidos, Carlos Bolsonaro (PSC) está no quarto mandato de vereador do Rio de Janeiro e foi o que mais produziu como parlamentar - foi autor de 163 projetos. De acordo com o site da Câmara do Rio, até 2008 ele apresentou 73 propostas; de 2009 a 2012, a atuação de Carlos teve uma alta e foram 200 manifestações (entre indicações, projetos, emendas e requerimentos), mas deste total apenas 50 eram projetos (de lei, emenda à lei orgânica, de decreto, de lei complementar ou de resolução). 

Já de 2013 a 2016, o ritmo já foi menos acelerado. Ele protocolou 121 vezes na Casa, mas o número de projetos deu uma reduzida para 20. No mandato vigente, a redução das atividades foi ainda maior. Prestes a entrar no último ano, Carlos fez  87 manifestações, sendo delas 13 projetos de lei, seis de Emenda à Lei Orgânica e um de resolução.

Entre as proposições do ‘02’ de Bolsonaro, está uma que prevê a inclusão do Dia do Orgulho Heterosexual no calendário do Rio e outra cria no município o programa ‘Escola Sem Partido’. 

O segundo mais ativo foi Flávio Bolsonaro (PSL), que agora é senador, e teve quatro mandatos de deputado estadual no Rio de Janeiro. No site da Alerj, não há detalhes sobre as propostas apresentadas pelo ‘01’ do presidente durante o primeiro mandato dele entre 2003 a 2006, mas de 2007 a 2018 ele protocolou 142 projetos. 

Alguns deles demonstraram o seguimento de uma linha de mandato dos filhos de Jair Bolsonaro. Assim como Carlos fez na capital fluminense, Flávio propôs que o Estado proibisse o ensino de qualquer temática relacionada a ideologia de gênero.  

Já este ano, como senador, Flávio, apesar de estar no centro de uma investigação judicial, chegou a apresentar 16 projetos de lei e duas propostas de emenda à constituição (PEC) -  uma delas reduz a maioridade penal para 16 anos. 

Por outro lado, Eduardo Bolsonaro (PSL) está no segundo mandato na Câmara dos Deputados e até o momento apresentou 37 projetos de lei, sendo cinco deste ano, e duas PECs. Contudo, nenhuma das proposições foi aprovada. Como os textos da Câmara precisam passar pelo crivo do Senado, a tramitação é mais rigorosa. Dos 37, apenas um projeto do ‘03’ de Jair Bolsonaro passou para a avaliação dos senadores, que ainda não foi concluída. 

Entre as matérias apresentadas por Eduardo, uma dispõe sobre a possibilidade da Câmara e do Senado doarem aos agentes da polícia legislativa que se aposentarem as armas de fogo utilizadas por eles quando em serviço ativo, garantindo a permanência do porte de arma. A proposta foi desarquivada este ano e voltou a tramitação na Câmara. 

Outro texto, de autoria dele juntamente com o pai, defende a excludente de ilicitude nas ações de agentes públicos em operação policial. Além deste, Jair Bolsonaro chegou a apresentar outros 161 projetos de lei e nove PECs durante seus sete mandatos. 

De acordo com os dados, em anos como 2011 e 2012, o agora presidente da República apresentou apenas um projeto de lei. Em 2018, quando ele concorreu à Presidência, protocolou quatro propostas. O ano com mais projetos apresentados por Bolsonaro foi em 1996, quando ele protocolou 13 matérias.

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, disse neste domingo que o Brasil pode ser considerado "um dos maiores cabides de emprego do mundo na máquina pública, sempre usando o dinheiro dos pagadores de impostos para tal".

A afirmação foi feita em sua conta pessoal no Twitter, em uma publicação na qual ele compartilha um artigo que cita declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a intenção do governo de "disparar o canhão da privatização" de empresas estatais.

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Logo em seguida, em outra mensagem, Carlos afirmou que, sem o peso do Estado, com a concorrência resultando em preços menores, o Brasil ganha a confiança do investidor e vai gerar mais empregos. "A interferência política diminuta é uma das formas de romper a ineficiência do inchaço estatal e crescer como queremos!", escreveu.

Ao comentar a informação divulgada pela Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp), o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) disse que o Brasil está recuperando a confiança internacional.

Segundo a Abracorp, as viagens de negócios no país cresceram 14,7% no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2018. Segundo o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), isso é fruto um processo de retomada do Brasil.

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“O Brasil vem mostrando sua nova cara ao mundo e aos poucos vem recuperando a confiança internacional, que faz aqui gerar receita, empregos e desenvolvimento social. O processo de retomada de crescimento é longo e demorado, mas o pontapé foi dado!”, opinou Carlos Bolsonaro

Ainda de acordo com a Abracorp, as vendas de passagens aéreas e rodoviárias, diárias de hotéis, locação de veículos e eventos de turismo corporativo somaram R$ 5,57 bilhões, ante R$ 4,85 bilhões apurados nos primeiros seis meses do ano passado.

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC) se mostrou preocupado com o nível de educação básica escolar dos brasileiros nesta terça-feira (23). Através de seu perfil oficial no Twitter, o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) avaliou como preocupante a questão da interpretação textual no Brasil.

“A interpretação de texto é problemática porque requer do leitor capacidade de entender o que está lendo junto com o contexto. Aí entramos no detalhe de o porquê a esquerda dominou a escola, para gerar exatamente isso, uma geração de pessoas incapazes de interpretarem o que lêem”, escreveu Carlos.

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O parlamentar completou explicando o motivo de por vezes não ser compreendido em suas publicações. “Assim quando se coloca de forma direta o que quer que seja entendido é atacado pelos doutrinados sem que percebam o conteúdo explicitado e repetem como papagaios o que a imprensa quer que repitam”, opinou.

Ainda em sua avaliação sobre a área de educação, o vereador acrescentou que a principal responsabilidade do ato de educar deve vir dos pais, em casa. “Um dos grandes problemas da sociedade é por a responsabilidade da educação na escola! O pai e a mãe é que educam seu filho, compromisso cada vez mais raro. O malfeitor sabe, por isso tenta a todo custo destruir a família, tomando as mentes nas escolas e construindo seu exército!”, finalizou.

Usualmente publicando mensagens de entendimento complexo para quem objetiva fazer uma leitura dinâmica no Twitter, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) utilizou seu perfil na rede social nesta sexta-feira (19) para opinar sobre o tradicional café da manhã com jornalistas que seu pai promove semanalmente.

Na ‘edição’ desta sexta, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) fez uma afirmação polêmica sobre não haver fome no Brasil, porém horas depois voltou atrás e admitiu que o problema acomete uma “pequena parte” da população do país.

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O seu filho ‘número 03’, Carlos, fez uma reflexão e opinou sobre o encontro do seu pai com os profissionais de comunicação. “Por que o Presidente insiste no tal café da manhã semanal com ‘jornalistas’? Absolutamente tudo que diz é tirado do contexto para prejudicá-lo”, disse.

O vereador foi além em suas suposições, mas não citou nomes. “Sei exatamente o que acontece e por quem, mas não posso falar nada porque senão é ‘fogo amigo’. Então tá, né?! O sistema não parará!”, garantiu.

O vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PSC), afirmou, nesta sexta-feira (19), que as falas do pai e presidente Jair Bolsonaro (PSL) são tiradas do contexto pela imprensa. O argumento do parlamentar carioca foi exposto após a repercussão de declarações dadas pelo presidente durante um café da manhã com jornalistas, que aconteceu hoje no Palácio do Planalto. 

Na ocasião, Bolsonaro disse que a fome do Brasil “é uma grande mentira” e os políticos que adotam esse discurso são populistas e tentam ganhar a simpatia popular. A fala contradiz o último relatório do Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional na América Latina e Caribe, de novembro de 2018, que aponta o crescimento da fome no Brasil. 

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“Por que o Presidente insiste no tal café da manhã semanal com ‘jornalistas’? Absolutamente tudo que diz é tirado do contexto para prejudicá-lo. Sei exatamente o que acontece e por quem, mas não posso falar nada porque senão é ‘fogo amigo’. Então tá, né?! O sistema não parará!”, criticou o filho do presidente, sem mencionar sobre quem da equipe governista estava falando.

Após o Ministério da Educação apresentar nesta quarta-feira (17) o programa ‘Future-se’ com o objetivo que universidades federais possam arrecadar mais dinheiro privado, o vereador Carlos Bolsonaro (PSL) teceu comentários sobre o assunto.

“O Governo tem uma tarefa árdua. Resgatar o Brasil do que o sistema fez com o país. A herança deixada foi nos transformar num dos países com menor desenvolvimento educacional do mundo, segundo o PISA”, comentou o vereador em seu perfil oficial no Twitter.

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A pauta da educação, entretanto, é um dos principais motivos de protestos populares contra o governo. Estudantes pelo Brasil já tomaram as ruas por vezes militando contra os cortes que o governo anunciou nas universidades federais.

Segundo dados do ‘Future-se’, R$ 102,6 bilhões serão destinados às universidades federais por meio do programa. “Os bandidos entram em convulsão, mas dá pra resgatar nosso país”, finalizou o filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Em meio a tantas polêmicas no meio político e pautas a serem discutidas, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) encontrou um tempo na sua agenda parlamentar para comentar as recentes mudanças promovidas pelo Instagram. 

A partir desta quarta-feira (17) a rede social começa uma fase de testes de não mostrar mais a contabilização de curtidas no perfil de seus usuários. O filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL) se mostrou contrário à mudança.

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“Confere que o Instagram não mostra mais o número de curtidas numa postagem? Empresa privada, ok. Se isso for real saiba que o intuito é barrar o crescimento dos que pensam de forma independente, ou seja, aqueles que estão rompendo o sistema. Quem raciocina sabe o que isso significa”, expressou o vereador.

A preocupação de Carlos Bolsonaro também toca no que ele acredita que seja uma manipulação ideológica. “As justificativas usadas para não mostrar as curtidas no Instagram, como combate ao bullying e suas derivações são apenas a certeza de que seguem a cartilha ideológica ‘progressista’. Querem limitar o interesse da informação e criar manipulados como em todos os campos já sabidos”, opinou.

Por fim, o parlamentar deixou uma reflexão para os seus seguidores. “Os ataques que fazem a mim diante desta postagem mostram mais uma vez a verdade. Tirem suas conclusões!”, disse.

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL), utilizou seu perfil oficial no Twitter para, como de costume, falar de política e alfinetar seus opositores. Porém, desta vez ele decidiu falar sobre traumas passados.

“Sou tremendamente traumatizado com o que pode acontecer com um Presidente honesto em uma nação historicamente administrada por bandidos e seus fiéis acessórios!”, escreveu o parlamentar.

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Ainda em sua publicação, Carlos Bolsonaro mencionou o atentado à faca que o seu pai sofreu em setembro do ano passado, quando fazia campanha eleitoral em Juiz de Fora (MG).

“Lembrando que foi um ex-integrante do PSOL que tentou assassinar Jair Bolsonaro no dia 6 de setembro de 2018”, disse o vereador, fazendo menção a Adélio Bispo, que chegou a ser diagnosticado com problemas mentais.

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou nesta quarta-feira, 10, que o vereador Carlos Bolsonaro é "extremamente traumatizado" pelo atentado que seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, sofreu no ano passado, durante a campanha eleitoral, em Juiz de Fora (MG).

O comentário foi feito em audiência na Câmara dos Deputados em resposta a uma pergunta sobre uma suposta desconfiança de Carlos Bolsonaro quanto à segurança presidencial por parte do GSI. Heleno salientou que não era o GSI, mas a PF, quem fazia a segurança de Bolsonaro naquela ocasião.

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"Eu conheço Carlos. Ele é extremamente traumatizado pelo atentado que buscou mudar a realidade política do Brasil, o atentado a faca que o presidente recebeu. Naquela situação Bolsonaro estava sob cuidado da PF", disse o ministro, em audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, marcada para tratar da prisão de um militar da Força Aérea Brasileira, Manoel Silva Rodrigues, transportando droga na Espanha em comitiva que acompanhava viagem do presidente Jair Bolsonaro.

Heleno emendou esclarecendo que não está "colocando responsabilidade" na PF. Disse que o órgão "melhorou mito nas últimas décadas e tem equipamentos de alta qualidade e é muito eficiente". "O que acontece é que candidatos como o presidente Bolsonaro desrespeitam regras traçadas e isso é normal e aqueles que fazem segurança não podem impedir. Hoje em dia, mesmo em viagens, ele acaba fazendo coisas que são delicadas", disse.

Em um dos temas debatidos na sessão, o avanço do narcotráfico e das organizações criminosas no país, Heleno afirmou que isso se deve a "leniência dos governos anteriores". "Estamos seriamente contaminados por organizações criminosas a ponto de transformar problema de segurança pública em problema de segurança nacional", disse.

A frase de Heleno fez referência à observação do tenente-brigadeiro do Ar Carlos de Almeida Baptista Junior, representante do Ministério da Defesa na sessão, que sugeriu atuação conjunta entre os poderes no país para combater as drogas.

Investigação

Na audiência, Heleno, Carlos de Almeida Baptista Junior e o representante da Aeronáutica, Carlos Augusto Amaral Oliveira, foram bastante questionados sobre o andamento das investigações em torno dos fatos e circunstâncias que levaram à prisão do segundo sargento Manoel Silva Rodrigues. Heleno comentou que "por enquanto não há indício de participação" de outros envolvidos.

Essa foi a única informação sobre o inquérito policial militar aberto. Diante de outros questionamentos, a resposta padrão é que não se podia trazer detalhes dado ao sigilo da investigação.

O ministro do Gabinete Institucional de Segurança (GSI), general Augusto Heleno, afirmou nesta sexta-feira (6) que a pessoa a quem ele tem subordinação direta é o presidente Jair Bolsonaro (PSL). A fala de Heleno vem em forma de resposta às críticas que recebeu do vereador Carlos Bolsonaro (PSC), filho do presidente.

Carlos chegou a lançar suspeitas sobre Heleno à frente do GSI após o episódio envolvendo um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) transportando 39 quilos de cocaína, descobertos em um aeroporto da Espanha.

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“Bolsonaro foi muito claro em dizer: ‘tenho absoluta confiança no GSI’. Essa é a manifestação que eu escuto”, declarou Heleno, complementando que não pode ser responsabilizado pela falha com relação à cocaína.

O general Augusto Heleno também disse que “o GSI não é o responsável por esse material que entra, que não vai para a aeronave do presidente”. Por fim, o ministro disse não deve respostas ao filho do presidente. 

Em entrevista à revista Época, o senador e filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro (PSL), disse que o pai não é pautado pela opinião dos filhos e que a decisão final é sempre dele.

Flávio Bolsonaro afirmou que considera ‘exagerados’ os comentários a respeito da influência dele e dos irmãos na gestão presidencial."A decisão é sempre do presidente da República. Ele não ouve só o Carlos, só o Flávio. Ele ouve todo mundo e forma o juízo de valor. Vai falar que Jair Bolsonaro é pautado pelos filhos? Não é. Ele ouve todo mundo e toma suas decisões com muita tranquilidade", garantiu o senador.

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Sobre as opiniões lançadas pelo seu irmão, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC), Flávio afirmou que não acredita que elas sejam desestabilizadoras para o governo do presidente, muito embora algumas sejam polêmicas.

"Não acho que desestabiliza o governo, não. Acho que dão muita importância, potencializam aquilo que ele coloca, que é opinião dele", pontuou. Flávio Bolsonaro ainda elogiou o vice-presidente Hamilton Mourão, que também já chegou a ser alvo de comentários de Carlos.

"O Mourão é uma pessoa super qualificada, da total confiança do presidente. Às vezes ele fala alguma coisa ali, também dá as caneladas dele, pode ter de repente uma opinião diferente, mas a palavra final é sempre do presidente, e ele sabe da situação de subordinação", alegou. 

"O Carlos tem as avaliações dele. É a opinião dele. O meu estilo, o meu jeito, quando tenho alguma desavença, não é fazer nenhuma discussão pública. Prefiro conversar, ouvir as pessoas para formar um juízo de valor. Ele (Carlos) é mais explosivo", finalizou.

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, usou as redes sociais para comentar o suicídio de um empresário em evento com o governador de Sergipe, Belivaldo Chagas, e o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, nesta quinta-feira, 4. Carlos questionou a segurança do evento e também da Presidência.

"Mais uma falha de segurança. Seria bom a segurança do Presidente ficar mais atenta", escreveu em seu Twitter compartilhando reportagem do jornal O Estado de S. Paulo sobre o tema.

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A instituição responsável pela segurança do presidente da República é o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), criticada por Carlos recentemente. O comentário provocou mal-estar no governo, já que o general Augusto Heleno, chefe do GSI, é um dos principais conselheiros e ministros mais próximos de Jair Bolsonaro.

A primeira crítica de Carlos se deu após um sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) ter sido preso por portar 39 quilos de cocaína em um avião da comitiva presidencial que iria ao G-20, no Japão.

"Por que acha que não ando com seguranças? Principalmente aqueles oferecidos pelo GSI?. Sua grande maioria podem (sic) ser até homens bem intencionados e acredito que sejam (sic), mas estão subordinados a algo que não acredito. Tenho gritado em vão há meses internamente e infelizmente sou ignorado. Estou sozinho nessa, podendo a partir de agora ser alvo mais fácil ainda tanto pelos de fora tanto por outros."

Em Sergipe, segundo relatos de pessoas que presenciaram o suicídio, um empresário se levantou após a fala do governador, ameaçou dizer algumas palavras e se matou. Ele teria entrado em falência por conta do alto preço do gás.

Procuradas pela reportagem, a assessoria do Gabinete de Segurança Institucional informou que não compete a ela a segurança de ministros do Estado e a assessoria do Ministério de Minas e Energia, até a publicação desta matéria, não havia informado quem era responsável pela segurança do ministro durante o evento.

O vereador e filho do presidente Jair Bolsonaro, Carlos Bolsonaro (PSC), utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta quarta-feira (3) para alfinetar posturas de parlamentares da Oposição e fazer um alerta aos seus seguidores.

Carlos Bolsonaro também fez críticas ao trabalho desenvolvido pela imprensa no Brasil. “Grande parte da imprensa e bandidos querem que o Brasil pare mais uma vez. Guerreiro Ministro Moro, precisamos defendê-lo”, iniciou.

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O parlamentar complementou afirmando que é preciso “cobrar conjuntamente as agendas positivas e mostrar o que o governo tem feito de bom como viemos fazendo. Não fiquemos reféns da narrativa destes lixos!”

Ainda em sua publicação, o vereador repercutiu a passagem do ministro Sergio Moro na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal nesta terça-feira (2).

“Moro novamente no Congresso explicando para uma platéia de ignorantes da lei, pois invalidam invasão ilegal de hacker em seu celular e sendo questionado por ‘vazamentos’ manipulados por donuts ignorando a validade do crime inicial. Esse país é uma piada. Que trama de vagabundos!”, finalizou.

O presidente Jair Bolsonaro conversou com jornalistas nesta terça-feira, 2, ao lado do ministro do GSI, o general Augusto Heleno, em uma sinalização de que não há mal-estar com um de seus principais aliados após críticas feitas por um de seus filhos, o vereador Carlos Bolsonaro, à atuação da pasta no episódio da prisão de um sargento com cocaína na Espanha.

Bolsonaro, no entanto, não quis comentar as declarações de Carlos. Ao ser indagado sobre os comentários do filho, o presidente encerrou a conversa com a imprensa após menos de 3 minutos de duração. Em seguida, jornalistas perguntaram se o próprio Heleno falaria sobre o assunto. "Eu não", reagiu o ministro enquanto deixava o local.

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Depois, ao chegar no Ministério da Defesa para um almoço, Bolsonaro também disse que não falaria sobre a publicação de Carlos. "Não, não, não. Pergunta pra ele", disse.

Na segunda-feira, 1, Carlos criou novo conflito com a ala militar do governo ao criticar a atuação do GSI. Em uma rede social, o parlamentar respondeu a uma publicação sobre a prisão de um militar da Aeronáutica com 39 kg de cocaína na Espanha, na semana passada. "Por que acha que não ando com seguranças? Principalmente oferecidos pelo GSI?", questionou Carlos. Sem citar diretamente o nome de Augusto Heleno, o vereador afirmou que a grande maioria dos integrantes do Gabinete de Segurança até pode ser bem intencionada, mas eles "estão subordinados a algo que não acredita".

O encontro com Heleno foi seguido de um almoço no Ministério da Defesa. Além Fernando Azevedo e Silva, ministro da Defesa, e Heleno, estiveram presentes representantes das Três Forças - Exército, Marinha e Aeronáutica.

Ao deixar o local, Jair Bolsonaro confirmou que eles conversaram sobre o sargento da Aeronáutica preso com 39 quilos de cocaína em Sevilla, na semana passada, e que as investigações estão em andamento. O militar fazia parte da comitiva de apoio presidencial que viajava a Osaka, no Japão, para o encontro G-20. Segundo o presidente, uma equipe da Aeronáutica vai até a Espanha interrogar o militar que foi preso. "Todos nós achamos que não é a primeira vez que esse militar mexeu com drogas", avaliou.

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