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O Programa Ciência sem Fronteiras vai abrir novas chamadas para graduação-sanduíche no Canadá, na Alemanha, nos Estados Unidos, na Hungria e no Japão. Os estudantes interessados devem se inscrever de 4 de junho a 8 de julho no site do programa. A graduação-sanduíche é a modalidade de ensino superior na qual o estudante faz parte dos seus estudos em uma instituição estrangeira.

Os bolsistas selecionados iniciarão as atividades no exterior a partir do segundo semestre de 2014. O candidato deverá observar o edital para saber mais detalhes sobre o cronograma de cada chamada. O intercâmbio tem a duração de um ano.

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Para participar da seleção, o estudante deverá ter nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) igual ou acima de 600 pontos em teste feito após 2009. O estudante deve ter concluído no mínimo 20% e no máximo 90% do curso na instituição de ensino brasileira e deve estar devidamente matriculado.

O Ciência sem Fronteiras é um programa governamental que oferece bolsas de estudo no exterior. O objetivo do programa é promover a mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores altamente qualificados e professores seniors ao Brasil. A meta é qualificar 101 mil estudantes e pesquisadores brasileiros até 2015.

O programa oferece bolsas nas seguintes áreas prioritárias: ciências exatas - matemática, química e biologia-; engenharias; áreas tecnológicas e da saúde. O Ciência sem Fronteiras mantém parcerias em 35 países. No total foram concedidas 41.133 bolsas de estudos desde 2011. A meta para 2013 é oferecer 45 mil bolsas.

O programa Ciência sem Fronteiras (CsF), do Governo Federal, publicou, nessa quinta-feira (23), novas chamadas para graduação sanduíche. As oportunidades são para o Canadá, Alemanha, Estados Unidos, Hungria e Japão.

De acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), as atividades dos bolsistas iniciarão no próximo ano. As inscrições poderão ser feitas do dia 4 de junho até 8 de julho, por meio da internet.

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A previsão do CsF é conceder, nos próximos quatro anos, mais de 100 mil bolsas de graduação e pós-graduação no exterior. Segundo a Capes, até o mês de abril deste ano, foram disponibilizadas 20.115 bolsas.



Brasília - O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou nessa quarta-feira (24) o cancelamento do edital do programa Ciência sem Fronteiras para Portugal. As universidades portuguesas serão suspensas esse semestre do programa. Segundo o ministro, a intenção é que os candidatos aperfeiçoem ou aprendam uma segunda língua. "Os estudantes têm que enfrentar o desafio da segunda língua. Por isso todos foram convidados a migrar para outros países".

No início de março, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) havia anunciado que os estudantes inscritos para bolsas de estudos em Portugal poderiam  transferir as inscrições para os Estados Unidos, o Reino Unido, a Austrália, o Canadá, a França, a Alemanha, a Itália ou para a Irlanda. Segundo a autarquia, foram 9.691 candidatos que apresentaram pontuação acima de 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), qualificação condizente com os critérios do programa. A justificativa foi de que "não é viável alocar esse elevado número de estudantes nas instituições portuguesas".

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O governo decidiu fechar as vagas. De acordo com balanço do ministério da Educação (MEC), 600 estudantes ainda não efetuaram a transferência. Eles terão o prazo aproximado de 10 dias para escolher um outro país de destino ou desistir da participação. "Como vão para outros países, eles terão cursos de outro idioma, isso tem que ser planejado antecipadamente, eles devem decidir o mais rápido possível", disse o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva.

Mercadante anunciou também nesta quarta-feira, a aprovação de 17.282 bolsas para o programa. A lista dos estudantes contemplados será divulgada no site da Capes e do CNPq. Além dessas bolsas, serão concedidas ainda neste semestre bolsas de estudos para editais que ainda estão abertos e para os 600 estudantes que escolheram Portugal com destino. Ao todo, diz o ministro, o Ciência sem Fronteiras atingirá o patamar de 41.133 bolsas, sem contar com os editais que serão lançados no segundo semestre.

A meta para 2013 é conceder 45 mil bolsas. "O problema não é a meta. A demanda é alta e o potencial dos estudantes é alto. Estamos em abril e praticamente já cumprimos a meta", diz Mercadante. "Temos excelentes alunos nas escolas públicas, que vão muito bem no Enem, mas que não tiveram a oportunidade de viajar e conhecer uma segunda língua. Não vamos deixá-los para trás. O programa veio para incluir quem tem talento, é para todos e a língua é um obstáculo que pode ser superado. Por isso todos terão que desenvolver um segundo idioma, isso é uma meta do programa".

O ministro esclareceu também que estudantes que participam de outros programas de intercâmbio, como o Programa Conjunto de Bolsas para realização de Doutorado Integral, Doutorado Sanduíche e Duplo Doutorado na República Federal da Alemanha (Capes/DAAD/CNPq), nas áreas contempladas pelo Ciência sem Fronteiras podem ser incluídos no programa. "Não há sentido ter dois programas concorrentes. Os próprios estudantes querem ir para o Ciência sem Fronteiras, as exigências são as mesmas de outros editais, mas as condições são melhores".

A transferência, de acordo com o ministro, possibilita a abertura de mais recursos que podem ser usados em programas que contemplem a área de humanidades - que não está incluída no Ciência sem Fronteiras.

O Ciência sem Fronteiras é um programa governamental que oferece bolsas de estudo no exterior. O objetivo do programa é promover a mobilidade internacional de estudantes e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores altamente qualificados e professores seniors ao Brasil. A meta é qualificar 101 mil estudantes e pesquisadores brasileiros até 2015. O programa oferece bolsas nas seguintes áreas prioritárias: ciências exatas, matemática, química e biologia, engenharias, áreas tecnológicas e da saúde.

O Programa Ciência Sem Fronteiras, lançado no final de 2011 com o objetivo de oferecer mais de 100 mil bolsas em quatro anos para capacitação de brasileiros no exterior, vai ganhar uma nova modalidade. Nesta quarta-feira, 17, o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, anunciou a criação da Bolsa de Desenvolvimento Tecnológico no Exterior, modalidade vinculada ao programa, mas com foco em profissionais de empresas e institutos de pesquisa que atuem nas áreas consideradas prioritárias, como engenharia, biomédicas, computação e tecnologia, fármacos e biotecnologia.

O objetivo da nova modalidade, explica Oliva, é mirar nas instituições que fazem "ciência sob demanda". "O sistema de inovação tem um tripé: a universidade, as empresas e os institutos de pesquisa e tecnológicos, que fazem ciência sob demanda". As atuais modalidades do programa priorizam pessoas com vínculos com as universidades, seja na graduação ou na pós-graduação, mas deixam de fora quem faça pesquisa e desenvolvimento fora da academia. "É para esse universo (empresas e institutos de tecnologia) que estamos desenhando esse novo modelo de bolsa".

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Ainda não há data para o lançamento do primeiro edital dessa nova modalidade, mas a estimativa inicial é oferecer, em um primeiro momento, 7 mil bolsas. Para realizar o intercâmbio, será exigido que a empresa ou o instituto mantenha o salário do profissional durante a temporada no exterior. O Ciência Sem Fronteiras, por sua vez, complementará com o valor da bolsa, que deve ser, no caso dos Estados Unidos, de US$ 1,3 mil e US$ 2,1 mil mensais, a depender do profissional. O anúncio da nova bolsa ocorreu durante o lançamento do Portal de Estágios & Empregos do Ciência Sem Fronteiras, em Brasília, do qual participaram os ministros Aloizio Mercadante, da Educação, e Marco Antonio Raupp, da Ciência, Tecnologia e Inovação.

A nova bolsa vai abarcar duas categorias de profissional: júnior e sênior. No primeiro caso, é necessário ter curso superior e atuar numa das áreas prioritárias. Para ter direito à bolsa sênior, por outro lado, também será preciso comprovar pelo menos cinco anos de experiência em pesquisa e inovação nessas áreas. A ideia é que esses profissionais passem uma temporada em empresas ou institutos no exterior, para aperfeiçoamento e desenvolvimento de projetos direcionados. "Ele (o bolsista) não está indo para fazer um doutorado. Ele está saindo do Brasil com um foco específico, fazer um sistema de automação, um sistema de controle, um dispositivo sensor para melhorar a produção", exemplifica Oliva.

O governo federal lança hoje (17) o Portal Estágios e Empregos para bolsistas e ex-bolsistas do Ciência sem Fronteiras. Na página serão listadas as vagas de estágios e empregos no setor privado destinados aos perfis de mão de obra altamente qualificada. O banco de dados será consolidado com empresas parceiras.

Segundo o portal do Ciências sem Fronteiras, a página pretende auxiliar na aproximação do meio empresarial com o ambiente de pesquisa e desenvolvimento e com a própria comunidade cientifica e tecnológica.

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Além do portal, outras medidas serão anunciadas. Uma delas é o Portal de Acompanhamento do Ciência sem Fronteiras. Nele serão divulgadas as principais informações sobre as bolsas já implementadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Serão disponibilizados também na página a quantidade e as modalidades de bolsas, os países de destino dos bolsistas, as instituições de origem, a distribuição das bolsas por gênero, entre outros.

Ainda segundo divulgado no portal do programa, o governo apresenta amanhã a nova modalidade de graduação: Bolsa de Desenvolvimento Tecnológico no Exterior. A bolsa será para estágios e cursos voltados para o aperfeiçoamento de especialistas, tecnólogos e efetivo técnico-científico.

O Programa Ciência sem Fronteiras está com inscrições abertas até 20 de maio para bolsas na modalidade Atração de Jovens Talentos com o objetivo de atrair e estimular a fixação no Brasil de jovens pesquisadores residentes do exterior, brasileiros ou estrangeiros, com destacada produção científica ou tecnológica. Os requisitos básicos e o regulamento para a candidatura estão disponíveis no edital.

A chamada disponibiliza dois níveis: para concorrer ao nível A, é necessário ser pesquisador doutor nas áreas contempladas pelo programa com produção científica e tecnológica de destaque, em que o candidato deve estar entre os 25% dos que obtiveram uma boa classificação. A mensalidade da bolsa é de R$ 7 mil.

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Já para o nível B, todos os requisitos da opção A devem ser preenchidos. A única diferença é que para esta finalidade não é necessário obter a margem dos 25% mais bem classificados. Será levada em consideração apenas a pontuação final obtida. A duração das bolsas vai de 12 a 36 meses e os resultados e aplicação das bolsas serão divulgados no segundo semestre.

Todas as propostas devem ser apresentadas sob a forma de projeto e encaminhadas exclusivamente via Internet, por intermédio do Formulário de Propostas Online, que ficará disponível no Portal Ciência sem Fronteiras.

Aproximadamente 9,7 mil candidatos brasileiros a bolsas de estudos em universidades portuguesas pelo Ciência sem Fronteiras (CsF) - aptos a mudarem de país pelas novas regras do programa - podem não ter garantido nem o curso acadêmico nem o de idioma estrangeiro no novo destino.

A possibilidade de transferência para países como Estados Unidos, Grã-Bretanha, Austrália, Canadá, Irlanda, Itália, França e Alemanha tem o propósito de desconcentrar a quantidade de bolsistas nas universidades de Portugal.

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O país luso é o segundo maior destino dos beneficiados pelo CsF. No dia 5, o jornal O Estado de S. Paulo revelou que quase 70% dos bolsistas que escolheram o país foram estudar em universidades consideradas mais fracas do que as principais instituições brasileiras.

Mesmo com a intenção de enviar mais estudantes para outros países, a forma inesperada com que os alunos estão sendo informados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) sobre os novos procedimentos está gerando mais questionamentos. "Continuamos com dúvidas mesmo após recebermos os e-mails da Capes", diz Sergio Machado, de 23 anos, aluno de Engenharia Biomédica da Universidade Federal do ABC, que transferiu sua candidatura para Itália.

Uma das principais dúvidas é se está garantida não somente a vaga após a mudança, mas também o curso de idioma intensivo no exterior - já que os alunos não têm conhecimento comprovado da língua do novo país para o qual estão se candidatando.

A Capes, por meio do Ministério da Educação (MEC), informou que o estudante que optar pela mudança não terá uma vaga certa no curso de idioma lá fora. "Ele passará a concorrer à bolsa de línguas e à própria vaga no novo país escolhido em bolsas adicionais que ainda estão em negociação", diz o comunicado.

A pasta informa também que os candidatos terão ainda de providenciar documentação complementar que é exigida para todos os países, como vistos e dados bancários para efetivar o novo processo seletivo. Além disso, o MEC ainda não deixou claro se esses estudantes que conseguirem viajar e ter direito ao curso de idioma adicional de seis meses serão obrigados a ressarcir os gastos do governo, caso não consigam passar no exame de certificação na língua. Esse teste é necessário para inscrição do aluno na universidade estrangeira. Nas seleções do CsF, quem não consegue atingir as pontuações estabelecidas são obrigados a retornar ao Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Hyundai Motor Group, uma das empresas coreanas que patrocinam o programa de intercâmbio Ciência sem Fronteiras, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), disponibilizou, durante cinco semanas, para 13 estudantes brasileiros a oportunidade de desenvolver projetos e conhecer de perto todo o processo produtivo e tecnológico da empresa, com sede na Coreia do Sul. Esta é segunda turma que participa da experiência. O Hyundai dobrou o número de lugares oferecidos desde a primeira turma, em 2011.

De acordo com o embaixador brasileiro em Seoul, Edmundo Fujita, esta experiência será muito gratificante, visto que os estudantes receberam uma qualificação que poderá ser aplicada futuramente em avançados setores da indústria brasileira.

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No Ciência sem Fronteiras, que tem como objetivo desenvolver a experiência profissional dos estudantes selecionados, proporcionando a oportunidade de ter acesso a tecnologias avançadas disponíveis em uma organização global, os alunos da graduação e pós-graduação podem escolher entre áreas como engenharia, tecnologia aeroespacial, ciência da computação, farmacologia, prevenção de desastres naturais e outros.

No Brasil, além do Ciência sem Fronteiras, a Hyundai promove programas de responsabilidade social desde 2010. A Companhia trouxe ao país seis edições do programa “Happy Move Global Youth Volunteer”, um projeto no qual os jovens estudantes sul-coreanos têm a oportunidade de colocar em prática os conceitos de responsabilidade social e cuidado em comunidades carentes.



Alunos da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) podem concorrer a uma das 80 vagas para estudar na Universidade de Almería, na Espanha, por meio do Programa Ciência sem Fronteiras. Os interessados devem acessar o site da UFPE para obter informações de como se inscrever ou tirar dúvidas através do e-mail post@ual.es.

Serão dez vagas para cada um dos oito cursos ofertados pela instituição voltados para o programa. Os cursos são: ciências ambientais, matemática, química e engenharias agrícola, eletrônica industrial, da computação, mecânica e de química industrial.

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Candidatos do Programa Ciência sem Fronteiras que desejam estudar durante a graduação em faculdades do Reino Unido terão uma maior tolerância nos exames de proficiência da língua inglesa. Estarão sujeitos à mudança no edital do programa os estudantes que participaram do último processo seletivo cujas inscrições se encerraram no dia 25 de janeiro.

Em retificação ao edital do programa publicada em novembro do ano passado, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) determinaram a redução da pontuação mínima exigida no Toefl e no Ielts.

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Antes a exigência era 5,5 pontos em cada categoria do Ielts (Academic - International English Language Testing System) - audição, leitura, escrita e fala - ou pontuação geral de 79 para o Toefl (Test of English as a Foreign Language) nas modalidades IBT (Internet Based Test). Para cada categoria, o mínimo exigido era 17 pontos em audição, 18 em leitura, 17 em escrita e 20 em fala.

Agora, os candidatos que obtiverem pontuações inferiores poderão ser selecionados se atenderem a todos os demais requisitos. O mínimo exigido é 5,5 em duas das quatro modalidades do Ielts e 4,5 nas demais. No Toefl, o candidato deverá ter um mínimo de 9 pontos em audição, 4 pontos em leitura, 13 em escrita e 16 em fala.

Nessa situação, os estudantes selecionados podem ser beneficiados com um curso de inglês com duração de seis meses, a critério da Capes, CNPq e das Universities UK. Após o curso, os estudantes deverão fazer um novo teste de proficiência antes de iniciar as atividades acadêmicas e deverão obter a pontuação determinada no primeiro edital. Aqueles que não atenderem a tais determinações deverão obrigatoriamente retornar ao Brasil.

O aprendizado da língua inglesa tem ganho destaque no governo federal. No ano passado, o governo lançou o Programa Inglês sem Fronteiras para auxiliar os candidatos do Programa Ciência sem Fronteiras a garantir bolsas em universidades no exterior. A primeira etapa do programa oferecerá 100 mil bolsas de curso de inglês online a estudantes de cursos de graduação, independentemente da área de formação. A expectativa é aplicar 500 mil testes de nivelamento de proficiência em língua inglesa até 2014.

Aos estudantes que pleiteiam uma vaga no Ciência sem Fronteiras e tiraram mais de 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o curso será presencial. Poderão participar alunos da rede pública e privada.

O programa Ciência sem Fronteiras, do Ministério da Educação (MEC), divulgou o processo de homologação dos candidatos para o segundo calendário de 2013, que visa, principalmente, selecionar os melhores estudantes inscritos nas Chamadas Públicas para concessão de bolsas de graduação sanduíche no exterior.

Para participar, os candidatos devem estar regularmente matriculados em cursos de graduação ligados às áreas prioritárias do programa, cumprir com os requisitos das chamadas, ter excelente desempenho acadêmico e conhecimento do idioma do país de destino.

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A homologação dos candidatos inscritos para Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Holanda, Reino Unido, Alemanha, Estados Unidos, França, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Portugal e Suécia está prevista para encerrar no dia 13 de fevereiro. Já para os candidatos inscritos para os Estados Unidos, o prazo termina nesta quarta-feira (6).

Os alunos que se inscreveram no programa Ciência sem Fronteiras (CsF), do Ministério da Educação (MEC), têm até esta segunda-feira (4) para enviar os documentos necessários para a Assessoria de Cooperação Internacional da Universidade Federal de Pernambuco (ACI/UFRPE).

Confira anexo com as documentações:



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Os alunos candidatos ao programa Ciência sem Fronteiras têm até esta quinta-feira (8) para se inscrever no Edital de Seleção de Estudantes das IES de Pernambuco para Curso de Língua Inglesa. Ao todo, são oferecidas 40 vagas.

O objetivo é promover a fluência na língua inglesa aos estudantes, habilitando-os para prestarem exames de certificação internacional, visando a participação em programas de mobilidade acadêmica internacional a exemplo do Programa Ciência sem Fronteiras, bem como qualificá-los para o mercado de trabalho. Para se inscrever, os candidatos devem mandar e-mail para o cursodelinguas@ifsertao-pe.edu.br.

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A relação preliminar dos candidatos aprovados será divulgada no site do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE), no dia 27 de fevereiro de 2013. A relação final dos candidatos aprovados será divulgada também no mesmo site, no dia 4 de março deste ano. 



 

 

 













Mesmo com a decisão da Justiça, que suspendeu na terça-feira (15) uma liminar que permitia a participação de universitários da área de Humanas no Ciência Sem Fronteiras (CsF), as agências de fomento responsáveis pelo programa ainda permitem que alunos de todas as áreas, incluindo Humanas, inscrevam-se no edital que teve seu prazo estendido para o dia 25 deste mês.

A decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5.ª Região não alterou o quadro de indefinição dos estudantes de Humanidades e também de universitários de Saúde que ainda criticam a falta de clareza na definição detalhada dos cursos que podem participar do programa. A crítica é focada em pelo menos duas das áreas consideradas prioritárias pelo CsF: Ciências da Saúde e Indústria Criativa.

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Cursos como enfermagem e fisioterapia, mesmo fazendo parte das Ciências da Saúde, haviam sido excluídos na retificação feita no edital aberto em novembro do ano passado que restringia os cursos elegíveis. A exclusão atingiu também mais de 20 cursos da área de Humanidades, como comunicação, cinema, mídias digitais e design de moda.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - responsáveis pelo CsF - afirmam que a permissão para que alunos de todos os cursos se inscrevam no programa se justifica "pelas dificuldades técnicas nas inscrições dos candidatos".

As agências de fomento informam, contudo, que, ao final do processo, a candidatura ainda seria analisada de acordo com as regras do programa. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo apurou, as agências têm resistência em delimitar os cursos elegíveis, tendo em vista a dificuldade em categorizar cursos como sendo tecnológicos ou não tecnológicos.

Consultado, o Ministério da Educação (MEC) afirma que "a decisão da Justiça é bem clara: a inscrição é por área, não valendo a de Humanidades. Só valem as áreas prioritárias do programa, voltado às ciências básicas: matemática, física, química, biologia, as áreas das engenharias, tecnológicas e ciências da saúde".

Opinião semelhante à de Gustavo Balduino, secretário executivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) - entidade que representa as universidades federais. "O Ciência sem Fronteiras não é um programa de assistência social, para ter cotas. Em outros editais, a quantidade de bolsas para Humanas é até quatro vezes superior ao da área de tecnologia." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

O Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região decidiu pela suspensão da liminar concedida em ação civil pública pela Justiça Federal do Ceará, que determinava a inclusão de cursos da área de humanas, no Programa Ciência sem Fronteiras, do Ministério da Educação. De acordo com o site do TRF 5ª Região, a suspensão foi feita pelo desembargador federal, Manoel Erhardt, que entendeu que o programa deve priorizar as áreas de ciência, tecnologia e inovação. A decisão foi publicada ontem (14) e divulgada hoje (15).

A liminar suspensa foi concedida pela Justiça Federal no Ceará, em dezembro de 2012, e determinava que 20 cursos fossem incluídos no Programa Ciência sem Fronteiras. A decisão atendia a pedido do Ministério Público Federal (MPF) e permitia que estudantes dos cursos da área de Humanas e Sociais pudessem participar da seleção do Programa Ciência sem Fronteiras.

Na última terça-feira (8), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou que as áreas de humanas são contempladas com outras bolsas de estudos. “O déficit do Brasil não está em humanidades. Nas humanidades, o Brasil tem uma expressão bastante grande. O déficit são as engenharias”, disse, ao explicar o foco do Ciência sem Fronteiras.

As inscrições para o programa estão abertas e os candidatos têm até dia 24 para se inscrever nas novas chamadas que preveem graduação tipo sanduíche (feita parcialmente no exterior) em instituições na Suécia, Hungria, Noruega, Austrália, Alemanha, no Canadá, na Coreia do Sul, Espanha, nos Estados Unidos, na França, Holanda, Itália, no Japão, em Portugal e no Reino Unido. O prazo inicial terminaria no dia 14 de janeiro.

As áreas oferecidas no programa de intercâmbio são ciências exatas e da terra, engenharias, computação, tecnologia da informação, biologia, ciências biomédicas e da saúde, e indústria criativa (produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação).

Promovido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o programa Ciência sem Fronteiras tem sido alvo de críticas nas redes sociais. Em depoimento divulgado nessa quinta-feira (10), na página oficial do Facebook, a estudante de design da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Anna Priscilla de Albuquerque, que está há quatro meses em Londres através do programa, alega estar desde o dia 20 de dezembro sem receber auxílio financeiro da Capes. 

“Antes da minha viagem, eles depositaram na conta, três mensalidades no valor de 416 libras e o dinheiro da passagem aérea, mas depois disso, não obtive novas notícias de como e quando seriam efetuados os reajustes. No mês de agosto, a Capes me informou, por e-mail, que eu receberia o aumento 1200 libras referente aos três meses, mas isso não foi feito. Eles estão depositando dentro do prazo, mas sem os reajustes prometidos durante acordo feito antes de eu embarcar”, declara na postagem que já recebeu mais de 700 compartilhamentos e 634 likes até o momento.

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Os estudantes em Londres recebiam 416 libras por mês e deveriam ter um adicional de 400 libras, repassado aos bolsistas que moram em cidades "caras".

“São 2 mil libras de retroativo mais as mensalidades de fevereiro e março no valor de 816 libras, cada. É essa quantia que eles devem pagar não só a mim, mas aos outros estudantes que estão na mesma situação que a minha”, completa.

Desde a entrada no visto, os problemas com o valor da bolsa estabelecida para os alunos que estudariam em Londres, tornou-se um problema para a estudante. O valor somado de todos os benefícios oferecidos precisou ser ajustado e negociado com a UK Border Agency (UKBA), agência que simplifica o processo de aplicação para visto estudantil, para que os vistos fossem, enfim, emitidos. “Além de tudo isso, houve casos de pedidos que precisaram ser reenviados”, diz.

A Capes esclareceu que os alunos ofertados com a bolsa iriam receber auxílio financeiro por um ano, com custos referentes às taxas escolares, bolsa integral exclusivamente ao aluno, auxílio instalação, seguro-saúde, auxílio deslocamento ou passagem aérea de ida e volta em classe econômica promocional e auxílio material didático.

“Eu e meus companheiros de estudo estamos longe de casa, em uma cidade cara, com uma moeda absurdamente mais valorizada que de nosso país, com contextos diferentes. Em minha universidade, todos os alunos recorreram ao auxílio oferecido pela instituição, no valor de 500 libras. Peguei empréstimos com eles e agradeço muito a ajuda. Vou recordar disso para sempre. Eu só não estou passando fome porque, desde dezembro, estou sendo ajudada pelo companheiro que conheci na cidade de Londres”, desabafa a estudante.

Segundo Anna Priscilla, “a Capes ainda exigiu a duas estudantes que enviassem um e-mail para o governo brasileiro atestando que não estão passando necessidade nenhuma. A Capes é um órgão que boicota a impressa brasileira, mas isso não vai calar a minha boca”, afirma.

Mas, mesmo assim, Anna Priscilla ainda afirma ter esperanças. “Eu acredito no meu governo, eu acredito no meu país, acredito que se a minha presidenta falou que é para nos pagar, assim será feito, por que é o nosso direito. Eu, como cidadã brasileira, não vou admitir que nenhum órgão me trate com tom de ameaça e censura por eu e meus colegas estarem passando por uma situação difícil.”

A Capes informou que parte dos bolsistas do programa Ciência sem Fronteiras ainda não recebeu o benefício adicional dado a quem estuda em 96 cidades com alto custo de vida. Regulamentado em 11 de dezembro, o pagamento, que chega a 2 mil libras (aproximadamente R$ 6.500), começou a ser feito em janeiro. 

Segundo a Capes, 1.364 bolsistas já receberam a parcela retroativa, mas há um grupo de menos de mil alunos ainda não contemplado. De acordo com o presidente da Capes, Jorge Guimarães, ninguém ficou desamparado e que as bolsas propriamente ditas estão em dia. As parcelas retroativas deverão ser quitadas até a semana que vem.

CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS - Lançado em dezembro de 2011, o programa já concedeu 16.788 bolsas de estudos, sendo 8.762 da Capes e 8.036 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O objetivo é promover, de maneira acelerada, a expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, por meio do intercâmbio de estudantes, professores e pesquisadores.

A meta é oferecer 101 mil bolsas até 2015. Serão 75 mil por parte do governo federal e o restante com ajuda da iniciativa privada. A expectativa até o fim de 2012 é chegar a 20 mil bolsas, com investimento aproximado de R$ 1,12 bilhão.

 

Estudantes universitários que almejam ingressar em uma bolsa do programa de Ciência sem Fronteiras para estudar dois semestres letivos na Alemanha devem comprovar o nível mínimo de conhecimento de alemão “A2”, através do teste de nivelamento Ondaf. Os interessados em atingir o nível poderão participar do curso que o Centro Cultural da Alemanha (CCBA) vai oferecer, deste mês a julho.

Serão realizados cursos intensivos e semi-intensivos de alemão que correspondem a quatro estágios do curso regular. A previsão é que os participantes cheguem ao nível “A2” no período de sete meses.

As aulas ocorrerão no próprio CCBA. O centro fica no endereço da Rua do Sossego, 364, no bairro da Boa Vista, área central do Recife. Mais detalhes sobre os cursos podem ser obtidos pelo e-mail christoph@ccba.org.br.

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Uma falha técnica no processo de inscrição do programa Ciência sem Fronteiras tem impedido a participação de alunos dos cursos Sistemas da Informação e Design de instituições de todo o País. Apesar de seus cursos estarem entre os contemplados pelo programa do governo federal, os estudantes não conseguem efetuar a inscrição devido a um erro de nomenclatura.

De acordo com os universitários, no formulário há apenas as opções 'Análise de Sistemas da Informação' e 'Desenho Industrial - Design Gráfico' ou 'Desenho Industrial - Design do Produto', 'Desenho Industrial - Comunicação Visual', etc. - nomenclaturas que foram modificadas já há alguns anos sob orientação do próprio Ministério da Educação (MEC). Ao escolherem uma dessas opções, os estudantes são informados, via sistema, que a sua universidade não oferece tal curso.

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O problema apareceu somente depois da publicação do último edital, em novembro, que trouxe a especificação dos cursos elegíveis. Nos editais anteriores, apenas as áreas eram citadas. "O problema é grave e parece que o governo tem ignorado isso", diz Guilherme Chagas Moreira, de 22 anos, aluno de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). "Mesmo sendo graduando de um curso de uma área prioritária para o governo, não consigo me inscrever", diz o estudante, que pretende aplicar para alguma instituição da Austrália.

Desde o final de novembro, os estudantes têm cobrado uma solução do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgãos ligados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e ao MEC, respectivamente. Segundo os estudantes, nada ainda foi feito. O período de inscrição para esta chamada se encerra no dia 14 de janeiro.

"Ou eles não entendem o problema, ou nos informam que se o curso não está na lista, não podemos nos inscrever", diz Luiza Boguszewski, de 19, aluna de Design Gráfico da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Segundo a estudante, que pretende estudar em uma universidade da Holanda, muitos dos atendentes confundem o caso com o dos cursos que foram retirados do programa no último edital, o que não é o caso de Design, que permanece na lista sob a nome Desenho Industrial - Design Gráfico.

"Já deu para perceber que é um problema técnico simples, que exige apenas a troca de um nome por outro", diz Grazielle Xavier, de 26, do curso de Design Gráfico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). "O grande problema é que parece que ninguém está interessado em resolvê-lo", diz.

Segundo Guilherme Moreira, na primeira vez que pediu auxílio ao CNPq, o órgão lhe orientou a se inscrever no "curso mais próximo" ao de Sistemas da Informação. "Mais para frente, quando forem comparar o meu currículo com o da futura universidade, ficará evidente que o curso que fiz foi outro", afirma. "Meu medo maior é que indefiram minha inscrição por conta disso", diz.

Procurada pela reportagem, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) informou que a partir desta quinta-feira (27) a lista de cursos será atualizada e a opção Design Gráfico será contemplada. Quanto aos cursos de Sistema de Informação, a fundação afirma que o grupo de trabalho do Ciência sem Fronteiras está analisando esta situação específica, "embora não tenha recebido nenhuma solicitação formal, administrativa ou jurídica, sobre alterações na nomenclatura desses cursos".

A Embaixada da França no Brasil oferecerá em janeiro 300 testes de francês gratuitos para estudantes do Programa Ciência sem Fronteiras.  Serão beneficiados apenas os primeiros inscritos. As inscrições vão até o dia 19 de janeiro. 

As provas estão previstas para o dia 30 de janeiro, nas escolas Aliança Francesa de todo o país. A distribuição da oferta de cursos varia de acordo com o local de prova. Mais informações pelo site

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Com informações do Portal Capes

Por Ariana Pinheiro

A Universidade do Estado do Pará (UEPA), em parceria com os ministérios da Ciência e Tecnologia e da Educação, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Coordenação de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Capes), lança o edital que homologa as inscrições dos alunos interessados em concorrer a bolsas de graduação sanduíche no exterior, no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras.

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O programa é uma oportunidade de estudantes brasileiros estudarem e trabalharem em países como Alemanha, Canadá, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Hungria, Itália e Japão, entre outros. No site do programa o candidato pode preencher um formulário online correspondente à chamada pública para o país de interesse. O documento deve ser anexado nos campos específicos, junto aos documentos solicitados em cada edital.

Após a inscrição, o candidato entrega, no protocolo central na reitoria da UEPA (Rua do Una, s/n, bairro do Telégrafo), das 8h às 14h, os seguintes documentos impressos: ficha de inscrição no Ciência sem Fronteiras; comprovante de matrícula; histórico escolar; comprovante de participação em programa institucional de iniciação científica, docência ou tecnologia, se houver; comprovante de premiações científicas; comprovante de agendamento do teste de proficiência; e página de inscrição online.

Os interessados em concorrer às bolsas têm até o dia 16 de janeiro para entregar os documentos necessários. A homologação é de responsabilidade da coordenação do programa Ciência sem Fronteiras na UEPA e não garante a bolsa de estudos.

Os critérios para conseguir uma bolsa no programa é estar regularmente matriculado na UEPA; cursar um nível superior em bacharelado ou licenciatura nas áreas e temas especificados no edital; ser brasileiro; ter estudado no mínimo 20% e no máximo 90% do curso; ter excelente desempenho acadêmico e ter feito o teste de proficiência no idioma de origem da instituição que pretende cursar.

De 22 de janeiro a 4 de fevereiro de 2013 é o prazo para a UEPA homologar as candidaturas pré-selecionadas. Os demais prazos são verificados conforme a chamada pública específica da Capes. Após a divulgação do resultado, os candidatos que tiveram a inscrição homologada pela coordenação poderão interpor recurso no prazo de 24 horas, o qual deve ser dirigido ao programa Ciência sem Fronteiras UEPA.

Mais informações podem ser obtidas pelo endereço eletrônico cienciasemfronteira.uepa@gmail.com ou pelos telefones (91) 3299-2281 e 3276-3387, das 9h às 13h.

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