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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quarta-feira (8), em reunião com líderes partidários do Conselho Político da coalizão que tem confiança de que vai repetir o sucesso dos seus primeiros anos de governo no combate à miséria.

"Confio que a economia vai voltar a crescer, depende muito de nós. A gente não tem que pedir licença para governar, a gente foi eleito, a gente não tem que tentar agradar ninguém, tem que agradar só o povo brasileiro que acreditou no programa que nos trouxe até aqui e isso que vamos cumprir", disse o presidente.

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Lula ainda completou que todo governo tem direito de estabelecer sua política econômica e social. "Temos que tentar fazer dentro das nossas possibilidades o propósito pelo qual ganhamos as eleições."

Além dos parlamentares, os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, da Casa Civil, Rui Costa, e da secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, também participam do encontro desta quarta-feira. Na abertura da reunião, Padilha disse que o ministro da Fazenda faria um discurso em defesa da reforma tributária, mas a imprensa não teve acesso a esse trecho do evento.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), afirmou, nesta quarta-feira (8), que o União Brasil foi convidado para a reunião do Conselho Político convocada para hoje pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na segunda-feira (6), o partido não havia sido chamado para uma reunião de líderes com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o que causou mal-estar.

"É para estreitar relação, discutir os temas principais e organizar a pauta do País e a relação com o Congresso. Isso é muito importante para nós consolidarmos uma relação de parceria, de respeito e de construção com a Câmara e com o Senado. Todos foram convidados, o União Brasil foi convidado", disse Guimarães, ao chegar ao Palácio do Planalto. A ideia, segundo ele, é que Lula instale nesta quarta o Conselho Político do governo.

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Presidente do União Brasil, Luciano Bivar já chegou ao Planalto para se reunir com o petista. Líderes de partidos como PSB, PDT, MDB e PSOL também já chegaram.

Com três ministérios no governo, o União ficou fora da reunião de Haddad com líderes da Câmara na segunda. Outras legendas de centro-direita, como PSD e MDB, foram chamadas, assim como as siglas de esquerda.

O partido, apesar de ter representantes na Esplanada, está rachado e tende a não integrar a base aliada de Lula. No esforço para atrair a sigla, o governo tenta uma "trégua" com o líder do União na Câmara, Elmar Nascimento (BA). O deputado chegou a ser cotado para comandar o Ministério da Integração, mas foi vetado por uma ala do PT.

Com o objetivo de definir reunir as prioridades para o Recife, o candidato a prefeito do Recife (PT) João Paulo e o vice Sílvio Costa Filho (PRB) irão lançar, na próxima segunda (8), o Conselho Político de Campanha. O evento acontece, no Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Informática, Processamento de Dados e Tecnologia da Informação de Pernambuco (SINDPD-PE), às 11h30, localizado no bairro Boa Vista. 

Além de João Paulo e de Costa Filho, o grupo será composto por representantes dos partidos que compõem a coligação “Recife Pela Democracia” (PT-PRB-PTB-PTdoB-PTN), movimentos sociais e outros segmentos da sociedade. A primeira reunião do Conselho acontece também na segunda. 

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A presidente nacional do PCdoB e deputada federal, Luciana Santos, revelou ao Portal LeiaJá, os principais temas que devem nortear a reunião convocada às pressas pela presidente Dilma Rousseff (PT), nesta segunda-feira (6). O encontro marcado para ocorrer logo mais às 18h, no Palácio da Alvorada, em Brasília, reunirá os membros Conselho Político e terá como foco a crise política e as duras críticas da oposição. 

Segundo a deputada, o Conselho Político reúne os presidentes dos partidos aliados e todos os líderes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal que fazem parte da base do governo e o motivo principal é a tão falada “crise política”. “Foi convocado de urgência em função da crise política. o PSDB está anunciando institucionalmente e abertamente novas eleições para o país, então, a presidente vai apresentar aos líderes da base, o que está em curso”, adiantou. 

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De acordo com Luciana Santos, as chamadas “pedalas fiscais”, não tem nada haver com a legalidade e já foram usadas por outros presidentes. “Isso não tem nada haver com legalidade. Essa questão do repasse de recursos aos bancos, isso é uma prática que vem desde o governo de Fernando Henrique Cardoso e procedimentos contáveis que sempre existiram. Não tem porque isso ser motivo de improbidade administrativa”, alegou. 

Para ela, o assunto está tendo uma amplitude maior do que merece. “Só que isso está ganhando uma dimensão política porque está revelando em ações sejam legais, ou de natureza política, para argumento da oposição de convocar novas eleições”, avaliou.

A presidente do PCdoB confirmou a presença do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa e que ele traçará algumas articulações em defesa do governo. “Vai ser uma disposição do ministro Nelson Barbosa. Uma defensiva para reagir a essa estratégia do sistema de oposição”, revelou Luciana Santos. 

Um dia depois da cúpula tucana e partidos da oposição criticarem duramente a presidente Dilma Rousseff (PT) na 12ª Convenção Nacional do PSDB em Brasília, a petista convocou às pressas o Conselho Político para se reunir nesta segunda-feira (6). O encontro será realizado no Palácio da Alvorada às 18h. 

Segundo a presidente nacional do PCdoB e deputada federal aliada ao governo, Luciana Santos, a convocação foi feita agora à tarde, por isso, a parlamentar precisou adiar sua agenda em São Paulo. “Suspendo agenda em São Paulo para atender chamado da presidente Dilma que reúne Conselho Político no Palácio Alvorada”, revelou a pós-comunista no Twitter. Ainda segundo Luciana Santos, o tema da conversa é a “conjuntura política”. 

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Além da política pernambucana, outras lideranças do Estado devem participar da conversa como o líder do PT no Senado Humberto Costa. “Vou embarcar agora para ir”, confirmou o parlamentar a equipe do Portal LeiaJá. O ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro (PTB) também se articula para ir à reunião. De acordo com a assessoria do petebista ele está participando de um evento neste momento em São Paulo, mas pretende ir direito para Brasília e tentar chegar a tempo para atender ao chamado da chefe nacional. 

Outros momentos do conselho como o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB) é presença confirmada na conversa. 

A presidente Dilma Rousseff realiza nesta segunda-feira, 16, a primeira reunião de seu conselho político ampliado, núcleo que foi definido na semana passada em reunião com o vice-presidente, Michel Temer. Além de Temer, participam do encontro os ministros da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), da Defesa, Jaques Wagner (PT), das Cidades, Gilberto Kassab (PSD), da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), de Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB), de Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo (PCdoB), da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), da Secretaria-Geral da Presidência da República e Miguel Rossetto (PT), de Relações Institucionais, Pepe Vargas (PT). Giles Azevedo, um dos assessores mais próximos da presidente, também participa.

A presidente Dilma Rousseff comanda, na noite desta quarta-feira, 27, reunião do conselho político da campanha, com integrantes de todos os partidos da base aliada no Congresso, que apoiam a sua reeleição. A reunião foi convocada um dia depois de as pesquisas apontarem a subida de Marina Silva nas pesquisas e até a possibilidade de, em segundo turno, Dilma ser derrotada pela candidata do PSB. No encontro, os aliados, pretendem cobrar de Dilma um confronto direto da presidente com Marina e apresentação de mais propostas concretas para o futuro. Alguns partidos querem que a presidente viaje mais aos estados e esteja mais presentes nas ruas.

Em entrevista, no Palácio da Alvorada, a presidente disse que esta será "uma reunião muito mais colaborativa do que de cobrança, será uma reunião em que se constrói as estratégias, os caminhos, é uma reunião importante, de colaboração". Dilma não quis responder, no entanto, se e quando passará a atacar Marina, conforme defendem alguns aliados. Ontem, no debate, Dilma evitou ataques diretos à candidata do PSB. Até agora, a polarização da petista era principalmente com o tucano Aécio Neves.

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Perguntada se ia mudar a estratégia de campanha, inclusive os alvos, Dilma respondeu: "olha, meu querido, a nossa estratégia continua a mesma: nós vamos apresentar tudo que fizemos e as nossas propostas para o que deve ser feito. Temos certeza de que o Brasil avançou, mas muito ainda precisa ser feito. Quem fez sabe fazer propostas sérias, concretas e efetivas do que é possível fazer". Sobre a possibilidade de ir mais para as ruas, outra cobrança de parte dos partidos da base de apoio, Dilma riu: "se eu for mais pra rua, eu não volto pra casa (risos)".

Dilma também evitou comentar sobre o que teria levado a candidata Marina a crescer tanto nas últimas pesquisas. "Eu já te falei: eu não comento pesquisa. Eu não comento nem quando sobe, nem quando desce, nem quando estaciona porque eu acho que a pesquisa é importantíssima para os analistas de pesquisa. Ela é importante, agora para uma campanha eleitoral você tem de ver a conjuntura em que você está".

A escolha do nome do pré-candidato a vice-governador, deputado Raul Henry (PMDB), para coordenar o Conselho Político da Frente Popular foi amplamente aprovada pelos dirigentes partidários que participaram da primeira reunião do grupo, na tarde desta quinta-feira (26). A decisão foi do pré-candidato a governador Paulo Câmara (PSB).

De acordo com o presidente do PDS, o deputado federal André de Paula lembrou que já fez várias campanhas ao lado do peemedebista. “Temos o melhor candidato a governador e, ao lado dele, um velho amigo, político sério, hábil, de fino trato. Caiu como uma luva para presidir esse Conselho. Paulo não poderia ter escolhido melhor. Raul é permanentemente aberto ao diálogo”, disse.  

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Segundo o presidente do PSL, Antônio Oliveira relatou que o Conselho está em boas mãos. “Mais feliz Paulo Câmara não poderia ter sido ao escolher Raul Henry como coordenador deste grupo. Ele é um político que transita bem entre todos”, argumentou. 

Raul agradeceu a confiança de todos e destacou a importância da instalação do Conselho. “Nossa frente é muito ampla. É natural haver alguns ruídos. Agora teremos um fórum para ouvir as reivindicações, demandas, queixas”, afirmou o coordenador que, ao final do encontro, sugeriu uma segunda reunião para a próxima segunda-feira (07). 

Com informações da assessoria

O presidente em exercício do PSDB de Pernambuco, deputado Bruno Araújo , revelou que um dos pontos que serão tratados na reunião da Executiva Estadual da legenda será a criação de um Conselho Político da sigla. Esta será o primeiro encontro após o falecimento do ex-líder do partido, Sérgio Guerra.

Outro tema que estará na pauta será a avaliação das chapas proporcionais do PSDB nas eleições deste ano. Bruno Araújo também levará para a reunião a proposta de batizar a sede do PSDB de "Senador Sérgio Guerra". O grupo também pretende, em acordo com a família de Guerra, planejar a biografia do ex-presidente do partido.

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O encontro acontece nesta segunda-feira (17), às 12h, na sede do partido, no Derby.

A presidente Dilma Rousseff reúne novamente o Conselho Político, grupo formado por presidentes e líderes dos partidos da base aliada ao governo no Congresso Nacional, nesta segunda-feira (25), às 18h. Em sete dias, esta é a segunda reunião que Dilma mantém com o grupo de parlamentares.

Na terça-feira (19), quando ocorreu o primeiro encontro, Dilma fez um apelo aos líderes para que não criem, por meio do apoio a projetos em tramitação no Congresso, mais despesas para a União. Na ocasião, foi firmado o que a própria presidente definiu como "Pacto pela Responsabilidade Fiscal".

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A agenda de Dilma para esta segunda-feira prevê ainda despacho com a ministra de Comunicação Social, Helena Chagas, pela manhã; reunião com o presidente mundial da Honda Motor Company, Takanobu Ito, às 15h; e despacho com o ministro dos Transportes, César Borges, às 16h.

O deputado federal Eduardo da Fonte (PP) recebeu o convite da presidente Dilma Rousseff (PT) para participar do conselho político no Palácio do Planalto. O progressista é o único parlamentar pernambucano a integrar o conselho. O parlamentar participa desde outubro das reuniões do grupo.

Recentemente o deputado foi eleito líder da terceira maior bancada da Câmara Federal. Eduardo da Fonte está a frente da coligação (PP-PROS).

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A presidente Dilma Rousseff propôs aos partidos da base aliada do governo uma espécie de "pacto antigastos". A ideia é dar um sinal claro ao mercado de que existe a preocupação do governo e de sua base em controlar gastos, não aprovando propostas que possam comprometer as contas públicas. A proposta, segundo fontes do governo, foi discutida nesta terça-feira no Palácio do Planalto na reunião de Dilma com o Conselho Político.

O conselho reúne lideranças dos partidos da base de apoio ao governo na Câmara e Senado, além dos presidentes das siglas aliadas. Dilma já esteve reunida, separadamente, na semana passada, com lideranças da Câmara e, ontem, com líderes do Senado.

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O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, se reuniu na manhã desta quarta-feira (19), com o Conselho Político do município, na sede da prefeitura. A reunião atrasou o início da entrevista coletiva à imprensa do prefeito, prevista para as 10 horas. De acordo com assessores de Haddad, apesar de a coletiva ser realizada para possíveis anúncios em relação ao preço da passagem de ônibus e às manifestações na capital paulista, o teor da reunião do Conselho Político, composto por secretários e subprefeitos, não foi revelado.

O prédio da Prefeitura de São Paulo ainda tem vidros quebrados e está com a fachada pichada, após os atos de vandalismo durante o sexto ato contra ao aumento das tarifas de transportes públicos, ocorrido ontem na capital paulista.

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A presidente Dilma Rousseff disse aos aliados que pretende ver aprovados neste ano os projetos que criam o fundo de previdência complementar dos servidores públicos (Funpresp), a Lei Geral da Copa, o Código Florestal e as medidas provisórias enviadas pelo governo que tramitam ou vão tramitar no Congresso. Dilma agradeceu aos líderes e presidentes de partido presentes na reunião do Conselho Político de hoje o empenho na aprovação das matérias de interesse do Executivo.

A presidente Dilma Rousseff reúne agora pela manhã, no Palácio do Planalto, o Conselho Político, integrado por ministros, presidentes e líderes dos partidos aliados. Esta é a primeira reunião do conselho no ano. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, deve fazer uma exposição sobre a crise financeira internacional e os reflexos no Brasil e a presidente deverá reforçar a necessidade de aprovação, no Congresso Nacional de projetos como o que cria o Fundo de Previdência dos Servidores Públicos (Fupresp).

À tarde, Dilma receberá o primeiro-ministro da Finlândia, Jyrki Katainen. Apois encontro reservado, os dois darão declaração à imprensa.

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O PT criou uma espécie de conselho político para atuar na campanha do ministro Fernando Haddad (Educação), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo pelo partido. O grupo se encontrará pela primeira vez sábado, em reunião que pretende discutir a agenda do pré-candidato e a política de alianças que será construída para dar sustentação à candidatura do petista.

A criação do grupo é uma maneira de o partido contemplar as diferentes correntes do PT, que querem influenciar a discussão sobre os rumos da campanha. Fazem parte do conselho, entre outros petistas paulistas, cinco integrantes do diretório municipal, dois representantes do diretório estadual, dois do nacional, os líderes do partido na Câmara dos Deputados, na Assembleia e na Câmara Municipal e um prefeito. Haddad também indicou seis vereadores para compor o grupo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Em mais um gesto para mostrar que está mudando seu jeito de governar e está se aproximando mais das lideranças políticas, a presidente Dilma Rousseff marcou para a próxima segunda-feira (29) uma reunião do conselho político do governo. Diante de rebeliões em vários partidos e problemas em diversas áreas, a presidente Dilma tem promovido reuniões com bancadas, como fez na semana passada, participado de encontros partidários, como o jantar com o PMDB, e está preparando até mesmo uma reunião com as centrais sindicais que estavam reclamando de falta de atenção da presidente.

Depois de passar a semana em Brasília para "organizar a casa", em função da saída de Wagner Rossi do Ministério da Agricultura, e problemas com Mário Negromonte, no Ministério das Cidades, além dos ataques à ministra Gleisi Hoffman (Casa Civil) e ao ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, na semana que vem, Dilma pretende voltar "a colocar o pé na estrada". Ela tem viagens programadas para Pernambuco, Minas e Rio Grande do Sul. Dilma confidenciou a auxiliares que "gostou muito" deste contato com o povo, que lhe deu energia nova.

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PP

Um dia depois do auge da crise do PP, que quase derrubou o ministro das Cidades, Mário Negromonte, pelas desastrosas declarações dadas de que companheiros de partido tinham "ficha corrida", o seu antecessor, Márcio Fortes, que também foi acusado de estar participando das disputas internas na bancada, esteve ontem no Palácio do Planalto. Fortes tinha uma agenda com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, para discutir decreto de regulamentação da Autoridade Olímpica, mas pretendia aproveitar a ida ao Planalto para dizer que está mergulhado em questões olímpicas e que não está participando de disputas internas.

O governo está em compasso de espera em relação a Negromonte, que prometeu ao Planalto reunificar o partido para que mantenha seu apoio para permanecer no cargo. Apesar de Negromonte ter disparado sua metralhadora giratória também para Márcio Fortes, o Planalto está convencido de que, apesar de ele gostar muito de política, ele não tem força suficiente no partido para insuflar os parlamentares a favor de grupo A ou B.

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