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Os consumidores com pendências financeiras terão a oportunidade de negociar suas dúvidas sem sair de casa. Entre os dias 14 e 20 de outubro será realizado, pela primeira vez, o Feirão Limpa Nome Online.

Para utilizar o serviço basta acessar o site do Serasa Experian e se cadastrar. Na página estarão relacionadas todas as empresas do Limpa Nome Online com as quais o cliente possui alguma dívida em aberto.

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Ao escolher e clicar no nome da empresa, surgirá uma página apresentando as pendências que o consumidor possui e que estão na base da Serasa, bem como os canais de atendimento disponíveis (telefones, e-mail, chat). A partir daí, o cliente pode entrar em contato para negociar possíveis descontos na dívida, com condições de pagamento diferenciadas. 

Com informações da assessoria

A confiança do consumidor mostrou recuperação no mês de setembro, mas ainda não retornou a um nível considerado satisfatório, disse a coordenadora da Sondagem do Consumidor da Fundação Getulio Vargas (FGV), Viviane Seda. "Nenhum movimento mostra uma recuperação mais forte (na economia), mas o consumidor começa a se sentir um pouco mais confiante". A melhora, no entanto, não é generalizada. "Isso mostra também que não há mudança clara na postura, alguns ainda estão menos confiantes".

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1% em setembro ante agosto, para 114,2 pontos, ainda devolvendo as perdas registradas em junho e julho (período das manifestações populares).

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O aumento da satisfação com o cenário atual foi o que impulsionou esse desempenho. O Índice de Situação Atual (ISA) avançou 3,5%, para 121,3 pontos (abaixo da média histórica). A percepção sobre a situação econômica no momento se destacou pelo resultado positivo, com alta de 4,5% em setembro.

Já a visão sobre a situação financeira das famílias teve alta de 0,9%, mas Viviane observa que a melhora é na margem. O único impacto negativo nesse quesito veio das classes de renda mais baixa (até R$ 2,1 mil reais). "Eles estão se sentindo mais endividados, ao contrário das outras classes. Também há uma preocupação com o emprego, no momento. Isso pode ser um fator redutor do potencial de consumo deles", afirma. A queda ainda não é suficiente para anular os ganhos dos últimos anos em termos de confiança, mas o viés é de diminuição, aponta.

Para o futuro, o Índice de Expectativas (IE) aumentou 0,4% em setembro, para 110,8 pontos, mantendo-se acima da média de 108,1 pontos. Mesmo assim, Viviane destaca que há uma diminuição no otimismo, especialmente nas classes mais baixas, além de menores perspectivas de uma recuperação da economia nos próximos meses.

"Há uma preocupação com a inflação dos alimentos, percebida de maneira mais forte por esses consumidores", explica. Embora o arrefecimento da alta nos preços tenha dado ânimo no mês passado, agora as projeções para a inflação voltam a ser maiores, de acordo com a coordenadora da sondagem. A alta de juros também está preocupando mais, contribuindo negativamente para a situação financeira das famílias. "Está bastante difundida a percepção de que os juros vão continuar subindo até o fim do ano", diz Viviane.

Emprego e juros

As incertezas sobre se haverá uma recuperação mais forte da economia acabam tendo impacto também sobre as expectativas para o mercado de trabalho, que têm oscilado entre momentos otimistas e pessimistas ao longo do ano. Em setembro, o índice de emprego atual caiu 1,1%. "Isso mostra claramente a incerteza dos consumidores em relação à economia". Mesmo assim, os indicadores para emprego atual e futuro ainda se encontram acima de suas médias.

O aumento de 0,7% em setembro no ímpeto de compra de bens duráveis, para 86,5 pontos, é relativizado por Viviane, mesmo estando acima da média histórica. "O avanço na ponta ainda é pequeno comparado ao que já se perdeu", diz.

Segundo a coordenadora da pesquisa, o movimento acompanha a evolução mais tímida na massa salarial. Além disso, o 'abalo nas expectativas futuras, principalmente entre consumidores com renda mais baixa, afeta o indicador, apesar de medidas de estímulos pontuais como o programa Minha Casa Melhor, que financia a compra de móveis e eletrodomésticos para beneficiários do Minha Casa, Minha Vida.

A confiança do consumidor subiu 1,0% na passagem de agosto para setembro, registrando 114,2 pontos, divulgou, nesta terça-feira, 24, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado do Índice da Confiança do Consumidor (ICC) é o maior desde fevereiro (116,2 pontos), mas ainda está abaixo da média histórica, de 114,9 pontos.

O ICC é dividido em dois indicadores: o Índice de Situação Atual (ISA) e o Índice de Expectativa (IE). O primeiro apresentou avanço de 3,5% em setembro, depois de uma alta de 7,3% em agosto, chegando a 121,3 pontos - maior nível desde maio. Já as expectativas em relação aos meses seguintes se mantiveram praticamente estáveis. O Índice de Expectativas (IE) teve alta de 0,4%, para 110,8 pontos, mantendo-se acima da média histórica, de 108,1 pontos.

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"Nos últimos dois meses, a evolução favorável do ICC foi motivada pela recuperação das avaliações dos consumidores em relação à economia no momento atual", diz a FGV, em nota.

O quesito que mede o grau de satisfação dos consumidores com a economia atual apresentou alta de 4,5%, recuperando parte das perdas de junho e julho (período das manifestações populares no País). Entre agosto e setembro, a proporção de consumidores que avaliam a situação atual da economia como boa passou de 17,4% para 17,3%, enquanto a dos que a julgam ruim caiu de 37,8% para 34,1%.

Em relação aos seis meses seguintes, houve melhora no indicador de intenção de compras de bens duráveis, que avançou 0,7%, para 86,5 pontos. O patamar é o maior desde janeiro deste ano (86,6 pontos). A parcela de consumidores com ímpeto para compras maiores diminuiu de 16,0% para 13,4%, enquanto a dos que projetam compras menores caiu de 30,1% para 26,9%.

Da mesma forma que no mês de julho, a operadora de telefonia “Oi” é a primeira da lista das mais reclamada pelos consumidores de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). O ranking das empresas que têm mais queixas dos consumidores no mês de agosto foi divulgado pelo Procon da cidade, nesta segunda-feira (16). 

Ao todo, foram registradas mais de 400 queixas contra 10 empresas de diversos segmentos, a exemplo dos de telefonia móvel, companhia energética, instituição financeira e tecnologia. Entre as principais reclamações dos consumidores, estão as cobranças indevidas e abusivas, demora na entrega do produto, não cumprimento de oferta, desbloqueio de linha, parcelamento de débito, assistência técnica, garantia estendida, dentre outras.

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A divulgação mensal da lista das empresas mais reclamadas tem o objetivo de orientar a população na procura por locais que respeitem as normas do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Para solicitar o serviço do Procon municipal, é só entrar em contato pelo número 0800-281-6970. O órgão está localizado na Rua Emiliano Ribeiro, nº 389, em Piedade e realiza atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.

Confira a lista

1- Oi - fixo + móvel

2- Compesa

3- Eletroshopping

4- Samsung

5- Celpe

6- Avnet - assistência técnica

7- Cardif - garantia estendida

8- Cartão Bradesco

9- Claro

10- Hipercard

Com informações da assessoria

Foi publicada no Diário Oficial do Estado de Alagoas, nesta quinta-feira (5) a instauração de um inquérito civil público assinado pelo promotor de Justiça Mário Augusto Soares Martins, onde irá apurar se o modo de produção da bebida na Companhia de Bebidas e Alimentos do São Francisco (CBA), no bairro Benedito Bentes, é adequado às normas legais, isso porque foi encontrada uma garrafa de refrigerante com um confeito dentro do recipiente vedado.

A Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor da Capital vai investigar o caso, onde o consumidor Claúdio Vinícius Wanderley comprou no dia 12 de abril, uma garrafa de 1 litro de refrigerante e se deparou com o confeito dentro do recipiente. O mesmo contatou o Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) da empresa para saber quais providências ela tomaria sobre o caso. Ao ser informado que a empresa apenas trocaria o vasilhame, o consumidor resolveu fazer a denúncia ao Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL), inclusive trazendo o objeto de investigação.

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De acordo com o MPE/AL, a Companhia de Bebidas e Alimentos do São Francisco foi notificada e informou que a mesma cumpre os rígidos controles de qualidade da marca e apontou a necessidade de perícia no vasilhame a fim de descobrir como o confeito foi parar no interior do produto vedado. Para isso, o promotor Mário Martins vai solicitar à Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor de Alagoas (Procon/AL) a perícia do vasilhame por meio de órgãos estaduais parceiros e conveniados.

Em nota a Solar BR Coca-Cola se posicionou sobre o problema. Confira abaixo.

A Solar informa que a fábrica de Maceió possui certificação em Segurança de Alimentos (FSSC 22000) e segue os mais rigorosos padrões de qualidade, segurança e integridade na fabricação das bebidas. A linha de produção possui uma série de procedimentos de inspeção, com equipamentos eletrônicos que asseguram a qualidade das bebidas.

A Solar reafirma seu compromisso com a qualidade e com o bem estar de seus consumidores, estando sempre à disposição para substituir os produtos, nas hipóteses determinadas pelo o Código de Defesa do Consumidor.

O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) atingiu 110,3 pontos em agosto, informou Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta quinta-feira, 29. O resultado, portanto, ficou abaixo dos 110,0 pontos registrados em julho e praticamente nivelado ao valor registrado em junho, de 110,1 pontos.

Em maio, havia maior otimismo e o Inec chegou a 114,1 pontos. "Pelo terceiro mês seguido o consumidor mostra-se pouco confiante", cita a CNI sobre o resultado do Inec deste mês. Em agosto do ano passado, o Inec também revelava brasileiros mais esperançosos, ao alcançar a marca de 113,4 pontos.

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"A confiança baixa e o aumento do endividamento indicam que o consumidor será mais cauteloso", avalia o gerente executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca. Segundo ele, isso é um sinal de que o ritmo de crescimento do consumo das famílias pode diminuir nos próximos meses. "Hoje a economia brasileira cresce puxada, principalmente, pelo consumo doméstico. Se não conseguirmos reverter a questão dos investimentos e das exportações, uma eventual queda no consumo significa que a economia crescerá mais devagar", completa Fonseca.

Foram consultadas 2.002 pessoas em 142 municípios entre os dias 15 e 19 de agosto para a elaboração do estudo. No cálculo, a entidade considera um conjunto de seis indicadores: expectativas de inflação, expectativa de desemprego, expectativa de renda pessoal, situação financeira, endividamento e compra de bens de maior valor.

De todos esses componentes medidos pelo Inec, a CNI destaca que a percepção da população com a situação financeira e a expectativa com a renda pessoal pioraram em agosto. O indicador de situação financeira ficou em 109,0 pontos este mês, ante 109,8 pontos em julho e 114,9 pontos em agosto do ano passado. Sobre expectativa de renda pessoal, foi registrada em agosto marca de 108,4 pontos, ante 112,1 pontos em julho deste ano e 111,9 pontos em agosto do ano passado.

O Inec mostrou, ainda, que o brasileiro está mais endividado. O indicador de evolução do endividamento ficou em 103,1 pontos, o mais baixo nível desde março de 2009, quando alcançou 101 pontos. Em julho, esse componente havia marcado 105,8 pontos e 107,9 pontos em agosto do ano passado. Quanto maior a queda do indicador, maior é a preocupação com o endividamento.

As perspectivas em relação à evolução dos preços e do nível de emprego, entretanto, melhoraram em agosto. O indicador de expectativa de inflação para os próximos seis meses alcançou 105,5 pontos, em agosto ante 98,4 pontos, em julho. O indicador de expectativa com o desemprego ficou em 122,2 pontos este mês, ante 115,9 pontos em julho. A CNI explica que o aumento do indicador significa que cresceu o otimismo do consumidor. O item que avalia a percepção dos consumidores sobre compras de bens de maior valor, entretanto, recuou, atingindo a marca de 113,8 pontos este mês, frente 114,1 pontos, em julho.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) registrou em agosto baixa de 2,7% em relação a julho, passando de 136,7 para 133 pontos, informou nesta quinta-feira, 29, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Na comparação com agosto de 2012 (156,3 pontos), a queda foi de 14,9%. O índice varia numa escala de 0 (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total).

Os dois quesitos que compõem o ICC recuaram. O Índice de Condições Econômicas Atuais (Icea) teve queda de 2,4% (de 136,4 em julho para 133,1 pontos em agosto) e o Índice de Expectativa ao Consumidor (IEC) caiu 2,9% (de 136,9 em julho para 133 em agosto).

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Em nota, a FecomercioSP avalia que as recentes quedas do ICC mostram que "o consumidor paulistano está cauteloso e apreensivo quanto às turbulências socioeconômicas atuais". "A falta de confiança se justifica pela perda de poder aquisitivo da população, motivada pelo aumento dos preços ao consumidor", diz a nota.

O consumidor Pernambuco contará com mais uma opção de atendimento do PROCON. Nesta quinta-feira (22) será inaugurada a 49ª sede do órgão no estado a unidade Sopece, conveniada com a Faculdade de Ciências Humanas de Pernambuco. A solenidade de abertura será realizada às 19h, Avenida João de Barros, 561, Boa Vista, área central do Recife e vai ter como público alvo, todos dessa região. 

Além do PROCON-Sopece a área já conta com as seguintes unidades: PROCON-Sede, PROCON-Facipe e PROCON-Recife. O objetivo do novo órgão PE ampliar o atendimento do órgão no Estado, além de possibilitar aos estudantes do curso de direito das faculdades a prática de estágio dentro da área do Direito do Consumidor. No total, o PROCON-PE já possui 10 unidades conveniadas com instituições de ensino.

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Mais informações através do site do órgão, onde o consumidor encontrará todos os endereços das unidades do PROCON-PE no Estado.

A quantidade de pessoas que deixaram de pagar suas contas caiu 3,5% em julho na comparação com junho. É o segundo recuo mensal consecutivo e a menor variação para um mês de julho desde 2006. Na comparação com julho do ano passado a queda foi ainda maior: 5%.  Na comparação entre os sete primeiros meses de 2013 com o mesmo período do ano passado, o índice vem registrando queda, ainda assim cresceu 4%. No primeiro semestre do ano, o indicador havia registrado crescimento de 5,6%. Os dados foram divulgados hoje (13) pela empresa de consultoria Serasa Experian.

As principais responsáveis pela queda do indicador em julho foram as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc), que teve variação negativa de 8,7%. Em seguida, aparece a inadimplência com os bancos que caiu 2,2%. Já os títulos protestados e os cheques sem fundo apresentaram alta (8,5% e 16,3%, respectivamente).

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De acordo com a Serasa, o valor médio da inadimplência não bancária e dos títulos protestados registraram queda de 8,4% e 2,2%, no acumulado do ano em relação ao mesmo período do ano passado. As dívidas com os bancos registraram alta de 4,7% assim como os cheques sem fundo que aumentaram 10,3%.

Segundo os economistas da Serasa, a queda da inadimplência do consumidor em julho é resultado da procura e interesse do consumidor pela renegociação de dívidas e da atitude cautelosa de evitar a aquisição de bens e serviços. A redução do poder aquisitivo, por causa da inflação, foi determinante para essa mudança de comportamento na avaliação dos economistas.

A confiança entre os consumidores japoneses caiu em julho, mostrou uma pesquisa do gabinete do Japão nesta sexta-feira. Esta é a segunda queda consecutiva do índice, que atingiu o menor nível em seis meses.

No sétimo mês do ano, mais pessoas estavam pessimistas sobre o bem-estar econômico e crescimento de renda nos próximos seis meses e elas acreditaram que não era um bom momento para comprar bens duráveis.

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O índice de sentimento do consumidor caiu para 43,6 em julho, de 44,3 em junho, segundo dados ajustados sazonalmente.

A mesma pesquisa também mostrou que 86,2% dos consumidores esperam que os preços subam no futuro, a taxa mais alta desde setembro de 2008, ante 83,9% em junho. Os dados de expectativas de inflação são monitorados pelo governo japonês e pelo Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) para avaliar as expectativas de inflação na economia.

O índice de confiança do consumidor reflete as perspectivas dos consumidores sobre a situação de vida, crescimento da renda, as condições do mercado de trabalho e as perspectivas de compra de bens duráveis. O índice atua como referência para dados sobre gastos dos consumidores.

Uma pontuação acima de 50 indica que os consumidores estão esperando melhores condições em meio ano. O índice não atinge 50 anos ou mais desde fevereiro de 2006. Fonte: Dow Jones Newswires.

O Ministério da Justiça multou, nesta sexta-feira, 2, os bancos Itaucard, Bradesco e Banco do Brasil por infrações contra o consumidor. As punições foram aplicadas pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) da Secretaria Nacional do Consumidor e estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) de hoje.

Segundo a publicação, o Banco Itaucard foi multado em R$ 532 mil por infrações relacionadas a cartões de crédito. Já o Bradesco foi punido com multa de R$ 666 mil por não cumprir exigências ligadas ao direito à informação garantido ao consumidor. O Banco do Brasil também recebeu multa de R$ 532 mil, porém o documento do DOU não especifica o motivo da punição. As instituições financeiras devem depositar o valor definitivo da multa em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

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O brasileiro está menos confiante do que estava há um ano. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) caiu 2,7% em julho na comparação com o mesmo mês do ano passado e registrou 110 pontos. O indicador, elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), apresentou estabilidade na comparação com o mês passado, quando ficou em 110,1 - o nível mais baixo desde junho de 2009.

A CNI apontou que a expectativa de inflação, componente que mais pesou no pessimismo do brasileiro neste mês, recuou 5,9% na comparação com o mês passado e 11,1% em relação a julho de 2012. O índice de julho para a inflação, segundo a entidade, é o mais baixo desde 2001. Nessa pesquisa, quanto mais baixo é o indicador, maior é a preocupação. "Esse movimento deixa clara a preocupação do consumidor quanto à evolução dos preços nos próximos seis meses", aponta a CNI.

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O desemprego é outra questão que preocupa os brasileiros. O índice caiu 2% em relação ao mês passado e 8,1% na comparação com julho de 2012. Para a CNI, o movimento de baixa indica pessimismo quanto à capacidade da economia brasileira continuar gerando novos postos de trabalho nos próximos seis meses.

Em relação à perspectiva de renda e à avaliação da situação financeira, houve estabilidade na comparação de julho com junho: ambos subiram 0,1%. Se comparados a julho de 2012, a expectativa de renda pessoal caiu 0,4% e a da situação financeira, 2,4%.

Otimismo

Os entrevistados se mostraram otimistas em relação a endividamento e consumo de bens duráveis, quando comparado com o resultado de junho. Para compras de bens de maior valor, o índice subiu 2,1% e para endividamento, 1,3%. A percepção sobre as compras também melhorou em relação a julho de 2012, com crescimento de 3,4%. A expectativa sobre endividamento, entretanto, piorou na avaliação em 12 meses, com queda de 3,7%. A CNI informou que foram ouvidas 2.002 pessoas em 142 municípios entre os dias 11 e 14 de julho.

A pressão da indústria e do comércio aliada à preocupação do governo com a inflação deixaram em banho-maria a lista de produtos essenciais. Esses itens poderiam ser trocados imediatamente se apresentassem defeitos, em vez da espera de 30 dias permitida atualmente. Em março, a presidente Dilma Rousseff disse que, em um mês, a relação estaria pronta e seria divulgada. Depois de mais de quatro meses do anúncio do Plano Nacional de Consumo e Cidadania, ainda não está fechada, mas o jornal a reportagem apurou que a lista conta hoje com apenas seis itens: televisor, geladeira, fogão, celular, computador e medicamentos.

Representantes da indústria e do comércio tiveram embates nas reuniões para definir o setor que arcaria com os custos para que a medida entrasse em vigor. Alguns encontros, inclusive, ocorreram separados. O varejo repassou a responsabilidade à indústria, que por sua vez, avisou ao governo que o aumento dos estoques para casos de devolução seria transferido ao consumidor, tendo impacto na inflação. A advertência preocupou a equipe econômica.

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Para que o pacote saia do papel, o governo está disposto a ceder quanto ao prazo para que os itens sejam substituídos. No discurso de anúncio das bondades aos consumidores, Dilma pediu que a lista abrangesse produtos que deveriam ter problemas solucionados "na hora" em que fossem notificados os defeitos. Agora, os prazos devem variar de acordo com a proximidade de grandes centros urbanos. De aproximadamente um mês, a espera para ter os produtos defeituosos trocados poderá variar de sete a dez dias. "O maior problema está nas cidades mais remotas, pois as lojas teriam de ter estoque grande para uma demanda fraca", disse uma fonte do governo que acompanha as negociações. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

"Pai, por que todo mundo no colégio tem livro para estudar, menos eu?" Vinda do filho de dez anos, essa foi a pergunta mais difícil que José Luiz dos Reis ouviu em seus 41 anos de vida. Ele conta que se sentiu uma pessoa inferior. "Os outros pais fizeram a parte deles, e eu não."

Apesar de ter salário de R$ 5,2 mil, Reis só pode usar R$ 600 por mês. O resto vai para os credores. Superendividado, o servidor, que trabalha há duas décadas no governo do Distrito Federal se arrepende dos empréstimos que fez. "Errei porque, quando a situação apertou, quis resolver tudo no banco." No fim de 2012, Reis tentou renegociar sua dívida. A cada tentativa, aumentavam o número de parcelas e o valor final a ser pago.

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"Usar a TV e falar que os juros estão baixos é muito bonito, mas, quando você chega lá, descobre que é de outro jeito", diz.

As tentativas de Reis aconteceram no mesmo período que os brasileiros viram o Banco Central fixar - e manter por seis meses - a mínima recorde da taxa básica de juros. De outubro de 2012 a março deste ano, a Selic foi de 7,25%, o menor porcentual da história. Mas o consumidor não chegou a sentir isso.

O preço que os consumidores pagam pelo crédito inclui, além da Selic, impostos, risco de inadimplência, gastos administrativos e lucro das instituições financeiras. "Se você vai emprestar dinheiro para o banco, será observada a Selic. Mas, se você precisa de dinheiro, vai pagar as taxas que a instituição quiser", diz Donizét Píton, presidente do Instituto Nacional de Defesa dos Consumidores do Sistema Financeiro (Andif).

Só os juros de empréstimos com garantia, como para compra de automóveis e imóveis, têm taxas menores. "Tanto no crédito de carro quanto no de casa, o emprestador tem garantia. Se você não paga, ele toma o bem. É diferente no caso do cheque especial ou cartão de crédito. Não acontece muita coisa se não houver pagamento do cheque especial, por isso é mais caro", diz o professor de economia e finanças da Fundação Dom Cabral Rodrigo Zeidan.

A Andif, que desde 1997 moveu mais de 55 mil ações judiciais contra instituições financeiras, apontou os principais problemas enfrentados pelos brasileiros no relacionamento com os bancos. A cobrança de juros abusivos é o primeiro item, seguido pela inflexibilidade nas negociações. O instituto aponta que os funcionários que atendem os devedores estão preparados apenas para cobrar, e não para negociar. Os contratos, em geral pouco claros, também são alvo de problemas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A 14ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) começa nesta quinta-feira (4) e segue até o dia 14 de julho com vários estandes com produtos diversificados. Em um deles vai funcionar o balcão de atendimento do PROCON Pernambuco, das 15h às 21h.

O órgão vinculado à Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos estará orientando os consumidores que passam pelo local. O stand foi montado no mezanino da Feira (1° andar – junto à coordenação).

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Serviço:

Balcão de atendimento do PROCON-PE na Fenearte 2013

Quando: desta quinta (4) ao dia 14 de julho

Horário: das 15 às 21h.

Local: Mezanino (1° andar)

Endereço: Centro de Convenções de Pernambuco - Av. Agamenon Magalhães, s/n, Complexo de Salgadinho.

Os consumidores devem ficar atentos na hora de fazer as compras no final do mês. O PROCON-PE informou que a cesta básica familiar está mais cara, tanto na Região Metropolitana do Recife (RMR) quanto em algumas cidades do interior do Estado. O comparativo foi realizado de janeiro a junho deste ano e constatou um aumento de 7,46% na RMR, 4,37% em Caruaru, 4,60% em Vitória e 2,38% no Cabo de Santo Agostinho.

Conforme o levantamento, o preço médio da cesta básica na RMR em janeiro foi de R$274,24, e em junho de R$294,70. Em Caruaru, de R$267,68 em janeiro e de R$279,37 em junho. Em Vitória, foi de R$268,25 em janeiro e de R$280,60 em junho e no Cabo, R$ 272,67 em janeiro e R$279,16. O órgão também calculou o impacto do valor do produto no salário mínimo atual de junho na RMR foi de 43,47%, 41,21%, em Caruaru, 41,39% em Vitória e de 41,17% no Cabo.

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Alguns itens da cesta básica influenciaram no aumento, como os de alimentação, como feijão mulatinho, açúcar, farinha de mandioca, batata inglesa, cebola e macarrão, e os de higiene pessoal, como papel higiênico e absorvente. Os dados da pesquisa foram feitos com os 27 artigos de maior participação na variação do valor médio da cesta básica, entre alimentação, limpeza doméstica e higiene pessoal.

Confira o resumo da pesquisa detalhadamente.

Comparativo janeiro e junho de 2013:

RMR– aumento de 7,46%

CARUARU– aumento de 4,37%

VITÓRIA– aumento de 4,60%

CABO– aumento de 2,38%

Impacto do valor da cesta básica no salário mínimo – JUNHO/2013:

RMR– 43,47%

CARUARU– 41,21%

VITÓRIA– 41,39%

CABO– 41,17%

Valor médio da cesta básica – JUNHO/2013:

RMR– R$ 294,70

CARUARU–R$ 279,37

VITÓRIA–R$ 280,60

CABO– R$ 279,16

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta sexta-feira, 28, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC), que caiu 3,5% em junho na comparação com maio e ficou em 110,1 pontos. É o nível mais baixo desde junho de 2009, ressalta a confederação. Em maio, o Inec tinha alcançado 114,1 pontos.

A queda no Inec é resultado, especialmente, do aumento da preocupação dos brasileiros com o desemprego e com a inflação, informa a CNI. No cálculo, a entidade considera um conjunto de seis indicadores: expectativas de inflação, expectativa de desemprego, expectativa de renda pessoal, situação financeira, endividamento e compra de bens de maior valor. Todos os componentes do Inec diminuíram este mês, ressalta a confederação.

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O índice de expectativa de desemprego ficou em 118,3 pontos este mês, o que representa queda de 8,9% em relação aos 129,9 pontos de maio e alcançou o menor valor desde junho de 2009. Na comparação com junho de 2012 (124,6 pontos), a queda foi de 5,1%. Conforme a pesquisa, quanto maior a queda, maior é o pessimismo do consumidor em relação ao indicador. "Mais da metade (52%) dos entrevistados acredita em elevação do desemprego nos próximos meses, ante 41% em maio", informa a pesquisa.

O estudo mostra também que o índice de expectativa de inflação (104,6 pontos em junho) caiu 3,2% em relação a maio (108,1 pontos) e 7% na comparação com o mesmo mês do ano passado (112,5) pontos. "Mais de dois terços dos entrevistados esperam aumento da inflação", cita o INEC.

Além disso, o otimismo com relação à renda caiu 1,1%, e o índice que revela a disposição dos consumidores para comprar bens de maior valor teve queda da 3,6% em junho na comparação com maio. O indicador sobre situação financeira do pesquisa alcançou 109,7 pontos este mês, ante 113,1 em maio. O índice de expectativa de renda pessoal marcou 112,0 pontos em junho, ante 113,3 pontos, em maio.

Também pioraram, portanto, as avaliações do consumidor em relação à situação financeira pessoal e ao endividamento. O índice de situação financeira recuou 3% e o de endividamento, 1,8% em relação a maio. O índice relativo a endividamento marcou 104,4 pontos em junho, ante 106,3 pontos em maio. O indicador de compras de bens de maior valor marcou 111,7 pontos em junho, ante 115,9 pontos, em maio. A pesquisa do INEC foi realizada com 2.002 pessoas entre os dias 8 e 11 de junho.

O Procon Pernambuco ficará de plantão durante os três dias de jogos da Copa das Confederações que serão realizados na Arena Pernambuco (dias 16, 19 e 23 de junho). Técnicos, fiscais e assessores jurídicos estarão à disposição da população para prestar atendimento e orientação sobre Direito do Consumidor em dois pontos.

A primeira unidade ficará no Aeroporto Internacional dos Guararapes, que fica no primeiro andar do local. Já no Terminal Integrado de Passageiros (TIP), será numa sala no térreo do terminal, onde a Ouvidoria Geral do Estado também estará de plantão. O horário de atendimento na unidade do aeroporto será das 8h às 18h. Já no TIP, a equipe do Procon ficará das 14h às 18h.

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Com informações de assessoria

Foi inaugurado nesta terça-feira (11) o Núcleo de Proteção e Defesa do Consumidor, exclusivo para a terceira idade, localizado na Rua Augusto Cardoso, sem número, na Jatiuca (Próximo ao antigo CSU, na Avenida Amélia Rosa).

O centro é uma iniciativa do Procon/AL, de acordo com a nova vertente do órgão que é a priorização do idoso. “Sabemos que o consumidor é a parte vuneralvel, e o consumidor idoso são ainda mais. Com nossas experiências diárias, vimos a necessidade de se ter uma atenção maior para esse público”, disse o superintendente, Rodrigo Cunha.

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Dados do Procon mostram que 70% dos idosos são alvo do crédito fácil por não terem uma devida orientação financeira. “A publicidade agressiva faz com que a terceira idade caia em golpes, inclusive na hora de renegociação da dívida”, explica o superintendente. 

Além do Núcleo, o órgão iniciou o projeto Idoso Cidadão, que por meio de palestras, cursos e seminários, visa formar multiplicadores de informação dos reais direitos do consumidor, os transformando em “fiscais dos direito do consumidor”.

“Até agora já formamos dez fiscais da terceira idade. Eles vão aos bancos, pontos de ônibus, estabelecimentos comerciais, para verificar se os mesmos estão cumprindo as regras, como as filas preferenciais, desconto na passagem, etc. Além de tirar dúvidas das pessoas em geral”, pontuou Cunha.

Segundo o órgão, a programação das atividades do projeto Idoso Cidadão estará disponível no site do PROCON (www.procon.al.gov.br), e o consumidor também poderá solicitar e agendar os seminários e palestras para que sejam feitos em sua comunidade ou igreja, por exemplo. 

MACEIÓ (AL) - O idosos da capital alagoana contarão com um Núcleo de Proteção e Defesa do Consumidor Idoso, no bairro da Jatiúca, que será inaugurado nesta terça (11). Com iniciativa da da Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor de Alagoas (Procon/AL), o núcleo tem como objetivo orientar a terceira idade sobre as relações de consumo e mostrar seu potencial de trabalho.

Como parte do Projeto Idoso Cidadão, a unidade de Proteção e Defesa do Consumidor Idoso também formará multiplicadores nas relações de consumo e mostrará o quanto as pessoas acima de 60 anos podem contribuir para o desenvolvimento da sociedade. A equipe é formada por assistentes sociais, psicólogos e advogados. Para este projeto, foram selecionados oito idosos em bairros diferentes de Maceió para atuarem como fiscais dos direitos do consumidor.

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Através do Núcleo, será possível agendar cursos, palestras, atividades culturais que relacionam os direitos da terceira idade e as relações de consumo, além de tirar dúvidas e fazer denúncias sobre empresas ou prestadoras de serviços que violem deus direitos.

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