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Nesta segunda-feira (13), o apresentador José Luiz Datena passou por uma leve saia justa no comando do Brasil Urgente, programa policial exibido na Band. Durante uma entrevista por chamada de vídeo com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, Datena acabou errando o nome do jurista.

Ao vivo, ele confundiu Moro e o chamou de "presidente". Em seguida, José Luiz Datena fez uma piada ao corrigir a gafe: "Costumo ser meio premonitório, quando eu chamei você de presidente não foi para a próxima eleição, não". Na condução do bate-papo, o comunicador relembrou um episódio semelhando com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

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Ele contou que na época trocou a função do político para governador. "Eu chamei o presidente de governador em outra entrevista e ele ficou bravo, espero que ele não fique bravo comigo. Estou achando que você vai ser candidato depois das outras eleições, que Bolsonaro fique tranquilo", explicou Datena.

Confira o vídeo:

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Pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo MDB, o apresentador José Luiz Datena afirmou que, mais uma vez, pode desistir de uma disputa eleitoral. O motivo agora, segundo ele, é a pandemia do coronavírus. O apresentador disse que, diante das mortes e da crise econômica, a eleição não é mais sua prioridade e que seu papel como jornalista tem sido mais importante para ajudar as pessoas.

"Eu já estava em dúvida, mas, agora, (a eleição) não é minha prioridade. Eu não sei o que te dizer, o que te responder. Estou vendo tanta gente morrer, tanta gente passando fome, que não é minha prioridade. Estou vendo que meu papel como jornalista está sendo importante para ajudar as pessoas. Eu não sei se seria o momento de parar agora", disse o apresentador à reportagem, por telefone.

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Desde o aumento de casos da covid-19, seus programas na rádio e na TV Bandeirantes têm recebido autoridades do governo para falar sobre a pandemia. O presidente Jair Bolsonaro concedeu quatro entrevistas a Datena: uma no programa de rádio e outras três no programa de TV Brasil Urgente - a última foi ontem à noite. O presidente sonhava em ver o jornalista como seu candidato à Prefeitura de São Paulo, mas, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo em fevereiro, Datena declarou que tinha liberado Bolsonaro de apoiá-lo e que não precisava estar alinhado politicamente a ele.

Para disputar as eleições municipais, Datena tem de deixar os programas até 30 de junho. Na cobertura do coronavírus, ele tem ficado até seis horas no ar. "Acho que estou ajudando com meu papel de jornalista levando a informação. Nem faço mais cobertura policial. É só política e a cobertura do coronavírus", disse, acrescentando que não mantém contato com o presidente fora do ar.

O apresentador admitiu ainda que pode adiar a entrada na vida política para concorrer ao Senado em 2022, que era sua pretensão inicial ao se filiar ao MDB. "Hoje não me faria falta a eleição. Sei lá, talvez eu aguarde mais tarde para o Senado, o que eu sempre quis", afirmou.

Apesar disso, o jornalista disse não ter tomado uma decisão sobre a Prefeitura. Por causa da pandemia, afirmou, todas as conversas sobre possíveis alianças estão suspensas. A possibilidade de sair como vice na chapa do prefeito Bruno Covas (PSDB) também não avançou. "Nós não falamos mais sobre isso. Ninguém falou comigo sobre aliança. Se eu tiver que sair (candidato), sairia a prefeito mesmo pelo MDB. Mas não estou pensando nisso. E tenho a impressão de que o prefeito (Covas) também não, porque ele está enfrentando uma pandemia", disse o apresentador.

Fundo

Datena defendeu a transferência do valor do fundo eleitoral, cerca de R$ 2 bilhões, para ajudar no enfrentamento ao coronavírus. "Os políticos deveriam pensar em abrir mão do fundo eleitoral. Reduz para R$ 1 bilhão ou o mínimo possível. Se for ter eleição, eu sou favorável de o cara fazer a campanha com telefone celular. Não dá para gastar um dinheirão com eleição num país que com certeza ficará com cicatrizes depois dessa pandemia."

O apresentador tem um histórico de desistências de candidaturas. Em 2016, então filiado pelo PP, desistiu de concorrer à Prefeitura de São Paulo. Em 2018, voltou atrás após se lançar ao Senado pelo DEM. Ao assinar a ficha de ingresso no MDB, em 4 de março, em Brasília, disse que dificilmente não sairia candidato. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após se filiar ao MDB na manhã desta quarta-feira, 4, em Brasília, o jornalista e apresentador José Luís Datena disse em entrevista por telefone ao jornal O Estado de S.Paulo que o mais natural é que ele saia candidato à Prefeitura de São Paulo pelo partido. A hipótese de disputar como vice do prefeito Bruno Covas (PSDB) ainda é discutida, mas após o ato de filiação, envolvidos na negociação passaram a defender que Datena encabece uma chapa na disputa municipal.

"O Bruno é um cara que eu gosto muito, figura muito bacana, mas até aí se acertar uma aliança depende de muitas conversas. O mais natural é uma candidatura a prefeito pelo MDB", disse Datena.

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Após o discurso na cerimônia de filiação, colegas de partido que antes trabalhavam por uma aliança com Covas passaram a defender que ele seja o candidato a prefeito. Datena admite que está pensando na possibilidade, mas afirma que ficou desconfortável com o assédio durante o evento.

"Estou pensando seriamente (em sair prefeito), mas se for todo dia desse jeito... Eu acho meio estranho, porque eu estava ali meio intimidado com aquela coisa toda. Ao contrário do que parece eu não sou muito expansivo, eu sou um cara até meio tímido. Não gosto muito de aglomeração, achei tudo muito estranho", disse ao Estado.

Datena afirmou que se surpreendeu com representantes de diferentes partidos no ato de sua filiação. A cerimônia foi acompanhada pelo presidente da presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e por parlamentares do PSL e Cidadania. O governador do Distrito Ibaneis Rocha (MDB) e o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias de São Paulo), Paulo Skaf, também participaram. O ex-ministro Antonio Imbassahy (PSDB), representante do governador João Doria em Brasília, esteve presente.

"Foi interessante ter gente de vários segmentos. Nem eu esperava. Sinceramente, me deixa mais animado (em sair como candidato a prefeito) porque as pessoas estão procurando novos quadros, que façam por onde, que representem o povo com calma, com paz, sem guerra", disse.

Com um histórico de ter desistido das disputas após se lançar como pré-candidato, Datena diz que dessa vez está mais próximo de se testar nas urnas. Em 2016, então filiado pelo PP, ele desistiu da candidatura à Prefeitura de São Paulo. Em 2018, ele também voltou atrás após se lançar ao Senado pelo DEM. "Dessa vez, eu acho que vou mesmo (sair candidato), difícil não ir, porque senti que tenho condição de colaborar", afirmou.

Após liberar o presidente Jair Bolsonaro de apoiá-lo na eleição municipal, Datena revela que não voltou a falar com ele. Questionado se a presença de Skaf, atualmente próximo de Bolsonaro, abriria uma chance para uma reaproximação, o apresentador disse que não pediria o apoio do presidente.

Acho que Bolsonaro não quer apoiar ninguém em São Paulo, diz Datena

"Eu acho que o presidente não quer apoiar ninguém na eleição municipal em São Paulo. Não sei em um segundo momento. Eu não vou sair pedindo apoio ao presidente e nem a ninguém. Quem quiser me apoiar me apoia. Eu respeito quem ele quiser escolher, o (deputado federal Celso) Russomano (Repúblicanos-SP). Se depender de mim, eu não peço apoio", disse.

Datena disse ainda que associação que fazem entre ele e Bolsonaro é equivocada. "É uma associação enganada. Eu não convivo com o presidente, eu não estou todo dia com o presidente, não falo todo dia com o presidente. Eu entrevisto o presidente como qualquer repórter. Agora, houve uma afinidade na época da rádio, quando ninguém o entrevistava. Ele dava declarações, eu fazia minhas perguntas."

O presidente do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), disse que a filiação do apresentador José Luiz Datena ao partido ajuda na recuperação da sigla, que já mudou de nome e também de comando.

"Sua filiação tem um significado de recuperação do nosso partido na maior cidade do País", afirmou Rossi. Não está definido, no entanto, se o jornalista participará das eleições como candidato a prefeito da capital ou mesmo vice. De acordo com declaração dada por Datena ao Estado, compor a chapa do atual prefeito, Bruno Covas (PSDB), é uma possibilidade.

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A cerimônia de filiação do apresentador ocorreu nesta quarta-feira (4), na presidência do partido na Câmara em Brasília. Ela contou com a presença do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que assinou como testemunha da filiação, e do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e de diversos políticos do MDB e outros partidos.

Com a oficialização da escolha partidária, o MDB passa a ser o quinto partido de Datena, que integrou o PT por 13 anos, depois passou pelo PP, PRP e DEM. Até duas semanas atrás, o presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, estava à frente das negociações para que Datena se filiasse ao MDB e concorresse à prefeitura pelo partido com apoio do presidente Jair Bolsonaro. Skaf é um dos organizadores do Aliança pelo Brasil em São Paulo.

Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, no entanto, Datena procurou se afastar de Bolsonaro e disse que pode ser candidato a vice do prefeito Bruno Covas (PSDB), com apoio do governador João Doria (PSDB). "O meu compromisso seria com o Bruno (Covas), que é um cara que desenvolvi uma amizade muito rápida. Ele é um bom cara. Nós não avançamos, mas é uma possibilidade. A maior probabilidade é de que eu saia candidato pelo MDB. Vou me filiar após o carnaval", disse ele, à época.

Embora seja cotado para vice de Covas, Datena tem dito a interlocutores que seu foco político está nas eleições de 2022, quando pretende disputar o Senado ou o governo de São Paulo. Na eleição passada, o apresentador chegou a se lançar candidato ao Senado pelo DEM, na chapa de Doria, mas recuou.

O jornalista José Luiz Datena fez um discurso emocionado e ressaltando a importância da democracia ao assinar sua filiação ao MDB, nesta quarta-feira (4), em Brasília. O ato foi acompanhado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que é amigo do apresentador de televisão.

"Estou feliz de se estar aqui hoje na filiação de um grande amigo", disse Maia, que também teceu elogios ao partido. "O MDB sempre será o fiador da nossa democracia e relação entre os Poderes". Datena, por sua vez, disse que Maia é uma das "melhores coisas que conheceu na política nos últimos tempos".

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Ao discursar, Datena fez um breve passeio pela história do MDB, citando grandes figuras da legenda, como Ulysses Guimarães, e ressaltando o papel do partido para a manutenção da democracia. "Esse partido representa acima de tudo a base e luta da democracia contra qualquer sopro que ameace a democracia nacional", afirmou Datena. "Escolho um partido que é alicerce básico para a democracia", disse.

O jornalista e apresentador disse que já tinha ensaiado entrar para política anteriormente, mas que agora, em um momento "em que tem faltado muita dignidade social para os brasileiros e em que se discute muito a polarização", era a hora certa dele entrar no jogo.

Datena afirmou que gosta do presidente da República Jair Bolsonaro, que "entende, a cada dia que passa, que os limites da Presidência são traçados pelo povo que o elegeu".

Parece que o Datena anda meio estressado ultimamente. Durante uma reportagem no programa Brasil Urgente, exibida na última quinta-feira, dia 20, sobre bandidos que sequestraram duas famílias e ainda tiraram selfies, o apresentador perdeu o controle e jogou uma caneta contra a câmera.

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Após uma série de insultos aos bandidos, Datena, muito irritado, disse:

- Vocês merecem o peso da lei, vocês merecem grade. E, se tiver confronto legal com a polícia, que morram vocês antes de uma vítima, de um cidadão de bem.

Ui! Lembrando que recentemente, Datena passou por um procedimento cirúrgico no coração.

O apresentador José Luiz Datena está estudando se vai ou não disputar o pleito eleitoral pela prefeitura de São Paulo. Segundo informações da Folha de São Paulo, o anúncio da decisão deve ser feito ainda este mês. 

Datena, que atualmente é filiado ao DEM, quase saiu como candidato a senador nas eleições de 2018.

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O comunicador chegou a liderar as intenções de voto para o Senado com 33%, superando os então candidatos Eduardo e Marta Suplicy e o Pastor Marco Feliciano. 

 

Datena relembrou o início da carreira, quando conheceu Faustão como repórter esportivo, durante entrevista ao TV Fama. O apresentador afirmou que os dois se conhecem de longa data e acabou entregando uma curiosidade do amigo.

"Fausto é um amigo querido. Conheço ele desde que a gente fazia reportagem no campo. O Fausto para completar a grana do mês vendia camisas sociais. Naquela época era uma coisa bem para completar o salário, porque ganhávamos muito mal. Ele sempre gostou de vender", divertiu-se.

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Faustão ainda recebeu elogios de Datena, que afirmou que ele está com looks mais descolados. "Eu não tinha dinheiro para comprar a camiseta do Faustão. Agora ele está com umas camisetas descoladas. Mas nele fica melhor, porque ele tá mais magrinho e tal".

O apresentador ainda relembrou quando Faustão recebeu uma oportunidade para trabalhar na televisão, contando que chegou a dizer para o amigo que ele seria o melhor apresentador do Brasil: "Para mim ele é um dos maiores apresentadores do Brasil. O melhor ainda é o Silvio Santos".

A jornalista Bruna Drews publicou na manhã desta segunda-feira (28) uma carta aberta ao público em seu instagram dizendo que não mentiu ao acusar o apresentador Datena de assédio sexual. A jornalista havia feito a denúncia em janeiro deste ano e chegou a afirmar também que foi diagnosticada com estresse pós traumático grave.

Ainda este mês, Bruna havia se retratado com uma carta registrada em cartório afirmando que não houve assédio por parte do apresentador, mas na publicação desta segunda (28) Bruna chegou a afirmar no relato que não mentiu sobre o ocorrido, mas que chegou a assinar o documento numa tentativa de encerrar o problema e recuperar sua saúde física e mental.

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Confira o relato na íntegra:

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A Bandeirantes junto com José Luiz Datena se enfiaram em uma grande dor de cabeça onde até processo teve que rolar. O Superior Tribunal de Justiça, STJ, condenou o apresentador e o Grupo que ele trabalha a pagarem uma indenização de cerca de R$ 60 mil por danos morais a um homem chamado, Marco Aurélio de Paula.

De acordo com informações da própria ação o problema começou quando esse mesmo rapaz, Marco Aurélio, teve a sua imagem e nome divulgados ao vivo durante o programa Brasil Urgente, dando a entender que ele tivesse culpa por um crime de estupro. Na época em que isso aconteceu, a polícia até foi envolvida e foi aberto um inquérito policial contra o suspeito, mas a polícia chegou à conclusão de que ele era um inocente.

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A última atualização do processo aconteceu no dia 14 de maio e houve uma rejeição dos embargos que questionavam a indenização e acusavam o Tribunal de Justiça de São Paulo de omissão, mas ainda se cabe um recurso nisso tudo! A Bandeirantes já se posicionou sobre o assunto e comentou que no caso em questão, será interposto o recurso adequado.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) se reuniu, nesta sexta-feira (10), com o apresentador José Luiz Datena. O filho do presidente da República afirmou que o encontro serviu para tratar da eventual filiação de Datena ao PSL. Atualmente, o apresentador é filiado ao DEM, mas já pontuou que pretende deixar a legenda.  

“Está tudo em aberto e torcemos para que uma pessoa reconhecida pela defesa da segurança pública venha e enaltecer os quadros do PSL-SP”, disse Eduardo, que também é presidente do PSL de São Paulo.

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Datena vem sendo ventilado como prefeiturável para a capital paulista. Além do PSL, ele tem travado articulações com o PP. Sobre a candidatura, o apresentador disse recentemente que só vai anunciar se tiver certeza. “Se me apresentar como pré-candidato, é porque vou até o fim”, disse. Em 2018, Datena chegou a dizer que concorreria ao Senado, mas recuou.

O nome do apresentador José Luiz Datena rapidamente chegou aos assuntos mais comentados do Twitter em todo o mundo nesta segunda-feira (11). Em lágrimas, ele entrou ao vivo na emissora Band, por volta das 14h (horário de Brasília), para anunciar a morte do seu colega de trabalho, o jornalista Ricardo Boechat, vítima de um acidente de helicóptero em São Paulo.

"Ele era amado por todos. Admirava a forma como ele era tratado e tratava as pessoas. Todos iguais no mesmo plano. É uma pena ter que informar isso. É uma dor tão profunda que é difícil explicar em palavras. Um momento como esse", disse Datena sobre a morte de Boechat.

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Horas antes, Boechat, de 66 anos de idade, estava no ar no Café com Jornal, na rádio BandNews. Datena afirmou ainda que mais informações sobre o acidente estão sendo apuradas.

Boechat estava em helicóptero que caiu na Rodovia Anhanguera, em São Paulo, e bateu na parte dianteira de um caminhão que transitava pela via. O jornalista, de 66 anos, era apresentador do Jornal da Band, da rádio BandNews FM e colunista da revista IstoÉ. Ricardo Eugênio Boechat nasceu em 13 de julho de 1952, em Buenos Aires.

Acusado pela ex-colega de trabalho, a repórter Bruna Drews, de assédio sexual, o apresentador José Luiz Datena decidiu revidar. Ele vai processar a jornalista por calúnia e difamação e seu advogado já está cuidando do caso.

Bruna e Datena trabalharam juntos por cerca de quatro anos. Afastada da TV Band, a repórter denunciou o ex-colega por assédio. Dentre outras acusações, Bruna disse que o âncora do Brasil Urgente teria lhe dito que se masturbava pensando nela e que ela não precisava emagrecer pois já era "gostosa" demais. Datena nega todas as denúncias e, agora, decidiu processar a jornalista.

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De acordo com o portal UOL, o advogado do apresentador, Eduardo Leite, já tomou as providências em relação ao caso. "Ela (Bruna) tem problemas psicológicos, está em tratamento, mas vai responder por qualquer calúnia e difamação. Isso são narrativas falsas. É um delírio dessa jornalista", disse ao portal. Datena também falou sobre as acusações: "Jamais faria isso. Sou um homem casado, tenho cinco filhos e seis netos. Poucas vezes tive conversas privadas com essa moça. Nunca avancei qualquer sinal".

O apresentador José Luiz Datena está sendo processado por uma repórter da equipe de seu programa, Brasil Urgente, por assédio sexual. Bruna Drews afirma que o âncora a deixou constrangida várias vezes por elogiá-la ao vivo e que, em uma comemoração em uma bar de São Paulo, teria dito que se masturbava pensando nela.

Segundo o portal UOL, Datena teria cantado a repórter durante uma comemoração da equipe de seu extinto programa, Agora é com Datena. Em um bar, ele teria dito à jornalista que ela não precisava emagrecer porque já "era muito gostosa", que teria se masturbado várias vezes pensando nela e que achava "um desperdício" a profissional "namorar uma mulher". Após o episódio, Bruna decidiu processar o apresentador.

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A jornalista também alega constrangimento durante algumas vezes em que interagiu com Luiz Datena ao vivo. Em certa ocasião, o apresentador chegou a dizer que sua esposa brigou com ele depois de vê-lo elogiando a colega de trabalho durante o programa e que ele precisou dormir no sofá. A repórter cita esses momentos na denúncia ao Ministério Público incluindo uma vez em que o âncora pediu que o câmera mostrasse o corpo inteiro da repórter.

Agora, o Ministério Público vai decidir se abre investigação policial ou se pede diretamente a abertura de um processo na Justiça. Datena negou as acusações, em entrevista ao UOL: "Na comemoração, repeti a ela que ela era muito bonita e que não precisava emagrecer, porque ela já era competente. Tirando isso, todo o resto é mentira, calúnia e delírio".

Nesta sexta (18), Bruna publicou em seu Instagram uma mensagem pedindo pelo fim dos assédios a mulheres com a hashtag #mexeucomumamexeucomtodas. Na legenda, ela escreveu: "Estou do lado da verdade. Consciência limpa e tranquila. Faço isso por todas as mulheres que são obrigadas a passar por isso diariamente".

A Band decidiu encerrar o programa Agora é Domingo comandado por José Luiz Datena. Nesta quinta (3), a emissora comunicou o fim da atração e o apresentador usou seu outro programa, o Brasil Urgente, para desabafar sobre a decisão. Ele abriu o coração, se disse "triste e chocado", além de ter assumido a culpa pelo fim do dominical.

O Agora é Domingo estava no ar desde o primeiro semestre de 2018. A ideia era fazer um programa de entretenimento com Datena e tirá-lo um pouco do meio policial de tom sério que comanda diariamente no Brasil Urgente. Porém, a audiência não decolou e a Band achou por bem encerrar a atração.

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Datena desabafou sobre a decisão da emissora: "Se o programa até agora não deu certo foi por culpa minha, por incompetência minha. Talvez eu não tenha capacidade mesmo para apresentar programas aos domingos". Ele também lamentou a demissão de toda a equipe da atração: "Estou muito triste e chocado com a perda desses meninos pelos quais eu tenho a maior consideração".

Mal oficializou sua pré-candidatura ao Senado Federal, o apresentador Datena (DEM) já avisou que pode desistir de disputar o pleito em outubro. Em entrevista à colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, ele disse que é possível desistir “se alguém me torrar a paciência no meio do caminho”.

Datena também contou que sua esposa, Matilde, chora o dia inteiro pedindo para que ele não seja candidato. “A mulher [Matilde] não dorme, chora o dia inteiro pedindo que eu desista. O filho [Joel] diz o tempo todo: 'Ô pai, para com isso.' Outro filho, Vicente, também não quer. É difícil. É um jogo contra dentro de casa”, expôs.

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No entanto, o apresentador disse que desistir não é sua intenção. “Ainda sou pré-candidato, mas posso dar uma bica na bola e acabou. Eu acredito que posso fazer muito pelo país, mas é duro, é duro, é duro”, reiterou durante a conversa também afirmando que pode “joaquinizar” em referência a desistência do ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa, de disputar a presidência da República. 

De acordo com o levantamento do Ibope/Band de maio, registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Datena e o vereador Eduardo Suplicy (PT) lideram a disputa pelas duas vagas de São Paulo ao Senado. A pesquisa mostrou o apresentador com 24% das intenções de voto, atrás de Suplicy, com 30%.

 

Longe da televisão desde 2012, Netinho de Paula está de volta. O cantor e apresentador estreia neste domingo (1º), na Band, o programa "Brasil da Gente".

Com a oficialização da candidatura de José Luiz Datena ao Senado Federal, a emissora ajustou sua programação para encaixar o novo projeto.

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A atração de Netinho, que recebeu um formato totalmente musical, terá três horas de duração e início às 15h. O antigo programa "Agora é com Datena" será comandado por Joel Datena, filho do jornalista, às 18h. 

 

O apresentador José Luiz Datena mal se lançou na política e já mostrou que não vai economizar no discurso, mesmo que isso signifique questionar diretamente a gestão de seus próprios aliados. Em sua estreia ao microfone como candidato ao Senado pelo DEM, Datena não economizou nas críticas à segurança pública, citando especificamente a situação observada em São Paulo, Estado governado há décadas pelo PSDB João Doria e Geraldo Alckmin.

"O crime organizado no Brasil, e mais especificamente o PCC, criado em São Paulo, é a organização criminosa que mais cresce no mundo inteiro. Se é a que mais cresce, significa que o sistema de segurança pública de São Paulo, do Brasil, está falido", afirmou Datena. O apresentador vai integrar a chapa encabeçada pelo próprio Doria, ex-prefeito de São Paulo.

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Datena disse estar presente na cerimônia "a contragosto pra caramba", por conta da morte do empresário do setor de restaurantes Toninho Buonerba, de quem é amigo. Mas explicou que não abria mão de cumprir um compromisso com a família e os eleitores. "Vocês podem ter um político de péssima qualidade, uma porcaria de político, mas vão ter um cara que vai ser honesto com vocês", acrescentou.

"Estamos fartos de mentira. Queremos acreditar que essa classe política chegou ao limite e que façam desse País um grande País, pensando do povo e para o Povo, e não do bolso e para o bolso", destacou em outro trecho do discurso. O apresentador disse que aceitou estar ao lado de "tanta gente que mete o pau" porque, apesar disso, existem bons quadros em todo lugar. "Se a gente não acreditar nisso, o próximo passo vai ser um regime de exceção". Mas deixou claro que não pretende mudar seu jeito. "Tem cara que faz parte da coligação e que me odeia."

Datena criticou os políticos que defendem a reforma da Previdência, antes da reforma política. A afirmação foi feita ao lado de Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara e pré-candidato do DEM à Presidência. Ele disse ainda que ficou "desesperado" quando o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa desistiu de concorrer, porque considera necessário renovar a política.

Participaram do evento o ministro de Tecnologia, Gilberto Kassab (PSD), os deputados Rodrigo Maia e Rodrigo Garcia (DEM) e o prefeito Bruno Covas (PSDB), entre outros. O presidente do PRB, pastor Marcos Pereira, que integra a coligação, não compareceu nem colocou representante na mesa.

Votos

Datena deixou o local sem responder a perguntas da imprensa, alegando que precisava ir ao velório de seu amigo, que faleceu ontem. Aos jornalistas, Doria minimizou as críticas de Datena e disse que sua sinceridade é "tão grande quanto o número de votos que vai ter". "Não vamos mudar o jeito Datena de ser. Ele terá a maior votação ao Senado da história", garantiu.

Doria também negou que exista qualquer tipo de atrito dentro da coligação por causa da chegada do apresentador de TV.

A pré-candidatura do apresentador de TV José Luiz Datena ao Senado pelo DEM, confirmada na manhã desta quarta-feira, 27, reflete a busca de parte do eleitorado brasileiro por nomes que venham de fora do sistema político, os chamados outsiders. Para especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S.Paulo, a candidatura também pode fortalecer a sigla e aumentar a projeção nacional do DEM.

Ricardo Caldas, professor de ciência política da Universidade de Brasília (UnB), acredita que a população brasileira tem "sede" de novos nomes porque os existentes no cenário atual estão desgastados. "O fenômeno dos outsiders veio para ficar e as pessoas realmente querem isso. Por isso, o Datena tem um patrimônio muito grande", explica.

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Para Caldas, nomes como os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede), Alvaro Dias (Podemos) e Jair Bolsonaro (PSL) tentam adotar um discurso de outsider por serem de legendas de menor expressão, mas não estão fora do sistema político. Ciro e Marina, por exemplo, são ex-ministros, enquanto Alvaro Dias é senador pelo terceiro mandato consecutivo e Bolsonaro acumula sete mandatos na Câmara dos Deputados.

"Hoje as pessoas buscam nomes que não estejam envolvidos no sistema político. Muitos gostariam de ser 'zero quilômetro', mas não são. A questão é diferenciar o discurso da prática de um outsider", afirma.

Datena chegou a ser filiado do Partido dos Trabalhadores (PT) entre 1992 e 2015, quando deixou a legenda para entrar no Partido Progressista (PP), de Paulo Maluf. Na época, o apresentador cogitava disputar a Prefeitura de São Paulo, mas acabou desistindo. Em setembro de 2017, filiou-se ao Partido Republicano Progressista (PRP) e, desde abril de 2018, está no DEM.

Em meados deste mês, interlocutores do partido disseram avaliar até a possibilidade de lançar uma candidatura do apresentador à Presidência, como revelou o site BR18. Dentro da legenda, há quem sugira também a opção de ser vice na chapa do tucano Geraldo Alckmin (PSDB).

"Eu me proponho a ser candidato ao Senado. Agora, se pintar a possibilidade de ser candidato à Presidência da República, talvez eu tente ajudar o meu País. Quero ser candidato para ajudar o povo", afirmou Datena ao Estadão em 15 de junho.

Para o professor e cientista político Rodrigo Prando, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Datena se insere no perfil do outsider por ser de fora do meio político, ter grande visibilidade na mídia e levantar a bandeira contra a violência, tema cada vez mais sensível.

"O discurso dele combina com a sensação de desamparo da população com tanta criminalidade. É um elemento que incomoda e fragiliza a sociedade e todo o discurso direcionado para isso tende a ter uma recepção muito boa", afirma.

Em maio, uma pesquisa do Ibope/Band mostrou que o apresentador tinha 24% das intenções de voto, atrás do vereador Eduardo Suplicy (PT), com 30%.

Projeção política

Prando avalia que a candidatura deve dar maior projeção e robustez política a Datena. "Caso eleito, ele conseguiria desenvolver um pouco de traquejo e vivência política até para pensar em voos mais altos no futuro."

O cientista político diz também que a candidatura pode fortalecer a imagem da sigla nacionalmente. "Serve para dar uma projeção para o partido pela visibilidade enorme e pelos ganhos políticos muito evidentes". No entanto, o cientista político ressalta que Datena terá de se adaptar às lideranças, à dinâmica e aos elementos institucionais de um partido. "Será preciso negociar e discutir muito para se firmar naquele espaço."

Cláudio Couto, cientista político e coordenador do Mestrado Profissional em Gestão e Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas, também acredita que a candidatura de Datena fortalece o DEM. Hoje, o partido tem uma bancada de 43 deputados federais e cinco senadores, tornando-o um aliado atraente para qualquer legenda.

"Ter um candidato tão competitivo é um grande passo importante para o fortalecimento partidário", diz. Para Couto, há no Brasil hoje um ambiente de rejeição à classe política e propício para candidatos com agenda focada na segurança, caso de Datena.

Para Couto, o apresentador consegue angariar votos de diferentes perfis de eleitores e sua entrada na política pelo Senado poderia ser o início de uma plataforma mais ampla no futuro.

Na avaliação de Vera Chaia, cientista política da PUC-SP, Datena sai na frente de outros candidatos por ser conhecido por grande parte do eleitorado e ter posições muito claras em relação a temáticas como a maioridade penal e o desarmamento, temas que sensibilizam o eleitorado. "Ele não precisa de marqueteiro porque sabe o que quer e sempre falou muito disso", diz.

Para Vera, os assuntos levantados pelo pré-candidato do DEM podem impactar outras legendas também. "Ele pode não só ter uma votação expressiva como também é capaz de influenciar os outros candidatos", avalia.

O apresentador José Luiz Datena anunciou a saída da Band e confirmou a candidatura ao Senado pelo DEM nas eleições 2018. Ele vai compor a coligação de João Doria (PSDB), ex-prefeito de São Paulo.  Com isso, o jornalista deixa o comando dos dois programas, o "Brasil Urgente" e o "Agora é com Datena", e quem assumirá é o filho Joel Datena.

As pretensões políticas já eram um desejo antigo do apresentador. Em 2016, ele chegou a anunciar que sairia candidato a prefeito de São Paulo, mas desistiu da ideia e justificou como a "atitude mais correta que tomou". A emissora ainda não se manifestou sobre a saída do jornalista.

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