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Com uma das maiores fatias do fundo eleitoral e rompido com o presidente Jair Bolsonaro, o PSL acertou a filiação do apresentador da TV Band José Luiz Datena e estuda lançá-lo na disputa pelo Palácio do Planalto nas eleições 2022, como outra opção entre os nomes da chamada "terceira via", ou ao Senado. A filiação será formalizada nesta semana.

Ainda rachado e abrigando nomes fiéis ao presidente, como os deputados Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli, o diretório estadual do PSL em São Paulo dá continuidade às mudanças que miram as próximas eleições. Uma das estratégias é trazer nomes "grandes" para a sigla.

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"A vinda do Datena acontece em um momento em que o país precisa de esperança. O Brasil não pode ficar refém de dois nomes. O PSL acredita num novo caminho para o nosso país e está unindo todas as forças na construção dessa terceira via", diz o presidente estadual do PSL em São Paulo, o deputado federal Júnior Bozzella.

Recentemente, o partido se abriu ao Movimento Brasil Livre (MBL) com a filiação do vereador paulistano Rubinho Nunes. Ele é advogado do grupo de onde ascenderam nomes que hoje estão no Legislativo, como o deputado estadual Arthur do Val (Patriota/SP), o deputado federal Kim Kataguiri (DEM/SP) e o vereador de São Paulo Fernando Holiday (Novo).

Arthur do Val já é aguardado no PSL. A filiação dele está sendo negociada por Rubinho. Arthur é visto como um possível candidato ao governo de São Paulo pela sigla. Em 2020, ele foi o quinto colocado na disputa pela Prefeitura da capital. A Coluna do Estadão informou que o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), também interessa ao PSL como possível candidato a governador.

Por terem as maiores bancadas, PSL e PT terão as maiores quantidades do fundo eleitoral calculado para o ano que vem. Em 2020, o PT levou R$ 201 milhões enquanto o partido que foi de "nanico" a potência em 2018 por causa de Bolsonaro recebeu R$ 199 milhões.

Datena na política: histórico de desistências

O PSL é o sexto partido a abrigar José Luiz Datena. Ele já passou pelo PT, onde ficou por 13 anos, PP, PRP, DEM e mais recentemente MDB. Chegou a ser pré-candidato a prefeito e vice-prefeito de São Paulo por seus três últimos partidos. Em 2018, declinou de concorrer ao Senado.

Em 2020, ele foi cotado para ser vice na chapa de Bruno Covas (PSDB), mas anunciou em agosto em seu programa na televisão que não seria candidato. Ele disse que o MDB chegou a oferecer a cabeça de chapa para a disputa à Prefeitura, mas que ele gostaria de ter ajudado Covas. Naquele dia, ele afirmou que pretendia ser candidato nas eleições de 2022. "Na próxima eleição, eu vou deixar a televisão e vou me candidatar", declarou. "Eu vou estar frente a frente com esses caras. Só no campo deles você pode fazer alguma coisa."

O jornalista Jozé Luiz Datena revelou que seu filho, José Luiz Datena Junior, está internado em decorrência da Covid-19. Ele, que tem 33 anos de idade, está no Hospital Sirio-Libânes, em São Paulo, após uma piora em seu quadro de saúde no décimo dia de sintoma da doença.

Na última segunda-feira (7), o apresentador falou por duas vezes sobre o quadro de saúde do filho.

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"Da família ele foi o mais cuidadoso de todos. Quando vinha aqui em casa usava máscara e mantinha distância. Há dez dias pegou Covid, a esposa dele não pegou. A evolução foi boa e hoje ele piorou e está indo para o Sírio-Libanês, sorte que pode ir para lá, muita gente não tem ou tem o sistema público de saúde, que apesar de ter melhorado não é dos melhores do mundo ainda, mas vai ser porque a gente viu a importância do SUS", declarou Datena.

Datena falou sobre a situação pessoal em meio à críticas a realização da Copa América no Brasil. "Você acha que estou me lixando com a Copa América? Minha preocupação é meu filho. É como ele vai estar. E como estou preocupado com meu filho, milhões de brasileiros estão preocupados. Claro que você perde atenção, o foco. Eu quero que se lasque a Copa América. (...) Ele ainda tem 33 anos de idade é jovem, mas os jovens também morrem e você fica sem saber o que fazer. Milhares de pessoas estão pensando em seus parentes internados. Quinhentos mil não pensam mais", desabafou.

Em outro momento, em entrevista à Cátia Fonseca, Datena explicou que está sem cabeça para trabalhar e voltou a criticar a pautas do Brasil enquanto o país enfrenta momento difícil da pandemia.

"Ele não está bem. Espero que ele melhore. Espero que grande parte da população brasileira acometida pela Covid tome cuidado e receba o melhor cuidado possível. Claro que meu filho está em um hospital de primeira qualidade, tem muita gente que não têm acesso a isso. Por essas pessoas eu rezo muito para que elas estejam bem. Eu queria ter ficado em casa porque no hospital, mas não dá pra você entrar. Eu não vou quebrar a regra, mas não estou com muita cabeça pra trabalhar não", disse.

José Luiz Datena detonou o ex-presidente americano, Donald Trump, durante edição ao vivo de seu programa, Brasil Urgente. Usando uma peruca que imitava o cabelo do ex-comandante dos EUA, Datena afirmou que ele foi o “Pior presidente” que já passou pelo país estrangeiro.

Ao mencionar Trump, José Luiz Datena fez uso até de um acessório para ilustrar sua indignação. Com uma peruca loira na cabeça, ele mencionou a forma como o ex-presidente americano conduziu a pandemia e disse que Trump alimentava o ódio na população americana.

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O apresentador brasileiro também tocou no nome do sucessor de Trump, Joe Biden, porém demonstrando pouco entusiasmo diante seu governo. “Também não é grande coisa o Biden reverter as coisas porque o Trump foi o pior presidente que os EUA já tiveram na história”.

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Temendo os efeitos oriundos dos aumentos de casos da Covid-19 no Brasil, alguns estudantes protestam, principalmente nas redes sociais, pedindo o adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cujas provas impressas estão agendadas para os dias 17 e 24 de janeiro. No entanto, o ministro da Educação Milton Ribeiro, em entrevista ao comunicador Datena nesta sexta-feira (8), na Rádio Bandeirantes, garantiu que o processo seletivo está mantido nas datas definidas.

“O Enem está preparado e vai acontecer agora, no dia 17 de janeiro e dia 24. Nós estamos trabalhando com um grupo grande. Nós prevíamos o pior cenário para a aplicação dessa prova. Nós estabelecemos e gastamos quase R$ 200 milhões a mais. Sabe quanto fica só para aplicar uma prova do Enem? A gente gasta quase R$ 700 milhões. Só que, este ano, vamos gastar quase R$ 200 milhões a mais”, declarou Ribeiro em entrevista à Rádio Bandeirantes, detalhando as ações para combater a propagação do novo coronavírus.

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De acordo com o ministro, entre as medidas adotadas está a ocupação de, no máximo, 50% das salas de aplicação do Enem, para evitar aglomerações. Equipamentos de segurança também serão utilizados por quem trabalhará na realização do Exame, assim como haverá utilização de álcool em gel e máscaras. Para Ribeiro, a não realização do Enem acarretaria sérios prejuízos aos estudantes.

“Se nós deixarmos, como querem alguns poucos, de eventualmente aplicar este Exame, o prejuízo vai ser muito grande. Tem o prejuízo de pessoas que estão estudando durante todo o ano, trancadas em casa, estudando via aula remota. Nós não vamos fazer isso. Claro que respeitamos todas as regras, todas as leis. Se o Enem não acontece, nós perdemos mais de um semestre”, argumentou o ministro da Educação.

Em nota, a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e a União Nacional dos Estudantes (UNE) criticam a postura do MEC em relação à organização do Enem em meio à pandemia da Covid-19. As entidades estudantis alegam que não há segurança para a realização da prova, bem como defendem o adiamento do Exame em virtude dos aumentos de casos do novo coronavírus. Confira, a seguir, o posicionamento:

Desde o início da pandemia no Brasil, temos alertado ao governo e às autoridades dos enormes impactos que seriam causados à educação, situação que exigiu, e ainda exige, medidas firmes do poder público, de investimentos à coordenação de ações e estratégias, porém elas não estão acontecendo ou têm sido absolutamente insuficientes.

Assim tem sido também em relação ao ENEM 2020, uma prova de dimensão nacional, que envolve quase 6 milhões de estudantes na maior parte dos municípios do Brasil. Soma-se a isso, o fato de que a ausência de aulas presenciais e a falta de iniciativa do Ministério da Educação em dar condições para que os estudantes pudessem ter o mínimo em redução de impactos, o que prejudica especialmente os jovens mais pobres das escolas públicas e que têm dificuldades de acesso à internet ou piores condições de estudo em suas casas, envolvidos em diversos problemas sociais, econômicos e psicológicos.

Logo, o que se esperava, desde o início, era que o MEC estivesse na linha de frente, propondo e coordenando um Grupo de Trabalho com ações estratégicas e investimentos que buscassem reduzir as desigualdades aprofundadas pela pandemia, seja no decorrer do ano letivo ou na realização da prova do ENEM.

Tanto essas medidas não aconteceram, quanto os números de contaminações e mortes por Covid-19 voltaram a crescer exponencialmente recentemente, o que ocasionou por sua vez o endurecimento em restrições de contato social em diversos estados, com novamente fechamento de estabelecimentos.

Diante da situação atual, mais uma vez, o MEC não dialoga com entidades e com a sociedade sobre a situação do ENEM, e como ela poderá ser realizada em segurança, mesmo sendo cobrado diversas vezes pela UNE e pela UBES. Vale ressaltar ainda que diante da consulta pública feita pelo próprio MEC a escolha dos estudantes para realização da prova foi o mês de Maio, resultado que foi desconsiderado.

Portanto, faltando apenas 12 dias para o Exame, não há respostas sobre as medidas de segurança sanitária que deveriam ser tomadas, nem sequer como os recursos destinados a esse fim teriam sido utilizados.

Essa instabilidade gera não só um impacto emocional elevado aos milhões de jovens e adultos que se preparam para o ENEM, como também coloca em risco a segurança da vida das pessoas com a realização das provas em um ambiente de crescente contaminação (milhões de pessoas em salas de aulas fechadas distribuídas por todo o país e com poucas informações acerca da segurança necessária podem ocasionar em um verdadeiro desastre). Além do fato de que não há confiança por parte de muitos estudantes, seja pelo cuidado com a saúde, muitos em grupo de risco, ou mesmo pelas restrições impostas nos estados e municípios. Para nós, o ENEM e os demais programas de acesso à universidade, são importantes e não podem ser enfraquecidos, se utilizando dessa situação, porém, em um claro posicionamento pela segurança e em defesa da vida e para que não haja ainda mais desigualdade entre os candidatos, acreditamos que a necessidade de adiamento do ENEM é fruto da falta de organização e transparência do MEC, e serviria para a criação de uma estratégia efetiva de garantia da segurança sanitária para realização da prova, sem prejuízos para os instrumentos de seleção como o SISU, PROUNI e FIES.

O apresentador José Luiz Datena rebateu o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante o 'Brasil Urgente'. Datena também criticou a postura adotada pelo presidente e as críticas que ele desferido contra a imprensa do país.

"O presidente Jair Bolsonaro usou esse exemplo nos EUA pra dizer que: 'olha, se não tiver voto impresso no Brasil em 2022, o que aconteceu lá nos EUA vai acontecer aqui no Brasil'. Isso é um absurdo. Pare de defender esse lunático, se houvesse fraude nas eleições de 2018, você não seria eleito, o senhor era um dos últimos colocados", disse o apresentador.

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"Pelos erros da esquerda, pela exposição das suas ideias, que muita gente concorda, pela imprensa que divulgou suas ideias, o senhor não pode ficar atacando a imprensa como o senhor ataca, respeite a democracia. Pense bem naquilo que o senhor fala, pois o que o senhor fala hoje tem que ser sustentado amanhã. Não adianta o senhor falar uma bobagem hoje e, no outro dia, colocar na boca da imprensa. Isso não cola mais. O que aconteceu nos Estados Unidos hoje não tem nada a ver com o Brasil", completou.

Datena ainda comentou sobre Bolsonaro ter chamado o apresentador William Bonner e a imprensa de 'canalhas', e foi enfático: "Não aceito".

"Não aceito o termo 'canalha' pra mim. E não aceito o termo 'canalha' para a história da imprensa brasileira. Se não fosse a imprensa brasileira, hoje não viveríamos num país democrático. Respeito minha profissão, respeito meus colegas de trabalho. Não sou canalha. Nenhum de nós pode chegar em casa e ser questionado por nossos filhos: 'o senhor é canalha, papai?' Eu não sou canalha, não aceito esse termo", desabafou Datena.

Nesta segunda-feira (28), José Luiz Datena não poupou críticas ao jogador Neymar. Em uma postagem no seu blog, o jornalista discordou com a festa de réveillon que o craque do Paris Saint-Germain vai promover para dezenas de pessoas em Mangaratiba, no Rio de Janeiro.

O apresentador do Brasil Urgente, da Band, disse que o camisa 10 está brincando com a gravidade da Covid-19 no país. "Neymar precisa, sim, dar exemplo. Mas ele é apenas mais um entre milhões de brasileiros que não estão acreditando que o mundo que nós conhecíamos acabou. É mais um entre milhões que estão brincando com a doença", escreveu ele no site.

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Sem titubear, Datena completou: "É mais um reflexo do negacionismo que começa com o presidente da República falando que 'não está nem aí' com a vacinação e passa por governadores e outros políticos que de 'foco em ciência' não têm nada. Essa é a grande realidade".

As pessoas que acompanham as postagens do comunicador concordaram com cada palavra. Diversos seguidores de Datena declararam que Neymar está faltando com respeito, com a realização do evento nos próximos dias. O Brasil tem registrado atualmente quase 7,5 milhões de infectados pelo coronavírus, desde o início da pandemia, e mais de 191 mil mortes.

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José Luiz Datena deu entrada no hospital Sírio Libânes, no último domingo (25), após sentir dores no peito. O jornalista usou as redes sociais durante a noite para revelar aos fãs e seguidores que precisou passar por procedimentos cirúrgicos. Ele ainda tranquilizou a todos, dizendo que em breve estará recuperado.

"Meus queridos e queridas de todo o Brasil, saí há pouco do centro cirúrgico após dar entrada no Hospital Sírio-Libanês com algumas dores no peito. Estou em plena recuperação e, em breve, espero estar com vocês novamente. Meu respeito, meu carinho e meu agradecimento! Até já!", escreveu ele em um tuíte.

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No vídeo, em que aparece deitado na cama de hospital, Datena afirmou que luta contra diversas doenças há tempos: "Estou em plena recuperação. Em breve espero estar com vocês. Esperança é a palavra de sempre. Já luto contra todo tipo de doença há muito tempo e graças a Deus, em nome de Deus e dos homens influenciados por ele, tenho vencido estas batalhas. Esperança a todos vocês. Meu respeito, meu carinho e meu agradecimento. Até já!"

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Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) chamar jornalistas de 'bundões'  durante um evento oficial, nessa segunda-feira (24) o apresentador José Luiz Datena reagiu a provocação. "Bundão é o Jair. Bundão é o senhor. Eu não sou bundão, presidente", disparou o ex-apoiador durante seu programa.

"Ele abre um caminho de duas mãos, porque ele não pode ofender qualquer cidadão brasileiro da forma que ele ofendeu. Eu, por exemplo, sou do jornalismo e não sou bundão", continuou Datena, que recentemente rompeu laços com Bolsonaro e se irritou com um meme no qual aparecia como comunista radical.

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A fala do presidente ocorreu durante o evento "Vencendo a Covid-19". Mesmo com mais de 115 mil mortes, Bolsonaro não prestou solidariedade as famílias e preferiu reforçar seu 'histórico de atleta' para atacar os jornalistas. "Quando [a Covid-19] pega num bundão de vocês a chance de sobrevive é bem menor", garantiu.

O jornalista José Luiz Datena está oficialmente fora das eleições municipais de 2020. O apresentador iniciou, às 16 horas desta terça-feira (11), o programa "Brasil Urgente", na Band TV, o que o impede legalmente de estar nas urnas em novembro. Ele era cotado como possível candidato a vice na chapa à reeleição do prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e, pela manhã, não havia apresentado o programa "Manhã Bandeirantes", da Rádio Bandeirantes, sendo substituído pelo colega Agostinho Teixeira.

O novo calendário eleitoral aprovado pelo Congresso veta que pré-candidatos ancorem programas de rádio e televisão a partir desta terça-feira. Datena, no entanto, disse que será candidato em 2022. "Resolvi fazer o que a Band pediu para eu fazer. Eu ia sair, mas neste momento de pandemia a Band precisa de seus apresentadores mais experientes", afirmou o jornalista no início do programa. Ele disse que gostaria de ter ajudado Bruno Covas, mas confirmou que o MDB, partido o qual é filiado, chegou a oferecer a cabeça de chapa para a disputa à Prefeitura de São Paulo. "Na próxima eleição, eu vou deixar a televisão e vou me candidatar", revelou o comunicador. "Eu vou estar frente a frente com esses caras. Só no campo deles você pode fazer alguma coisa".

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De acordo com Datena, o MDB deseja que ele seja candidato ao governo do Estado em 2022. O jornalista, no entanto, prefere disputar o Senado e acredita na reeleição Covas neste ano. Datena tem um histórico de desistir de eleições depois de fortes acenos com o mundo político. Em 2016, o apresentador, então filiado ao Progressistas, abriu mão da candidatura à Prefeitura de São Paulo. Em 2018, no DEM, declinou de concorrer ao Senado.

No final de junho, José Luiz Datena anunciou que não seria mais candidato à Prefeitura de São Paulo, alegando que preferiu ficar no Grupo Bandeirantes. Nesta terça-feira (11), em seu blog, o apresentador do Brasil Urgente voltou a falar sobre o assunto. Ele afirmou que desistir de uma vaga como prefeito na capital paulista lhe fez estar no meio de escolhas.

"Está decidido: eu não serei candidato na eleição municipal deste ano. Resolvi fazer (com o maior prazer e carinho) o que a Band me pediu, depois de quase 30 anos de casa. Eu tinha que escolher entre os políticos e a família Saad. Escolhi minha casa. Preferi a história da Bandeirantes. [...] Neste momento, escolhi permanecer na tela da Band, a minha casa. Mas me aguardem: ainda vou entrar para a política", disse.

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Ainda no texto, o jornalista explicou que teve uma conversa série com Johnny Saad, presidente da Band, onde culminou sua vontade de disputar as eleições 2020. Ele garantiu que estava pronto para tentar uma chapa com Bruno Covas, prefeito de São Paulo. Segundo Datena, chegou a hora de retribuir as oportunidades que a empresa lhe depositou.

Por fim, ele escreveu: "Vou ficar frente a frente com esses caras que estão lá. Só estando no campo deles para fazer alguma coisa para mudar. E já adianto que o presidente do partido me ofereceu bons projetos para as próximas eleições. Me aguardem. Na próxima eu vou".

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O apresentador José Luiz Datena soltou o verbo sobre uma matéria exibida no Brasil Urgente. Através de uma postagem no Twitter, o jornalista se revoltou com a morte de uma modelo em Macapá, que acabou sendo vítima dos ciúmes do namorado. Na postagem, Datena manifestou sua indignação com o assunto.

"Mais um terrível caso de feminicídio. Falam que esses caras "matam por amor". Não existe isso! Quem ama não mata, não agride de jeito nenhum. Por isso eu repito a minhas amigas que me acompanham por aqui: a qualquer sinal de agressão, por favor, entrem em contato com a polícia", escreveu ele no microblog.

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Seguidores que curtem as postagens de Datena ficaram chocados com a repercussão do assassinato da jovem. "Que horror, meu Deus! Não trata a mulher bem e ainda se acha dono dela! Uma desgraça dessa tem que ser condenado a prisão perpétua, caso contrário vai fazer o mesmo com outras mulheres!", comentou uma internauta.

Veja:

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O jornalista José Luiz Datena sempre usa as redes sociais para opiniar sobre o cenário político e social do Brasil. Nesta terça-feira (21), no Twitter, não foi diferente dos outros dias. O apresentador da Band assegurou que a única alternativa para voltar ao que era antes da pandemia é a descoberta de uma vacina.

"Não existe outra palavra no mundo que nos traga uma perspectiva de que a gente tenha o normal de antigamente. Essa palavra é a vacina. Porque na boa? Esse negócio de 'novo normal' não está rolando", escreveu. Na postagem, alguns internautas bateram de frente com Datena.

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Muitos deles chegaram a não aceitar na publicação que a vacina seja de origem chinesa. "Vacina chinesa nunca! Com mais de um bilhão de chineses, vem fazer teste aqui no Brasil ? Governo de São  Paulo vendido pra China", criticou um dos usuários do microblog.

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O apresentador José Luiz Datena abandonou uma entrevista ao vivo com o médico Drauzio Varella ao saber que sua sogra, Dona Alzira, morreu. Na última quarta-feira (15), durante o programa de Datena exibido na Rádio Bandeirantes e também no YouTube, os dois conversavam, cada um da sua casa, quando o jornalista foi avisado da morte da sogra pouco depois do início do bate-papo.

Visivelmente abalado, Datena pediu a Felipe Garraffa, que estava no estúdio da rádio, que assumisse a entrevista.

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"Doutor, o senhor vai me desculpar, é um momento inusitado em quase 50 anos de carreira, mas eu pediria ao Garraffa para assumir a entrevista. O senhor me desculpe, realmente, mas eu acabei de receber a notícia do falecimento da minha sogra, e a minha mulher está desesperada aqui e eu tenho que consolá-la. É um momento difícil, nunca aconteceu isso comigo na minha carreira inteira, mas enfim, faz parte da vida. Foi um prazer muito grande falar com o senhor e o Garraffa continua a entrevista. Obrigado, viu, doutor?", disse Datena

Drauzio mostrou-se comovido com a situação e deu suas condolências para Datena, que saiu logo em seguida, dizendo estar chocado com o ocorrido. Na parte da tarde, no Brasil Urgente, Datena falou sobre o ocorrido, informando que a sogra já estava doente há algum tempo.

"Essa era minha sogra, dona Alzira, que era uma mãe para mim depois que eu perdi a minha. Praticamente éramos uma família muito pobre e a gente teve que morar junto com a dona Alzira e as três filhas. Foi um momento muito triste e até agora não estou recuperado. Minha mulher, que é a figura mais importante da minha vida, ficou destruída", disse.

O governador de São Paulo, João Doria, estabeleceu uma multa de R$ 500 para quem estiver nos espaços públicos sem máscara. A medida, que entra em vigor nesta quarta-feira (1º), parece que não agradou José Luiz Datena. No Twitter, o apresentador da Band declarou que a aplicação do valor não é ideal para o momento, em que os brasileiros estão enfrentando o coronavírus.

"Agora não é hora pra falar em multa de R$ 500! Milhões de pessoas estão desesperadas por um auxílio emergencial quase do mesmo valor, pra poder ter o que comer. Vale mais a pena conscientizar o povo, do que penalizar quem está morrendo de fome", disse.

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Na postagem, o jornalista recebeu apoio dos seguidores. "Infelizmente, o governador de São Paulo está perdido. João Doria se diz um grande administrador, mas não é. Fraco, despreparado, desqualificado e tem o pior defeito de que um homem pode ter, a soberba e a falta de humildade", comentou um dos internautas na publicação de Datena.

Confira:

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O jornalista José Luís Datena não vai concorrer à prefeitura de São Paulo nem ser vice de Bruno Covas (PSDB) nas eleições deste ano, segundo a coluna de Lauro Jardim. Esta terça-feira (30) é a data limite para aqueles que atuem em emissoras de rádio e televisão se afastem de seus trabalhos para disputar as eleições.

Nesta manhã, Datena, que é filiado ao MDB, está apresentando seu programa na Rádio Bandeirantes normalmente. Ele teria atendido a um apelo do dono da Band, João Carlos Saad, para permanecer na emissora.

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Esta não é a primeira vez que Datena recua de uma candidatura. Em 2018, ele desistiu de disputar uma vaga no Senado pelo DEM alegando não se sentir preparado.

Com a possibilidade de adiamento das eleições devido à pandemia do novo coronavírus, um projeto de lei em tramitação pede o adiamento do prazo do afastamento dos que trabalham em comunicação para agosto.

José Luiz Datena chorou durante o Brasil Urgente, transmitido na última segunda-feira, dia 15, após receber a notícia da morte de um amigo, chamado Wilson. Sem entrar muito em detalhes, o apresentador contou que eles trabalharam juntos durante coberturas esportivas e tinham uma relação bem próxima.

Nos minutos finais do programa ao vivo, durante a volta do intervalo, Datena apareceu visivelmente abatido e começou o relato sobre a perda do amigo:

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"Tive uma notícia muito triste agora. Um menino que trabalha aqui com a gente, um menino quase da idade dos meus filhos teve que ir embora, o Flávio, e eu não sabia o por quê".

O apresentador contou que Flávio soube da morte do pai, Wilson, amigo de Datena, quando estava trabalhando. Ao falar sobre a morte do colega, Datena relembrou alguns momentos que eles passaram juntos.

"O pai dele, que foi um grande irmão nosso, o Wilson, cinegrafista, trabalhou em tanta cobertura esportiva com a gente. Nós rodamos o país inteiro, o mundo inteiro. Ele acaba de morrer. Wilson, um dos maiores cinegrafistas que trabalhei na minha carreira. Tem horas que a vida é difícil. Era um companheiro tão bacana, um menino tão bom, tão capaz", disse Datena, enquanto realizava pausas para chorar devido à morte.

Em seguida, o apresentador relembrou o clima das coberturas jornalísticas realizadas na companhia de Wilson.

"As nossas relações naquela época eram relações de quase irmãos com todos que trabalhavam juntos. Hoje, a condição de competição por causa de emprego parece que distancia mais as pessoas. Poxa vida, que o Wilson descanse em paz".

E continuou, dizendo:

"Um amigo tão querido, um sujeito que não erguia a voz com ninguém. Era um cara grandão para caramba, nunca vi brigar com ninguém. Que tristeza, o filho dele tava trabalhando aqui com a gente. Até parecia com ele. Estava li agora, eu perguntei para o Latino o que tinha acontecido, pois ele tinha saído do posto que estava. O Latino não quis me dizer, mas agora chega a triste notícia do falecimento do Wilson. Tem horas que é difícil a gente trabalhar com esse negócio aqui, muito difícil", concluiu Datena

O jornalista seguiu com o programa, porém com a voz embargada. Ao final do telejornal, Datena reforçou o sentimento de tristeza e desejou que o colega descanse em paz.

O apresentador José Luiza Datena revelou em convesa com o colunista Leo Dias, do site Metrópoles, que vai entrar para a vida política. Ele afirmou que irá disputar a Prefeitura de São Paulo, mas até agora não decidiu se a vaga será como prefeito ou vice. Datena também garantiu que a população terá "um ladrão a menos".

"Nunca roubei na minha vida. Posso não ser o melhor candidato, mas ladrão eu não sou. No meio desse monte de coisa, eu tenho, na realidade, duas propostas: Uma, bem clara, de ser candidato a vice. Praticamente acordada. Estou mais próximo de ser candidato dessa vez, ou a vice, que aí eu não saio com o nariz no vento e vou no vácuo de alguém até aprender como administrar uma cidade. Acho que para ser prefeito direto, é meio complicado", disse.

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Nas eleições de 2018, o jornalista deixou o comando do Brasil Urgente e o Agora é com Datena, ambos exibidos na Band, para concorrer a um espaço no Senado. Pouco tempo depois de se afastar da emissora, o comunicador desistiu de ingressar na carreira política e voltou para a televisão.

Depois que o vídeo ministerial foi divulgado, após ordem do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), José Luiz Datena afirmou no Brasil Urgente que nunca mais iria entrevistar o presidente Jair Bolsonaro. Dado o recado na última semana, ao vivo na Band, o apresentador teve o seu nome novamente repercutindo nas redes sociais.

Nesta quinta-feira (28), Datena se irritou, mas ao mesmo tempo brincou, assim que colocou no ar do noticiário policial um meme ao seu respeito. Está circulando na internet uma montagem onde ele é chamado de comunista. A imagem mostra o jornalista com roupa vermelha, apresentando o 'Moscou Urgente'. Datena disparou: "O senhor acha legal isso aí, ô, senhor presidente?".

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"Quem produz isso aqui? É gente decente da rede social? O senhor acha que eu sou comunista? O senhor acha que passou pela minha cabeça ser comunista? Evidente que não. Quando entrei já estava o senhor, presidente", disse, durante o telejornal. O assunto do meme de Datena foi parar nos trending topics do Twitter.

Confira:

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Após dizer que não iria entrevistar mais o presidente Jair Bolsonaro, José Luiz Datena resolveu falar sobre política durante o 'Brasil Urgente'. No noticiário da Band, ao vivo, Datena declarou que nunca levantou bandeira para os partidos políticos. "Não sou ativista político. [...] Eu não sou de direita, de esquerda e nem de centro. Eu não sou. Pela Constituição eu sou jornalista", disse. 

Sobre não querer conversar com Bolsonaro para o telejornal, o apresentador disparou: "A questão específica de ter dito que eu não iria entrevistar o presidente Jair Bolsonaro, ela não é política. Eu nunca fui porta-voz do Bolsonaro e nem serei porta-voz de ninguém".

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No conteúdo da atração policial que ele publicou no Twitter, alguns seguidores o criticaram. "Me poupe, Datena. Ficou passando pano para as atrocidades que o presidente falou o tempo todo, agora tá fazendo o isentão! Me poupe muito. Você ajudou a colocar ele aonde está. Deveria vir a público para pedir perdão e não ficar se esquivando!", comentou um dos internautas.

Confira:

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Nesta sexta-feira (22), o jornalista e apresentador Datena, da Band, comentou o vídeo da reunião ministerial do governo Bolsonaro e não de uma forma positiva. Primeiro ele questionou a declaração do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Duarte Guimarães, que afirmou que "alguém da Band pediu dinheiro".

"O detalhe é que o cara falou ai que alguém da Band queria dinheiro. Ele vai ter que falar quem da Band queria dinheiro, ele vai ter que provar isso (...) eu não queria", comentou Datena. 

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Na sequência, o apresentador afirmou: "Eu não quero mais entrevistar o senhor presidente da República, depois de uma atitude dessa. Eu gostaria que o presidente da República desse entrevista para quem ele quisesse, com todo respeito que tenho a ele, ao cargo dele, eu me dou direito de nunca mais entrevistar".

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