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As críticas do ciclista Enoque Filho foram endereçadas à Rua Dom Bosco, número 871, na sala 209, sede da Federação Pernambucana de Ciclismo (FPC), presidida por Murilo Falcão. Um leitor mais atento vai perceber que este é o mesmo endereço da Federação Pernambucana de Futebol (FPC), entidade em que Murilo é diretor de competições.

A reportagem do LeiaJá tentou por duas vezes entrar em contato com o mandatário do ciclismo pernambucano. Porém, não obteve êxito. Na primeira tentativa, no final da tarde última quinta-feira (1), Murilo Falcão afirmou que só dá expediente na FPC pela manhã e por isso solicitou um agendamento da entrevista para a semana seguinte pela manhã.

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Já nesta segunda-feira (05), mais uma vez entramos em contato com Murilo Falcão. Contudo, ele disse que estava no hospital com um problema de saúde. Apesar de não conseguir contato com o presidente da FPC, o Portal LeiaJá vai abrir espaço para que as explicação sejam dadas, caso solicitadas.

Denúncias e queixas contra Murilo Falcão, presidente da Federação de Ciclismo de Pernambuco         

 - Não existe calendário de corridas.

- Não existe divulgação, não sabem do ranking, site fora do ar, não pode filiar ou cadastrar na federação.

- Atletas não são comunicados das competições.

- Suspendeu o Campeonato Pernambucano de ciclismo desde 2009.

- Volta Ciclística de Pernambuco ou Tour Pernambuco 2011: valor liberado pelo Ministério do Esporte foi de R$ 725.730,00

- R$ 200 diária dos árbitros e R$ 2 mil para os técnicos (um técnico indicado foi o Presidente da Federação Pernambucana de Karatê).

- R$ 31 mil gastos em ambulância e as usadas foram do Samu.

- R$ 81 mil em grades de proteção.

“Queremos apenas uma federação decente”, essa frase foi repetida várias vezes por Enoque Filho em tom de revolta. Ele é ciclista e não poupa críticas à Federação Pernambucana de Ciclismo, presidida por Murilo Falcão, que também é diretor de competições da Federação Pernambucana de Futebol.  O mandatário se perpetua no poder há mais de dez anos e, de acordo com o atleta, atrasa a evolução do esporte no Estado. Confira as principais queixas e denúncias.

“Não tem nada de novo nesta federação. São quatro anos sem um calendário de competições. Ele (Murilo Falcão) suspendeu o Pernambucano de ciclismo desde 2009. Temos apenas, no mês de dezembro, o Speed Bike. É pouco para a quantidade de atletas que temos”, afirmou Enoque.

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Não há um ranking em Pernambuco que classifique os desportistas. Aliás, novos competidores não podem se filiar, pois o site da federação está fora do ar e assim fica impossível contar com novos atletas.

E quem já está nessa luta há um bom tempo tem dificuldades até para receber a premiação de competições anteriores. “Tem atleta processando Murilo Falcão (presidente da federação), porque deveria receber R$ 15 mil e recebeu apenas dois. Já faz mais de dois anos e a premiação não sai”, acusou Enoque Filho.

Porém, a denúncia mais grave do ciclista é com relação ao Tour de Ciclismo em Pernambuco, que também foi destaque num programa especial na ESPN, realizada em 2012. O Ministério do Esporte liberou R$ 725.730,00 para a Federação Pernambucana e ainda está analisando a prestação de contas como pode ser  visto neste link: http://www.portaldatransparencia.gov.br/convenios/DetalhaConvenio.asp?CodConvenio=761304&TipoConsulta=1

Entretanto, são outros valores questionados por Enoque como, por exemplo, o pagamento da diária de R$ 200 para árbitros e R$ 2 mil para técnicos, R$ 31 mil gastos em ambulâncias e R$ 81 mil em grades de proteção.Porém, de acordo com o ciclista, um dos técnicos era presidente da Federação Pernambucana de Karatê, as ambulâncias utilizadas no evento foram do SAMU e quase não havia grades de proteção no percurso. Por toda desconfiança, as contas ainda estão sendo analisadas.

“Tudo isto pode ser comprovado em fotos que eu tenho. Além disso, existe o absurdo na premiação do Tour de Ciclismo que foi de R$ 1,500 reais, mesmo com o Ministério liberando mais de R$ 700 mil. E para completar, tem atleta ainda não recebeu o prêmio”, explicou.

 

Outros ciclistas também estão nesta batalha com Enoque Filho, mas segundo ele ainda é pouco. “Falta união entre os atletas. Fico nessa luta só. Alguns apoiam, outros são contra e eu fico nessa contra tudo e contra todos. Vou reunir toda esta documentação e dar entrada no Ministério Público para tirá-lo da Federação. Como eu já disse, apenas quero uma federação decente para praticar o ciclismo”, concluiu.

Por observar irregularidades, o Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco ingressou uma ação civil pública contra a Comissão Intersindical de Conciliação Prévia Trabalhista e também contra os sindicatos de trabalhadores a ela vinculados. A denúncia foi realizada por três ex-empregados da empresa Conseil Logística e Representações LTDA.

O MPT apurou a utilização de comissão intersindical de conciliação por diversas empresas, do mesmo ou de outros setores econômicos, para o pagamento de verbas rescisórias devidas a ex-funcionários. De acordo com as investigações e depoimentos de testemunhas, as empresas realizavam os procedimentos de quitação dos contratos de forma que os funcionários não tinham outra escolha senão aceitar o que lhes era sugerido perante comissão.

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Em muitos dos depoimentos, foram relatadas audiências, organizadas por empresas ligadas à comissão, em que os funcionários dispensados tinham advogados sugeridos pelos ex-empregadores e nem sequer sabiam a função de direito dos participantes e coordenadores da sessão.

O procurador do Trabalho que está a frente do caso, Leonardo Osório de Mendonça, afirma que a troca do pagamento das verbas rescisórias pelo acordo realizado perante a comissão de conciliação prévia seria evidentemente nefasta para o trabalhador. “Ao ser dispensado, ou ele aceitaria o que o empregador lhe oferecesse no momento da conciliação perante a comissão, ou, nada receberia de verbas rescisórias, devendo ingressar na Justiça do Trabalho para o recebimento até mesmo do salário do último mês, que não se esqueça faz para das verbas resilitórias [ou rescisórias]. Preferiria logicamente receber o pouco oferecido, renunciando a várias verbas alimentares, a ficarem meses, ou anos sem receber o saldo do FGTS ou seguro-desemprego”. 

O MPT requereu justiça do Trabalho o comprometimento da comissão em comunicar ao órgão ministerial todas as queixas apresentadas que envolvam o pagamento de parcelas rescisórias aos trabalhadores e a não vincular o pagamento de custas processuais à possível conciliação realizada na comissão. Em caso de descumprimento destas obrigações, o órgão estipulou pagamento de multa de dois mil reais.

Na ação, também foi pedido que a ré se abstivesse de realizar qualquer tipo de conciliação que envolva pagamento de parcelas rescisórias a trabalhadores, bem como não realizar qualquer tipo de homologação ou acordo em queixa apresentada por trabalhador não vinculado ao setor econômico. A multa por descumprimento destas obrigações é de cinco mil reais.

O MPT pediu ainda pagamento de R$ 500 mil por dano moral coletivo pela Comissão Intersindical de Conciliação Prévia Trabalhista. Os sindicatos também devem ser condenados solidariamente à primeira ré ao pagamento de R$ 250 mil, também a título de dano moral coletivo. Todos os valores arrecadados devem ser convertidos ao Fundo de Amparo ao Trabalhador.

Com informações de assessoria

CAMPINA GRANDE (PB) - Um homem foi preso, na tarde desta terça-feira (30), acusado de explorar sexualmente a própria filha por dez anos e ainda manter um relacionamento amoroso com a adolescente. A ocorrência aconteceu em Campina Grande e a investigação durou 13 dias.

O feirante de 48 anos não teve o nome divulgado para preservar a identidade da menor. Ele teria abusado da filha de 17 anos e, de acordo com a delegada da Infância e da Juventude, Ana Gadelha, ela seria vítima do pai desde os sete anos de idade.

“Ultimamente ela estaria insatisfeita com essa situação e passou a procurar ajuda com os professores e até com um irmão dela”, informou a delegada. As denúncias foram feitas por professoras da menina no Conselho Tutelar e o registro do Boletim de Ocorrência foi feito na Central de Polícia Civil, no dia 17 de julho.

Um bilhete escrito pelo homem foi encontrado no quarto da adolescente. Nele estava escrito “Traga de volta a minha felicidade; o carinho, brincadeiras, amor e paz; o jeito moleca que você era”. O feirante não soube explicar o motivo do bilhete, mas negou as acusações. Ele foi levado para a Penitenciária Padrão de Campina Grande.

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Uma denuncia de criadouro de animais silvestres levou a Brigada Ambiental do Recife a Rua Otávio Lobo, no bairro Jiquiá, Zona Oeste da cidade. Segundo as infomações havia a criação de três jacarés na propriedade e um já estaria com previsão de ser vendido.

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Ao chegar ao local, a brigada avistou apenas um jacaré em uma parte de mangue que foi cercado irregularmente.  A proprietária, a professora Suzana Barbosa (35), que vive com seu marido em uma casa aos fundos, disse que não criam jacarés. “Eles vêm por causa do mangue, eles vêm e vão”, afirma. Ela disse ainda que não cria nenhum animal além de seus cães. Outros populares da vizinhança também contaram que os jacarés sempre aparecem na redondeza.  

O Subinspetor da Guarda Municipal do Recife, Júlio Melo, informou que o animal será recolhido e que como não houve flagrante, os proprietários serão apenas alertados sobre o crime de manter animais silvestres em cativeiro. Para que a denúncia se configurasse, o animal teria de ser encontrado dentro da área domiciliar. “Como a mesma está alegando que não é dela e não houve flagrante, ela será apenas orientada”, declara. 

Júlio ainda pede para aqueles que tiverem denúncias de crimes ambientais entrem em contato com a Brigada Ambiental pelos telefones 3355-4602 ou 3355-4603.

 

 

Contratos de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) sofreram alterações para beneficiar empresas de Eike Batista. As mudanças adiaram prazos, estenderam recursos e relaxaram exigências. Documentos enviados ao Congresso e obtidos pela reportagem mostram que foram firmados 15 contratos no valor de R$ 10,7 bilhões com empresas do grupo de janeiro de 2009 a dezembro de 2012 com juros baixos, garantias em ações das próprias companhias ou bens que ainda seriam adquiridos.

Uma das prorrogações foi assinada a apenas quatro dias do prazo em que a empresa deveria ter feito o pagamento. Em 15 de setembro de 2012 a UTE Parnaíba, que tem a MPX como sócia, deveria ter pago ao BNDES R$ 242,7 milhões. No dia 11 de setembro de 2012, porém, um aditivo mudou o pagamento para março de 2013.

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O adiamento ocorreu também em contrato de R$ 240 milhões firmado em dezembro de 2009 com a empresa UTE Porto de Itaqui Geração de Energia S.A., que tem a MPX como sócia. O contrato original previa amortização equivalente a cinco parcelas em junho de 2012, mas um aditivo postergou a quitação em 13 meses.

Outro acordo, com a Porto do Pecém Geração de Energia, na qual a MPX está envolvida, o BNDES prorrogou a exigência de desempenho técnico em seis meses: de dezembro de 2011 para junho de 2012.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Promotores egípcios afirmaram neste sábado, 13, que estão olhando para novas queixas contra o presidente deposto Mohammed Morsi e também contra alguns membros da Irmandade Muçulmana. Segundo um porta-voz do escritório Adel al-Saeed, as denúncias apresentadas incluem a colaboração com órgãos estrangeiros para prejudicar interesses nacionais, a provocação da morte de manifestantes civis, a posse de armas e explosivos e prejuízos à economia do país. Até o momento, não se sabe quem fez as queixas.

Autoridades também disseram que vão prosseguir com as investigações sobre as alegações que Morsi e 30 outros líderes da Irmandade Muçulmana escaparam da prisão em 2011, com a ajuda do grupo militante palestino Hamas. A fuga ocorreu em meio à revolta que derrubou o então presidente Hosni Mubarak.

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Neste sábado, parlamentares islamitas da Câmara Alta do Parlamento do Egito pediram o retorno de Morsi e também clamaram para que outros Parlamentos não reconheçam a liderança militar nomeada recentemente. O pedido foi feito por cerca de 20 membros do Conselho Shura, que era a única Câmara Legislativa do Egito desde que um tribunal ordenou a dissolução da Câmara Baixa no ano passado até a derrubada de Morsi no dia 3 de julho.

Os parlamentares, que participaram de uma manifestação pacífica no leste do Cairo, acusaram os militares de tentarem restaurar um regime "corrupto e ditatorial". Morsi foi o primeiro presidente eleito democraticamente no Egito, sucedendo o governo autocrático de longo prazo de Hosni Mubarak, que renunciou em 2011. O Exército depôs Morsi após milhares de manifestantes tomarem as ruas para exigir sua saída. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

Uma denúncia efetuada contra o ex-prefeito da cidade de Trindade, Sertão pernambucano, Gerôncio Antônio Figueiredo Silva (PT) foi julgada pela Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado (TCE) como improcedente. A acusação foi feita por vereadores do município e tratou sobre fatos ocorridos na III Expogesso, feira realizada na cidade, bem como sobre uma lista de obras financiadas em Trindade.

Nos fatos apontados no voto do relator, conselheiro Dirceu Rodolfo de Melo Júnior, os embasamentos que contribuíram para o julgamento foram: irregularidades apontadas no laudo de engenharia relativas às obras públicas foram meramente formais e passíveis de recomendação; as irregularidades ocorridas na III Expogesso foram praticadas principalmente pelo organizador do evento, bem como pela empresa emitente de notas fiscais; a gestão municipal relativamente ao evento da Expogesso cometeu apenas omissão da devida fiscalização da feira; o agente organizador da feira deve ser cobrado pela Prefeitura de Trindade por valores de propriedade do erário que não foram recolhidos; o agente organizador do evento usou notas fiscais comprovadamente inidôneas para comprovar pagamentos.

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Diante das justificações expostas pelo conselheiro do TCE, ele julgou improcedente a denúncia, mas aplicou as seguintes multas aos denunciados: R$ 6.000,00 ao ex-prefeito Gerôncio Antônio Figueiredo Silva; R$ 4.000,00, individual, aos representantes das empresas Pedro Henrique Cavalcanti Santos e Willian de Carvalho Balbino. Também ficou determinado que a Prefeitura cobrasse de Willian de Carvalho Balbino os valores recebidos irregularmente, pagos pelo Município.

Cópias de peças processuais serão encaminhadas ao Ministério Público Estadual para que o órgão verifique supostas falsificações de notas fiscais. Já os valores das multas deverão ser revertidos em favor do Fundo de Aperfeiçoamento Profissional e Reequipamento Técnico do TCE após 15 dias do trânsito em julgado desta decisão. 

*Com informaões do TSE

O Ministério Público do Rio (MP-RJ) denunciou à Justiça, na quarta-feira (3), o motorista André Luiz da Silva Oliveira, de 33 anos, e o estudante Rodrigo dos Santos Freire, de 25, pelo acidente do ônibus da linha 328 (Castelo-Bananal), que despencou de um viaduto de oito metros de altura sobre a Avenida Brasil, no dia 2 de abril, causando a morte de nove pessoas e deixando outras seis gravemente feridas.

Oliveira foi denunciado por atentado contra a segurança do transporte viário ao ter exposto ao perigo passageiros, motoristas e pedestres, contribuindo diretamente para o acidente. Se condenado, pode pegar até dez anos de prisão. Já Freire vai responder por sete crimes de lesão corporal qualificada, sendo seis graves e uma gravíssima, além de nove crimes de lesão seguida de morte. A pena pode chegar a até 30 anos de cadeia.

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A Polícia Civil havia indiciado os dois pelo crime de homicídio doloso com dolo eventual, isto é, quando se assume o risco de matar. Mas o MP-RJ discordou da classificação.

De acordo com a denúncia, o motorista dirigia o ônibus, da Viação Paranapuan, em velocidade acima do permitido, como demonstrou o laudo de exame do tacógrafo do veículo. Ele também procedeu de maneira inadequada em diversos pontos de parada ao não aguardar a descida cautelosa dos passageiros. No acesso à UFRJ, Oliveira impediu a descida do estudante, com quem iniciou uma discussão. O estudante foi até a frente do ônibus reclamar sobre o procedimento do motorista, que procurou parar no ponto seguinte para o desembarque dos passageiros. Nesse momento, Freire quis a abertura da porta da frente para descer, já que havia pulado a roleta para discutir com Oliveira.

O motorista não atendeu ao pedido do estudante e acelerou o veículo sem que ele desembarcasse. Ainda segundo a denúncia, Freire, então, agrediu o motorista com chutes, deixando-o desacordado ao passar pelo viaduto de saída da Ilha do Governador. Desgovernado, o coletivo subiu o acostamento, rompeu a grade de proteção e caiu de uma altura de oito metros na pista lateral da Avenida Brasil, sentido Centro. As lesões provocadas no motorista foram identificados pelos peritos no exame de corpo de delito.

Segundo as promotoras de Justiça Cláudia Condack e Andrea Amin, responsáveis pela denúncia, Freire assumiu, de forma consciente e voluntária, o risco de produzir resultados colaterais, como a lesão aos outros passageiros.

O Facebook Brasil afirmou em nota pública postada em sua página na rede na última quinta-feira (27), ser totalmente contrário a censura de conteúdo político postada pelos seus usuários no site. A empresa esclareceu o assunto após os rumores de que estaria excluindo algumas das publicações.

A companhia disse possuir uma estrutura robusta de denúncia, assim como um alto número de revisores altamente treinados que trabalham em cima de tais casos e explicou que não remove conteúdo apenas por ele ter sido reportado por uma grande quantidade de pessoas, só em caso de violação dos Termos de Uso.

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A rede social também disse que muitos desses casos são revisados manualmente e que os sistemas automatizados são usados apenas em determinadas situações como o caso do spam.

“Esperamos que essas informações ajudem a esclarecer qualquer equívoco sobre como funcionam nossos processos de revisão e de denúncia,” finalizou a empresa após pronunciamento oficial. 

SALVADOR (BA) -  A Polícia Militar da Bahia (PM-BA) repudiou, nesta quinta (27), a agressão de policiais militares contra civis em Candeias, Região Metropolitana de Salvador (RMS). Nesta quarta (26), um vídeo foi divulgado em redes sociais e no Youtube, exibindo o abuso de poder da PM-BA.

Em nota, a PM-BA afirma que em relação ao vídeo publicado, a Polícia Militar do estado repudia a agressão física cometida por um policial militar a um casal e afirma que não tolera este tipo de conduta e que a mesma não condiz com os princípios e valores que integram o processo de formação dos policiais militares.

A PM, através do Serviço de Inteligência, já iniciou diligências no sentido de identificar o policial militar e a Corregedoria Geral da PM já instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar o fato. O título do vídeo é ‘Abuso da PM-BA em Candeias’  e algumas visualizações estão indisponíveis. 

 

O deputado estadual Betinho Gomes (PSDB) denunciou em plenário, nesta quarta-feira (26),os atos de violência praticados por um cabo da Polícia Militar contra uma jovem de 17 anos, que participava pacificamente de um protesto na PE-28, durante a terça-feira (25) no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife. De acordo com o tucano, o vídeo, que retrata a ação policial agressiva contra Vanessa Juvina da Silva Freitas, já circula nas redes sociais. “É uma ação repudiante e inaceitável”, declarou Betinho.



Em seu pronunciamento, o parlamentar afirmou ainda que, na condição de presidente da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa está encaminhando ofício à Secretaria de Defesa Social e à Corregedoria da Polícia Militar, solicitando a apuração rigorosa do caso. Em conjunto com o documento, será encaminhada uma cópia do vídeo que flagra a ação autoritária e arbitrária do policial militar contra a jovem cabense. O Ministério Público estadual também será acionado para acompanhar o caso.

“Ainda hoje, vou encaminhar cópia do vídeo e do Boletim de Ocorrência feito pela família da moça para a Corregedoria da Polícia Militar, solicitando abertura de inquérito administrativo para apurar, com rigor, este caso estarrecedor de abuso de autoridade”, adiantou o deputado.

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O ex-senador Demóstenes Torres foi denunciado à Justiça de Goiás pela prática de advocacia administrativa e mais oito crimes de corrupção passiva em concurso materializado. A denúncia, formalizada nesta segunda-feira pelo Ministério Público de Goiás, arrolou ainda o bicheiro Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e Carlos Dias de Abreu, diretor da Delta Construções para a região Centro-Oeste, pela prática de crime de corrupção passiva.

"O fundamento das denúncias é que Demóstenes Torres recebeu, por diversas vezes, e em razão da função de senador que ocupava, vantagens indevidas", disse Lauro Machado Nogueira, procurador geral do MPE.

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Em entrevista coletiva, ele revelou que os crimes de corrupção passiva foram materializados em provas colhidas durante investigação de documentos contidos nos autos do processo do Supremo Tribunal Federal (STF). Os documentos são os mesmos que resultaram na cassação do senador, ano passado.

Luxo e dinheiro

A equipe de oito promotores de Goiás apurou, por exemplo, que entre junho de 2009 e fevereiro de 2012, quando exercia mandato de senador, Demóstenes Torres recebeu uma lista de vantagens indevidas, entre as quais se destacam viagens em aviões particulares, garrafas de bebidas de alto valor, eletrodomésticos de luxo, cozinha completa importada dos EUA e muito dinheiro. Uma das quantias apuradas somou R$ 5,1 milhões, além de repasses menores em valores de R$ 20 mil, R$ 3 mil, e o celular importado para falar com Carlinhos Cachoeira.

Para os crimes de corrupção passiva, a pena prevista pelo MPE-GO é de dois a 12 anos de prisão e multa. No entanto, o procurador geral de Justiça, Lauro Machado Nogueira, revelou que foi pedido ao Tribunal que as penas sejam somadas. A pena prevista para o crime de advocacia administrativa varia de um a três meses.

Sigilo Fiscal

O procurador confirmou ter requerido a quebra de sigilo fiscal de Demóstenes e a suspensão cautelar da sua função pública de procurador de Justiça. Embora afastado do MP de Goiás, uma decisão do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) mantém Demóstenes no cargo e preservou seu direito a salário com valor aproximado de R$ 26 mil.

Se condenado pelos crimes, Carlinhos Cachoeira e Cláudio Abreu podem ser punidos com penas que variam de dois a 12 anos de prisão mais multa. No caso do ex-senador, porém, as penas somam 16 anos de prisão, no mínimo, além das multas, frisou o Ministério Público de Goiás.

Entre as condutas de extrema gravidade, mapeadas entre 2009 e 2012, está a oferta de propina ao atual prefeito petista de Anápolis, Antônio Gomide, em troca de um contrato com a Construtora Queiroz Galvão.

O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE) está acusando o Colégio São Luís, localizado no Recife, de praticar ações antissindicais. De acordo com a acusação do grupo sindical, o estabelecimento educacional está impondo que os professores saiam da greve nesta terça-feira (11).

O departamento jurídico do Sinpro-PE já está ciente do caso. Segundo a advogada Mercia Carvalho, além anunciar o retorno das aulas antes do fim da paralisação, o São Luís mandou mensagens de texto para os educadores ordenando que eles voltassem para o trabalho, sob ameaça de demissão e descontos salariais. Ainda de acordo com a acusação, o Colégio informou aos pais dos alunos que as aulas serão realizadas normalmente.  “A prática de coação e violação ao direito de greve são claras. Ela fere o 5° artigo da constituição Federal, além do artigo 98 da OIT. A greve não foi considerada ilegal, ela obedece aos trâmites legais. Estamos ajuizando uma ação coletiva de danos morais contra a instituição”, disse Mércia, conforme informações da assessoria de comunicação do Sinpro-PE.

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Para o coordenador do Sindicato dos Professores, Jackson Bezerra, com essa acusação, o São Luís está manchando sua história como promotor da educação em Pernambuco. “O Colégio São Luís, que tem mais 100 anos, está  assediando moralmente os professores. Em um único dia a instituição conseguiu desfazer todo seu legado histórico de construção da educação em Pernambuco. A prática que o São Luís estabelece é de perseguição aos professores, que tem o direito legítimo de participar do movimento grevista, por melhores condições de trabalho e valorização profissional”, falou Bezerra, também segundo a assessoria.

De acordo com a assessoria de comunicação do Colégio, não houve ameaça de demissão aos professores. O que ocorreu foi uma conversa, que, segundo a assessoria, o próprio Sindicato sabia da reunião. De fato os professores retornaram ao trabalho, mas, de acordo com o Colégio, por vontade própria. No site do São Luís, é possível visualizar um informe sobre o retorno das aulas.







A Compesa lançou um novo serviço digital, lançado no dia 1 de junho, pelo qual é possível fazer o download de um aplicativo que permite a captura e envio de fotos caso o usuário queira fazer denúncia de alguma irregularidade nos arredores.

Através do Compesa Mobile, o indivíduo poderá capturar imagens de um vazamento, apontá-las no mapa e enviá-las para a empresa através do sistema online, onde será feito um registro de ocorrência com número de protocolo recebido no celular do cliente que fez a postagem. Caso o local da irregularidade não possa ser claramente definido, o remetente irá receber uma mensagem SMS informando sobre a ação inconclusiva e será orientado a entrar em contato com o call center.

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“Essa ferramenta vai permitir que a Compesa tenha ciência de um vazamento, estouramento ou extravasamento de esgoto com o auxílio de um recurso fundamental, que é a imagem”, explica o diretor da regional metropolitana da Compesa, Rômulo Aurélio Souza.

O serviço está disponível apenas para os moradores da Região Metropolitana do Recife, mas deve ser expandido para outras localidades no futuro. O download do aplicativo já pode ser feito através da Google Play Store, para Android, e sua versão para IOS será lançada em breve.

Com informações da Assessoria.

O vereador do Recife Raul Jungmann (PPS), um dos nomes da oposição na Câmara do Recife, afirmou que estar torcendo que o projeto de acompanhamento de contratos da prefeitura funcione, pois ajudará a melhorar a prestação de serviço junto à população.

O parlamentar citou como exemplo o fardamento dos alunos da rede municipal. Durante entrevista a uma rádio local, o parlamentar reforçou que o prefeito, Geraldo Julio (PSB), recebeu uma herança maldita da gestão anterior.

“O fardamento do ensino fundamental e das creches ainda não foi entregue, por isso eu torço para que esse instrumento dê certo, é preciso ter uma perspectiva positiva, porque a realidade é dramaticamente o contrário do sonho do prefeito”, comentou Raul Jungmann.

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A Kia Motors do Brasil, empresa do ramo de automóveis, denunciou, nesta quarta-feira (5), que uma agência está divulgando falsas vagas de emprego para a cidade de São Paulo, em nome da própria Kia. O “golpe de emprego” seria para os cargos de digitadores e franqueados são convidados a preencherem formulários eletrônicos e, na sequência, enviarem seus dados pessoais à referida organização.

Segundo a Kia Motors, os processos seletivos seguem "rígidos padrões, por meio de seu departamento de Recursos Humanos". A empresa ainda afasta qualquer possibilidade de atribuição de culpa e/ou negligência por parte da empresa, bem como isenta-se de possíveis danos causados aos internautas que se candidataram à falsa oferta de emprego/trabalho.

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Quem esteve no Alto do Moura neste domingo (2), foi surpreendido por uma ação do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS). Um grupo, formado por assistente social e educadoras, entraram no clima junino para conscientizar as pessoas sobre a gravidade da violência contra a criança e do trabalho infantil.

Além de abordar os forrozeiros que estavam curtindo a festa no meio da rua, nos bares e restaurantes, os agentes do CREAS distribuiram cartazes informativos pelos estabalecimentos. “Além de todos os bares aceitarem e contribuírem para o nosso trabalho, os turistas e a população também se interessaram e apoiaram o trabalho realizado”, conta a assistente social responsável pela ação, Anabel Brandão.

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Esse tipo de trabalho acontecerá todos os domingo do mês de junho no Alto do Moura com distribuição de adesivos e panfleto com o telefone de contato para quem presenciar algum tipo de violência.

Serviço

CREAS Regional - (81) 3721.1791

Disque Denúncia - 100

Com informações de Camila Almeida

O segundo suspeito de matar um soldado britânico em Londres, no dia 22 de maio, foi formalmente denunciado neste sábado, informou a polícia britânica.

Michael Adebolajo, 28 anos, foi denunciado pela morte do soldado Lee Rigby, 25, por tentativa de assassinato de dois agentes da polícia e por posse de arma de fogo, revelou a Scotland Yard.

Adebolajo, que passou nove dias internado em um hospital, será levado ao Tribunal Penal de Londres na segunda-feira.

Seu suposto cúmplice, Michael Adebowale, 22 anos, foi denunciado na quarta-feira passada por homicídio e posse de arma de fogo, e também será levado ao Tribunal Penal na segunda-feira.

Os dois jovens britânicos de origem nigeriana e convertidos ao islamismo foram feridos no local do ataque no momento de sua prisão.

Lee Rigby foi brutalmente assassinado na rua, em pleno dia, quando regressava para o Quartel da Artilharia Real em Woolwich, no sudeste de Londres, após ter dado serviço na Torre de Londres como parte da equipe de recrutamento do Regimento de Fuzileiros.

Na sexta-feira, um policial revelou aos investigadores do caso que Rigby foi atropelado por seus agressores antes de ser atacado com facas.

O Ministério Público Federal (MPF) em Minas Gerais denunciou à Justiça o consultor financeiro Jader Kalid Antônio, acusado de ter ajudado o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza e outros envolvidos no esquema do mensalão a enviar recursos ao exterior para pagamento do publicitário Duda Mendonça, responsável pela campanha presidencial do PT em 2002. A denúncia é resultado do desmembramento do processo do mensalão, julgado em 2012 pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

De acordo com o MPF, Kalid, que admitiu em depoimento à Polícia Federal (PF) atuar como doleiro, foi responsável pelo envio, em 17 de junho de 2003, de mais de US$ 131 mil para a conta da offshore Dusseldorf Company no Bank Boston International, em Miami (Estados Unidos). A empresa pertencia a Duda Mendonça e à sócia dele Zilmar Fernandes da Silveira, absolvidos pelo Supremo.

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Para o dinheiro chegar à conta de Duda Mendonça, passou primeiro por uma conta no Israel Discount Bank, em Nova York, que autoridades dos EUA confirmaram ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) pertencer à empresa Kanton Business Corp., com sede no paraíso fiscal das Ilhas Virgens Britânicas. O consultor financeiro era o único procurado e signatário da conta bancária da Kanton e o endereço informado ao banco de Nova York era o da residência dele em Belo Horizonte.

Kalid assumiu à PF que era o titular da conta e afirmou que fez o envio do dinheiro a pedido do empresário Ramon Hollerbach Cardoso, sócio de Valério nas agência de publicidade DNA e SMP&B, e foi condenado a mais de 29 anos de prisão pelo STF. A pena foi a segunda maior imposta aos acusados de envolvimento no mensalão e é menor apenas do que a sentença contra Valério, que passa de 40 anos de prisão.

De acordo com o MPF, as investigações em torno de Kalid foram desmembradas do processo do mensalão a pedido do então procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, por causa da evidência de outras operações ilegais. O consultor pode ser condenado a até 6 anos de prisão por evasão de divisas e ainda responde a mais duas ações na Justiça Federal pelo mesmo crime e lavagem de dinheiro. Kalid não foi encontrado na tarde desta quinta-feira. Ele também é acusado de envolvimento com o ex-deputado federal Juvenil Alves, cassado em 2009 acusado de irregularidades na eleição de 2006.

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