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Os consumidores brasileiros que estão pensando em comprar um dos modelos dos novos iPhones, o 5S ou 5C, devem ficar atentos. De acordo com um site especializado em gadgets da Apple, as lojas e empresas telefônicas estão vendendo alguns modelos desses smartphones não homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Os produtos estrangeiros vêm, em sua maioria, dos Estados Unidos, e são incompatíveis com o 4G do Brasil.

Os modelos que foram homologados pela Anatel são o A1457 (iPhone 5S) e o A1507 (iPhone 5C). Isto garante que eles são compatíveis com as tecnologias adotadas no País e atendem requisitos técnicos de funcionamento e condições de garantia, de assistência técnica e de qualidade. Em ambos, há um selo da Anatel na parte traseira do produto. Caso o usuário não encontre o indicador em seu smartphone, deve recorrer ao Procon do seu estado.

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Uma denúncia de tratamento diferenciado entre a Polícia Militar (PM) e a Polícia Civil (PC) foi feita pela Associação dos Delegados de Pernambuco (Adeppe), nesta quinta-feira (21), através de encaminhamento de ofício ao secretário de Defesa Social do Estado, Wilson Damázio. O documento lista uma série de queixas quanto às deficiências nas ferramentas investigativas de trabalho da Polícia Civil. 

Entre os questionamentos, a entrega de tablets para acesso à internet nos campos de trabalho, apenas foi feito para a PM, segundo a Adeppe. A ausência de internet de alta velocidade nas próprias delegacias é outra queixa dos representantes da PC, enquanto nos estabelecimentos da PM, em via de regra, há internet com utilização de fibra ótica. Ainda segundo o ofício, a maioria das viaturas da Polícia Civil não tem rádio comunicador, os veículos estão em péssimo estado e, por outro lado, os modelos dos carros da PM são de alto nível.

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Na concepção do diretor da comissão de prerrogativas da Adeppe e assinante do ofício, Flávio Tau, o tipo de tratamento dado à PM, por parte do Estado, autoriza os policiais a atuarem à margem da lei, já que os trabalhos de investigação são incumbência da Civil. “A questão de a Polícia Militar não poder realizar investigações está contida na Constituição Federal, na Constituição do Estado e no Manual de Procedimentos da Secretaria de Defesa Social. Quando o Estado autoriza ao servidor fazer uma função que não é a dele, é quebrada a barreira legalista”, aponta. 

Flávio Tau afirma, inclusive, que as redes sociais foram proibidas no sistema da PC, sem comunicado prévio, impossibilitando o uso de mais uma ferramenta investigativa para a garantia da segurança pública. “Na nossa visão, o Estado está sucateando a Polícia Civil e investindo na Polícia Militar; a nossa expectativa, com o ofício, é que o tratamento das duas polícias passe a ser feito de forma isonômica”, informa o diretor.

A Adeppe também questiona à Secretaria de Defesa Social do Estado a defasagem no efetivo da PC, o pouco crédito disponibilizado nos celulares da corporação e a falta de veículos descaracterizados para investigação no interior do Estado. 

 

O ex-prefeito Lula Cabral foi denunciado por prática administrativa pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE) quando esteve à frente do município do Cabo de Santo Agostinho. A Ação Civil Pública tramita na Vara da Fazenda da Comarca do município, sob nº 8264-61.2013. De acordo com a promotora de Justiça, Alice de Oliveira Morais, ficou comprovada a prática de “ato ímprobo e reprovável” do ex-prefeito, ao deixar o município no final do mandato, em 2012, com um “déficit em suas contas de quase R$ 78 milhões”.

Diante dos fatos, o MPPE pede à Justiça que haja o ressarcimento integral do dano ao erário público, a perda da função pública do ex-prefeito, a suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, assim como o pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração recebida pelo gestor. O órgão pede, ainda, que nos próximos três anos, Lula Cabral seja proibido de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais. 

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No documento, a promotora se vale das denúncias feitas pelo atual prefeito Vado da Farmácia  (PSB) quando, em emissora da capital, disse ter encontrado a prefeitura com um déficit de aproximadamente R$ 100 milhões e com os cofres vazios. A promotora, na ocasião, instaurou um Procedimento Preparatório (PP) na intenção de apurar as denúncias lançadas pelo atual gestor, que foi vice-prefeito por dois mandados do ex-prefeito Lula Cabral. 

O MPPE requisitou documentos contábeis do exercício 2012 e encaminhou à Coordenadoria Ministerial de Apoio Técnico e Infraestrutura do MPPE para que elaborasse um parecer técnico contábil. Foi constatada a existência de “um enorme déficit e desequilíbrio financeiro” deixado pelo ex-prefeito nas contas públicas do município.
O documento registra que o ex-gestor, nos últimos oito meses do seu segundo mandato, contraiu despesas sem disponibilidade em caixa, “em um montante de R$ 74.465.683,97”, valor esse também verificado pelo Tribunal de Contas do Estado. A 2ª Promotoria apurou, ainda, que o ex-gestor deixou um quantitativo de R$ 3.476.003,49 de débitos relativos a gratificações de férias devidas e não pagas a servidores públicos municipais.

Com informações da assessoria.

O auditor fiscal Ronilson Bezerra Rodrigues disse em uma conversa gravada com outros dois acusados de desviar impostos em São Paulo que passou a integrar o grupo político de Gilberto Kassab (PSD) nas eleições municipais de 2004, quando o ex-prefeito foi eleito vice na chapa de José Serra (PSDB). Em 2006, o tucano deixou o cargo para disputar o governo paulista e Kassab assumiu a Prefeitura.

No diálogo, ao qual o Estado teve acesso, Rodrigues relata o episódio na mesa de um bar no Tatuapé, na zona leste, para os fiscais Luis Alexandre Cardoso Magalhães e Carlos Augusto di Lallo Leite do Amaral, acusados de integrar a quadrilha. Ele diz aos colegas que não seria capaz de traí-los.

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Rodrigues afirma que ele e o auditor Arnaldo Augusto Pereira, também investigado por enriquecimento ilícito, foram apresentados ao comitê da campanha de José Serra na Vila Mariana, zona sul, por um homem que havia coordenado na década de 1990 a campanha de Kassab a vereador na zona leste. "Ele apresenta nós (sic) para o comitê da Vila Mariana e o Kassab põe nós dois (Rodrigues e Pereira) junto com um cara que fazia a campanha do Serra em 2004: o Felipe Soutello. Fizemos uma reunião e falamos das ações", disse Rodrigues. "Quando o Serra assume, só o Arnaldo ganhou cargo", afirmou.

Apontado como chefe da quadrilha acusada de desfalcar a Prefeitura em R$ 500 milhões, Rodrigues relatou ainda que seguiu para Santo André com Pereira, que havia sido nomeado em 2009 secretário de Planejamento de Aidan Ravin (PTB), então prefeito da cidade. E disse que só voltou à capital a pedido de Walter Aluisio Morais Rodrigues, secretário municipal de Finanças entre 2008 e 2011, na gestão Kassab.

"Eu não ia para Santo André (mas foi por fidelidade a Pereira). Em quatro meses o Walter me liga para retornar como subsecretário. Eu nunca traí ninguém. Isso não é da minha índole", desabafou Rodrigues. Magalhães gravou a conversa.

Conforme o Estado revelou nesta sexta, Walter Aluisio frequentava o escritório alugado pela quadrilha no centro da capital, chamado de "ninho", segundo o depoimento de uma testemunha protegida pelo Ministério Público Estadual (MPE), dado em 6 de novembro. Ela também disse que o secretário adjunto à época, Silvio Dias, frequentava o lugar. Por fim, afirmou que havia troca de favores entre Rodrigues e a dupla.

Em um telefonema gravado pelo Ministério Público, Rodrigues reclama à auditora Paula Sayuri Nagamati que estava sendo investigado pela Controladoria-Geral do Município e afirma que "o secretário e o prefeito com quem trabalhei" também deveriam prestar esclarecimentos porque "tinham ciência de tudo". A assessoria de Kassab foi procurada, mas ele não quis se manifestar. O ex-prefeito já disse que as afirmações contra ele são "falsas". Walter Aluisio e Silvio Dias não foram localizados ontem pela reportagem.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A decisão das entidades de defesa dos direitos humanos de Pernambuco de denunciarem à Organização das Nações Unidas (ONU) a violência e a falta de estrutura das unidades da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase), foi motivo de discussão nesta quarta-feira (13), na Assembleia Legislativa do Estado (Alepe). O caso foi apresentado no plenário pela deputada Terezinha Nunes (PSDB) que atribuiu a responsabilidade ao Governo do Estado pela situação das unidades que abrigam jovens infratores em Pernambuco.

De acordo com a tucana, mesmo estando à frente do Estado por sete anos, o governador Eduardo Campos (PSB) não apresentou nenhuma política socioeducativa para um sistema que ela considera falido. “O documento apresentado pela Associação Nacional dos Centros de Defesa da Criança e do Adolescente (ANCED), mostra que 11 adolescentes foram mortos em 2012 e este ano quatro perderam a vida sob a tutela do estado. É uma situação inadmissível para um estado que tem registrado um representativo crescimento econômico”, disparou a parlamentar.

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Segundo a deputada, mesmo com a inauguração de mais uma unidade da Funase, em Vitória de Santo Antão, o modelo atual utilizado pelo governo não resolve. Ela lembrou a denúncia do coordenador executivo do Centro Dom Helder Câmara (Cendhec), José Ricardo Oliveira, de que 28% das mortes do regime de internação no Brasil aconteceram no Estado. Para a parlamentar, a questão do problema não deve a ser falta de recursos, “já que o Governo conseguiu  altos investimentos para construir o estádio da Copa”.

 

Com informações da assessoria.

Um caso de uma suposta agressão dentro do restaurante El Chicano, localizado no bairro do Parnamirim, Zona Norte do Recife, recentemente ganhou uma grande repercussão nas redes sociais. Em entrevista ao Portal LeiaJá, uma das envolvidas na confusão, a professora Renata Palhano contou que na madrugada desta quarta-feira (13), por volta das 3h40, recebeu uma ligação de um número não identificado.

Renata explica que a ligação foi uma coisa muito estranha, já que aconteceu dias após o ocorrido. "Eu estava dormindo, mas sempre deixo celular ligado mesmo porque quando acordo preciso dele sempre urgente. Por volta das 3h40 recebi uma ligação, inclusive até demorei pra atender porque achei estranho uma ligação naquele horário e de numero bloqueado. Quando atendi era um homem com uma voz abafada, sabe quando as pessoas colocam algo na boca pra poder abafar a voz? Começou a falar exatamente assim: 'Você tá falando demais, tome cuidado quando sair de casa e não saia sozinha não' e desligou antes mesmo que eu pudesse responder qualquer coisa", desabafou a jovem. 

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A diretoria do bar divulgou uma nota, afirmando que o grupo envolvido não aceitou as alternativas fornecidas pelo gerente e sócio do estabelecimento, Francisco Sousa, e desrespeitou os clientes, com xingamentos e cuspidas que não tiveram nada a ver com o caso. Confira a nota de esclarecimento na íntegra:

“A Diretoria do Bar El Chicano vem por meio de nota fazer os seguintes esclarecimentos:

Na noite sábado, 9/11/2013, um grupo de seis pessoas sentadas numa mesa situada no terraço esquerdo do Bar El Chicano e que lá permaneceram até por volta das 2h do domingo, pediram a conta, quando duas pessoas do grupo já haviam ido. Para surpresa da casa, depois da entrega da conta, os clientes remanescentes afirmaram que as duas pessoas que não permaneceram haviam pago parte da conta, mediante cartões de créditos, contudo os mesmos não dispunham dos necessários comprovantes. Extrapolando a competência do garçom, o mesmo, acertadamente, chamou o Sr. Francisco Sousa, gerente e sócio do estabelecimento, que – de imediato - tentou dar uma solução, sugerindo que os mesmos entrassem em contato com seus amigos, no sentido deles retornarem e demonstrarem o referido pagamento, ou, que a conta fosse integralmente paga, donde os valores que viessem a estar repetidos, seriam no dia seguinte devidamente devolvidos, quando da necessária comprovação do pagamento.

Os clientes, sem qualquer razão convincente, não aceitaram qualquer das alternativas (nem mesmo a de contatar os amigos!), um deles, de forma exaltada, passou a agredir verbalmente a casa, o gerente e até as tentativas de resolução, tudo isso, mediante vocabulário de baixo calão. Não bastando o tanto, o mencionado exaltado, tentou agredir fisicamente o Sr. Francisco Sousa que o imobilizou como legítima defesa e imediatamente depois se retirou da circunstância como forma de não aumentar o transtorno que estava instalado, pela não aceitação das alternativas de solução. Vale ressaltar que um dos membros do grupo quebrou, propositalmente, vários objetos que estavam em cima da mesa (dano). O garçom responsável pela praça deu andamento à resolução. Os clientes, finalmente, pagaram o valor total da conta.

Não apenas no auge da exaltação de relutância a pagar o que fora consumido, como na saída, quando o gerente e sócio, o Sr. Francisco Sousa, já se encontrava em outra mesa conversando com clientes outros, novos xingamentos, voltando o gerente a ser agredido, desta vez, com cuspidas que chegaram a atingir pessoas que nada tinham a ver com o caso. 

A ordem da casa sempre foi primar pelo respeito, segurança e bem estar de seus clientes. Trazendo ainda em seu arcabouço funcional os princípios do Direito Consumerista e da boa e proba comunicação com seu público. Fato inegável e que viria a ser comprovado logo em seguida, pois cerca de vinte minutos depois do ocorrido acima citado, voltaram duas pessoas do mesmo grupo à procura de um aparelho celular, segundo eles, esquecido no local. Prontamente, nosso gerente foi conversar com os rapazes e afirmou que o objeto não havia sido encontrado. Salientamos que todo material esquecido no El Chicano é guardado para que seus donos possam resgatá-los. Um dos rapazes disse que havia falado com um policial e foi instruído a ligar para o 190, caso não encontrasse o aparelho telefônico. Francisco Sousa não hesitou em fazer o contato imediatamente, pedindo que o segurança da casa ligasse. Enquanto aguardavam a chegada da viatura ao local, eles simplesmente decidiram ir embora. O veículo da Polícia esteve no bar, mas não deu seguimento ao trabalho, pois os reclamantes não estavam presentes. O que prova mais uma vez o desinteresse do grupo em solucionar os problemas de forma correta e amigável.

A diretoria do El Chicano, ainda lutando pela melhor resolução possível com os envolvidos e demais clientes que queiram maiores esclarecimentos, disponibiliza o e-mail elchicanoresolucao@gmail.com para que qualquer dúvida seja plenamente dirimida. Colocando-se, outrossim, ao lado de sua assessoria de imprensa, publicitária e jurídica no sentido de resposta através do fornecido e-mail e coibição dos excessos, seja no âmbito do Direito Penal, seja no Direito da Comunicação.”

Entenda o caso - a confusão aconteceu na madrugada do sábado (9) para o domingo (10), durante a comemoração de um aniversário. Renata Palhano, que estava no local na hora do ocorrido, publicou em uma rede social contou que o gerente do estabelecimento agrediu fisicamente um de seus amigos após um desentendimento no momento de pagar a conta. 

“Além do péssimo atendimento, no final da noite, quando fomos pagar a conta, percebemos um erro no valor total da nota. A parcial já havia sido paga por dois amigos que precisaram ir embora mais cedo e deixaram a segunda via do cartão comigo como comprovante. Porém eu perdi uma delas. Dissemos ao garçom o acontecido e ele disse que não poderia fazer nada porque a gente não tinha como ‘provar’ o pagamento. Nós dissemos que sim, pois todo mundo sabe que quando se paga com o cartão uma via fica com o estabelecimento e a outra com o cliente”, explicou a jovem.

O vereador Raul Jungmann (PPS) irá denunciar a Secretaria de Defesa Social (SDS) por coerção a um membro do Movimento Passe Livre. A iniciativa será oficializada junto ao promotor dos Direitos Humanos do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Maxwell Vignoli, a partir das 13h30.

A denúncia de Jungmann diz respeito ao inquérito aberto pela delegada Patrícia Domingues para criminalizar os militantes do movimento Passe Livre, o que na opinião do vereador é um ato de coerção.

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De acordo com o vereador, um membro do Movimento, identificado apenas como "Cristiano", está sendo acusado sem provas de ser mentor intelectual de um incêndio a um ônibus, em uma manifestação de rua, e ainda por formação de quadrilha. 

A ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, terá de dar explicações à Comissão de Ética Pública da Presidência da República sobre o uso de um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal de Santa Catarina, também utilizado para remoção de pacientes graves resgatados em acidentes e tragédias naturais. Ideli terá dez dias para se explicar.

Segundo a assessoria da ministra, nos dias em que houve a utilização do veículo, "não ocorreu nenhum acidente que justificasse a requisição da aeronave para prestação de socorro" e o "helicóptero não é conveniado ao Samu desde agosto de 2012, não é de uso restrito para resgate aeromédico nem de utilização exclusiva". O caso foi revelado pelo jornal Correio Braziliense.

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A comissão também decidiu ontem (11) não abrir processo para investigar o ministro do Trabalho, Manoel Dias. Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo, um ex-dirigente do PDT catarinense disse ter recebido salário por serviços partidários de entidade contratada pela pasta. Dias nega as acusações.

Os conselheiros ainda arquivaram o processo contra o ministro da Pesca, Marcelo Crivella, alvo de denúncias de uso da estrutura do ministério para favorecer uma ONG. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com 11 votos favoráveis e quatro abstenções, a Executiva Estadual do PT aceitou o requerimento do ex-vereador Dilson Peixoto (PT) que faz várias denúncias contra o presidente do partido no Recife, Oscar Barreto. O líder petista terá dez dias para entrar com recurso. Depois da defesa, o diretório regional da legenda vai ser convocado para decidir sobre a expulsão do presidente municipal. 

O principal argumento contra Oscar Barreto é o possível apoio do petista ao prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), nas eleições municipais de 2012. “Só foi um processo interno que tem uma regulamentação do estatuto que tem que ser observado. Ele vai fazer a defesa e depois disso vamos seguir os procedimentos necessários”, explicou o presidente estadual do PT, o deputado federal Pedro Eugênio, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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O ex-vereador Dilson Peixoto declarou que o partido precisa voltar a ser respeitado. “Eu estou otimista que o PT de Pernambuco tenha autoridade. Espero que as decisões a serem tomada possam ser aceitas e que consigamos parar com esse processo desgastante dentro do partido”, salientou o ex-parlamentar, também em entrevista ao Portal LeiaJá.

Quem passa com frequência pela Rua Jornalista Paulo Bittencourt, ao lado do Hospital da Restauração (HR), já deve ter notado parte calçada isolada por tapumes, impossibilitando o tráfego de pedestres pelo local.  Além do trecho interditado, o espaço sofre com a água parada, derivada das chuvas. Não tem sido fácil a vida dos transeuntes e profissionais que trabalham na área.

“Há uns três meses a obra está aí, parada, atrapalhando tudo. Os tapumes foram colocados porque o do Hospital está inclinado, com risco de cair”, relatou o taxista Gutemberg de Andrade. Na calçada em questão, há um ponto de táxi e a queixa é geral quanto à obra e o ao acúmulo de água. “Nunca vi ninguém trabalhando aí, só quando vieram colocar os tapumes. Em determinados pontos, não temos como descer do carro, porque ou não tem calçada ou estamos no meio da água”, afirma Givaldo Cândido, há mais de 30 anos taxista do local. 

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Segundo a assessoria do HR, a obra segue rigorosamente um cronograma de atividades e a prioridade são os reparos internos, principalmente na emergência. A previsão de conclusão da obra como um todo ainda é de seis meses e, de acordo com a assessoria, os tapumes colocados na calçada não impedem o trabalho dos taxistas.   

A água parada, por outro lado, potencializa o lamento da população. Proprietário de um bar em frente ao possível foco de doenças, Edízio Pereira deixa claro que a água parada decorre das chuvas na cidade. “Não é esgoto a céu aberto. O problema é o escoamento das águas não sendo feito adequadamente pelas galerias pluviais”, explica.

A assessoria da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) informou que já estava programado, para os próximos dias, o recapeamento da rua, porém uma equipe será enviada ao local, até esta terça (5), para averiguar a questão da drenagem na rua e se há necessidade de fazer limpeza nas galerias.                                

Outras reclamações - A insatisfação dos taxistas vai além. No ponto destinado ao estacionamento dos veículos a trabalho, carros particulares ocupam as vagas diariamente e o controle da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), de acordo com os motoristas de táxi, é insuficiente. “Semana passada eu fui questionar um cidadão que estava estacionando aqui no ponto e fui ameaçado com uma pistola. A gente liga para a CTTU, mas não tem adiantado muito”, critica o taxista Maurício André de Moura. 

Em nota enviada na noite desta segunda, a CTTU respondeu que irá intensificar a fiscalização na via. Confira a íntegra: 

"A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) esclarece  que existe fiscalização na Rua Jornalista Paulo Bittencourt, no bairro do Derby. Os veículos flagrados estacionados em situação irregular na área são submetidos à infração e podem ser ser removidos para o depósito do Detran, situado na BR-101 Norte. É importante que os condutores respeitem a sinalização existente na rua. Diante da informação passada pela equipe de reportagem, a CTTU informa que irá intensificar a fiscalização na via."

 

Cerca de 30 itens de vítimas relacionadas ao Holocausto estiveram a venda no eBay durante o mês de outubro. Entre os artigos, estava um uniforme que teria pertencido a um padeiro polonês que morreu em Auschwitz à venda por US$ 18 mil (R$ 41 mil), segundo o jornal Mail on Sunday, que realizou as investigações sobre a atividade.

A lista também incluía fitas com o desenho da Estrela de Davi, que eram usadas para identificar os judeus, sapatos e escovas de dente que teriam pertencido às vítimas dos campos de concentração.

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Em resposta, o eBay lamentou a comercialização dos itens e retirou os artigos do site. “'Nós não permitimos anúncios desta natureza. Temos milhares de funcionários trabalhando no policiamento do nosso site, e utilizamos o que há de mais recente em tecnologia para detectar itens que não deveriam estar à venda”, se desculpou o eBay em nota.

O serviço de Disque-Denúncia Pernambuco informa que a central de atendimento na Região Metropolitana do Recife e na Zona da Mata Norte (3421.9595) continuará em manutenção até a próxima segunda-feira (04). O novo prazo foi dado nesta sexta-feira (1°) pela operadora de telefonia responsável pela normalização do sistema de atendimento.

De acordo com o órgão, enquanto o serviço não é concluído, a população pode enviar denúncias  para o site (www.disquedenunciape.com.br) ou para a central que atende ao interior do Estado, no número (81) 3719.4545. Em todas as formas de contato, o anonimato será preservado.

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Com informações da assessoria 

Uma plenária extraordinária, com o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe), médicos e gestores, discutiu a superlotação da emergência e da sala de recuperação do Hospital Getúlio Vargas (HGV). De acordo com os funcionários do HGV, o setor de ortopedia é o mais prejudicado por causa do excesso de pacientes que foram vítimas de acidentes com moto.

Os médicos denunciaram ainda a falta de leitos de retaguarda, de anestesistas e de instrumentação. Segundo um dos especialistas da unidade, o problema a alta demanda de pacientes que chegam e que são poucos os que recebem alta num curto espaço tempo por causa da gravidade dos acidentes que envolvem motos. Ele cita também a falta de vagas na UTI e a demora para que os exames e pareceres fiquem prontos. 

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Após a reunião foi estabelecido que houvesse plenárias permanentes entre representantes da diretoria e do corpo clínico do HGV, da Secretaria de Saúde e do Cremepe até que os problemas sejam resolvidos. O próximo encontro já está marcado para a quarta-feira (06), na sede do Conselho.

Hospital da Restauração - O Cremepe realizou uma fiscalização no mês de outubro, no Hospital da Restauração (HR). O órgão teria recebido denúncias de superlotação na emergência clínica. Os integrantes do Conselho vistoriaram a unidade e constataram que 63 pacientes estavam nos corredores.

A direção do hospital informou que a superlotação deve-se à redução de 40 leitos no Hospital Alfa e 32 no Hospital Pedro II, que funcionavam como leitos de retaguarda. Há também dificuldades com a Central de Regulação do Estado para obtenção de senhas de encaminhamento.

Com informações da assessoria

O vereador do município de Olinda, na Região Metropolitana do Recife, Jorge Federal (PSD), criticou a situação das habitações na comunidade do V8 e V9. O conjunto, que teve um investimento de R$ 23.609.600.00, beneficiaria 1500 famílias e foi entregue através do programa Prometropole, em dezembro de 2008. Segundo o parlamentar, em cinco anos de uso, os moradores reclamam de vários problemas nos apartamentos.

Problemas na rede de abastecimento de água, no vazamento das tubulações e no alagamento de rua e proliferação de mosquitos foram alguns dos problemas constatados pelo vereador. Segundo ele, uma etapa dos habitacionais que vão ser entregues está sendo depredada e os materiais como, telhas, tijolos, portas e janelas estão sendo levados.  Para ele, a segurança dos habitacionais a serem entregues não é suficiente para impedir as ações dos vândalos, já que só há um segurança por turno. No entorno dos apartamentos estão as máquinas de obras paradas e materiais jogados nas ruas.

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De acordo com o parlamentar, além de não apresentar nenhuma área de Lazer como prometido, o Canal da Malária, que beira a comunidade, está com acúmulo de lixo. Para o vereador, o projeto de urbanização das comunidades V8 e V9 inclui o revestimento de 1.200m do Canal da Malária e a construção de 661 unidades habitacionais. Além disso, a população deveria ser contemplada com estação elevatória e 10 novas ruas.

No projeto também aponta a criação de uma área de lazer com 7,5 hectares de mangue. Um parque com duas quadras, um campo de futebol, uma pista de cooper, ciclovia, calçadão para pedestres e uma arena para apresentações culturais. O prazo para a conclusão do projeto estava previsto para dezembro de 2009, quatro anos depois e não foi feita nenhuma área de lazer para a comunidade.

O Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) realiza, no próximo domingo (20), um ato para denunciar o excesso de trabalho extraclasse imposto pelas instituições de ensino, fora da carga horária contratada, segundo a instituição. Com início às 8h, no Parque da Jaqueira, no Recife, o evento quer mostrar, de acordo com o Sinpro, que os professores têm sua vida privada invadida pelo excesso de trabalho, ocasionando afastamento da família e amigos, e os deixando à margem do lazer.

A representação dos educadores diz que, além de corrigir avaliações e preparar aulas em curto prazo, os trabalhadores ainda têm que postar conteúdos nos sites das escolas, responder e-mails em qualquer horário, lançar notas e informações nos sistemas eletrônicos das instituições, entre outras atividades.  “Os relatos dos professores sobre o excesso de trabalho a que são submetidos são numerosos e demonstram que esse é um dos principais problemas enfrentados pelos docentes, trazendo prejuízos à saúde do professor e à qualidade do ensino. Isso precisa ser denunciado à opinião pública”, diz o coordenador do Sinpro, Jackson Bezerra, conforme informações da assessoria de comunicação do Sindicato.

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A ação, que também pretende comemorar o Dia do Professor, integra a Campanha Nacional de Valorização Profissional de Educação promovida pela Confederação dos Trabalhadores de Estabelecimentos de Ensino (Contee). O Parque da Jaqueira fica no bairro de mesmo nome, na Zona Norte da capital pernambucana.

 

 

O Ministério Público Federal (MPF) em Palmares (PE) denunciou, à Justiça Federal, dois sócios e um administrador do Grupo Econômico, formado pelas usinas Vitória e Vitória Agro Comercial, situadas no Engenho Bom Destino, na zona rural da cidade, por submeterem 241 trabalhadores rurais à condição análoga à de escravo. Caso sejam condenados pela Justiça Federal, os denunciados poderão ser penalizados com até oito anos de prisão, pela redução à condição análoga a de escravo, além da aplicação de sanções criminais relativas à violência.

Uma fiscalização realizada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, em novembro de 2008, confirmou que os denunciados sujeitavam os trabalhadores rurais a condições desumanas e degradantes de trabalho. Dentre as irregularidades, foi verificado que os empregados não tinham acesso a água potável, sendo incumbidos de trazer água de suas casas ou comprar garrafas comercializadas pelas usinas, no valor de R$ 20 a unidade.

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As investigações revelaram, ainda, o não fornecimento de alimentação adequada e a ausência de local para acondicionamento dos alimentos, situação que ocasionava, muitas vezes, o apodrecimento da comida, levando os trabalhadores a passar fome ou consumir o alimento estragado. Além disso, os empregados tinham de realizar suas necessidades fisiológicas sem higiene, segurança e privacidade, o que possibilitava a disseminação de doenças infectocontagiosas, além de expor os trabalhadores a animais peçonhentos.

Também não havia, no engenho, equipamentos mínimos de proteção, como chapéu e roupas adequadas, sendo fornecida ao empregado apenas uma luva. Os trabalhadores eram obrigados, ainda, a comprar o facão que usavam na lavoura, por R$ 15. Outro problema verificado foi o transporte irregular dos empregados, que era feito por meio de tratores e carregadeiras, o que acabava expondo os trabalhadores ao risco de queda, choques mecânicos e esmagamentos.

Os empregados eram submetidos a condições de trabalho fatigantes e a jornadas exaustivas, que se iniciavam às 4h e terminavam às 16h30, com dois intervalos para refeições, de apenas 30 minutos cada. Muitos não recebiam sequer um salário mínimo por mês. Além disso, não havia, nas usinas, serviço médico e comunicação via rádio para casos de emergência. Também não era feito treinamento ou oferecida proteção especial aos empregados que lidavam com agrotóxicos. Diante das irregularidades, todos os empregados das usinas foram resgatados pela equipe de auditores do trabalho.

Da Assessoria da Procuradoria da República em Pernambuco

Depois de três anos e meio de investigação, o Ministério Público Estadual (MPE) de São Paulo concluiu o maior mapeamento da história do crime organizado no País, com um raio X do Primeiro Comando da Capital (PCC). Por fim, denunciou 175 acusados e pediu à Justiça a internação de 32 no Regime Disciplinar Diferenciado - entre eles, toda a cúpula, hoje presa em Presidente Venceslau.

As provas reunidas pelos promotores do Grupo Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) permitiram à construção de um retrato inédito e profundo da maior organização criminosa do País. Durante três anos e meio, os promotores reuniram escutas telefônicas, documentos, depoimentos de testemunhas e apreensões de drogas e de armas. O Estado teve acesso aos documentos e a milhares de áudios que formam o maior arquivo até hoje reunido sobre o crime organizado no País.

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O MPE flagrou toda a cúpula da facção em uma rotina interminável de crimes. Ela ordena assassinatos, encomenda armas e toneladas de cocaína e maconha. Há planos de resgate de presos e de atentados contra policiais militares e autoridades. O bando faz lobby e planeja desembarcar na política.

Presente em 22 Estados do País e em três países (Brasil, Bolívia e Paraguai), a "Família" domina 90% dos presídios de São Paulo. Lucra cerca de R$ 8 milhões por mês com o tráfico de drogas e outros R$ 2 milhões com sua loteria e com as contribuições feitas por seus integrantes - o faturamento anual de R$ 120 milhões a tornaria uma empresa de médio porte. Esse número não inclui os negócios particulares dos integrantes, o que pode fazer o total arrecadado por criminosos dobrar.

A principal atividade é desenvolvida pela facção é tráfico de drogas. Chamado de Progresso, prevê ações no atacado e no varejo. No último, a facção reunia centenas de pontos de venda de droga espalhados pelo País. Eles são chamados de "FM". No caso da cocaína, os bandidos mantêm um produto de primeira linha, o "100%" e o "ML", que é a droga batizada, de segunda linha. A maconha é designada nas conversas com o nome de Bob Esponja. A droga do PCC vem do Paraguai e da Bolívia. Os três principais fornecedores de drogas para o PCC seriam os traficante paraguaio Carlos Antonio Caballero, o Capilo, e os brasileiros Claudio Marcos Almeida, o Django, Rodrigo Felício, o Tiquinho, e Wilson Roberto Cuba, o Rabugento.

Arsenal

O grupo tem um arsenal de uma centena de fuzis em uma reserva de armas e R$ 7 milhões enterrados em partes iguais em sete imóveis comprados pela facção. Ao todo, o grupo tem 6 mil integrantes atrás das grades e 1,6 mil em liberdade em São Paulo. Esse número sobre para 3.582 em outros Estados - somando os membros ativos e inativos, além dos punidos e os que não têm mais cargos ou participação em atividades mantidas pela facção.

A denúncia do MPE foi assinada por 23 promotores de Justiça de todo os Gaecos de São Paulo. O MPE fez ainda um pedido à Justiça de que seja decretada prisão preventiva de 112 dos acusados. Todos os suspeitos listados pelo MPE foram flagrados conversando em telefones celulares, encomendando centenas de quilos de cocaína, toneladas de maconha, fuzis, pistolas, lança-granadas e determinando a morte de desafetos, traidores e suspeitos de terem desviado dinheiro da Família. Deixam, assim, claro que atuam segundo o princípio de que "o crime fortalece o crime". Dezenas de telefonemas relatando pagamento de propinas, principalmente a policiais civis, mas também a PMs, fazem parte da investigação.

A Justiça de Presidente Prudente se negou a decretar a prisão de todos os acusados, sob o argumento de que seria necessário analisar mais detidamente as acusações. O mesmo argumento foi usado pela Vara das Execuções Criminais, que indeferiu o pedido de liminar feito pelo MPE para internar toda a cúpula da facção no RDD da Penitenciária de Segurança Máxima de Presidente Bernardes. O juiz Tiago Papaterra decidiu verificar caso a caso a situação dos detentos, antes de interná-los. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Foxconn chinesa emitiu uma nota à imprensa em reposta a acusação feita pelo Oriental Daily de que estaria explorando estagiários na produção do Playstation 4. A empresa reconheceu o fato, e explicou em comunicado tê-lo descoberto apenas após efetuar uma investigação interna na unidade de Yantai, na China. Ao constatar que estudantes vêm trabalhando em horários não recomendados, a Foxconn diz ter tomado medidas para que não mais aconteça, mas ressalta que eles têm total liberdade para sair do projeto na hora que quiserem.

O programa voluntário faz parte do Xi'an Institute of Technology e tem como objetivo propiciar aos estudantes de tecnologia um local de aprendizado onde eles possam desenvolver atividades que agreguem ao seu currículo. A polêmica, porém, vem do fato de que, segundo o jornal chinês, os alunos disseram que caso não participem do programa de estágio, o Xi'an lhes retiraria seis pontos de créditos o que acabaria por reprová-los.   

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"Independente desse tipo de estágio ser considerado legal na China, definitivamente faz você sentir certa revolta sobre o lançamento do Playstation 4. Parece ser um console incrível, mas quando as pessoas começarem a desempacotá-los, vou me perguntar quantos dos aparelhos foram empacotados e enviados por estudantes que foram essencialmente forçados a trabalhar por várias horas sem outras alternativas reais" escreveu o site GamesInAsia.

A Sony ainda não se pronunciou sobre o assunto.

O presidente do PPS, Roberto Freire disse que iria entrar na justiça contra o deputado Chico Vigilante (PT-DF). O petista teria dito que o pós-comunista teria realizado uma série de irregularidades durante o governo de José Roberto Arruda, em Brasília.

“Eu não quero comentar sobre o assunto, eu vou entrar na justiça. Tenho um trabalho digno, fui membro de um conselho (Administrativo da Terracap, em Brasília) e fiz um trabalho justo, limpo”, disparou Freire.

Chico Vigilante relatou que o líder do PPS teria desviado cerca de R$ 132 mil quando foi integrante do conselho. As acusações foram relatadas pelo Brasil 247.

O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Altino Ventura, reforçou nesta segunda-feira (7) o entendimento do ministro Edison Lobão segundo o qual a denúncia de espionagem norte-americana no ministério não deverá afetar os leilões para concessão de direito de exploração de petróleo e gás no pré-sal. Ele falou no seminário “Desafios da Energia no Brasil, promovido pelo Grupo de Economia da Energia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

“Grande parte das informações, particularmente da área de energia elétrica, gás e petróleo, até certo ponto, e eu diria também mineração, são informações que o ministério divulga amplamente. São informações públicas. Nós queremos que os investidores tomem conhecimento dos dados”, disse.

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O secretário destacou que o ministério tem uma série de publicações e um site na internet onde as informações estão disponíveis para todos os interessados. Admitiu que existem algumas informações que não são disponibilizadas, porque envolvem aspectos estratégicos, relacionados com recursos energéticos e tecnologia. Para os demais dados, porém, disse que “é necessário que a divulgação ocorra”.

Acrescentou que mesmo as teleconferências que o ministério promove e que têm o telefone como instrumento, não são tratadas como temas reservados, mas estão abertas ao público em geral.

 

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