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Ao menos 24 pessoas morreram e 96 estão desaparecidas na região oeste da Índia, após a passagem do ciclone Tauktae, que obrigou a suspensão da campanha de vacinação contra a Covid-19 neste país muito afetado pela pandemia.

Os 96 desaparecidos viajavam em uma embarcação que naufragou com 273 pessoas a bordo na costa de Mumbai, capital do estado de Maharastra, anunciou a Marinha indiana.

Os militares informaram que 177 passageiros foram resgatados em condições extremamente difíceis.

Tauktae, que provocou pelo menos 24 mortes em várias localidades e forçou mais 200.000 pessoas a procurar abrigos, tocou o solo na segunda-feira em Gujarat como tempestade ciclônica extremamente violenta, com rajadas de vento que atingiram 185 km/h, informou o Departamento Meteorológico da Índia.

A tempestade tropical mais intensa a afetar a região oeste da Índia em décadas provocou vítimas nos estados de Kerala, Goa, Maharashtra e Gujarat.

Os fortes ventos derrubaram casas improvisadas, assim como árvores e torres de energia elétrica.

O ciclone devastou o oeste do país e as ruas se transformaram em rios, o que provocou a fuga de centenas de milhares de pessoas.

O nível do mar subiu três metros ao longo da costa, de acordo com fontes dos serviço meteorológico da localidade costeira de Diu, estado de Gujarat, com ventos de 133 km/h.

Seis pessoas morreram e nove ficaram feridas quando o ciclone atingiu o estado de Maharashtra.

As autoridades estaduais fecharam o aeroporto de Mumbai durante várias horas na segunda-feira e pediram à população que permanecesse em locais protegidos.

Maharashtra retirou quase 12.500 pessoas das áreas costeiras.

Em Gujarat, mais de 16.500 casas foram danificadas, 40.000 árvores arrancadas e 2.400 vilarejos ficaram sem energia elétrica.

As autoridades de Gujarat tentam evitar os cortes de energia nos 400 hospitais e fábricas de oxigênio da costa.

- Pacientes de Covid-19 transferidos -

O Tauktae atinge a Índia no momento em que o país enfrenta uma terrível segunda onda ola de coronavírus, com mais de 4.000 mortes por dia.

Os hospitais estão lotados, os profissionais da saúde à beira da exaustão e os centros médicos sofrem com a falta de oxigênio e medicamentos.

No domingo, 580 pacientes de Covid-19 foram transferidos de três hospitais de campanha para locais mais seguros.

Quase 200.000 pessoas abandonaram suas casas em Gujarat, onde todos os pacientes de Covid-19 hospitalizados dentro de um raio de cinco quilômetros da costa também foram transferidos, segundo o primeiro-ministro do estado, Vijay Rupani.

Rupani anunciou que mais de 1.000 hospitais dedicados a Covid-19 nas cidades costeiras foram equipados com geradores.

O estado de Gujarat, que registrou até o momento 9.000 mortes por Covid-19 (um número oficial provavelmente subnotificado como em todo o país, segundo os especialistas) suspendeu a campanha de vacinação durante dois dias.

Mumbai fez o mesmo por um dia.

A Índia, com 1,3 bilhão de habitantes, registrou 4.329 mortes e quase 280.000 contágios adicionais nas últimas 24 horas, o que eleva o total a quase 25 milhões de casos de Covid-19, o dobro desde 1 de abril, com mais de 250.000 óbitos.

Em maio de 2020, durante a primeira onda da pandemia de Covid-19, mais de 110 pessoas morreram durante a passagem do ciclone Amphan, que devastou o leste da Índia e Bangladesh.

O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais anunciou a retomada das buscas por desaparecidos da tragédia de Brumadinho (MG) a partir desta terça-feira (12). Os trabalhos estavam suspensos desde o dia 17 de março, devido às restrições decorrentes de pandemia de covid-19. O estado havia entrado na onda roxa conforme classificação do plano Minas Consciente.

A tragédia de Brumadinho ocorreu em 25 de janeiro de 2019, deixando 270 mortos. Ainda estão desaparecidos 11 corpos. Na ocasião, o rompimento de uma barragem na mina Córrego do Feijão liberou uma avalanche de rejeitos que devastou estruturas da própria mina, comunidades e meio ambiente. A maior parte dos mortos era de trabalhadores da Vale, mineradora responsável pela estrutura, ou de empresas terceirizadas que ela contratava.

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Esta não foi a primeira interrupção nas buscas em decorrência da pandemia. Em 2020, os trabalhos ficaram suspensos entre março e agosto.

De acordo com nota divulgada pelo Corpo de Bombeiros, a retomada se dará seguindo os protocolos sanitários definidos desde o ano passado.

"Até o final do mês de março de 2021, foi contabilizado que 3.913 militares da corporação já atuaram, em revezamento, em atividades de campo, coordenação e de saúde. Com a retomada, a operação seguirá para a fase de implementação da estratégia 8, que consiste na utilização de quatro estações de busca a serem instaladas na área denominada TCF, onde funcionava anteriormente o Terminal de Carga Ferroviária da mineradora", diz o texto.

Parentes das vítimas

Em janeiro, a Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos do Rompimento da Barragem da Mina Córrego do Feijão (Avabrum), criada pelos familiares dos mortos na tragédia, manifestou preocupação com o futuro das buscas. Quando a tragédia completou dois anos, a entidade criticou o comportamento da mineradora em meio às negociações que levaram ao acordo de reparação firmado com o governo de Minas Gerais.

"Tem 11 pessoas para serem encontradas. Essa deveria ser a prioridade. As famílias estão se sentindo desamparadas. Enquanto um acordo bilionário é negociado sem a participação dos atingidos, os investimentos nas buscas são reduzidos. Famílias estão desesperadas para ter o encontro dos seus", disse na ocasião Josiane Melo, presidente da entidade e irmã de uma das vítimas.

Vale

A Vale informou, em nota, que apoia a retomada dos trabalhos em melhores condições. "Os acessos às áreas de busca receberam melhorias e novas vias foram abertas, ampliando a capacidade para acessar toda a área que recebeu os rejeitos. Essas vias também são fundamentais para a segurança dos bombeiros e dos envolvidos durante a operação", diz a mineradora.

Embora seja considerada estratégica para o avanço das buscas, a remoção dos rejeitos que se dispersaram no ambiente requer cuidados que tornam a atividade mais lenta desde o primeiro momento. Todo o sedimento recolhido precisa ser vistoriado manualmente pelos bombeiros em busca de qualquer vestígio das vítimas.

Além disso, uma série de estudos foi demandada para decidir sobre a destinação do rejeito removido. Apenas no fim de 2019, a Vale obteve autorização da Agência Nacional de Mineração (ANM) e da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais (Semad) para dispor os sedimentos já inspecionados na cava da mina Córrego do Feijão. A manutenção da estrutura gerou ainda uma nova tragédia em dezembro de 2019: um trabalhador que operava uma retroescavadeira morreu soterrado com a queda de um talude, levando a uma paralisação das atividades na área. Somente em março de 2020, teve início a disposição de material na cava.

A previsão inicial era de que toda a lama depositada entre o Ribeirão Ferro-Carvão e sua confluência com o Rio Paraopeba fosse removida até 2023. Segundo a mineradora, já foram recolhidos mais de 40% dos 8 milhões de metros cúbicos de rejeitos dispersos nesse trecho.

De acordo com a Vale, as condições de manejo dos rejeitos melhoraram com obras de drenagem das áreas impactadas. "Foram construídos canais de desvio de águas superficiais que evitam o umedecimento do rejeito", explica o texto. A mineradora afirma ainda ter viabilizado testes PCR para detecção da covid-19 e garante o fornecimento de um kit de proteção diário, para cada oficial, com máscaras PFF2.

 

Quase 200 pessoas estavam desaparecidas no norte da Índia neste domingo (7) depois que um enorme fragmento de uma geleira do Himalaia caiu em um rio, o que provocou uma forte torrente que inundou duas centrais elétricas e destruiu pontes e estradas.

Até o momento sete corpos foram encontrados e uma operação de emergência teve início para tentar resgatar 17 pessoas que estão retidas em um túnel, informou o chefe de polícia do estado de Uttarakhand.

A grande correnteza atravessou o vale do rio Dhauliganga, destruindo tudo o que encontrou em seu caminho, de acordo com vídeos feitos por moradores da região aterrorizados.

"Subia uma nuvem de poeira à medida que a água avançava. O chão sacudia como em um terremoto", afirmou Om Agarwal, morador da região, a um canal de televisão.

A maioria dos desaparecidos são funcionários de duas centrais de energia elétrica devastadas pela correnteza, provocada pela queda de um fragmento gigantesco de geleira da encosta de uma montanha, informou o chefe de polícia, Ashok Kumar.

"Havia 50 trabalhadores na central de Rishi Ganga e não temos nenhuma informação sobre eles. Outros 150 trabalhadores estavam em Tapovan", completou.

"Quase 20 estão retidos em um túnel. Estamos tentando chegar até eles", disse.

Com a estrada principal completamente arrasada, o túnel ficou tomado por lama e pedras, o que obrigou as equipes de emergência a descer por uma ladeira com cordas para ter acesso ao local.

Centenas de funcionários das equipes de resgate, com o apoio de helicópteros e aviões, foram enviados à região.

As autoridades foram obrigadas a esvaziar as represas para deter a inundação, cujas águas chegaram ao Ganges. Os moradores foram proibidos de se aproximar das margens do rio sagrado.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, informou que está monitorando a operação de resgate.

"A Índia apoia a população de Uttarakhand e a nação inteira reza pela segurança de todos nesta região", escreveu no no Twitter.

Quatorze geleiras estão sobre o rio no Parque Nacional Nanda Devi, objeto de estudos científicos por causa dos crescentes temores a respeito da mudança climática e do desmatamento.

"As avalanches são fenômenos comuns na bacia hidrográfica", afirmou à AFP M.P.S. Bisht, diretor do Uttarakhand Space Application Centre.

As inundações devastadoras provocadas pelas monções em Uttarakhand em 2013 deixaram mais de 6.000 mortos, o que provocou uma revisão dos planos de desenvolvimento no estado, em particular em áreas isoladas como as próximas à represa Rishi Ganga.

Uma Bharti, ex-ministra de Recursos Hídricos, afirmou que quando integrava o governo havia solicitado a paralisação dos projetos hidrelétricos em zonas "sensíveis" do Himalaia, como o Ganges e seus afluentes.

Vimlendhu Jha, fundador da ONG ecologista Swechha, afirmou que o desastre é uma "recordação sombria" dos efeitos da mudança climática e do "desenvolvimento aleatório de estradas, ferrovias e centrais elétricas em zonas ecologicamente sensíveis".

"Os ativistas e os habitantes são constantemente contrários aos grandes projetos no vale do rio", disse.

Ao menos três pessoas morreram e 150 estão desaparecidas após o rompimento de uma geleira no Himalaia que provocou a cheia repentina de um rio na região norte da Índia, informou a polícia.

"Localizamos ao menos três corpos no leito do rio. O balanço atualizado registra 150 desaparecidos. Além disso, 16 ou 17 pessoas estão bloqueadas em um túnel", declarou à AFP o porta-voz da polícia do estado de Uttarakhand.

Um setor da geleira se rompeu e deslizou para o rio Dhauliganga. O aumento repentino das águas arrasou tudo o que encontrou em seu caminho neste vale estreito, incluindo uma barragem, pontes e estradas, de acordo com imagens feitas por moradores da região aterrorizados.

A maioria dos 150 desaparecidos é funcionários da hidrelétrica de Tapovan, perto de uma barragem que foi atingida pela inundação.

As equipes de resgate trabalhavam contra o tempo para evacuar dezenas de vilarejos da região e chegar ao túnel com pelo menos 16 pessoas retidas.

Uttarakhand é um estado indiano localizado no Himalaia e onde nasce o rio Ganges. Muitos vilarejos que estão sendo evacuados ficam nas colinas com vista para o rio, que é um afluente do Ganges.

As autoridades esvaziaram duas represas como medida de precaução para evitar que as águas turbulentas provocassem a cheia do Ganges nas cidades de Rishikesh e Haridwar. Também proibiram que os moradores das duas cidades se aproximem das margens do rio sagrado.

"A Índia apoia a população de Uttarakhand e a nação reza pela segurança de todos nesta região", afirmou o primeiro-ministro Narendra Modi no Twitter.

Em Guarulhos, na Grande São Paulo, uma ação da Polícia Civil prendeu um homem de 25 anos, acusado de dar golpes financeiros em famílias de pessoas desaparecidas. Segundo a investigação, o suspeito utilizava a internet e se aproveitava do desespero das vítimas para praticar o crime de extorsão.

A apuração da polícia constatou que o homem pesquisava por pessoas desaparecidas para realizar o contato com os familiares e simular um sequestro. Segundo o próprio acusado, ele fez contato com mais de 40 famílias em diversas regiões do país.

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A investigação começou na semana de Natal, quando a esposa de um operário, desaparecido dias antes, procurou a Polícia Civil e informou ter recebido mensagens de um homem que exigia R$ 2,5 mil para libertar o marido. A mulher contou aos policiais que havia feito um apelo nas redes sociais na tentativa de encontrar o esposo e, no dia 23 de dezembro, passou a ter contato com o suposto sequestrador, que tentava extorqui-la. Entretanto, no dia seguinte, o trabalhador foi encontrado numa pedreira, em que fora vítima de um acidente durante o horário de trabalho.

Segundo a Polícia Civil, o suposto sequestrador preso em Guarulhos (SP) é um antigo conhecido da Justiça. Condenado pelos crimes de tráfico de drogas e organização criminosa, o homem consta como foragido nos registros penais de Alagoas.

Dois deslizamentos de terra causaram pelo menos onze mortos e muitos desaparecidos na ilha de Java, na Indonésia, anunciaram autoridades neste domingo (10). Fortes chuvas causaram um deslizamento na noite de sábado (9) na cidade de Sumedang, 150 km a leste da capital Jacarta.

Muitos residentes e uma equipe de resgate que ajudava as vítimas foram soterrados por um segundo deslizamento de terra na localidade, disse Seni Wulandari, porta-voz da agência de serviços de resgate de Bandung.

"Ainda estamos tentando saber quantos desapareceram depois do segundo deslizamento, já que foram muitos que vieram ajudar depois da primeira avalanche", acrescentou.

No momento, onze pessoas foram confirmadas como mortas, incluindo um menino de seis anos. Há pelo menos um sobrevivente, que está gravemente ferido, segundo a porta-voz.

Um deslizamento de terra ocorrido na cidade de Gjerdrum, ao norte de Oslo, deixou 21 desaparecidos e dez feridos - informaram a polícia e a imprensa local.

Cerca de 700 pessoas foram retiradas de suas casas, relata a imprensa, acrescentando que o fenômeno impactou 21 hectares e destruiu várias casas em Gjerdrum. Esta cidade de 5.000 habitantes fica 25 km ao nordeste da capital.

"Várias casas foram arrasadas pelo deslizamento de terra. Os serviços de emergência, com a ajuda da defesa civil norueguesa e do Exército, estão fazendo as evacuações", tuitou a polícia. Hoje, ao meio-dia, 21 pessoas eram dadas como desaparecidas.

"Não sabemos se estão na zona afetada, se saíram de férias, ou se não podem entrar em contato com a polícia", diz um comunicado da corporação.

Além disso, dez pessoas ficaram feridas. Uma delas, em estado grave, foi enviada para Oslo.

"A polícia classificou isso como catástrofe", afirmou o chefe de operações de resgate Roger Pettersen à emissora de televisão NRK.

Os cidadãos ligaram para os serviços de emergência, garantindo que suas casas inteiras estavam se movendo, relatou Pettersen, que descreveu a situação como "grave".

"Nos fez mal ver como a força da natureza arrasou Gjerdrum. Meus pensamentos estão com todas as pessoas que foram afetadas pelo deslizamento de terra", declarou a primeira-ministra Erna Solberg nas redes sociais.

O terremoto que abalou as Filipinas no domingo (15) já deixou três mortos, enquanto as buscas por pessoas desaparecidas continuam, informaram nesta segunda-feira (16) as autoridades do país.

O terremoto de domingo destruiu escolas, derrubou prédios e feriu dezenas de pessoas, mas não afetou as grandes cidades da ilha de Mindanao, no sul, que ainda tenta se recuperar de uma série de terremotos mortais em outubro.

As equipes de resgate recuperaram os corpos de duas vítimas do prédio que abrigava um mercado que desabou na cidade de Padada.

Uma criança também perdeu a vida em uma cidade vizinha quando a casa em que estava desabou.

"Ainda não podemos determinar quantas pessoas estão presas" no mercado, disse o bombeiro Fred Trajeras.

O edifício destruído estava perto do epicentro do terremoto de magnitude 6,8 na mesma região que foi abalada em outubro por terremotos de magnitude superior a 6,0.

Esses terremotos mataram mais de vinte pessoas e forçaram dezenas de milhares de pessoas a deixar suas casas para se refugiar em abrigos, uma vez que os danos foram consideráveis.

As Filipinas estão no "anel de fogo" do Pacífico, onde a colisão de placas tectônicas causa terremotos frequentes e atividade vulcânica significativa.

O terremoto mais mortal no arquipélago desde que as magnitudes passaram a ser medidas ocorreu em 1976, matando milhares de pessoas, até 8.000, segundo algumas estimativas.

Em 1990, um terremoto de magnitude 7,8 atingiu Baguio, 400 km ao norte de Manila, deixando cerca de 2.600 pessoas mortas.

Sete sul-coreanos estão desaparecidos desde a queda de um helicóptero na zona de pequenas ilhas cuja soberania é disputada entre Coreia do Sul e Japão, informaram nesta sexta-feira (1°) as autoridades em Seul. O aparelho, que acabara de resgatar um pescador ferido nas ilhas Dokdo (ou Takeshima no Japão), caiu na noite de quinta-feira (31).

Participam das buscas navios da guarda costeira sul-coreana, barcos privados, lanchas dos bombeiros e aviões do ministério da Defesa, disse à AFP um porta-voz das equipes de resgate. O helicóptero, um Eurocopter EC225 fabricado pela Airbus, transportava cinco socorristas, o pescador e um civil.

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O pescador "estava em um barco pesqueiro quando cortou os dedos e a tripulação o levou para Dokdo, de onde o helicóptero fez o resgate". "O paciente precisava de uma cirurgia imediata que só poderia ser realizada no continente", revelou o porta-voz.

Seul controla a região desde 1945, após o fim da colonização japonesa da península, mas Tóquio ainda reclama a soberania sobre os ilhotes.

Uma equipe de 21 militares do Corpo de Bombeiros de Goiás realiza desde as primeiras horas desta terça-feira (22) uma operação de busca para localizar cinco pessoas que estão desaparecidas na Chapada dos Veadeiros desde a última sexta-feira (18). Elas foram identificadas como: Maria de Cássia Ferreira Sanches, Gustavo Bacelar, Mauro César, Aline Ferreira e Juliana Silva.

O coronel Fernando Augusto Caramaschi de Mello, assessor de imprensa da corporação, ouvido pelo Programa Revista Brasil, da Rádio Nacional de Brasília, disse que o grupo formado por turistas de Brasília planejou fazer uma caminhada de 50 quilômetros, através de uma trilha não catalogada, com previsão de retornar no domingo (20) à noite.

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Segundo o coronel, o Corpo de Bombeiros foi acionado ainda no domingo e, imediatamente, deu início à operação para localizar o grupo. Ele informou ainda que a equipe de busca manteve contato com um guia, identificado como Zezinho, que relatou ter visualizado as pessoas desaparecidas numa área chamada de Macacão, no sábado (19) pela manhã, chegou a conversar com elas e todos estavam bem. O militar disse que essa foi a última vez que o grupo foi visto.

A preocupação do coronel Caramaschi é com a previsão de chuva para hoje na região, que pode prejudicar as buscas. Mas que está otimista, pois com a intensificação dos trabalhos, inclusive com a ajuda de guias turísticos acostumados com a região, acredita poder localizar logo os desaparecidos.

Autoridades japonesas enfrentam as consequências do Tufão Hagibis, que deixou pelo menos 74 mortos. Equipes de resgate ainda tentam localizar desaparecidos, enquanto equipes de emergência procuram distribuir alimentos para pessoas que enfrentam dificuldades.

Na província de Miyagi, moradores isolados por causa do desastre enviaram mensagens pedindo às autoridades que enviem ajuda. Equipes de resgate utilizaram helicópteros para chegar a áreas isoladas devido às enchentes.

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O tufão provocou ventos fortes e chuvas torrenciais, causando o rompimento de 79 diques em rios em todo o país. A NHK apurou que mais de 13 mil residências ficaram submersas e que mais de 1,1 mil foram destruídas ou danificadas.

Cerca de 11 mil casas em nove províncias ainda estão sem luz. Mais de 110 mil lares em 13 províncias encontram-se sem água. Não se sabe quanto tempo levará até que os serviços sejam restaurados.

Os serviços de trem-bala da linha Hokuriku continuam parcialmente interrompidos. Segundo a operadora da linha, serão necessárias cerca de duas semanas, no mínimo, para que as operações sejam completamente retomadas.

Em resposta, algumas companhias aéreas japonesas estão aumentando o número de voos e empregando aeronaves maiores.

Um sistema de pressão baixa deve gerar fortes chuvas, na sexta-feira (18) e no sábado, no leste e no norte do Japão. Isso tem causado preocupações em áreas atingidas pelo desastre, onde o solo está mole. Segundo as autoridades, mesmo uma quantidade pequena de chuva é capaz de desencadear novo desastre.

Até a manhã de hoje, 4.444 pessoas permaneciam em abrigos temporários em 13 províncias do Japão, informou o Escritório do Gabinete.

A província de Fukushima, na Região Nordeste, tem o maior número de flagelados, com 1.769 pessoas em 52 abrigos. Em seguida, vem a província de Nagano, a noroeste de Tóquio, com 922, enquanto a província de Miyagi, ao norte de Fukushima, tem 775.

As medidas tomadas pelo governo japonês para enfrentar o tufão Hagibis dominaram as discussões dessa terça-feira (15) no Parlamento nacional.

Políticos de oposição questionaram o modo como o governo respondeu à calamidade. Indagaram, por exemplo, por que resíduos radioativos deixados pelo desastre nuclear de 2011 não foram protegidos adequadamente.

Diversos bolsões com resíduos produzidos pelos esforços de descontaminação acabaram entrando nas águas de um rio da província de Fukushima.

O ministro do Meio Ambiente, Shinjiro Koizumi, citou informações prestadas por autoridades locais, segundo as quais dez bolsões foram levados do seu local de armazenamento pela inundação. Uma investigação apura se um número maior de recipientes teria sido afetado.

“Fui informado de que os bolsões já recolhidos não sofreram danos, não havendo impacto sobre o meio ambiente”, disse ele.

*Emissora pública de televisão do Japão

Uma pessoa morreu e três ficaram desaparecidas neste sábado (12) na cidade americana de Nova Orleans depois que os andares mais altos de um hotel em construção desabaram na primeira hora da manhã, informaram as autoridades.

A parte do edifício situada entre o sexto e o oitavo andares veio abaixo, provocando danos estruturais no hotel, que pode sofrer novos desabamentos, explicou o chefe dos bombeiros, Timothy McConnell, à imprensa.

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"Por enquanto há três desaparecidos e um morto confirmado", indicou McConnell. O acidente também deixou 19 feridos, segundo a diretora dos serviços de emergência, Emily Nichols. Com exceção de uma pessoa que se negou a ser atendida, os demais foram hospitalizados e seu quadro é estável.

Em uma foto publicada pelos bombeiros na Internet, vê-se a parte superior do prédio afundada. O Hard Rock Hotel fica na entrada do Bairro Francês de Nova Orleans, em uma área turística do centro da cidade.

Os bombeiros evacuaram os operários, que trabalhavam no interior do prédio e desocuparam outros edifícios dos arredores.

Uma mulher e uma criança, que seriam mãe e filho estão presas nos escombros do desabamento de parte de uma casa de quatro andares, sendo o último um terraço, na Rua Cordeiro do Rio, em Curicica, Jacarepaguá, zona oeste do Rio. Desde as 7h bombeiros do quartel de Jacarepaguá, com apoio de militares do Grupamento de Busca e Salvamento, trabalham no local.

De acordo com informações dos bombeiros as duas pessoas estão no primeiro piso do imóvel. Eles fazem as escavações com as mãos. Segundo o major Torres, nesses casos de colapso de construções é recomendável começar o trabalho dessa forma para evitar maiores abalos antes do resgate de sobreviventes e vítimas. O resgate também é feito sem maquinário pesado e apenas há utilização de alicates hidráulicos se houver necessidade de corte de ferragens.

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Uma mensagem de áudio, que seria da mulher pedindo socorro, está sendo divulgada nas redes sociais, mas os bombeiros não confirmam ser da pessoa que está nos escombros. Ao todo 40 militares trabalham na área que foi cercada. Imóveis próximos também foram atingidos pelo desabamento, mas não há informação de vítimas.

Onze pessoas morreram e três desapareceram no naufrágio de três barcos surpreendidos por fortes ondas no centro das Filipinas, anunciaram autoridades neste sábado.

Sessenta e três pessoas foram resgatadas após os naufrágios, que aconteceram no Estreito de Guimaras, informou o representante da polícia local, Rene Pamuspusan.

Os barcos faziam o trajeto de 20 minutos entre a cidade portuária de Iloilo e a ilha de Guimaras. Dois dos acidentes foram quase simultâneos, por volta do meio-dia, e levaram à interrupção dos serviços de ferry.

Na última semana, as monções agitaram o mar no oeste das Filipinas. Os naufrágios são frequentes no país, onde, a cada ano, acidentes com pequenos barcos de madeira usados no transporte entre as ilhas deixam vítimas.

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A tragédia de Brumadinho (MG) completa seis meses nesta quinta-feira (25) ainda com 22 pessoas desaparecidas e outras 248 mortes confirmadas. Desde que a barragem da Vale na Mina do Feijão se rompeu em 25 de janeiro, as buscas conduzidas pelas autoridades continuam e tratativas judiciais e extrajudiciais estão sendo tomadas para garantir direitos aos atingidos e impedir novas tragédias.

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No último dia 15 de julho, a Vale informou que fez o acordo definitivo de indenização, assinado com o Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais. O acordo prevê estabilidade aos trabalhadores próprios e terceirizados, lotados na Mina de Córrego do Feijão no dia do rompimento, e aos sobreviventes que estavam trabalhando no momento do rompimento. 

A estabilidade é válida por três anos, contados a partir de 25 de janeiro de 2019, podendo ser convertido em pecúnia. Além disso, a companhia afirmou que depositará em juízo, no dia 6 de agosto de 2019, o valor de R$ 400 milhões a título de dano moral coletivo.

Nessa quarta-feira (24), a força-tarefa do Ministério Público de Minas Gerais apresentou um balanço sobre as investigações, que devem ser finalizadas em 90 dias, além da situação de outras áreas com barragens em risco máximo de ruptura. (ANSA - Com informações da Agência Brasil)

Da Ansa

Quase 100 pessoas morreram em um ataque noturno contra um vilarejo da etnia dogom em Sobane-Kou, no centro do Mali, no último episódio de violência comunitária que atinge a frágil região, disseram as autoridades nesta segunda-feira (10).

Não houve reivindicação imediata do massacre, mas este ocorreu em um vilarejo habitado pela comunidade dogom, e carrega a marca dos ataques étnicos "olho por olho" que já cobraram centenas de vidas na zona.

"Não é um ciclo de vingança, para o qual este país deve ser levado", declarou à televisão pública ORTM o presidente malienese, Ibrahim Boubacar Keita, que está na Suíça para as celebrações do centenário da Organización Internacional do Trabalho (OIT), de onde anunciou que retornaria acortaría su estancia.

O presidente pediu que o povo do Mali "se reenconntre", para "renascer e permitir que nossa nação sobreviva. Pois isto é uma questão de sobrevivência", considerou.

Anteriormente, um funcionário do distrito de Kundu, onde se encontra a aldeia de Sobane-Ku que tinha cerca de 300 habitantes, havia declarado à AFP que "agora mesmo temos 95 civis mortos. Os corpos estãon queimados, seguimos buscando outros".

Segundo o governo, muitos animais foras massacrados, e as casas, incendiadas.

"Homens armados, suspeitos de ser terroristas, lançaram um ataque assassino contra este vilarejo pacífico", disse o governo em um comunicado.

Uma fonte de segurança maliense no local do massacre disse que o "vilarejo dogom foi quase inteiramente destruído".

Um sobrevivente que deu seu nome como Amadou Togo explicou que "cerca de 50 homens fortemente armados chegaram em motocicletas e caminhonetes". "Primeiro rodearam a aldeia e depois atacaram, e qualquer um que tentava escapar era assassinado".

"Algumas pessoas tiveram o pescoço cortado ou foram estripadas, celeiros e gado foram queimados. Ninguém se salvou... mulheres, crianças, idosos".

Togo acrescentou: "Contabilizamos 95 mortos e 38 feridos, e cerca de 20 desaparecidos".

O norte do Mali vive desde 2012 episódios regulares de violência ligados a grupos jihadistas. Zonas inteiras do país ainda escapam ao controle das forças malinenses, francesas e da ONU, apesar da assinatura em 2015 de um acordo de paz para isolar os extremistas.

A violência se concentra sobretudo no centro do país, com conflitos intercomunitários, um fenômeno vivido igualmente por Burkina Faso e Níger.

Em 23 de março, em Ogossagou, perto da fronteira com Burkina Faso, 160 pessoas da etnia peul foram mortas supostamente por grupos de caçadores dogons.

A associação de caçadores dogom Dan Nan Ambassagou, oficialmente dissolvida pelo governo em 24 de março, após o massacre de Ogossagou, condenou o "ato terrorista e genocida intolerável", afirmando que "considera este ataque como uma declaração de guerra".

O grupo, que havia negado qualquer participação no massacre de Ogossagou, mas que rejeitou sua dissolução e se negou a "abandonar as armas", reitera sua "disponibilidade" às populações para "garantir sua segurança" perante as carências do Estado e da comunidade internacional.

Desde o surgimento em 2015 no centro do Mali do grupo extremista islâmico de Amadou Koufa, recrutando prioritariamente pessoas da etnia peul, tradicionalmente criadores de animais, os confrontos aumentaram entre esta comunidade e as etnias bambara e dogom, praticantes de agricultura, que criaram seus próprios "grupos de autodefesa".

A procura cada vez mais desesperada de oito alpinistas desaparecidos após uma avalanche na vertente indiana da cordilheira do Himalaia foi suspensa neste domingo pelo mau tempo e será retomada na segunda-feira, anunciaram as autoridades.

Quatro britânicos, dois americanos, um indiano e um australiano estão desaparecidos desde sexta-feira no Nanda Devi, a segunda maior montanha da Índia, com 7.826 metros de altura.

Dois helicópteros e dezenas de agentes dos serviços de emergência trabalharam na área neste domingo, pelo segundo dia consecutivo, e as buscas foram suspensas à tarde pela concentração de nuvens.

Vijay Kumar Jogdande, um juiz do distrito de Pithoragarh, onde fica a montanha, afirmou que as operações de busca serão retomadas às 5H00 de segunda-feira (noite de domingo no Brasil), se o clima permitir.

"Esperamos encontrar algumas pistas, mas não é uma tarefa fácil", disse Jogdande, que acredita que os alpinistas estavam acima dos 6.000 metros de altura no momento da avalanche.

Sete sul-coreanos morreram e 19 estão desaparecidas após o naufrágio de um barco de turismo no rio Danúbio, diante de Budapeste, na noite desta quarta-feira, informaram as equipes de resgate.

"Sete pessoas foram hospitalizadas em situação estável e nossos serviços constataram a morte de outras sete pessoas", disse Pal Gyorfi, porta-voz dos serviços de resgate em entrevista coletiva.

O barco transportava 33 sul-coreanos e 19 permanecem desaparecidos, revelou o ministério das Relações Exteriores em Seul.

Mais cedo, a imprensa local havia informado três mortos e 16 desaparecidos, e o canal de televisão M1 revelado o resgate de 15 passageiros, sãos e salvos.

Ainda segundo o M1, o barco de turismo se chocou com outra embarcação, em um trecho do rio próximo ao Parlamento húngaro, por volta das 22H00 local (17H00 Brasília).

Os trabalhos dos mergulhadores a procura dos desaparecidos eram dificultados pela forte corrente provocada pelas chuvas das últimas semanas na região.

O presidente sul-coreano, Moon Jae-in, determinou "o emprego de todos os recursos disponíveis" para o resgate, informou seu gabinete.

O acidente ocorreu em uma zona muito popular entre os turistas que viajam pelo rio Danúbio, de onde se pode avistar a cidade e o prédio iluminado do Parlamento.

O barco foi encontrado após várias horas de buscas, próximo à ponte Marguerite, que liga a cidade antiga - Buda - ao distrito de Peste, segundo a imprensa local.

O ministro húngaro da Saúde, Ildiko Horvath, visitou o local para manifestar suas condolências às famílias das vítimas.

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O Corpo de Bombeiros continua as buscas no local de desmoronamento de edificação na Rua Leônidas Cravo Gama, em Afogados, no Recife, na manhã desta quinta-feira (23). Existe a suspeita de que três pessoas estejam sob os escombros. Essas possíveis vítimas seriam pedreiros que construíam uma fossa no local durante o acidente.

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O imóvel de dois andares desabou no final da tarde da quarta-feira (22). Ao todo, uma mulher morreu e 12 pessoas ficaram feridas. As causas da tragédia ainda não foram esclarecidas. Porém, segundo a Prefeitura do Recife, o imóvel se trata de construção irregular já diversas vezes notificado pela Diretoria Executiva de Controle Urbano (Dircon).

A Ponte de Afogados, ao lado da edificação, permanece bloqueada nesta manhã pela Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU). Os veículos que seguem pela Rua Imperal estão sendo desviados para a Avenida Sul em direção à Rua da Paz. Sendo assim, o trecho da Avenida Sul que, naturalmente, é mão única, está com fluxo nos dois sentidos. Em decorrência disso, o trânsito está bastante congestionado.

No térreo do prédio funcionada um ferro-velho, enquanto no primeiro andar havia cinco kitnets, segundo informações de moradores. Dez bombeiros e dois cães farejadores fazem os trabalhos nesta manhã. A mulher que morreu tem entre 30 e 40 anos e ainda não foi identificada.

Dos 12 feridos, sete foram transportados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e cinco se negaram a receber atendimento. Entre as vítimas, estão pessoas da mesma família. Uma mulher de 39 anos foi encaminhada para o Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife, com fratura exposta no joelho e na costela. O HR ainda não tinha atualizações do quadro nesta manhã.

Para a Unidade de Pronto Atendimento do Ibura foram encaminhados os irmãos José Lucas Barros Melo, de 13 anos, e Jennifer Ketlen, 6. José Lucas estava com escoriações nos membros inferiores e leve lesão na cabeça, sendo transferido para o Hospital Otávio de Freitas consciente. Jennifer teve lesões leves e seguiu com o irmão como acompanhante. Para a Upa da Imbirbeira foram levadas uma mulher de 18 anos e uma criança de um ano, sem lesões graves. Para a Policlínica de Afogados, seguiram um homem de 46 anos com pressão elevada e crise nervosa e uma mulher de 34 anos também com os mesmos sintomas.

Durante os três primeiros meses de 2019, a Divisão de Desaparecidos da Prefeitura de São Paulo atendeu 482 pedidos de localização de pessoas desaparecidas. Segundo números da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania (SMDHC), as ações resultaram na localização de 119 pessoas.

O trabalho para realização das buscas segue o processo de comparar dados dos serviços da rede pública, da Delegacia de Pessoas Desaparecidas e do Ministério Público. O cruzamento dessas informações é feito pelo Programa de Localização e Identificação de Desaparecidos (PLID).

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Uma vez localizada a pessoa, o reencontro com a família ou com quem deu queixa do sumiço é opcional. "Se uma pessoa desaparecida está em nossos serviços, os funcionários devem fazer uma entrevista para verificar se ela deseja o reencontro", esclarece o coordenador da Divisão de Desaparecidos, Darko Hunter. "Para o caso do então desaparecido não querer contato com quem o procura, encaminhamos a pessoa até a delegacia de desaparecidos para informar que tem ciência do registro do caso, mas que não deseja manter contato com o familiar", complementa.

Procedimentos para localizar pessoas desaparecidas

Não é necessário aguardar muito tempo para comunicar as autoridades de um desaparecimento. Ao notar uma alteração na rotina que caracterize a ausência de um ente próximo, o primeiro ato deve ser o registro de um boletim de ocorrência que pode ser feito nas delegacias ou via internet no site www.ssp.sp.gov.br/nbo.

A Divisão de Desaparecidos também orienta que a checagem com os dados do desaparecido deve ser feita com a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, para evitar que o registro do Boletim de Ocorrência seja indevidamente efetuado. Depois do B.O., também é possível contar com o serviço da Divisão de Desaparecidos pelo WhatsApp (11) 97549-9770, no Facebook ou preenchendo o formulário disponível no site da SMDHC.

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