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Equipe do Dnit está há dois dias fazendo inspeção da BR-364 na região do município de Jacy-Paraná (localizado a aproximadamente 180 quilômetros a partir de Porto Velho sentido Rio Branco). O local ainda reúne os pontos mais críticos da cheia histórica do Rio Madeira.

Não há previsão de liberação da estrada, fechada há dois dias. A medida deixa o Acre isolado por terra. O abastecimento de gêneros alimentícios básicos continua sendo feito por via aérea e por balsas vindas de Manaus.

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Periodicamente, o governador do Acre e empresários do setor supermercadista e de postos de combustível se reúnem para fazer avaliações. O Exército Brasileiro iniciou operação para auxiliar o abastecimento do Estado.

De acordo com a assessoria do Governo do Acre, 60 toneladas de trigo foram desembarcadas em Rio Branco. A carga foi transportada em caminhões do Exército com suspensão mais elevada do que o comum.

No sábado (1°), mais duas aeronaves da Força Aérea Brasileira aterrissaram em Rio Branco com 26 toneladas de medicamentos e hortifrutigranjeiros. De acordo com a assessoria de governo, as medidas emergenciais estão contando com a logística e apoio mediada pela Casa Civil da Presidência da República. Em Porto Velho, acumulam-se os caminhões com carga cujo destino é o Acre.

Nesta segunda-feira (24), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) recebeu uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF) sobre o processo de melhorias da BR-101. A ação integra o trecho que vai do município de Palmares, na Zona da Mata Sul, até a divisa do estado de Alagoas.

Na recomendação, contém a melhoria da sinalização e recuperação, como a remoção de barreiras e limpeza da via no trecho determinado. Além disso, a Superintendência do órgão em Pernambuco terá 15 dias para avaliar o projeto básico, que virá de uma empresa contratada. Outra recomendação é o envio do pedido para obras emergenciais à direção nacional, em Brasília. O DNIT terá 15 dias para aprovar o projeto.

Com informações da assessoria 

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O senador e pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), cobrou ao diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), General Jorge Fraxe, a definição de um calendário com os prazos de realização de projetos já apresentados no final do ano passado ao Ministro dos Transportes, César Borges. 

O primeiro foi o início das obras de revestimento primário do trecho de 72 quilômetros da BR-110, que liga Petrolândia a Ibimirim, no Sertão, a chamada “Reta do Ibimirim”. Fraxe assumiu o compromisso de que a manutenção da estrada, com a melhoria da qualidade de trafegabilidade, será feita de imediato até que seja finalizado o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTA), necessário ao projeto de pavimentação da rodovia. 

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A segunda reivindicação apresentada por Armando foi a definição dos prazos de licitação da duplicação da BR-423, no trecho de 80 quilômetros entre os municípios de São Caetano e Garanhuns, no Agreste do Estado. O Diretor do DNIT garantiu que o edital de licitação será publicado em 30 de abril próximo, com o início das obras previsto para o final de julho. 

Atendendo à solicitação do Prefeito de Goiana, Fred Gadelha (PTB), Armando também discutiu o projeto de acesso ao município da Mata Norte, já incluso no lote 6 de obras remanescentes da duplicação da BR-101. O General Fraxe determinou a agilização da licitação da obra ao Diretor de Infraestrutura do DNIT, Roger Pêgas, presente à reunião.

*Com informações da Assessoria de Imprensa


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Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Transportes (CNT) divulgou a atual situação das rodovias do Brasil. Em Pernambuco, com um total de 3.093 km de extensão total - sendo 2.482 km de extensão federal - a pesquisa classificou como regular (37,4%), ruim (21,3%) ou péssimo (14,6%) 73,3% das rodovias. Apenas 14 km de todas as estradas pernambucanas foram considerados ótimos e somente 26,2% boa.

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De acordo com a Pesquisa CNT de Rodovias 2013, 63,8% da extensão avaliada do Brasil apresentam alguma deficiência no pavimento, na sinalização ou na geometria da via. São consideradas como pontos críticos situações que trazem graves riscos à segurança dos usuários, como erosões na pista, buracos grandes, quedas de barreira ou pontes caídas.

Em Pernambuco, as condições da superfície do pavimento, desgaste, remendos, afundamentos, buracos, condição das faixas laterais, pintura das faixas e legibilidade das placas foram incluídas na pesquisa. A infraestrutura de apoio nas rodovias - quantidade de borracharias, concessionárias de caminhões ou ônibus, oficinas mecânicas, posto de abastecimento, restaurantes e lanchonetes - também fizeram parte da análise.

Quanto ao pavimento, 58,2% estão classificados como ótimo ou bom, contra 41,8% de regular, ruim ou péssimo. Sobre a sinalização a pesquisa conclui que em toda a extensão das rodovias, 95,6% apresentam algum problema, sendo regular (21%), ruim (18,4%) ou péssimo (2,4%). 

O presidente da CNT, o senador Clésio Andrade destacou que a atual situação das rodovias brasileiras tem um efeito ruim para o transporte e para a economia. “As condições do pavimento geram um aumento médio no país de 25% no custo operacional do transportador. Esse valor é muito elevado e dificulta o desenvolvimento”, avalia. 

A região que apresenta o maior incremento nesse custo operacional devido ao pavimento é a Norte (39,5%), seguida pelo Centro-Oeste (26,8%), Nordeste (25,5%) e Sudeste (21,5%). O menor acréscimo de custo ocorre no Sul (19%). 

O LeiaJá entrou em contato com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) – responsável pelas BRs - e o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Pernambuco (DER-PE) – responsável pelas PEs - para saber o posicionamento das entidades sobre a pesquisa, mas até o momento da publicação da matéria, não houve nenhum retorno.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) vai debater a realização de dois novos projetos, um no Rio Grande do Sul e outro na Bahia. Os avisos de audiências públicas foram divulgados na edição desta sexta-feira, 13, do Diário Oficial da União.

Em relação ao Rio Grande do Sul, o DNIT fará um debate referente às obras de construção da nova ponte sobre o rio Guaíba, na BR-290. A reunião presencial para discussão do tema está marcada para a tarde do dia 2 de outubro, na superintendência regional do DNIT no Rio Grande do Sul.

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A nova ponte do Guaíba terá 1,9 quilômetro, e tem custo estimado em R$ 900 milhões. A travessia deve ter 27 metros de largura e 36 metros de altura em relação à água, para garantir a navegabilidade. A expectativa do governo federal é de que a obra inicie em 2014 e fique pronta entre 2016 e 2020.

A empresa responsável pelo projeto de execução foi escolhida em concorrência pública realizada pelo DNIT em julho do ano passado. A construtora tem um ano e meio para apresentar o projeto, que custará R$ 5,7 milhões.

Sobre ação prevista para a Bahia, o DNIT discutirá as obras de adequação de capacidade na rodovia BR-116/BA, com audiência pública marcada também para a tarde do dia 2 de outubro, na superintendência regional do DNIT na Bahia.

A intervenção na BR-116 está prevista para a divisa entre a Bahia e Pernambuco, próximo a Feira de Santana.

Em relação a ambos os processos, os avisos publicados hoje no Diário Oficial informam que "durante a audiência os interessados terão acesso a todas as informações disponíveis".

A Justiça Federal de Três Lagoas (MS) mandou o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) suspender o pagamento de R$ 26,9 milhões à construtora A. Gaspar S/A referente à construção de uma ponte sobre o rio Paraná, ligando os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. De acordo com denúncia do Ministério Público Federal (MPF/MS), a obra teria sido superfaturada. Análise feita pela Controladoria Geral da União (CGU) mostrou que as estruturas metálicas da ponte custaram R$ 180,41 o metro cúbico, quando o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) do Estado de São Paulo pagava R$ 44,05 pelo mesmo material.

Os serviços de instalação e manutenção do canteiro de obras, alojamento e escoramento metálico tiveram o valor superestimado em R$ 9,8 milhões, em confronto ao praticado pelo DER paulista. Já o montante de R$ 17 milhões relativo à mobilização e desmobilização de equipamentos de apoio náutico foi licitado sem detalhamento e com reajustes superiores aos índices de variação de preços. Alguns itens chegaram a ter diferença de custo 455,6% acima do Índice Nacional de Construção Civil (INCC). O orçamento original da obra, que em 1999 era de R$ 37 milhões, passou para R$ 113 milhões em 2009, quando a licitação foi aberta - um acréscimo de 201,5%, enquanto o INCC sofreu alta de 130,8%.

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A Justiça fixou de multa diária de R$ 1 para cada R$ 1 liberado indevidamente pelo DNIT. O bloqueio é temporário e, de acordo com o MPF/MS, apesar da suspensão do repasse, a continuidade das obras não deve ser afetada. Caso sejam comprovadas as irregularidades, os repasses serão bloqueados em definitivo e os gestores do DNIT, bem como eventualmente os responsáveis pela obra, serão responsabilizados civil, criminal e administrativamente. A ponte tem 1.344 m de extensão, com duas faixas de tráfego de 3,6 m cada, além de acostamento e passarela para pedestres, e liga o município de Castilho, em São Paulo, a Três Lagoas. A obra inclui 6.648 m de acessos e foram iniciadas em junho do ano passado.

Contatado desde a manhã através da assessoria de imprensa, o DNIT não havia dado retorno até a noite desta quarta-feira, 4. Na defesa no processo, o órgão negou irregularidades e alegou que as divergências de preços em itens isolados não bastavam para indicar ter havido superfaturamento. A construtora A.Gaspar S/A, com sede em Natal (RN), informou que somente o DNIT poderia se manifestar sobre o processo.

JOÃO PESSOA (PB) - Um dos pontos críticos do trânsito de João Pessoa foi debatido em reunião realizada nesta quarta-feira (28), na sede do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), em Brasília. A região do Geisel que dá acesso a BR-230 deverá ganhar um viaduto.

O projeto da obra foi entregue ao ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e ao superintendente nacional do Dnit, general Jorge Ernesto Pinto Fraxe, pelo governador Ricardo Coutinho (PSB). A partir de agora, o documento será analisado pelo órgão.

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“A obra vai ser analisada pela superintendência nacional pela importância, uma vez que se trata da maior obra rodoviária de mobilidade urbana da Paraíba”, explicou Ricardo Coutinho. Serão investidos recursos na ordem de mais de R$ 20 milhões, provenientes do governo federal, por meio do Ministério das Cidades, e do tesouro estadual.

A região é conhecida na cidade pela lentidão, principalmente em horários de pico. “Hoje a situação é muito difícil no local, estamos falando de uma área que sofre com constantes engarrafamentos, mas essa obra vai facilitar o escoamento do trânsito e melhorar, significativamente, a vida das pessoas”, garantiu o Governador.

Para Aguinaldo Ribeiro, esta é uma obra necessária não só a âmbito municipal. “Essa obra é importante para todo Estado, uma vez que se trata de um grande projeto de mobilidade urbana”, afirmou. Não foram informadas datas para o andamento do projeto.

A Defesa Civil do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), está apurando as causas de uma erosão na antiga BR-101, em Ponte dos Carvalhos. Uma cratera se formou na altura do quilômetro 92 da rodovia, nesse domingo (18), impedindo a passagem dos veículos nos dois sentidos da estrada federal. 

De acordo com o órgão, a Secretaria Municipal de Infraestrutura também está mantendo contato com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), para buscar soluções que diminuam os transtornos causados pelo acidente. 

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Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a orientação é que os condutores evitem o trecho interditado. Uma das opções de rota alternativa é seguir pela BR-101 nova.

Balanço – As chuvas que caíram durante o final de semana no Recife e na RMR causaram estragos no Cabo de Santo Agostinho. Segundo a Coordenadoria de Defesa Civil do município, das 7h da manhã do sábado (17) até às 7h da manhã desta segunda, foram registrados 68.6 mm de chuva.

Devido a um alagamento na Avenida Miguel Arraes, em Ponte dos Carvalhos, oito famílias foram removidas de suas casas e encaminhadas para o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do distrito, onde recebem assistência da Secretaria de Programas Sociais.

 “A forte chuva em um curto espaço de tempo somado à maré alta fez com que o local onde as famílias moram ficasse alagado”, explicou a coordenadora de Defesa Civil do Cabo, Ana Sandra de Arruda. O órgão recebeu quatro solicitações de vistoria em encostas de barreiras, duas em Ponte dos Carvalhos, uma no bairro do Malaquias e outra no Bairro São Francisco.

Sobre a situação dos alagamentos da Avenida Miguel Arraes, o secretário de Obras Públicas do município, Osman Beltrão, informou que a prefeitura iniciou o projeto de macrodrenagem do local e a empresa que fará a obra deverá ser contratada até o final deste mês. Os moradores podem entrar em contato com o órgão pelo número 0800-281-8531.

Com informações da assessoria

As consequências da mudança projetada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) na BR-101, na cidade de Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR), serão tema de audiência pública nesta segunda-feira (19). O debate foi solicitado à Comissão de Cidadania e Direitos Humanos pela deputada Terezinha Nunes (PSDB) para esclarecer as dúvidas da população. O evento começará às 9h na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

O assunto foi escolhido pela tucana como pauta de uma audiência em virtude de uma alteração realizado pelo Dnit. O órgão justificando aliviar o trânsito do principal acesso ao Litoral Norte de Pernambuco elaborou um projeto que prevê a construção de uma variável na rodovia. Com a obra, haverá um contorno no município de Paulista (RMR), na altura do Hospital Miguel Arraes, e seguirá até a divisa com Igarassu (RMR). Segundo o Dnit, a pista central da BR-101, que passa por Abreu e Lima, não sofrerá interferência com a obra, já que passará por fora da cidade.

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Apesar da explicação do órgão a população não se não convenceu com a justificativa. Moradores e comerciantes do município têm receio de que o projeto afete o comércio que funciona na Avenida Duque de Caxias. Eles temem que as obras obriguem o deslocamento dos imóveis do centro comercial da cidade para áreas distantes, resultando em prejuízo financeiro e transtorno à população.

Para esclarecer os impactos das obras e as dúvidas da população, a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos discutirá o projeto, já em processo licitatório.

 

Moradores da comunidade de São Jorge, no bairro da Guabiraba, na Zona Norte do Recife, realizaram um protesto na BR-101 Norte na tarde desta sexta-feira (12). Os manifestantes não aceitam ser retirados da localidade pelo  Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (DNIT) .

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o grupo ateou fogo em pneus e interditou a rodovia, causando um congestionamento que durou quase uma hora. No momento, o trecho da BR-101 Norte já está liberado.

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A sala do Plenarinho da Casa José Mariano foi pequena para comportar o número de pessoas interessadas em discutir sobre o polêmico projeto Novo Recife, nesta quinta-feira (11). A audiência pública foi proposta pela vereadora Aline Mariano (PSDB) e reuniu representantes da Prefeitura do Recife, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Consórcio Novo Recife e do movimento Direitos Urbanos. Apenas o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) não enviou integrantes. 

Durante mais de quatro horas, a sociedade civil teve a oportunidade de expor opiniões e questionar os órgãos presentes sobre o projeto urbanístico que prevê a construção de 12 torres de até 40 pavimentos no Cais José Estelita, Centro do Recife. Os participantes questionaram a legalidade da construção dos edifícios e a privatização de um espaço público, isolando parte da cidade.

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O professor Leonardo Cisneiros, integrante do movimento Direitos Urbanos, esteve presente na audiência e defendeu a participação da sociedade no andamento do projeto. “Nossa principal reivindicação é que o desenvolvimento urbano do Recife vem sendo feito sem discussão, o que é muito importante”. Ainda coforme Cisneiros, o projeto em questão foi apresentado pelo Consórcio como um condomínio fechado, excluindo grande parte dos moradores do Recife.

“O Novo Recife foi colocado como uma área imensa do centro, como um modelo isolado da cidade e é isso que nós queremos discutir. Queremos que a área seja desenvolvida de maneira integrada com as comunidades ao redor. Isso tem que ter discussão”, defendeu. 

Dentre as ilegalidades que rodeiam o projeto, Cisneiros afirma que desde 2000 existe uma lei que obrigaria a Prefeitura do Recife a fazer um plano para aquela área, ordem essa que não foi respeitada. “Além disso, existe a contestação sobre a legalidade do leilão do terreno, que deveria ter um pronunciamento do IPHAN e não houve, e falta também um estudo de impacto ambiental”.

O professor de educação física, Adriano Melo, é morador do bairro do Cabanga e fez questão de participar e se pronunciar sobre o Novo Recife. “Não sou contra o projeto, mas a demolição do Viaduto das Cinco Pontas, por exemplo, eu acho que traria transtornos e mais engarrafamentos naquela região”.

Ao fim do debate a vereadora Aline Mariano se pronunciou e garantiu que tudo o que foi apresentado na audiência pública será enviado aos órgãos competentes para que cada um deles possa se posicionar a respeito do projeto. “A Casa José Mariano vai estar atenta em relação a todos os procedimentos que serão dados, o momento de execução do projeto e as ações de retorno para o município”. 

Cerca de 30 km de extensão da BR-101, que passa por Recife, Abreu e Lima, Paulista e Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana (RMR) serão requalificados, além de ter um novo corredor exclusivo de ônibus, que constitui no mesmo sistema do corredor Leste/Oeste e Norte/Sul.

O custo da obra será de R$ 224 milhões, com recursos do Departamento Nacional de Infraestrutura e Trânsito (DNIT), R$ 182 milhões, e do Governo de Pernambuco com R$ 41,6 milhões. A próxima medida é o Governo contratar a empresa. Em até três meses será dada a ordem de serviço e a previsão é que as obras começem em agosto.

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“Iremos substituir todas as placas de concreto ao longo do trecho determinado em nosso projeto. Já no canteiro central da BR-101, deixaremos o espaço pronto para futuramente construirmos as estações do TRO. A obra terá um período de dois anos”, afirma Danilo Cabral, secretário das Cidades. Ainda segundo a Secretaria das Cidades, todos os coletivos terão com ar-condicionado, com sistema de segurança por registro de imagens, contagem eletrônica de passageiros e GPS. 

Com informações da assessoria

Os motoristas que vão pegar a estrada para aproveitar o feriado prolongado de Semana Santa devem ficar atentos. Algumas lombadas eletrônicas localizadas na BR-101 Norte estarão desligadas durante este período.

De acordo com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), o esquema funcionará da seguinte forma. Os equipamentos localizados nos quilômetros 63, 61,2 e 60,2, sentido Recife – Igarassu, ficam desligados das 14h da quinta-feira (28) às 15h da sexta-feira (29). Neste mesmo período, o primeiro e o segundo semáforo, no quilômetro 50 do trecho urbano da Cidade de Abreu e Lima, ficam apagados.

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Já as lombadas situadas nos quilômetros 60,2, 61,2 e 63, sentido Igarassu – Recife, não funcionam das 12h às 22h do domingo (31). Haverá reprogramação dos semáforos localizados no quilômetro 49,7 e 50. Os sinais ficam 4,5 minutos abertos e 1 minuto fechados para veículos. 

Na impossibilidade de reprogramação, haverá o desligamento dos referidos semáforos, das 12h às 22h do domingo. 

Com informações da assessoria

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) publica nesta quinta-feira (28) os editais de licitação dos 11 lotes da obra de duplicação da Rodovia BR-381 entre Belo Horizonte e Governador Valadares, no interior de Minas Gerais, em substituição a avisos suspensos. De acordo com o Dnit, os trabalhos trazem um novo modelo de gestão, que inclui a gerência de risco e o seguro-performance. O departamento informa que o seguro certifica a conclusão da empreitada, nos casos em que a empresa apresentar dificuldades na execução, e que foi desenvolvido um molde matemático para precificação do risco para o consórcio ou a companhia que se responsabilizar pela obra.

O Dnit destaca que as empresas participantes terão a oportunidade de fazer engenharia, uma vez que o projeto executivo fica sob responsabilidade delas. Por esse motivo, os contratos não terão aditivos, acrescenta. Os editais definirão as datas para apresentação das propostas técnicas e de preços. Os lotes, que somam 303 quilômetros, serão licitados pelo Regime Diferenciado de Contratações (RDC), na modalidade Contratação Integrada, pelo qual a empresa pode propor soluções ao projeto fornecido pelo Dnit, além de executar as obras. O Dnit afirma ser responsável pela realização do maior número de licitações pelo RDC na administração federal. A modalidade, lembra a autarquia, agiliza a contratação de obras.

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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) realizará os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental da ferrovia anunciada nesta segunda-feira pela presidente Dilma Rousseff, que cortará o interior de Pernambuco. A nova linha ligará a Ferrovia Transnordestina em Parnamirim (CE) à malha da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), em Petrolina (PE). O trecho terá 580 quilômetros de extensão.

A autarquia conduzirá os estudos no trecho entre Juazeiro e Feira de Santana (BA). O Dnit já realiza, por meio de convênio, o projeto executivo do trecho entre Parnamirim e Petrolina. O anúncio foi feito por Dilma durante cerimônia de entrega do trecho Floresta - Serra Talhada do Sistema Adutor Pajeú, no Sertão de Pernambuco.

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Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo em 122 contratos em vigor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) mostra que as rodovias do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) avançam a um ritmo médio de 1,3 quilômetro por mês. Os cálculos tomam por base dados do Boletim Eletrônico de Medição, que mostra a evolução mensal de 107 obras prioritárias do PAC que estão em construção. Para cada um foi encontrado o ritmo de evolução da obra, levando em conta a data de início do contrato, a data estimada para sua conclusão e a extensão a ser construída.

No trecho mais rápido, a construção da BR-230, no Pará, avançou a um ritmo de 12 quilômetros ao mês no contrato referente aos quilômetros 643,6 a 728. Essa mesma rodovia, porém, registra uma obra que está em construção há nove anos.

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O contrato mais antigo do boletim refere-se à duplicação da BR-101 no Rio Grande do Sul, do quilômetro 8,8 ao quilômetro 35,9. Ele foi assinado em 27 de dezembro de 2001 e até hoje a obra não foi entregue. A previsão é que fique pronta no fim de março próximo.

Campanha

A lentidão das obras do PAC é uma antiga pedra no sapato da presidente Dilma Rousseff, desde os tempos em que era "gerentona" do programa, no comando da Casa Civil. Agora, dar mais celeridade a essas obras e aos investimentos públicos e privados no País é a prioridade número um do governo. A preocupação é alcançar taxas de crescimento mais robustas e dar gás para a campanha eleitoral de 2014.

"A velocidade tem de ser maior", reconhece o diretor-geral do Dnit, general Jorge Ernesto Pinto Fraxe. "Faremos reuniões de coordenação para eliminar qualquer interferência que esteja travando o avanço das obras."

Ele explica que a velocidade calculada pela reportagem, de 1,3 quilômetro por mês, compara coisas diferentes. "Não existem dois terrenos iguais", afirma. "Dependendo de como a topografia se apresenta, vai devagarinho." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quem pretende viajar neste mês de janeiro deve ficar atento à sinalização das estradas, especialmente em áreas que estejam chovendo. Antes de sair de casa vale a pena verificar as condições das vias.
 
Para contribuir com a segurança dos condutores, o Ministério dos Transportes, o Departamento de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) estão monitorando as estradas federais e alertando sobre a ocorrência de deslizamentos e quedas de barreiras. O serviço está sendo feito desde o feriadão de Natal.

Os quadros são atualizados constantemente e indicam as condições de cada rodovia onde houve alguma ocorrência e as providências adotadas pelo Dnit e pelas concessionárias das estradas federais, fiscalizadas pela ANTT, para minimizar os transtornos aos usuários.

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Clique AQUI e confira o último balanço divulgado.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) lançou nesta segunda-feira um sistema que permite acompanhar a execução física e financeira de obras rodoviárias. O Boletim Eletrônico de Medição (BEM) está disponível no site da autarquia, com a descrição dos serviços e materiais pagos mensalmente em cada empreendimento, bem como os valores gastos.

Inicialmente, o cidadão poderá monitorar 107 obras de construção rodoviária. Para facilitar o entendimento de termos técnicos, foi elaborado um glossário. Até o fim do primeiro semestre de 2013, a promessa é expor na internet todas as intervenções em curso nas rodovias, inclusive as de manutenção. A partir disso, está nos planos incluir os projetos em outros modais, como o ferroviário e o aquaviário.

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De acordo com o diretor-geral do Dnit, general Jorge Ernesto Pinto Fraxe, o novo sistema aumenta a transparência nas atividades do órgão, o que favorece o controle da corrupção. Ele assumiu no ano passado, após a chamada faxina da presidente Dilma Rousseff na área dos transportes. "Que isso, inclusive, nos ajude a evitar os desvios de conduta", comentou.

Outra vantagem do BEM é agilizar o pagamento das medições, de cem dias para aproximadamente 15. O general explicou que, após meses desacelerada, a máquina de investimentos do Dnit está voltando aos patamares anteriores. A previsão dele é de que R$ 20 bilhões em obras rodoviárias sejam licitadas até o fim do ano.

A Escola de Administração Fazendária e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) abrirão inscrições para o concurso público destinado a selecionar candidatos para o preenchimento de 1.200 vagas para os níveis médio e superior. As remunerações salariais para os aprovados podem chegar a quase R$ 8 mil, a depender do cargo.

As inscrições para o processo seletivo poderão ser realizadas pela internet, a partir das 10h do próximo dia 12, até às 23h59 do dia 30 deste mês, levando em consideração o horário de Brasília (DF). Os valores das taxas de inscrições variam de R$ 50 a R$ 100, a depender da função e nível de escolaridade.

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A seleção para o nível superior constará de provas objetivas e uma discursiva. Já para o nível, haverá também provas objetivas e uma discursiva. Para todas as funções, as provas objetivas serão aplicadas nas cidades de Aracaju-SE, Belém-PA, Belo Horizonte-MG, Boa Vista-RR, Brasília-DF, Campo Grande-MS, Cuiabá-MT, Curitiba-PR, Florianópolis-SC, Fortaleza-CE, Goiânia-GO, João Pessoa-PB, Macapá-AP, Maceió-AL, Manaus-AM, Natal-RN, Palmas-TO, Porto Alegre-RS, Porto Velho-RO, Recife-PE, Rio Branco-AC, Rio de Janeiro-RJ, Salvador-BA, São Luís-MA, São Paulo-SP, Teresina-PI, e Vitória-ES. A previsão da organização do concurso é que as provas sejam realizadas no dia 20 de janeiro do próximo ano.

O concurso terá validade de um ano, contando a partir da data de publicação da homologação do resultado final da seleção. Poderá haver prorrogação pelo mesmo período.  Mais informações sobre o concurso podem ser obtidas em seu edital.


Por Juliana Gomes

Devido o grande número de acidentes ocorridos na BR-316 no estado no Pará, rodovia que liga Belém a outros municípios, o chefe do núcleo de comunicação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), inspetor Max Daniel Silva, observou que o excesso de velocidade preocupa todos os órgãos de trânsito, especialmente nas rodovias federais do Pará. 

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Os acidentes no estado por excesso de velocidade geralmente ocorrem na rodovia BR-316, a partir de Castanhal, e na BR-010. A BR-316 é conhecida por ter os primeiros 20 km com o maior índice de acidentes (colisões, atropelamento, capotamento). Por isso, a PRF e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) estudam a implantação de lombadas eletrônicas na rodovia para diminuir os acidentes e dar mais segurança aos que trafegam pelo local.

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