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Pernambuco recebeu 99.450 doses da Pfizer na noite dessa terça-feira (8). O carregamento vai reforçar a imunização em pessoas com comorbidades e profissionais de segurança e salvamento. Este é o maior lote de vacinas da fabricante enviado ao estado.

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O novo lote chegou ao Aeroporto Internacional dos Guararapes, na Zona Sul da capital, por volta das 20h, e seguiu para a central do Programa Nacional de Imunização (PNI-PE), de onde foi enviado às 12 Gerências Regionais de Saúde do Estado (Geres) na madrugada desta quarta (9), informa a Secretaria Estadual de Saúde (SES).

Os gestores municipais ficam responsáveis pela retirada nas Geres para expandir e garantir as aplicações aos pernambucanos no Interior. 

"As cidades precisam ficar atentas para fazer busca ativa e proteger todos aqueles inclusos nos grupos prioritários anteriormente contemplados, como as gestantes e puérperas e as pessoas com comorbidades”, alertou o secretário de Saúde André Longo.

Armazenamento

Conforme indicado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as vacinas da Pfizer devem ser armazenadas em temperatura entre + 2 C° e + 8 C° por até 31 dias. Antes, o recomendado era apenas por cinco dias nessa temperatura.

Esta foi a quinta remessa de vacinas da Pfizer enviada a Pernambuco, que já recebeu 4.369.350 doses para imunização contra a Covid-19, calcula a SES. Desse total, 2.169.170 são da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz, 1.959.160 da Coronavac/Butantan e 241.020 unidades da Pfizer/BioNTech.

 O governador de São Paulo, João Doria, anunciou nesta segunda-feira (7) que o Instituto Butantan já tem estocadas 7 milhões de doses da candidata a vacina anti-Covid Butanvac.

Ainda não testado em seres humanos, o imunizante está sendo produzido desde o fim de abril, e a promessa do governo paulista é entregar 18 milhões de doses até 31 de julho e 40 milhões até 30 de setembro.

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"Evidentemente, vamos aguardar autorização da Anvisa, mas já temos 7 milhões de doses prontas, estocadas, armazenadas e refrigeradas no Instituto Butantan", disse Doria em uma coletiva de imprensa nesta manhã.

A Butanvac foi desenvolvida em conjunto com o Instituto Monte Sinai, de Nova York, e ainda não foi submetida a ensaios clínicos em seres humanos. Ou seja, ainda não há dados sobre a eficácia e a segurança da vacina.

O Butantan pediu aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para iniciar os testes, mas a autarquia cobrou mais informações do instituto. Segundo Doria, a expectativa do governo de São Paulo é de que a Anvisa autorize os ensaios clínicos ainda nesta semana. 

Da Ansa

O Japão anunciou, nesta sexta-feira (4), que vai doar 1,24 milhão de doses da vacina AstraZeneca contra a Covid-19 para Taiwan, que acusa a China de dificultar os esforços para obter imunizantes.

"Recebemos pedidos de vários países e regiões para fornecer vacinas", declarou o ministro das Relações Exteriores do Japão, Toshimitsu Motegi.

"Concluímos os preparativos para atender ao pedido de Taiwan. Enviaremos a eles 1,24 milhão de doses da vacina AstraZeneca produzidas no Japão gratuitamente", acrescentou, apontando que as doses chegarão a Taiwan ainda nesta sexta-feira.

Taiwan, que está passando por um aumento acentuado nos casos de Covid-19, expressou sua gratidão, enfatizando que os dois vizinhos "compartilham os valores universais de liberdade e democracia".

Por muito tempo elogiado como um modelo de boa gestão da pandemia, registrando apenas algumas centenas de casos e menos de 10 mortes relacionadas ao coronavírus, Taiwan viu seu número de casos aumentar nas últimas semanas.

O balanço mais recente é de cerca de 10.000 contaminações e 166 mortes, depois de uma propagação do vírus por pilotos de avião.

A ilha, que tem 23,5 milhões de habitantes, recebeu até agora apenas 726.600 doses da vacina AstraZeneca e 150.000 doses da vacina Moderna.

Ela se beneficia do mecanismo Covax, criado para garantir a distribuição equitativa das vacinas, especialmente nos países de baixa renda.

A presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, no poder desde 2016 e membro de um partido que defende a independência de Taiwan da China, acusou Pequim de obstruir a obtenção de doses da vacina Pfizer/ BioNTech da Alemanha.

Questionado, nesta sexta-feira, sobre a doação japonesa, um porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Wang Wenbin, disse esperar que Tóquio e Taipei "tenham como motivação salvar vidas e não se envolver num teatro político".

Ele também denunciou a atitude das autoridades taiwanesas, "que obstruíram por todos os meios possíveis a entrega de vacinas da China continental e afirmaram erroneamente que havíamos bloqueado o fornecimento de vacinas" à ilha.

"Para satisfazer seus interesses políticos, as autoridades (taiwanesas) continuam a travar uma manipulação política", disse Wang durante uma coletiva de imprensa.

O Japão, há muito criticado pela lentidão de sua campanha de vacinação desde o seu lançamento em fevereiro, acelerou recentemente a inoculação de sua população, embora apenas 3% de seus 125 milhões de habitantes tenham recebido até agora duas doses da vacina.

Tóquio aprovou, há duas semanas, as vacinas anticovid-19 da Moderna e da AstraZeneca, mas esta última não deve ser usada imediatamente devido a casos raros, mas graves, de trombose (coágulos sanguíneos) observados em outros países.

Mais de 2 bilhões de doses de vacinas anticovid foram injetadas no mundo, seis meses após o início das campanhas de vacinação, em dezembro de 2020, de acordo com contagem da AFP estabelecida nesta quinta-feira (3).

Foram injetadas pelo menos 2.109.696.022 doses em 215 países e territórios, de acordo com esse balanço, feito a partir de dados oficiais.

O mundo chegou a um bilhão de doses administradas após uma campanha de vacinação de cinco meses, mas levou apenas um mês e meio para dobrar esse número.

- Israel na liderança -

Em relação à população, Israel continua a ser o país com a campanha de vacinação mais avançada, pois seis em cada dez cidadãos estão totalmente vacinados.

É seguido pelo Canadá (59% de sua população recebeu pelo menos uma dose), Reino Unido (58,3%), Chile (56,6%) e Estados Unidos (51%).

No total, seis em cada dez doses foram injetadas nos três países mais populosos do mundo: China (704,8 milhões), Estados Unidos (296,9 milhões) e Índia (221 milhões).

Na União Europeia, 254,98 milhões de doses foram administradas a 39% da população. Malta lidera o bloco com 72,4% da população com pelo menos uma dose injetada. Os países mais populosos da UE registram percentuais próximos à média do bloco: Alemanha (43,6%), Itália (40%), França e Espanha (39,4%).

- Os mais rápidos -

Na última semana e excluindo os países com menos de um milhão de habitantes, a China é o país que vacina mais rápido, pois inocula 1,37% de sua população todos os dias. É seguida por Bahrein (1,15%) e Uruguai (0,99%).

Na UE, a Alemanha injeta doses diárias a 0,93%, a Itália a 0,81%, a França a 0,80% e a Espanha a 0,71%.

Outras campanhas de vacinação são mais lentas: Japão (0,47%), Brasil (0,29%), Rússia (0,22%) e Índia (0,19%).

- Acesso desigual às vacinas -

A vacinação continua sendo um privilégio dos países com mais recursos, que abrigam 16% da população mundial, mas respondem por 37% das doses injetadas.

Os países com poucos recursos administraram apenas 0,3% das doses.

No mundo, foram injetadas 26 doses para cada 100 habitantes. Mas esse número esconde uma grande disparidade: houve, por exemplo, 2,5 doses por 100 habitantes na África e 87 por 100 habitantes nos Estados Unidos e Canadá e 47 na Europa.

Apenas seis países no mundo não começaram a vacinar: quatro na África (Tanzânia, Chade, Burundi e Eritreia), além da Coreia do Norte e Haiti.

- Tipos de vacina -

A vacina AstraZeneca/Oxford é a mais amplamente administrada no mundo: é injetada em mais de 75% dos 215 países e territórios que vacinam.

Está à frente da Pfizer/BioNTech, aplicada em pelo menos 97 países e territórios, Moderna (pelo menos 46), Sinopharm (pelo menos 45), Sputnik V (pelo menos 40) e Johnson & Johnson (pelo menos 29).

O imunizante da AstraZeneca/Oxford é fornecido em países ricos e pobres, principalmente graças ao sistema Covax, que fornece vacinas para Estados com menos recursos.

As vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna, mais caras e difíceis de conservar, são usadas principalmente em países ricos em recursos.

O imunizante russo Sputnik V e as vacinas chinesas desenvolvidas pela Sinopharm e Sinovac são usadas principalmente em países em desenvolvimento.

Em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, 10,7 mil doses de vacina contra a Covid-19 foram perdidas após o uso de agulhas e seringas inapropriadas. O imunizante nos lotes desperdiçados é o CoronaVac, produzido pelo Instituto Butantan. Com a quantidade de doses, seria possível imunizar cerca de 5.300 pessoas com as duas aplicações necessárias para a imunização completa.

A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) divulgou, na última sexta-feira (28), o calendário de vacinação contra a Covid-19 para a primeira semana de junho. Os contemplados são grávidas e puérperas com comorbidades, pessoas com idade acima de 18 anos, além daqueles que precisam receber a segunda dose da vacina. Nesse último dia 1º, a gestão confirmou a perda das doses. Em nota ao LeiaJá, a Prefeitura informou que a perda técnica aconteceu porque as seringas não têm agulhas do tipo “volume morto”, que evitam o acúmulo do líquido.

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Confira a nota:

“Em relação ao referido número de perda técnica de doses de vacina da Coronavac, a Prefeitura Municipal de Juiz de Fora informa que isso se deve às características técnicas da seringa utilizada. Tais seringas não possuem as agulhas do tipo "baixo volume morto", que evitam que haja acúmulo do líquido dentro das mesmas, o que proporciona a referida perda técnica. Desse modo, o volume aspirado de dentro dos frascos não corresponde ao número de doses previsto.

Cabe pontuar que, em razão do pacto federativo em torno do qual se estabelece o Plano Nacional de Imunização, é dever dos governos estaduais o fornecimento de seringas e agulhas, enquanto aos governos municipais cabe a organização da vacinação.

Cumpre destacar que, mesmo desafiada pelas dificuldades técnicas, a Prefeitura de Juiz de Fora avança a vacinação de forma inquestionável, sendo a cidade do interior do estado que mais aplicou doses e com índice superior ao estado e ao país”.

Apesar do desfalque, a PJF esclarece que o ritmo da vacinação no município não será afetado e que Juiz de Fora “segue acima das médias nacional e estadual na aplicação de doses de imunizantes contra a Covid-19”.

A farmacêutica Pfizer confirmou, nesta segunda-feira (31), que fará três entregas da vacina contra a Covid-19 ao Ministério da Saúde ainda nesta semana. Serão 2,4 milhões de doses, trazidas em três remessas e em diferentes dias. A previsão de entrega é de 936 mil doses na terça-feira (1º) e na quarta-feira (2), para os dois primeiros lotes, e um último na quinta-feira (3), com 527 mil doses. Todas as entregas serão feitas no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

A primeira entrega da empresa americana foi realizada no dia 29 de abril, com um milhão de doses; a segunda em 5 de maio, com 628.290, e a terceira no dia 12, também com 628.290 doses. A quarta entrega foi no dia 19, com 629.460 doses. A quinta entrega, com 629.460, ocorreu na última quarta-feira (26). Toda essa movimentação faz parte do acordo firmado entre o governo brasileiro e o laboratório, no dia 19 de março, acertando a disponibilização de 100 milhões de vacinas ao Brasil até o final do terceiro semestre de 2021.

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“Somadas aos lotes anteriores, mais de 5,8 milhões de doses foram entregues", aponta a Pfizer. As vacinas são provenientes da fábrica da Pfizer de Kalamazoo, nos Estados Unidos.

A estimativa é que 200 milhões de doses sejam entregues este ano, o que permitirá a vacinação de 100 milhões de brasileiros, já que o imunizante requer duas doses - no país, está sendo aplicado com intervalo de três meses. A vacina da Pfizer foi a primeira a obter o registro definitivo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e já está sendo aplicada no país.

Segundo um estudo do Instituto Pasteur de Paris, divulgado no sábado (29), o imunizante produz anticorpos capazes de neutralizar a variante indiana, embora o índice de eficácia seja menor. A vacina da Pfizer também é capaz de proteger contra as variantes do Reino Unido, África do Sul e brasileira, consideradas de maior risco pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A eficácia geral registrada até agora é de mais de 95% contra infecção, internação e morte por Covid-19, segundo estudo recente publicado no periódico médico Lancet.

Na tarde desta quarta (26), Pernambuco recebeu um novo lote com 24.570 doses da vacina Pfizer/BioNTech. Os imunizantes chegaram de avião, em vôo que aterrisou no Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes- Gilberto Freyre às 15h20. A carga foi encaminhada para a sede do Programa Estadual de Imunizações e será utilizada na imunização de gestantes e puérperas- isto é, mulheres que tiveram seus filhos nos últimos 45 dias- de todo o Estado.

A distribuição das vacinas para as sedes das 12 Gerências Regionais de Saúde terá início na manhã da próxima quinta. Com a chegada do quarto lote, Pernambuco chega ao número de 115.830 doses Pfizer/BioNTech recebidas. Esta vacina possui especificidades em seu armazenamento, demandando planejamento de transporte e armazenamento específico.

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“No Programa Estadual de Imunizações, temos estrutura para o armazenamento desse imunizante em temperatura entre - 25°C e - 15°C, podendo permanecer nessa faixa por até 14 dias. O transporte para as Geres é feito em caminhões refrigerados e as vacinas são acondicionadas em caixas térmicas de isopor com nitrogênio líquido refrigerado. Nas Geres, as doses são armazenadas em freezers que manterão a mesma temperatura do PNI Estadual. A partir disso, o insumo poderá ser retirado pelos municípios de acordo com a demanda. Mas para isso, é importante frisar que na rede municipal a vacina pode ficar armazenada entre 2º C e 8° C por um período de, no máximo, 5 dias”, explica a superintendente de Imunizações do Estado, Ana Catarina de Melo.

O governador Paulo Câmara ressalta a importância de que cada município faça um mapeamento de suas gestantes e puérperas, para direcioná-las ao agendamento e encaminhamento aos locais de vacinação. “Precisamos garantir que esse público seja imunizado com brevidade, e nosso objetivo é alcançar todas as pernambucanas, nas diversas regiões do Estado”, frisa.

Astrazeneca/Oxford/Fiocruz

Nesta quarta, Pernambuco também recebeu 241.750 novas doses da vacina da Astrazeneca/Oxford/Fiocruz. A remessa será destinada, exclusivamente, à aplicação de primeira dose das pessoas com deficiência permanente, pessoas com comorbidades, além das forças de segurança e salvamento. O volume recebido também será aplicado em trabalhadores de portos e aeroportos, pertencentes aos grupos prioritários elegíveis para a vacina contra o vírus. As doses beneficiarão 100% dos portuários e 78% dos aeroviários com a primeira aplicação.

Da assessoria

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) elaborou ofício concluindo que não há indícios de que frascos da vacina CoronaVac estejam sendo fabricados com volume menor de doses. Uma investigação foi realizada pela Anvisa após queixas de que as vacinas produzida pelo Instituto Butantan estavam sendo entregues em frascos contendo quantidades menores que as dez doses previstas.

Avaliação sobre a aspiração da vacina CoronaVac realizada pelo Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo (Cosems-SP) apontou que 44,4% dos frascos analisados renderam menos que as dez doses. A experiência contou com participação de profissionais de nove municípios.

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No ofício, a Anvisa relata que, para o caso específico da CoronaVac, que tem um volume declarado de 5 mL, deve haver 0,5 mL de excesso em cada frasco. Diante disso e com a justificativa de aumentar o rendimento do processo produtivo em até 8%, no início de março, o Butantan fez uma redução no volume de enchimento do frasco de 6,2 mL para 5,7 mL, com uma tolerância de 0,2 mL, representando uma faixa de 5,5 a 5,9 mL.

“Os lotes fabricados a partir desta data apresentam-se visualmente com volume inferior aos lotes fabricados anteriormente. Tal alteração foi prontamente notada pelos profissionais de saúde, que observaram a redução visual no volume do frasco. Contudo, tal redução não necessariamente representa um desvio no produto”, disse a Anvisa no documento.

A Anvisa realizou uma inspeção no Butantan, em abril, e concluiu que os resultados estavam dentro das especificações. “Com base no resultado da inspeção investigava concluiu-se que falhas no processo de envase não parecem ser a causa do volume inferior reportado nas queixas técnicas”, concluiu a Anvisa.

Resposta do Butantan

O Instituto Butantan informou, em nota, que a inspeção da Vigilância Sanitária Municipal de São Paulo, com apoio remoto do Centro de Vigilância Sanitária (CVS) do Estado e da Anvisa realizada em 20 de abril não encontrou nenhuma inadequação na linha de envase da CoronaVac, confirmando as boas práticas de fabricação.

Segundo explicou o instituto, cada frasco da vacina contra o novo coronavírus contém nominalmente 10 doses de 0,5 ml cada, totalizando 5 ml, e adicionalmente ainda é envasado conteúdo extra, chegando a 5,7 ml por ampola. Esse volume, aprovado pela Anvisa, é suficiente para a extração das dez doses.

“Todas as notificações recebidas pelo instituto até o momento relatando suposto rendimento menor das ampolas foram devidamente investigadas, e identificou-se, em todos os casos, prática incorreta na extração das doses nos serviços de vacinação. Portanto, não se trata de falha nos processos de produção ou liberação dos lotes pelo Butantan”, diz a nota do instituto.

No ofício feito pela Anvisa, consta que o Butantan se pronunciou sugerindo que a causa do volume inferior seria um somatório de fatores, como a utilização de seringas com volume acima de 1 mL e técnica de aplicação inadequada. Com isso, a empresa protocolou junto à Anvisa alteração no texto de bula, incluindo a indicação da utilização de seringas de 1 mL para a aplicação da vacina e um QR code com tutoriais para profissionais de saúde.

O ofício acrescenta que “corrobora para a validade dessa hipótese o fato de que também há notificações de volume faltante referentes às vacinas Fiocruz/Covishield/AstraZeneca”.

“Diante dos fatos apresentados, conclui-se que não há indícios que corroborem para a hipótese de que o IB [Instituto Butantan] esteja fabricando a vacina CoronaVac com volume inferior ao preconizado. Portanto tal hipótese foi descartada e as investigações referentes ao produto foram concluídas”, finaliza a Anvisa no ofício.

 

Em um esforço coletivo, que entrou pela noite de domingo (16), a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) conseguiu aplicar todas as 37.440 doses da vacina Pfizer recebidas pela Prefeitura de Belém, na última terça-feira (11). A prefeitura aguarda nova remessa de imunizantes para dar prosseguimento à vacinação contra a covid-19 na capital paraense.

O diretor de vigilância à saúde da Sesma, Cláudio Salgado, explicou que toda essa força-tarefa foi necessária para garantir a vacinação das mais de 37 mil pessoas que fazem parte do grupo prioritário e que precisavam receber a primeira dose.

"Finalizamos essa etapa da vacinação dessa semana em Belém. Zeramos as 37.440 doses recebidas. Nosso pessoal continuou firme. Me impressionou a tenacidade do nosso pessoal envolvido nessa campanha de vacinação, nossos técnicos, enfermeiros, carregadores, estoquistas, motoristas, todos! ", destacou Cláudio Salgado. 

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Segundo a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), o Pará 499.176 casos de covid-19 e 13.961 mortes.

Com informações da Agência Belém.

Após a polêmica em torno do atraso da segunda dose contra a Covid-19 em Pernambuco, um novo lote de vacinas com 86.600 da Coronavac e 140.250 da AstraZeneca chegou ao Recife na noite dessa quinta (13). Os imunizantes serão distribuídos entre municípios e vão garantir a conclusão do ciclo vacinal de idosos entre 65 e 69 anos, informa a Secretaria Estadual de Saúde (SES). 

A pasta aponta que do total de 226.850 vacinas, apenas 71 mil doses da Coronavac serão repassadas às 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres) e o resto da remessa permanecerá armazenada pelo o Programa Estadual de Imunização (PNI-PE) para possíveis ajustes, de acordo com as necessidades indicadas por prefeitos.

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“Com essa nova remessa pretendemos resolver a questão da aplicação das segundas doses, possibilitando que os municípios criem estratégias para resgatar a população que precisa finalizar os seus esquemas vacinais”, afirmou o governador Paulo Câmara.

Ao todo, Pernambuco já recebeu do Ministério da Saúde 3.409.430 vacinas contra a Covid-19, sendo 1.916.760 da Coronavac/Butantan, 1.428.320 da Astrazeneca/Fiocruz e 64.350 da Pfizer/BioNTech, calcula a SES.

O Instituto Butantan liberou nesta quarta-feira (12) mais 1 milhão de doses da vacina contra o novo coronavírus ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Com essa remessa, o Butantan totaliza 46,112 milhões de doses disponibilizadas ao Ministério da Saúde desde o início deste ano e cumpre o primeiro contrato firmado com o governo federal em janeiro. 

Segundo informações do governo de São Paulo, na próxima sexta-feira (14) começa a entrega das doses previstas no segundo contrato, que é de 54 milhões de vacinas. A primeira remessa será de 1,1 milhão de doses. 

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“As vacinas entregues em maio foram produzidas a partir de 3 mil litros de insumos recebidos no dia 19 de abril. Assim que um novo lote de insumos da China chegar ao país, será possível retomar a produção e efetuar novas entregas do imunizante ao governo federal”, diz o governo estadual.

De acordo com as informações, também serão entregues neste mês mais 30 milhões de doses da vacina contra a gripe para distribuição em todo o país.

Uma jovem italiana da comuna de Massa, no norte do país, recebeu seis doses de vacina contra o coronavírus por engano, razão pela qual teve de passar um dia sob observação no hospital, embora já tenha recebido alta e passe bem.

A mulher, de 23 anos, trabalha como residente de psicologia clínica e, como profissional de saúde, foi vacinada dentro das categorias prioritárias, segundo confirmaram as autoridades de saúde locais em uma entrevista coletiva online na segunda-feira, 10.

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Segundo as autoridades, a jovem foi injetada com uma ampola inteira de vacina Sars-Cov-2 da Pfizer/BioNTech, que contém seis doses.

Ao se dar conta do erro, as enfermeiras responsáveis explicaram o que aconteceu à jovem, que seguiu então para o departamento de emergência em Massa, onde esteve sob observação durante 24 horas até ser liberada hoje.

Embora não tenham sido registrados efeitos colaterais, os médicos continuarão a monitorar seu progresso para avaliar os efeitos no seu sistema imunitário depois de receber uma dose excessiva da vacina.

Essa overdose já foi comunicada à Agência Italiana de Medicamentos (AIFA) e as autoridades sanitárias regionais abriram uma investigação para esclarecer o incidente.

Segundo a agência italiana, os testes sobre os efeitos de uma possível overdose da vacina da Pfizer/BioNTech se limitaram à aplicação de quatro doses. Isso significa que este caso de seis doses e seus potenciais efeitos colaterais ainda são desconhecidos na literatura médica. (Com agências internacionais)

O Instituto Butantan entregou nesta segunda-feira (10) mais 2 milhões de doses da vacina contra o coronavírus CoronaVac. Com este lote, o instituto totaliza 45,1 milhões de doses do imunizante desenvolvido em parceria com o laboratório chinês Sinovac disponibilizadas para o Programa Nacional de Imunizações.

A previsão é que o Butatan libere mais um milhão de doses na próxima quarta-feira (12), concluindo o primeiro contrato assinado com o Ministério da Saúde para fornecimento de 46 milhões de doses da vacina.

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A estimativa inicial era de que esse total fosse disponibilizado até o final de abril. No entanto, a produção da CoronaVac tem sofrido atrasos devido à demora além do previsto para envio de matérias-primas pela China.

O Butantan tem ainda um segundo contrato com o Ministério da Saúde para o fornecimento de 54 milhões de doses da vacina até 30 de agosto.

O estado de São Paulo já imunizou completamente, com as duas doses de vacina contra o coronavírus, 4,7 milhões de pessoas, mais de 10% da população.

A União Europeia (UE) concluiu um acordo com os laboratórios Pfizer/BioNTech para a compra de até 1,8 bilhão de doses adicionais de sua vacina anticovid, anunciou neste sábado (8) a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

"Tenho o prazer de anunciar que a Comissão acaba de aprovar um contrato garantindo 900 milhões de doses (com opção de mais 900 milhões) com a Pfizer/BioNTech para os anos 2021-2023", tuitou Von der Leyen, que participa de uma cúpula europeia em Portugal.

Em sua mensagem, Von der Leyen acrescentou que este novo acordo será seguido por "outros contratos e outras tecnologias de vacinas".

Em outro tuíte, a chefe do Executivo europeu apontou que os próximos passos na estratégia do bloco de imunização contra a covid-19 incluem a aplicação de injeções de reforço, o combate às variantes e a vacinação de adolescentes.

A vacina contra o coronavírus da Pfizer/BioNTech, que usa tecnologia de RNA mensageiro, é a base da estratégia de imunização do bloco europeu para combater a pandemia.

Este é o terceiro contrato da UE com a Pfizer/BioNTech. O primeiro, assinado em novembro passado, garantiu 300 milhões de doses (incluindo uma opção para mais 100 milhões), e em janeiro assinou um segundo acordo com os mesmos números.

No primeiro trimestre deste ano, a UE recebeu 67 milhões de doses do imunizante, e espera a chegada de 250 milhões de doses no segundo trimestre. No segundo semestre do ano, deve receber mais 280 milhões de doses.

Até o momento, a UE assinou contratos e autorizou o uso das vacinas anticovid da Pfizer/BioNTech, Moderna, AstraZeneca e Johnson & Johnson.

Este anúncio da UE coincide com os debates sobre a possibilidade de um levantamento temporário das patentes das vacinas anticovid, a fim de promover a imunização global.

A ideia tem o apoio do governo dos Estados Unidos, da Organização Mundial da Saúde (OMS) e até do papa Francisco, embora, por enquanto, os líderes europeus continuem cautelosos.

Um motorista responsável pelo transporte das doses da vacina contra a Covid-19 foi parar na delegacia após ficar horas desaparecido com os imunizantes e ser encontrado bêbado saindo de um prostíbulo. O caso aconteceu na quinta-feira (7), em Santo Antônio, Mato Grosso. 

O homem, que não teve a identidade revelada, retirou a remessa dos imunizantes por volta das 15h da quinta (7), no Escritório Regional de Rondonópolis, mas não apareceu no horário e local combinado com a equipe de saúde de Santo Antônio do Leste. 

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Além disso, o motorista não atendeu às ligações da equipe de saúde, nem respondeu as mensagens. Com isso, a Prefeitura da cidade acionou a Polícia Civil no início da noite da quinta-feira, que passou a investigar o caso por conta do risco de roubo das vacinas. 

A Polícia disse ao UOL que o funcionário foi encontrado quando saía da cidade de Primavera do Leste, nitidamente embriagado e com marcas de batom na roupa. Ele foi levado para prestar esclarecimentos na delegacia, onde afirmou que teria feito um desvio e parado no prostíbulo.

No local, ele afirma que acabou se embriagando e perdendo o horário de voltar com as doses da vacina contra a Covid-19. Após ser ouvido e assinar um termo circunstanciado de ocorrência, ele foi liberado.

A Prefeitura abriu um procedimento interno contra o motorista e o afastou até que o caso seja apurado por uma comissão da cidade. Todas as doses seguiram para a imunização dos munícipes.

Pernambuco recebeu mais 165.100 doses da vacina AstraZeneca/Fiocruz na tarde dessa quinta-feira (6). Na madrugada, o lote foi distribuído entre as 12 Gerências Regionais de Saúde, que vai repassá-las aos municípios com objetivo de para prosseguir com a imunização da Covid-19 em pacientes com comorbidades.

Com a nova remessa, já são 3.095.180 doses de vacinas contra a Covid-19 recebidas por Pernambuco, sendo 1.789.560 da Coronavac/Butantan, 1.288.070 da AstraZeneca/Fiocruz e 17.550 da Pfizer/BioNTech.

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“Ainda esperamos o envio de novas doses da Coronavac, para assegurar a segunda dose dos idosos, além de nova remessa da Pfizer”, destacou o secretário de Saúde, André Longo. Ele ainda lembrou da importância de se vacinar com a influenza.

“Estamos no período de sazonalidade dos vírus respiratórios, e a Influenza é mais perigosa para as crianças do que a própria Covid-19. Apesar desse risco, a procura nos postos de vacinação está muito baixa. Se protejam e nos ajudem a proteger nossas crianças. Vacina sim, e cuidado sempre”, alertou Longo.

De acordo com dados do Ministério da Saúde, Pernambuco já aplicou mais de 322 mil doses da vacina contra a Influenza, das mais de 1,2 milhão de vacinas já repassadas.

A companhia norte-americana Novavax anunciou nesta quinta-feira, 6, a assinatura de um acordo para fornecer 350 milhões de doses da sua vacina contra a covid-19, a partir do terceiro trimestre de 2021. A empresa ainda informou sobre outra venda, para o Instituto Serum, da Índia.

A iniciativa Covax, que tem entre seus líderes a Organização Mundial de Saúde (OMS), foi estabelecida para garantir uma distribuição mais igualitária dos imunizantes pelo mundo.

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A Novavax informa em sua nota que o acordo foi assinado com a Gavi Alliance, também integrante da Iniciativa Covax. A Gavi é um braço da Fundação Bill e Melinda Gates.

A Novavax diz que o acordo com o Instituto Serum deve garantir a entrega de 1,1 bilhão de doses da vacina à entidade da Índia.

O país enfrenta quadro grave na pandemia, com recordes recentes de casos e mortes pelo vírus. Essas entregas também devem começar no terceiro trimestre, diz a nota.

Pernambuco recebeu o primeiro lote de vacinas contra a Covid-19 produzidas pela Pfizer/BioNTec. No carregamento, desembarcado na última segunda-feira (3), chegaram 17.550 doses do imunizante, que devem ser destinadas às pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com doenças pré-existentes. Essa quantidade de doses faz parte da nova leva de vacinas que chegou ao Estado, totalizando 284,8 mil, sendo 267.250 unidades da vacina Astrazeneca/Fiocruz, que serão destinadas às primeiras doses para idosos entre 60 e 64 anos de idade, trabalhadores das forças de segurança e salvamento e pessoas com comorbidades.

Este é o primeiro lote da vacina da Pfizer, comprado pelo governo federal, a ser repassado ao estado. A entrega estava prevista para o sábado, primeiro de maio, mas foi adiada para essa segunda. As vacinas irão, especificamente, para as cidades de Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Recife, conforme ficou acertado entre o Ministério da Saúde, Governo do Estado e municípios.

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“Estávamos na expectativa do recebimento dessas primeiras doses da Pfizer/BioNTech para ampliar ainda mais a imunização no Estado. Sabemos que ainda há muito o que fazer para garantir a vacinação de todos os pernambucanos, mas estamos nos empenhando, fazendo um esforço diário junto ao governo federal para garantir mais doses. De toda forma, a partir de agora temos uma terceira vacina no Estado, que vai contribuir para ampliar os grupos prioritários”, afirmou o governador Paulo Câmara.

Os municípios beneficiados foram escolhidos com base nas exigências de armazenamento da fabricante, segundo o governo. As doses do imunizante precisam ser armazenadas em caixas com temperaturas entre -25°C e -15°C por, no máximo, 14 dias. A vacina da Pfizer/BioNTech será armazenada no Programa Estadual de Imunização (PNI-PE), em freezers específicos. O PNI-PE ficará responsável também pelas entregas, de acordo com a solicitação de cada secretaria. Nas cidades, o imunizante poderá ser guardado em temperatura entre 2°C e 8°C, mas somente por no máximo cinco dias. Após aberto o frasco, o prazo para utilização do insumo é de seis horas.

Em nova nota técnica do Ministério da Saúde, divulgada no domingo (2), o estado de Pernambuco estabelece que a segunda dose da Pfizer/BioNTech deve ser aplicada três meses após a primeira, da mesma forma como acontece com a vacina da Astrazeneca/Fiocruz. A distribuição das vacinas deve começar nesta terça-feira (4), ainda segundo o Governo.

 

Um lote com 220 mil doses da vacina Oxford/AstraZeneca, contra a covid-19, chegaram neste sábado (1º) por volta das 17 horas no aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos (SP). Os imunizantes foram importados por intermédio do consórcio Covax Facility, coordenado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Esse é o primeiro de três lotes que deverão chegar até o final do domingo no país. Amanhã (2), duas novas remessas desse imunizante, também obtidos pelo Covax Facility, chegarão a São Paulo, com mais 3,8 milhões de doses. Com isso, completam-se os quatro milhões de doses previstos para maio, anunciados pelo Ministério da Saúde.

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O Covax Facility é uma aliança internacional da OMS que tem como principal objetivo acelerar o desenvolvimento e a fabricação de vacinas contra a covid-19 e garantir acesso igualitário à imunização. Além da OMS, fazem parte do grupo a Coalizão para Promoção de Inovações em prol da Preparação para Epidemias (CEPI), a Aliança Mundial para Vacinas e Imunização (Gavi), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).

O Brasil tem direito a receber 10,5 milhões de doses do consórcio. Em março, já foram enviadas ao país um total de 1 milhão de doses da vacina Oxford/AstraZeneca, cujos lotes foram fabricados na Coreia do Sul pelo laboratório BK Bioscience.

De acordo com a Opas, as vacinas AstraZeneca recebidas são do mesmo tipo que as produzidas em solo brasileiro pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “É um produto seguro e de qualidade, tendo aprovação para uso emergencial tanto da OMS quanto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)”, destacou a organização, em nota.

Após o desembarque, os imunizantes foram levados à Coordenação de Armazenagem e Distribuição Logística de Insumos Estratégicos para a Saúde (Coadi) do Ministério da Saúde, em Guarulhos. As vacinas, agora, serão distribuídas conforme o Plano Nacional de Vacinação (PNI).

 

Na manhã desta quinta-feira (29), chegaram ao aeroporto do Recife mais 214.450 doses das vacinas contra a Covid-19. São 4.200 imunizantes da Coronavac e 208.250 Astrazeneca. 

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) detalhou que as vacinas da Coronavac estão reservadas para a administração da segunda dose nos idosos que receberam a primeira dose, com a aplicação da mesma vacina.

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Já os imunizantes da Astrazeneca ajudarão no avanço da aplicação da primeira dose nos grupos prioritários. 

A SES garante que a  distribuição das vacinas para as 12 Gerências Regionais de Saúde do Estado (Geres) começará a ser feita na tarde desta quinta-feira e finalizada ainda hoje, deixando as doses à disposição das secretarias de saúde dos municípios.

Com esse novo lote de vacinas, Pernambuco soma 2.630.680 doses recebidas, sendo 1.774.960 da Coronavac/Butantan e 855.720 da Astrazeneca/Fiocruz.

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