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A queda de um elevador deixou quatro pessoas mortas na noite desta segunda-feira (30), em Santos, no litoral sul de São Paulo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o equipamento de serviço despencou do 9º andar. A Marinha informou que o edifício é uma unidade habitacional destinada a militares da Capitania dos Portos de São Paulo que trabalham na cidade e as vítimas seriam a mulher e mais três parentes de um militar.

O acidente aconteceu por volta das 20h em um edifício residencial, o Tiffany, que tem nove andares e fica na Rua Guararapes, próximo do Estádio da Vila Belmiro, do Santos Futebol Clube. Os nomes das vítimas não foram divulgados.

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Peritos da Polícia Civil estiveram no prédio, além de equipes dos bombeiros, da Polícia Militar, da Defesa Civil do Santos e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A região foi interditada pela CET.

"O Capitão dos Portos de São Paulo e a Tripulação da Capitania transmitem as condolências aos familiares e amigos pela inestimável perda. A Marinha está dando todo o suporte possível às famílias. O respectivo inquérito policial-militar será aberto para apurar o ocorrido", complementou a Marinha em nota à imprensa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Câmeras de monitoramento flagraram o resgate surpreendente de um cãozinho que ficou preso pela guia em um dos elevadores de um edifício no Texas, Estados Unidos. Nas imagens, um jovem, de 27 anos, corre e retira a coleira do pet ao perceber que ele seria puxado pelo equipamento, na última segunda-feira (9).

A dona caminha com o pet na guia em direção ao elevador. Ela entra, mas não percebe que o cachorro ficou do lado. O salvador, identificado como Johnny Mathias, havia saído do equipamento e percebeu que o animal seria içado. "Eu fiz o que tinha que fazer para ajudar o filhote. Sou grato por estar lá no momento certo para ajudar", publicou.

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Prontamente, ele corre e retira a guia antes que o elevador chegue ao sexto andar. Nas redes sociais, Johnny agradeceu aos comentários que exaltavam seu ato heroico e aproveitou o caso para propor conscientização. "Isso poderia ter sido muito pior, mas felizmente eu pude ajudar [...] Isso poderia acontecer com qualquer um. Um segundo é tudo o que é preciso", ressaltou.

Confira

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Vídeo gravado por câmera de segurança mostra um homem agredindo a esposa dentro de elevador no Distrito Federal. Nas imagens, ele aparece puxando a vítima pelos cabelos e dando tapas e socos. O caso ocorreu no sábado (29).

Durante as agressões, o homem também joga uma lata de bebida na mulher. Em determinado momento, o revestimento do elevador cai sobre o agressor, mas mesmo assim ele continua a violência.

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A vítima foi ouvida na quarta-feira (2). O marido deve prestar depoimento nesta quinta-feira (3) na companhia de um advogado.

A delegada recomendou que a mulher solicite a medida protetiva. A investigadora não deu maiores detalhes do depoimento da agredida, mas ela teria dito que essa é a primeira vez que é espancada pelo companheiro.

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Um elevador despencou do 84º andar de um dos prédios mais altos de Chicago, nos Estados Unidos. Todas as pessoas que estavam nele foram resgatadas sem ferimentos. O jornal The Chicago Tribune informou na segunda-feira (19) que seis pessoas, incluindo uma mulher grávida, entraram no elevador na sexta (16) pela manhã depois de deixarem um restaurante no 95º andar de prédio na avenida North Michigan.

O grupo ouviu barulhos incomuns e sentiu uma descida mais rápida que a esperada. Um dos vários cabos que seguravam a estrutura quebrou e o elevador despencou, parando perto do 11º andar. Bombeiros tiveram de fazer um buraco na parede do edifício para chegar até as pessoas que estavam presas dentro da estrutura.

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O elevador danificado e outros dois do mesmo edifício ficarão interditados para reparos, enquanto as causas do acidente são investigadas. Fonte: Associated Press

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Para muitos estudantes da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), o caminho a ser percorrido até o momento da formatura é difícil diante de tantos desafios acadêmicos. Outros alunos, além de enfrentarem a intensa rotina de aulas, trabalhos e provas, encaram obstáculos que não pertencem à esfera pedagógica, mas fazem parte das barreiras impostas no caminho pela falta de acessibilidade.  

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Os problemas de acessibilidade encontrados em vários pontos do Campus Recife da UFPE dificultam o ir e vir de quem tem deficiência ou mobilidade reduzida. Faltam elevadores em certas instalações, existem calçadas inadequadas, postes no meio de calçadas. Faltam vagas de estacionamento para pessoas com deficiência e há rampas mal feitas que fazem as rodas das cadeiras travarem.

A Universidade tem 308 estudantes com deficiência matriculados, sendo 99 com deficiência física, 82 com deficiência auditiva ou surdez, 66 com cegueira ou baixa visão e 61 com deficiência intelectual, deficiência múltipla e autismo. Há também estudantes com altas habilidades/superdotação. No que diz respeito à distribuição desses alunos, há casos nos campi Recife, Vitória de Santo Antão e Caruaru.

As dificuldades de acessibilidade ficam mais evidentes após o estudante de biomedicina Lucas Vinícius, que sofre de paralisia cerebral e é cadeirante, cair da escada do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da instituição de ensino. Ele estava sendo carregado por um amigo pelas escadas até o terceiro andar, em direção ao laboratório de anatomia, porque o único elevador do prédio, que é destinado ao transporte de cadáveres e tem o uso proibido para alunos, estava quebrado. 

Após o ocorrido, foi reaberto um processo que a UFPE respondeu em 2015, quando foi condenada a adequar todas as suas estruturas para tornar toda a instituição acessível. Durante o restante do semestre, Lucas não assistiu mais aulas, nem fez prova prática de anatomia por não ter como chegar ao laboratório sem correr risco de cair outra vez; o estudante recebeu presença e nota, mas perdeu em aprendizado.

Munida de imagens de seu filho no hospital e também do Boletim de Ocorrência (BO) feito após o acidente, Andréa Maria da Costa, que é mãe de Lucas, acionou o Ministério Público Federal para fazer uma nova denúncia contra a UFPE. O pedido foi acatado, mas até o presente momento, não há novidade sobre o caso. 

Até o momento, apenas promessas por parte da Universidade de consertar o elevador - reservado para o transporte de cadáveres para estudos - até o recomeço das aulas de 2018 (marcadas para o dia 13 de agosto). Também há a promesse de que outro elevador será instalado para os estudantes, com adaptação para cadeirantes, até dezembro deste ano.

Lucas sente dificuldades para se locomover pela unidade Recife da UFPE / Foto: Lara Tôrres/LeiaJáImagens

A mãe do estudante também reclama bastante do tratamento dado pela Universidade à acessibilidade e ao caso de seu filho. Andréa conta que chegou a ouvir que “órgão público é assim mesmo”,  ao se queixar do elevador quebrado. “Com o processo, eu quero garantir as necessidades de Lucas, as questões de acessibilidade para garantir os direitos dele aqui na Universidade. Dele e dos que vierem depois”, contou Andréa, enquanto empurrava a cadeira de rodas que trepidava na calçada, sacudindo Lucas.  

As calçadas, muitas vezes, são um problema. Junto ao Centro de Biociências (CB), por exemplo, além do piso degradado e irregular, a calçada é estreita e tem postes instalados bem no meio, o que impossibilita a passagem da cadeira, forçando a descida até a via destinada a veículos, gerando risco de acidentes. 

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A existência de degraus na porta de saída, de areia e de uma tampa de esgoto na entrada fazem com que a circulação no Restaurante Universitário (RU) e seus arredores apresentem problema semelhante com o mesmo resultado: alunos cadeirantes precisam disputar espaço com os carros que circulam pelo campus. 

Os problemas se repetem, ainda, em outros pontos da UFPE como no estacionamento do Centro de Ciências da Saúde (CCS), onde os bicicletários foram instalados no lugar onde anteriormente havia vagas para pessoas com deficiência, ou as calçadas próximas ao Centro de Artes e Comunicação (CAC) e Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFCH), onde há desníveis, barracas e sacos de lixo, dificultando a passagem das cadeiras de rodas.

Questionada pelo LeiaJá, a Universidade Federal de Pernambuco informou, através de uma nota escrita pela superintendente de infraestrutura, Silmara Melo, que está elaborando um Plano de Acessibilidade que será enviado ao Ministério da Educação (MEC) para liberação de recursos. O Plano se encontra em fase de levantamento das áreas que precisam de obras para adequação. 

Foi dito também que, no momento, estão sendo realizadas obras de readequação das casas de máquinas para instalar elevadores nos prédios do CTG, do CCS Bloco A, e com previsão para iniciar no CCS (Bloco D de Anatomia) e CFCH. O Centro Acadêmico do Agreste, segundo a instituição, também está no plano de acessibilidade. 

A Universidade destacou, ainda, que concluiu a obra de acessibilidade do Centro Acadêmico de Vitória e que está elaborando o edital de contratação de empresa “para serviços de manutenção, onde constam itens de execução de calçadas e outros”. Apesar das afirmações acima, não foram informadas as datas para a conclusão do plano de acessibilidade e dos editais de contratação de empresas para realizar as obras de manutenção.

O LeiaJá também identificou que o elevador para pessoas com deficiência do Centro de Artes e Comunicação não estava funcionando, mas a Universidade não respondeu sobre o problema. O elevador do Núcleo Integrado de Atividades de Ensino (NIATE) também não apresentou funcionamento, entre outros problemas do Campus Recife.

Diante de questionamentos do LeiaJá sobre a situação jurídica da universidade, a UFPE respondeu que “em relação à Ação Civil Pública – Processo nº 0800971 –14.2014.4.05.8300, a Universidade concluiu obras e instalações que estavam em andamento, e continua realizando intervenções para atender às normas de acessibilidade”. Por outro lado, a UFPE não informou se já foi formalmente notificada pelo Ministério Público Federal sobre a nova denúncia, feita pela mãe de Lucas Vinícius.

No que diz respeito ao apoio pedagógico aos alunos com deficiência, a coordenadora do Núcleo de Acessibilidade (NACE) da UFPE, professora Ana Karina Morais de Lira, explica que a instituição de ensino realiza atendimento em acessibilidade em diversos eixos de atuação, prestando orientação a coordenação de curso e docentes, orientação a pais e familiares do estudante, oficinas de sensibilização, empréstimo e orientação para uso de tecnologia assistiva, serviço de tradução e interpretação de Libras. A coordenadora ainda garante que há adequação de material pedagógico em Braille e em letras ampliadas, avaliação funcional da visão e treinamento em orientação e mobilidade, entre outros serviços.

A UFPE argumenta que realizou obras de acessibilidade próximo ao CAC / Foto: Ascom/UFPE

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O estudante do primeiro semestre de Biomedicina, Lucas Vinicius Silva de Albuquerque, que é cadeirante devido a uma paralisia cerebral, caiu da escada do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) junto com seu amigo e também estudante, Vinícius dos Anjos, que o carregava até o terceiro andar para que o rapaz pudesse assistir às aulas.

O CCS da UFPE tem três andares, não possui rampas para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida nem elevadores adaptados a este público. O único elevador de que o edifício dispõe é destinado ao transporte de peças anatômicas e cadáveres humanos para o departamento de anatomia, e também estava quebrado no dia do acidente, ocorrido na última segunda-feira (4). 

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Lucas bateu a cabeça em um degrau e precisou ser socorrido ao hospital para passar por exames, mas não teve maiores complicações, voltando a assistir aula na terça-feira (5). Vinícius machucou o joelho tentando evitar o impacto.

Humilhação, indignação e impotência

Em entrevista ao LeiaJá, Lucas diz que foi humilhado e que se sente como “alguém que não tem direito a assistir às aulas”. Já Vinícius afirma ter “um sentimento de indignação e impotência ante a irresponsabilidade da instituição”. Ambos pretendem processar a universidade por danos morais.

Após a queda, Vinícius afirma que somente a coordenadora do curso de Biomedicina esteve no local, mas não recebeu assistência de nenhum outro órgão da UFPE. Por sua vez, Lucas se dirigiu ao hospital por conta própria, o que lhe gerou um custo de R$ 50. 

Após o ocorrido, o Diretório Acadêmico de Biomedicina Camila Alcides da UFPE (DaBiom) emitiu uma nota no Facebook em que relatou a solicitação de medidas para atender melhor às necessidades de Lucas, que não se limitam apenas às escadas, e aponta que muitas delas ainda não foram cumpridas, como a instalação de vagas para pessoas com deficiência no estacionamento, rampas, melhorias nas calçadas e realização de aulas em salas térreas. 

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Providências 

Em 2016, a universidade foi condenada pelo Ministério Público Federal (MPF) através do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5) a realizar todas as obras de adequação à acessibilidade em um prazo de até 18 meses, que venceu em 25 de agosto de 2017, sob pena de multa.

Na tarde de terça-feira (5), a pró-reitora de Assuntos Estudantis da UFPE, Ana Cabral, entrou em contato com Lucas e sua família por telefone, prestando solidariedade diante do ocorrido e prometendo tomar as medidas necessárias para que todos os problemas de acessibilidade que o estudante enfrenta sejam sanados. 

Procurada pelo LeiaJá, Ana explicou que muitos dos problemas em relação às acessibilidade se devem ao fato de o processo para adequação estrutural para a acessibilidade é recente no Brasil e a UFPE tem alguns prédios que, por serem muito antigos, dificultam a realização das obras. De acordo com ela, esse seria o caso do CCS. 

A pró-reitora disse também que, ainda antes do acidente da última segunda, já havia sido feita a licitação para a instalação de elevadores no CCS, mas um problema estrutural e um enxame de abelhas gerou um atraso nas obras pois exige a retirada do enxame e a colocação de andaimes. Ela garante, no entanto, que diante do ocorrido a universidade realizou reuniões para agilizar o processo e a previsão é que tudo esteja pronto até o mês de dezembro. 

No que diz respeito a outras obras como adequação de calçadas, estacionamento e rampas, Ana Cabral explica que a universidade tem projetos já em execução, com algumas obras já entregues, de adequação de calçadas e vias, mas que a conclusão dessas melhorias foi atrasada por contingenciamento de recursos financeiros do Governo Federal para a instituição. Apesar disso, ela ressalta que tanto a conclusão de obras de acessibilidade quanto outras medidas de apoio como a compra de cadeiras de rodas estão no projeto da universidade

Protesto

Na manhã desta quinta-feira (7) os estudantes do curso de Biomedicina estão organizando um ato de protesto em frente ao Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFPE, com início às 9h, para cobrar agilidade na tomada de providências que previnam acidentes e permitam que Lucas frequente a universidades sem dificuldades de locomoção.

Imagens de câmeras de monitoramento do circuito interno de um prédio residencial em Praia Grande, litoral de São Paulo, flagraram uma briga generalizada dentro de um elevador, na noite de réveillon. O vídeo mostra uma confusão que envolve quatro homens, sendo um deles atingido por um disparo de arma de fogo na coxa.

A filmagem foi postada nas redes sociais e viralizou. O caso aconteceu em um prédio na Rua Monteiro Lobato, no bairro Ocian, e segundo a Polícia Militar, o autor do disparo seria um turista de 21 anos, de Jundiaí (SP). A arma pertencia a um guarda municipal, de 34 anos, que estava de folga, à paisana, quando ocorreu a confusão.

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De acordo com informações da PM, uma mulher e um turista de 21 anos, de Jundiaí, interior paulista, teriam iniciado uma briga, quando a arma do agente caiu no chão. O homem teria disparado contra outras pessoas envolvidas na confusão. As imagens não deixam claro sobre o que teria motivado a confusão. Mas, por diversas vezes, a porta do elevador é impedida de fechar pelos que estão fora, e isso acaba irritando o autor dos disparos.

O agente foi socorrido e encaminhado ao Hospital Irmã Dulce, para a retirada do projétil. Ele não corre risco de vida. O turista foi detido  sob a acusação de ser o autor do disparo, o turista de 21 anos, morador em Jundiaí, foi conduzido à Delegacia de Praia Grande e liberado.

As agressões de uma babá contra uma criança foram flagradas pelas câmeras de um elevador e choca quem as assiste. São dados socos na barriga, cabeça e costas do bebê em uma sequência brutal e covarde apenas porque ele começou a chorar após ser deixado pela mãe com a cuidadora. A cena aconteceu em Zhengzhou, capital da província de Henan, na China.

Identificada como Li, a babá de 42 anos aparece no vídeo recebendo a criança dos braços da mãe e entrando no elevador. Levanta a mão em ameaça, vira de costas para não aparecer na câmera os golpes e soca o bebê na barriga. É possível ver a agressão pelo espelho. Depois ela parece não se preocupar mais com as câmeras e exibe mais golpes contra a criança que chora. Até mesmo após colocá-la no carrinho, as agressões continuam.

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Diante das cenas revoltantes, o segurança do prédio mostrou a filmagem à mãe da criança que acionou a polícia. Conforme a imprensa local, a cuidadora recebia o equivalente a R$ 3.500 por mês e tinha boas recomendações da empresa pela qual foi contratada. Ela foi presa e o bebê passou por atendimento médico. 

Atenção! As imagens são fortes:

Uma tragédia foi registrada no Hospital Pronto Socorro Infantil (SOPAI), no bairro Carlito Pamplona, em Fortaleza. Uma criança de seis anos morreu após prender a cabeça no elevador da unidade de saúde na tarde desta sexta-feira (29). 

De acordo com a imprensa local, o Corpo de Bombeiros foi acionado, mas o pequeno Gabriel não resistiu. Ainda, segundo informações, a equipe foi acionada às 12h30 para realizar o resgate do garoto que teve a cabeça imprensada entre o elevador e o andar.

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Conforme a avaliação dos bombeiros, o elevador subiu após a cabeça do menino ficar presa. Ele era paciente do hospital e estava internado sob o acompanhamento da avó. Ao O Povo Online, a assessoria do hospital não atendeu às ligações. 

Junior Lima passou por momentos de muita tensão na última semana. Isso porque o futuro papai quase perdeu uma de suas cachorrinhas, Bruna, em um acidente bizarro. Ele relatou todo o drama em uma série de vídeos postados no Stories do seu Instagram, mas garantindo desde o começo que a cachorra estava bem depois do episódio:

Tem um rapaz funcionário nosso que passeia com ela diariamente na rua quando a gente tá ocupado trabalhando, e ele botou a guia nas duas cachorras, foi pra porta do elevador, chamou o elevador pra sair e aí ele lembrou que tinha esquecido um negócio dentro de casa e voltou, deixando as cachorras sozinhas com a guia no pescoço. O elevador chegou, a porta abriu, a Bruna entrou, a Carlota não entrou, e a guia ficou presa na porta. O elevador fechou e ele desceu estrangulando a Bruna. A Bruna ficou pendurada, foi parar no teto do elevador, ficou pendurada sendo estrangulada do topo do prédio até praticamente o térreo, foram 24 andares sendo estrangulada e, no final disso tudo, ela ainda caiu de cabeça e ficou desmaiadinha, tenho o vídeo da câmera de segurança do elevador. Ela não morreu por um milagre, mesmo.

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O irmão de Sandy afirmou que só não mostraria as imagens porque ela são realmente fortes demais para uma rede social, mas que esperava que a história pelo menos servisse de alerta para outros donos de cachorro:

Resolvi fazer esse vídeo para alertar as pessoas que têm cachorros, que moram em prédio, não deixem os cachorros sozinhos com a guia no pescoço se vocês tiverem chamado o elevador, elevador é coisa séria, tá bom?

Depois ele postou a foto de Bruna que você confere ao lado, já bem e em casa, só sonolenta.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo realiza nesta segunda-feira (5) um ato em repúdio à situação envolvendo um dos advogados, Flávio César Damasco, de 60 anos, que foi barrado ao tentar entrar no prédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O caso aconteceu em novembro de 2016. Após ser hostilizado pelos seguranças, o advogado foi algemado e levado ao 4° Distrito Policial, onde permitiram que apresentasse a carteira da OAB. 

As imagens das câmeras de segurança do prédio mostram o desenrolar da situação. O advogado foi conduzido por quatro seguranças do elevador ao saguão do prédio, onde foi algemado e, em seguida, levado ao Distrito Policial, no bairro da Consolação. Segundo o portal Estadão, Damasco teria considerado o tratamento recebido como “hostil” e “deselegante”, concordando em mostrar as credenciais somente se fosse tratado com respeito.

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Para o portal, ele esclarece que se dirigiu ao elevador exclusivo sem ter conhecimento disso. Quando tentou acessar pelo outro elevador, o vigia que o barrou inicialmente teria dito que ele calasse a boca, se não chamaria os seguranças.

Conforme informações do Painel Político, para o presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas de São Paulo (AATSP), Lívio Enescu, o caso se trata de racismo. Segundo ele, o comportamento dos seguranças não seria o mesmo se o advogado fosse branco. 

Outro advogado que acompanhou a situação, Luís Carlos Moro, teria realizado a denúncia à OAB e, perplexo com a situação, feito uma carta para a Associação. De acordo com ele, Damasco tentou mostrar a carteira de identificação da OAB quando era conduzido pelo saguão, mas foi impedido pelo grupo de seguranças. 

O tumulto levantou, ainda, questionamentos sobre a existência de elevadores privativos pra juízes e integrantes do MP, que seria o uso de um espaço público para reforçar privilégios, de acordo com o advogado Marcos da Costa, presidente da OAB-SP.

Para o advogado do caso, Marcos Neves Fava, ainda como consta no portal Estadão, Damasco desacatou os seguranças e foi detido por agredi-los verbalmente. Para ingressar no prédio seria procedimento obrigatório apresentar a carteira da OAB.

O instinto materno e a rapidez de uma mãe salvou a filha de um esmagamento pelas portas do elevador de um prédio em Uban, na Malásia. A ação foi registrada por uma câmera de vigilância e mostra o momento em que a criança se aproxima do equipamento e a mulher tem uma atitude inesperada. 

No vídeo, a criança vai correndo em direção ao equipamento, que está de portas abertas. Prestes a entrar, a menina olha em direção a mãe e as portas começam a fechar. Em um momento de desespero, a mulher chuta a menina para fora. O perigo, nesta situação, se dava porque, de acordo com o segurança do local, o equipamento não havia sensor, portanto, o acidente poderia levar a menina à morte.

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Veja o vídeo:


Na manhã desta quarta-feira (9), uma servidora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) passou por grande susto dentro do elevador do bloco administrativo do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG), no Campus Recife. 

De acordo com a instituição de ensino, “o aparelho subiu do terceiro para o nono e último andar, em velocidade alta, parando bruscamente”, diz nota oficial sobre o ocorrido. Com o impacto, as grades de proteção das luminárias do equipamento caíram, atingindo a funcionária que estava dentro do elevador. A servidora foi atendida pelo Samu, no próprio local, e em seguida levada a um hospital particular para uma bateria de exames.

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“A direção do Centro, que lamenta o ocorrido, está dando apoio integral à servidora”, afirma o texto. Segundo a UFPE, a funcionária foi retirada do elevador pela equipe de manutenção do CTG, com o apoio da Segurança Institucional da Universidade. 

Manutenção do equipamento

A instituição explica que o elevador passa por manutenções periódicas, uma vez por mês, realizadas por empresa terceirizada. “A última foi feita hoje antes do incidente e ele não apresentava problemas”. Por conta do incidente, a UFPE afirma que o elevador ficará interditado e a liberação só será possível depois que a Superintendência de Infraestrutura da Universidade certificar o laudo emitido pela empresa de manutenção. 

 

O tenista argentino Juan Martin del Potro, que, neste domingo, vai enfrentar o número 1 do mundo, Novak Djokovic, ficou preso em um elevador da Vila Olímpica por uma queda de energia, e foi resgatado pela equipe de handebol.

"Assim começou seu dia @delpotrojuan dia: preso 40 minutos em um elevador da vila olímpica por uma queda de energia", relatou no Twitter o jornalista Jorge Viale, acompanhando a mensagem com uma foto do atleta sentado no chão do elevador.

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"Sem sinal de celular, ele foi resgatado por membros dos Gladiatores, a equipe argentina de handebol", acrescentou em outro tuíte.

Uma informação confirmada por um dos integrantes da equipe de handebol, Federico Pizarro, também através das redes sociais, com foto com o tenista.

"A luz caiu e alguém ficou preso, chegaram os gladiadores para resgatar @delpotrojuan".

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Policiais, bombeiros e integrantes do Instituto de Criminalística seguem no edifício Castelo de Montserrat, em Boa Viagem, zona sul do Recife, no início da noite desta terça-feira (2). Lá, foi o encontrado o corpo de José Mario Bezerra Leite de Araújo, ex-prefeito de Escada e advogado, de 75 anos, que estava desaparecido desde ontem. 

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Ao Portal LeiaJá, o empresário Marcelo Araújo, de 42 anos, filho da vítima, confirmou que o corpo foi encontrado em um local no térreo do Edifício Castelo de Montaserrat, próximo às escadas, desmentindo a hipótese de que ele havia caído no fosso do elevador. "Do contrário do que pensávamos, ele nem havia saído do prédio". Ainda segundo informações, o local não possui câmeras de vigilância o que deve dificultar as informações. Mário Leite residia no 7º andar do edifício. 

Marcelo informou que a vítima não tinha problemas de saúde, mas estava enfrentando uma depressão. "Queremos acreditar que foi um acidente. Que ele pode ter apagado", explica Marcelo, acrescentando que a polícia está no local analisando as hipóteses da morte.

O advogado aposentado, será enterrado na quarta-feira (3), no Cemitério Municipal de Escada, cidade em que foi prefeito.

Perícia dá parecer inicial

"Fizemos a análise de quase todo o condomínio, visualizamos os pontos que ele poderia ter usado e ficou confirmado o suicídio por precipitação. Todos os elementos e ferimentos na vítima denotam essa característica, então, descartando homicídio, nós partimos para encontrar um ponto de possível queda em que ele pudesse ter sido projetado", detalhou o perito Sérgio Almeida.

A equipe descartou que a queda tivesse ocorrido do sétimo andar, onde residia a vítima, e localizaram o 17º pavimento  como o possível local, através de uma janela, pois um dos vidros não estava completo, ressaltando a hipótese, somada aos ferimentos típicos de uma projeção por precipitação de uma altura elevada.

"A altura da janela fica a 1,68m do solo, então ele pode ter utilizado algum objeto que posteriormente foi retirado por alguém e o porteiro não sabe informar, mas a perícia criminal trabalha com essa hipótese". O corpo foi encontrado em um hall de ventilação localizado próximo ao elevador de serviço do condomínio e, por isso, foi preciso recorrer à ajuda do Corpo de Bombeiros para a retirada da vitima desse fosso de ventilação, no térreo do prédio. 

As imagens das câmeras de vigilância do edifício serão solicitadas por ofício para as investigações, "mas a princípio, o estudo preliminar que fizemos já dá para ter uma dinâmica muito clara do que aconteceu". O inquérito será encaminhado à Delegacia de Boa Viagem.

*A informação inicial era de que o corpo havia sido encontrado no fosso do elevador. Porém, ao Portal LeiaJá, a família de Mário Leite retificou a informação e revelou o local onde o corpo foi encontrado. 

**Com informações de Naiane Nascimento

Na tarde desta segunda-feira (2), o elevador do estacionamento do Paço Alfândega, no bairro do Recife, despencou do terceiro andar. No momento, três pessoas estavam dentro do equipamento: todos sofreram ferimentos leves e passam bem.  

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o elevador não parou no térreo e parte do equipamento teria entrado no fosso. O sistema de molas teria parado o elevador, de acordo com os bombeiros, que chegaram ao local para prestar os atendimentos necessários por volta das 16h30. 

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Entre os acidentados, uma mulher com aproximadamente 32 anos, levada ao Hospital Português com dores lombares. Outro cliente, de cerca de 50 anos, também foi encaminhado a uma unidade de saúde; o terceiro não precisou de atendimento médico. 

Procurada, a assessoria de imprensa do Paço Alfândega não atendeu às ligações da nossa equipe de reportagem. 

As performances de Shia Labeouf em alguns lugares dos Estados Unidos estão gerando certa polêmica, principalmente esta última. Segundo o jornal Daily Mail, o ator teria dado um soco em um estudante da Universidade de Oxford enquanto estava no local justamente para atuar dentro do elevador do campus.

A performance, intitulada Elevate, desafiava o ator a ficar 24 horas dentro de um elevador. Após o estudante ter insistido muito para encontrar Shia, teria disparado o seguinte pedido:

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- Eu sou um artista. Você pode me ajudar com a conclusão da minha próxima peça me dando um soco no rosto?

Shia se surpreendeu muito com a proposta:

- Você quer que eu te dê um soco no rosto? Eu não quero bater muito forte, respondeu o ator.

O estudante continuou insistindo e Shia revelou que não estava gostando daquilo, pois tinha acabado de conhecer o garoto. Momentos depois, ele teria distribuído um soco no rosto do rapaz, que pareceu feliz com o ato, e saiu do elevador quando o mesmo abriu as portas, agradecendo o ator.

Uma mulher morreu e sua neta ficou ferida ao serem prensadas pelo elevador do prédio da subsecção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Bauru, no interior de São Paulo, nesta quarta-feira (23). O elevador, de plataforma e sem fosso, é usado por portadores de deficiências para subir do térreo ao primeiro e único andar do prédio.

O equipamento estava em uso desde 10 de setembro e nesta quarta-feira, por motivos a serem esclarecidos, destravou a porta do térreo quando estava no primeiro andar. Ao descer, prensou Maria da Silva, de 85 anos, e sua neta, a encarregada de departamento pessoal Priscila da Silva, de 34. As duas foram chamadas pela ouvidoria da OAB para depor contra um advogado acusado de se apropriar da indenização que a idosa recebera pela morte do marido, em janeiro deste ano.

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Era a primeira vez que elas entraram no novo prédio da OAB, na Avenida Nações Unidas, a mais importante da cidade. "Ao chegarmos lá, a recepcionista pediu que subíssemos pela escada e eu disse que minha avó não tinha condições, por causa da saúde e da idade. Ela, então, nos conduziu ao elevador, abriu a porta do equipamento e colocou a gente para dentro", contou Priscila. "Ao entrar, procurei e não achei o botão. Perguntei para ela: ‘Onde está o botão?’. E ela disse para não se importar que ela mesmo cuidaria de fazer o elevador subir. E então fechou a porta com a gente lá dentro."

O que aconteceu depois, segundo Priscila, foi uma situação de total desespero. O elevador não tem fosso e as duas mulheres se apavoraram ao ver a plataforma descendo sobre elas. "A gente percebeu que o elevador na verdade estava descendo e que ia nos prensar, então começamos a gritar por socorro, desesperadas, pedindo ajuda para Deus, implorando, aos gritos, para alguém parar o elevador e nos ajudar", disse.

Pela porta de vidro do elevador, Priscila ainda viu as pessoas do lado de fora observarem o desespero dela e da avó. "Havia muitas pessoas do lado de fora, que ficaram paradas, talvez sem saber o que fazer. A recepcionista andava de um lado para outro, enquanto a plataforma descia em cima de nós. Por Deus, apareceu um homem que chutou a porta três vezes, quebrou o vidro e me puxou para fora. Mas quando foi retirar minha avó, ela já tinha se ferido bastante", completou.

Segundo ela, a plataforma, de 210 quilos, desceu até ficar a cerca de 60 centímetros do chão, com ela e a avó embaixo. As duas foram socorridas, mas a idosa, com ferimentos graves no tórax, na cabeça e no corpo, não resistiu e morreu. Priscila teve luxação nas duas pernas.

"O elevador nos massacrou e matou minha avó", afirmou ela à reportagem do jornal O Estado de S. Paulo nesta quinta-feira, 24, durante o velório da avó, na capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no bairro Parque Real, em Bauru, comunidade religiosa onde Maria e a família são muito queridas. O enterro estava marcado para as 15 horas.

Homicídio culposo

O delegado Roberto Cabral Medeiros, que atendeu à ocorrência, contou que testemunhas foram ouvidas na manhã desta quinta e que espera um laudo da perícia técnica para dizer o que realmente aconteceu e concluir o inquérito de homicídio culposo e lesões corporais culposas.

"O laudo vai me possibilitar dizer se a responsabilidade é da OAB, da empresa de manutenção ou se há responsabilidade solidária." Segundo ele, o inquérito deve ser concluído antes do prazo de 30 dias.

O presidente da subsecção da OAB de Bauru, Alessandro Bien Cunha Carvalho, disse que a entidade lamentava o ocorrido e estava focada em dar respaldo à família de Maria da Silva. Segundo ele, o elevador ficará interditado até que a perícia descubra o que realmente causou o acidente.

Após falha no freio do elevador do Hospital da Restauração (HR), nesta terça-feira (21), que resultou no acidente e ferimento de uma ascensorista, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Asseio e Conservação de Pernambuco (Stealmoaic-PE) solicita providências de órgãos competentes em elevadores da unidade de saúde. 

Há duas versões sobre o acidente. De acordo com a assessoria do hospital, uma falha fez com que o elevador subisse do primeiro até o nono andar, causando um impacto na parte de cima. Já o Sindicato alega que o equipamento teve um problema técnico e despencou do primeiro andar até o térreo.

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De acordo com o sindicato, os trabalhadores terceirizados que atuam nessa área estão traumatizados e preocupados. Além do receio generalizado, o acidente causou escoriações e ferimentos na ascensorista Edilene Marinheiro de Santana, que está se recuperando do trauma.

Dessa forma, o Stealmoaic está solicitando providências urgentes a órgãos competentes (CREA e Corpo de Bombeiros), para atestar a regularidade e segurança dos equipamentos ou, interditá-los e exigir que a autoridade responsável proceda com a devida regularização, garantindo a vida e integridade das pessoas que utilizam os elevadores.

O elevador do Hospital da Restauração (HR) apresentou uma falha no freio por volta das 5h da manhã e a ascensorista, única pessoa que estava no equipamento, precisou ser socorrida. De acordo com a assessoria do hospital, a falha fez com que o elevador subisse do primeiro até o nono andar, causando um impacto na parte de cima.

A equipe de manutenção já substituiu a peça defeituosa. Como o aparelho é de uma terceirizada, falta apenas a liberação do engenheiro da empresa para que volte a operar. A ascensorista fez exames e passa bem. 

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