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A Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio realizará, nesta terça-feira (19), às 14h30, audiência pública com a professora Carmem de Castro Neves, representante da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), entidade responsável pela formação e capacitação de professores da educação básica, atuando na integração entre pós-graduação, formação de professores e escola básica.

De acordo com informações da Câmara dos Deputados, o presidente da comissão especial, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), avalia que hoje o ensino médio não cumpre suas finalidades de preparar o jovem para a continuidade do estudo e para o mercado de trabalho.

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Criada em maio deste ano, a comissão pretende apresentar uma proposta de alteração na legislação atual sobre o ensino médio, com uma reformulação do currículo. O relatório final será apresentado no segundo semestre. Além de projetos de lei, os deputados vão sugerir novas ações ao Ministério da Educação (MEC).

Participação popular - Os internautas poderão participar das discussões por meio de bate-papo promovido pelo portal e-Democracia, com apoio da Coordenação de Participação Popular.



A Agência Câmara de Notícias divulgou no início da tarde dessa sexta-feira (8), que está em tramitação, na Câmara dos Deputados, um projeto de lei que muda a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - 9.394/96). A ideia da proposta é incluir nos currículos dos níveis fundamental e médio as disciplinas de filosofia e sociologia. Segundo a agência, a medida está prevista no Projeto de Lei 4744/12, do Senado.

O senador Sérgio Souza (PMDB-PR) é o autor da proposta original, que previa a criação, no ensino fundamental, da matéria Cidadania Moral e Ética” e, no ensino médio, da disciplina de “Ética Social e Política”. Todavia, após mudanças durante a tramitação no Senado, a proposta agora torna o ensino de filosofia e sociologia como obrigação.

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O projeto de lei ainda precisa ser avaliado. O texto será analisado pelas comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, e depois, será votado no Plenário.

Com informações da Agência Câmara de Notícias 

O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) abre nesta segunda-feira (21) o período para inscrições de obras destinadas a alunos e professores do ensino médio da rede pública para o ano letivo de 2015. A partir de agora, as editoras também poderão inscrever livros digitais – cujo acesso pode ser feito em computadores ou em tablets.

A versão digital deve vir acompanhada do livro impresso, ter o mesmo conteúdo e incluir conteúdos educacionais digitais como vídeos, animações, simuladores, imagens e jogos para auxiliar na aprendizagem. Continua permitida a apresentação de obras somente na versão impressa para viabilizar a participação das editoras que ainda não dominam as novas tecnologias.

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A outra novidade é a aquisição de livros de arte para os alunos do ensino médio da rede pública. Os demais livros a serem comprados pelo governo são os de português, matemática, geografia, história, física, química, biologia, inglês, espanhol, filosofia e sociologia.

Os títulos inscritos pelas editoras são avaliados pelo Ministério da Educação que elabora o Guia do Livro Didático com resenhas de cada obra aprovada. Esse guia é disponibilizado às escolas que aderiram ao PNLD do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Cada escola escolhe, então, os livros que deseja utilizar.

De acordo com o Ministério da Educação, a previsão inicial de aquisição para 2015 é de aproximadamente 80 milhões de exemplares para atender mais de 7 milhões de alunos.

O período de inscrição de obras pelo Programa Nacional do Livro Didático vai até 21 de maio. De 3 a 7 de junho, estará aberto o período de entrega de livros impressos e da documentação. O prazo  de entrega de obras digitais e respectivos documentos é de 5 a 9 de agosto.

Educação a distância já é uma realidade no ensino superior. Agora, esse tipo de processo educacional também poderá ser oferecido nos ensinos fundamental e médio em instituições credenciadas pelos sistemas de ensino estadual e do Distrito Federal. A ideia está prevista no projeto de lei do ex-deputado Professor Victório Galli (PMDB-MT), que altera a Lei das Diretrizes e Bases da Educação (LDB - Lei 9.394/96).

De acordo com informações da Agência Câmara de Notícias, o autor da proposta usa como argumento que a educação a distância obteve ampla expansão no ensino superior, em consequência disso, ela também poderia ser estendida para os níveis fundamental e médio. Segundo números publicados pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais, a quantidade de estudantes matriculados em cursos de graduação a distância saltou de cerca de 200 mil, no ano de 2006, para 930 mil, em 2010.

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“A expansão ocorrida no ensino superior e o interesse crescente em cursos de educação profissional e de educação de jovens e adultos ofertados a distância confirmam nosso entendimento de que o setor tende a ganhar ainda mais relevância no futuro”, explica Galli, conforme informações da agência.

O projeto de lei já está tramitando em caráter de conclusão. Entretanto, ele ainda receberá análise das comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Com informações da Agência Câmara de Notícias



As matrículas no ensino médio permanecem estagnadas, segundo dados do Censo Escolar divulgado pelo Ministério da Educação (MEC). A pesquisa apontou uma redução de 0,3% em relação ao ano passado, em que constava-se cerca de 8.400.689 estudantes matriculados entre 15 e 17 anos. Hoje, esse número baixou para 8.376.852.

A diminuição das matrículas acontece ao mesmo tempo que cresce o número de alunos com idade para cursar o ensino médio. No início da série histórica do Censo Escolar, em 2007, eram cerca de 10.262.468 jovens em idade escolar, sendo 8.369.369 alunos matriculados. Já no ano passado, o país contava com 10.580.060 pessoas na faixa etária de 15 a 17 anos.

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A maior parte dos alunos está na rede estadual, com 7.111.741 estudantes, seguida pela rede privada com 1.066.163 alunos. O sistema federal soma 72.225 alunos. A rede municipal registra o menor número, com 72.225 matrículas.

Com informações da Agência Brasil.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em parceria com o Serviço Social da Indústria (Sesi), está com inscrições abertas para o processo seletivo de cursos técnicos do programa Educação Básica e Educação Profissional (EBEP). Ao todo, serão oferecidas 860 vagas. Para se inscrever, o candidato deverá ter até 17 anos e apresentar documento de conclusão da oitava série nos pontos de atendimento do Sesi, das 8h às 18h, para iniciar o ensino médio nas unidades da própria instituição. As inscrições custam R$ 20 e vão até 8 de janeiro.

Cada candidato poderá se inscrever em apenas um dos cursos técnicos especificados e, em caso de mais de uma inscrição, só será validada a última, de acordo com a data de efetivação. Todo aluno que iniciar regularmente seu curso técnico poderá ser contratado por empresas industriais na condição de Jovem Aprendiz.

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Os cursos técnicos do Senai terão início a partir de 2014, quando os candidatos já deverão apresentar o comprovante de matrícula no segundo ano de ensino médio no Sesi, além de apresentar os requisitos exigidos pelo programa EBEP presentes no edital.

O processo seletivo terá caráter eliminatório e classificatório. As provas terão início no dia 12 de janeiro, às 9h, com duração máxima de quatro horas. A relação dos classificados será divulgada no quadro de avisos das escolas do Sesi na qual o candidato estará concorrendo à vaga, a partir das 14h do dia 16 de janeiro.

Com a conclusão de todas as etapas do curso escolhido, do estágio supervisionado e do ensino médio, o participante terá direito ao diploma de técnico de nível médio.

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Mais de três milhões de candidatos que fizeram a primeira parte do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ou seja, 56% dos candidatos, já concluíram o Ensino Médio. São pessoas que muitas vezes, já trabalham e até já concluíram cursos superiores, mas foram incentivadas, a tentar mais uma vez. 

Foi assim com Jaqueline Oliveira, 37 anos, quatro filhos, dois deles inclusive se preparando para no próximo ano fazerem o Exame. Sua companheira há três anos, Mariza Martins, foi o maior incentivo para que nos últimos meses ela decidisse concluir o Ensino Médio no sistema supletivo e se inscrevesse no Enem. 

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“O conhecimento é a coisa mais importante da nossa vida. Acho que é o que mais falta no nosso país. Vivemos num lugar maravilhoso, mas é preciso ter consciência da importância de uma formação e da cultura”, conta Mariza. Ela diz que irá esperar a companheira até o final da prova e quando chegar em casa ainda irá revisar assuntos que podem cair nos exames de amanhã (4). Jaqueline tentará o curso de gastronomia, segundo Mariza área que a companheira já domina, já que trabalha no setor. “É preciso ter força de vontade. Sempre falo isso para aqueline e sei que ela ter decidido buscar uma formação vai incentivar os filhos a fazer o mesmo”, conta Mariza, enquanto aguarda sua companheira realizar a prova.

É com essa mesma expectativa que a pedagoga Carmen Demetrio, 52, fará o Enem para cursar jornalismo, seu grande sonho. “Sempre quis fazer o curso, mas não pude. Quero tentar outra área, bem diferente da minha.”, conta Carmen, que pretende seguir a carreira. 

"Quero muito passar, e poder entrevistar muitas pessoas”, conta a pedagoga entre risos, e se diz muito calma para as maratonas de provas. Quando pergunto quem ela gostaria de entrevistar, ela não titubeia, “o cantor Roberto Carlos, meu maior ídolo”, dispara.

 

De tão complexo, o assunto precisará de mais tempo. Em sua terceira reunião ordinária no ano, o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) decidiu nesta quinta-feira adiar a apresentação de propostas para melhorar o ensino médio. Dados do último Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) mostram uma estagnação nessa etapa de ensino - o índice saltou de 3,6 para 3,7, mas considerando apenas a rede pública, permaneceu estagnado em 3,4.

"Fizemos reuniões regionais, elaboramos um documento preliminar, mas entendemos que havia necessidade de aprofundar as propostas", disse o secretário de Educação de Santa Catarina, Eduardo Deschamps. A nova previsão é entregar as propostas em meados de dezembro.

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Foram apresentadas as linhas gerais do relatório, que abordam reformulação curricular, ampliação da educação em tempo integral e maior investimento em infraestrutura. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, acompanhou parte das discussões.

A rede estadual é responsável por cerca de 97% da matrícula na rede pública - em nove Estados e no Distrito Federal, foi registrada queda no Ideb 2011 em comparação a 2009.

Santa Catarina é a unidade da federação com melhor Ideb no ensino médio - 4,0. A meta nacional para 2021 é 5,2.

"O processo não é simples, não é apenas um ou dois itens que precisamos reorganizar. São mais de dez temas", disse Deschamps. "Esse é um trabalho a ser feito pelos secretários junto com o MEC nessa reformulação."

O MEC estuda alterar a forma de avaliação do ensino médio, trocando a Prova Brasil - que é amostral - pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). De acordo com Deschamps, os secretários estaduais apoiam uma avaliação censitária do ensino médio e aguardam a conclusão do estudo técnico preparado pelo governo para avaliar os efeitos de uma possível mudança da fórmula. Uma das preocupações é não perder a série histórica.

Durante encontro com secretários, Mercadante defendeu uma maior integração entre as disciplinas do ensino médio. O ministro também destacou que o governo federal deve adquirir tablets para professores da rede pública.

No próximo dia 22 de outubro, o Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas (Codai), de ensino médio e técnico da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), abrirá inscrições para seleção de novos alunos para as turmas de 2013.

São 230 vagas ao todo, distribuídas da seguinte forma: 70 vagas para o ensino médio, das quais apenas alunos que já concluíram o ensino fundamental podem participar. As outras 180 vagas são destinadas a alunos que já concluíram o ensino médio ou está cursando a 2ª ou 3ª série do ensino médio. Essas vagas são divididas igualitariamente para os cursos técnicos em agropecuária, administração empresarial e marketing e alimentos.

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Os cursos serão realizados nos campi do Centro de São Lourenço da Mata e no Campus Senador José Ermírio de Moraes, área de Tiúma, São Lourenço da Mata. O curso ainda utiliza o Campus sede da UFRPE, em Dois Irmãos, Recife, e as Bases Experimentais do IPA para a realização de aulas práticas.

Os interessados podem fazer a inscrição pelo site, até o dia 12 de novembro.

EAD 

O Codai também oferece 600 vagas para os cursos técnicos em alimentos, administração e açúcar e álcool, sendo 300 vagas para cada semestre, distribuídas entre os polos pernambucanos de Carpina, Escada, Garanhuns, Goiana, Limoeiro, Palmares, São Bento do Una e Timbaúba.

Os interessados em participar desta seleção podem se inscrever até 29 de outubro pelo site e precisam comprovar a conclusão do ensino médio ou que irão concluir até a data de matrícula do curso.

Outras informações pelos telefones (81) 3525-0175 / 3525-1377.

Entra em vigor nesta segunda-feira (15) a chamada Lei de Cotas, que visa reservar 50% das vagas nas instituições federais de ensino técnico e superior para estudantes da escola pública. O decreto, assinado pela presidente Dilma Rousseff na semana passada, foi publicado no Diário Oficial da União.

"O nosso objetivo com essa lei é ampliar o acesso às nossas universidades e aos nossos institutos federais para os jovens das escolas públicas, para os negros e para os índios", explicou Dilma, lembrando que o benefício também leva em consideração a raça declarada pelo estudante. Outro critério utilizado para ter direito à cota é ter a renda bruta familiar igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo per capita.

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As instituições terão quatro anos para se adaptar à nova norma, aumentando progressivamente o percentual de reserva de vagas. Os processos seletivos para as matrículas de 2013 já devem reservar 12,5% das vagas aos cotistas. "É bom ressaltar, que a lei vale para todos os cursos, inclusive, aqueles mais procurados, como medicina e engenharia, por exemplo", disse a presidente.

Confira a íntegra do decreto.

O Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas (Codai), órgão suplementar da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), inicia no dia 22 de outubro as inscrições para a seleção de novos alunos com ingresso no primeiro semestre de 2013. Os interessados poderão se inscrever até 12 de novembro, no site da instituição.

As vagas são para os cursos de ensino médio, técnico em agropecuária, técnico em administração empresarial e marketing e técnico em alimentos. 

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Serão oferecidas 70 vagas para o ensino médio, para quem já concluiu o ensino fundamental, e 60 vagas para o curso técnico em agropecuária, para quem já concluiu o ensino médio ou está cursando a 2ª ou 3ª série do ensino médio. Ainda para quem já concluiu o ensino médio, há 60 vagas para o curso técnico em administração empresarial e marketing e 60 vagas para o curso técnico em alimentos.

Serão ofertados 20% do total de vagas para isenção da taxa de inscrição. A solicitação deve ser feita de 22 a 24 de outubro de 2012.

Os ensinos fundamental e médio poderão ter duas novas disciplinas na grade curricular. É o que propõe o projeto de lei do Senado 2/2012, elaborado pelo senador Sérgio Souza (PMDB-PR). A proposta insere cidadania moral e ética no ensino fundamental e ética social e política no ensino médio.

O projeto foi aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte, em setembro, em decisão terminativa. Mas terá que passar também pelo Plenário do Senado, atendendo ao recurso do líder do governo na Casa, Eduardo Braga (PMDB-AM). A iniciativa veio depois de articulação do Ministério da Educação, que quer evitar que a matéria seja enviada para a Câmara dos Deputados sem a apreciação de todos os senadores.

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Em nota técnica, o MEC defende que a aprovação do projeto não é a solução mais adequada para a abordagem dos temas de ética e de cidadania. O ministério argumenta que os documentos orientadores dos currículos “não sugerem a criação ilimitada de disciplinas nem de conteúdos, mas que a escola oportunize condições para que temas socialmente relevantes sejam incluídos e tratados no desenvolvimento dos conteúdos escolares”.

Atualmente, os componentes curriculares obrigatórios estão divididos em cinco áreas: línguas, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e ensino religioso. Na avaliação do MEC, temas relevantes para a formação dos alunos devem ser tratados dentro das disciplinas já existentes. Como exemplo, a nota cita assuntos contemporâneos que afetam a vida humana em escala global, regional e local, bem como a esfera individual: saúde, sexualidade e gênero, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90), e a preservação do meio ambiente, nos termos da política nacional de educação ambiental (Lei 9.795/99), além de educação para o consumo, educação fiscal, trabalho, ciência e tecnologia e outros que revelem a diversidade cultural.

O ministério também argumenta que um currículo “inchado” impossibilita o trabalho dos professores, que têm o desafio de abordar todas as questões durante 200 dias letivos. O MEC defende que seja discutido inicialmente “sobre o tempo e o espaço que a escola e seus professores vão dispor para organizar o desenvolvimento do trabalho a ser realizado”.

Para o autor do projeto, as aulas das novas disciplinas poderão ocorrer no turno contrário ao das aulas normais dos estudantes. O relator do projeto, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), elogiou a iniciativa para fazer frente ao “esvaziamento ético no Brasil”.
Com informações da Agência Senado.

A chamada pública para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio (Pibic-EM) 2013-2014 está aberta. As inscrições podem ser feitas até o dia 12 de novembro, através da Plataforma Carlos Chagas.

Para participar, as instituições de ensino precisam ter o Pibic e/ou o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti), além de serem escolas de nível médio, públicas de ensino regular, militares, técnicas ou  privadas de aplicação. Já os orientadores precisam estar vinculados a alguma instituição de ensino ou de pesquisa que participe do Pibic ou Pibiti, desenvolver pesquisa científica e ser, preferencialmente, bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Já os pré-requisitos para os estudantes são os seguintes: estar cursando o ensino médio e participar das atividades do programa.

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O resultado da seleção será divulgado no dia 15 de dezembro e as atividades começam em fevereiro de 2013.

O objetivo do programa é disseminar e desenvolver conhecimentos científicos básicos aos estudantes de ensino médio. Os bolsistas receberão R$ 100 durante 12 meses.

Mais informações no edital e através do e-mail pibic@cnpq.br.

O Ministério da Educação estuda a possibilidade de um novo modelo para o ensino médio. Na Câmara, uma comissão especial também foi formada para analisar as propostas possíveis para o Brasil. O objetivo é propor um projeto de lei sobre o assunto.

Um dos modelos estudados é o que redistribui as atuais 13 disciplinas em quatro grandes áreas: ciências da natureza, ciências humanas, linguagem e matemática, que se assemelha às competências avaliadas pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Acredita-se que essa mudança deve contribuir para o processo de aprendizagem.

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“Hoje nós temos um exercício muito grande de memorização dos estudantes, isso acaba tendo poucos resultados na capacidade de resolver problemas, de construir conhecimentos. O esforço é de ressignificar o currículo, fazendo com que o saber aprendido na escola tenha sentido na vida deles. Ajude a compreender o mundo em que estão inseridos. Ajude a se autocompreender no mundo”, explicou a diretora de Currículos e Educação Integral do MEC, Jaqueline Moll.

Na comissão da Câmara, outra proposta foi sugerida por especialistas: que o currículo escolar pudesse ser diferenciado, de acordo com as habilidades e preferências dos estudantes, assim como ocorre em outros países, como a França. De acordo com o professor da faculdade de Educação da Universidade de Brasília, Remi Castioni, esse modelo não retira conteúdo, mas foca nos interesses pessoais e profissionais dos estudantes. “A formação terá que abranger todos os componentes curriculares, inclusive matemática, física, química e biologia, mas em algumas [disciplinas] haverá ênfase maior”.

O especialista em educação e doutor em economia, Cláudio de Moura Castro, também defende esse modelo. “Alunos que têm interesse em humanidades, em literatura, em história, por exemplo, não vão deixar de fazer uma ou outra disciplina de matemática. Eles, no entanto, vão fazer muito mais cursos de história, de literatura, de história do pensamento. Não é uma exclusão, é uma ênfase em certas áreas”, frisou.

Para o coordenador da Frente Parlamentar da Educação, deputado Alex Canziani (PTB-PR), a discussão é necessária. “Nós temos que discutir qual ensino médio queremos para o Brasil, que oportunidades queremos que nossos jovens tenham, porque infelizmente o modelo que adotamos hoje não tem sido exitoso”.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa disse, nesta quarta-feira (19), que o Brasil superou as metas propostas pelo Ministério da Educação (MEC) para o ensino fundamental em 2011, mas, no ensino médio, apesar dos objetivos propostos terem sido alcançados, a situação ainda é crítica e as melhorias estão acontecendo de maneira mais lenta, conforme informações da Agência Câmara de Notícias. O depoimento foi dado durante palestra sobre os resultados mais recentes do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), na Câmara dos Deputados, em Brasília.

Segundo a agência, o presidente apontou que o grande desafio permeia o ensino médio. "Ele precisa ser repensado, pois é nesse estágio que temos a menor taxa de aprovação e altos índices de abandono, com jovens fora da escola. Precisamos atuar nessa faixa, que é aquela em que estamos tendo o menor avanço de rendimento", relatou Costa, de acordo com a agência.

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O presidente do Inep falou que na faixa etária de 15 a 17 anos, o Brasil possui aproximadamente 10,5 milhões de jovens. Desses, a metade está no ensino médio com idade adequada, 978 mil não frenquentam escola, e quase 167 mil são analfabetos.

Entretanto, de acordo com a Agência Câmara de Notícias, Costa mostrou alguns aspectos positivos. Segundo ele, o número de estudantes do ensino médio que estudam durante o dia aumentou de forma considerável, em que antes era de 44% dos jovens no ano de 1995, e, atualmente, está em 88%.

Com informações da Agência Câmara de Notícias

A substituição da Prova Brasil pelo Exame Nacional do Ensino Médio para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb), como planeja o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, pode custar pelo menos mais R$ 17 milhões por ano.

A primeira alteração a ser feita, caso se concretize a ideia do ministro, que pretende com a mudança "turbinar" o Ideb, é tornar o Enem obrigatório, o que significaria incluir entre os avaliados mais 300 mil concluintes do ensino médio. A conta, feita com base no custo por aluno da prova deste ano, pode ser maior se o Instituto Nacional de Estatísticas e Pesquisas Educacionais (Inep), que prepara o estudo pedido por Mercadante, concluir que será necessário também ampliar a estrutura de aplicação da prova.

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Este ano, com o Enem feito em 1.680 municípios, o custo foi de aproximadamente R$ 57 por candidato. A perspectiva do Ministério da Educação é trabalhar com o mesmo valor. Os 300 mil concluintes que não farão a prova e terão que ser incluídos, no entanto, podem estar em cidades mais distantes e locais de mais difícil acesso, o que poderia obrigar o ministério a ter que ampliar o número de cidades onde a prova é realizada e, consequentemente, toda a estrutura de distribuição e pessoal e o gasto necessário.

O custo, no entanto, não é uma grande preocupação no MEC. Com um dos maiores orçamentos da Esplanada, o ministério já irá gastar este ano R$ 332,6 milhões para que 5,79 milhões de candidatos possam fazer o Enem - número que inclui estudantes de outras séries e que já concluíram o ensino médio.

Os R$ 17 milhões a mais, avaliam integrantes da Pasta, não são considerados um grande problema. Há outros, mais complicados, que podem até mesmo impedir que a proposta de Mercadante se torne realidade.

A ideia saiu da cabeça do ministro. A proposta logo entusiasmou o resto da equipe porque poderia ampliar a quantidade de alunos avaliados. Hoje, a Prova Brasil é a única do Ideb que é por amostra, e não censitária como os testes do 5º e do 9º ano. Em 60 dias, o Inep precisa entregar um estudo que deverá dizer se é viável usar o Enem como parte da Prova Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Brasília – Após reunião com os secretários estaduais de Educação, o ministro Aloizio Mercadante anunciou que será firmado um “pacto nacional” com os governos estaduais para melhorar a qualidade do ensino médio. A iniciativa surge uma semana depois da divulgação dos resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) que, no ensino médio, indicaram resultados insuficientes. O ensino médio é considerado o “gargalo” da educação básica, por registrar altos índices de abandono e reprovação, além de problemas na aprendizagem.

De acordo com Mercadante, será formado um grupo de trabalho entre os secretários de Educação e dirigentes do MEC para discutir soluções para essa etapa do ensino. Um dos focos deverá ser a reforma do currículo do ensino médio. A crítica é que hoje o conhecimento é apresentado de forma muito fragmentada aos estudantes – em média são 13 disciplinas obrigatórias. O debate não é novo. No ano passado, o Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou as novas diretrizes curriculares do ensino médio que já indicavam uma flexibilização desse formato. De acordo com o ministro, o documento servirá de base para o novo modelo.

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Mercadante ressaltou que a reforma não significa que a divisão entre as disciplinas será abolida, mas que a aprendizagem dos conteúdos será integrada em quatro grandes áreas: linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza. “Algumas redes de ensino já estão trabalhando por área de concentração. Isso não quer dizer menos disciplinas ou menos professores, mas que elas estão integradas em um processo de aprendizagem único”, disse.

Uma das funções do grupo de trabalho será levantar as boas experiências já desenvolvidas nos estados para que elas possam ser utilizadas por outras redes de ensino. Para a presidenta do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Nilene Badeca, é fundamental que os estados participem desse redesenho curricular porque são eles que executam as políticas na ponta.

“A ideia não é ter um modelo único. A gente vai buscar aquilo que é mais adequado para cada realidade. Nós vamos trocar experiências para ver o que é melhor para os estados. Vamos propor e ver o que podemos fazer junto com o MEC”, disse.

Além da reforma curricular, o MEC discutiu com os secretários outras ações para melhorar o ensino médio, como o aumento da jornada escolar e do número de professores com dedicação exclusiva a uma única escola. Segundo o ministro, outra ideia é criar um programa de intercâmbio entre diretores de escolas para que eles conheçam “as melhores experiências de ensino médio no Brasil a fim de trazer para sua rede”.

Também será discutida a possibilidade de ampliação do Programa Ensino Médio Inovador, que atualmente atende a 2 mil escolas. Por meio dele, o MEC apoia unidades de ensino que queiram desenvolver novos formatos de organização de ensino médio, inclusive com o aumento do número de horas que o aluno passa na escola.

Após os números do ensino médio do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica 2011 (Ideb) apontarem para uma estagnação na qualidade da rede pública, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que o governo pretende mudar a fórmula de cálculo para essa etapa. A ideia é já trabalhar com uma nova equação no Ideb 2013.

O Ideb combina o resultado do desempenho dos estudantes em avaliações (Prova Brasil/ Saeb) com a taxa de aprovação. No caso do ensino médio, o MEC quer substituir a Prova Brasil/Saeb - aplicada para uma amostra de estudantes no ensino médio - pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O governo nega que pretenda maquiar os números com a troca.

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A evolução do Ideb do ensino médio foi tímida - o índice saltou de 3,6 (Ideb 2009) para 3,7 (2011). Considerando apenas a rede estadual, o indicador nacional manteve-se estagnado em 3,4, sendo que no Distrito Federal e em nove Estados houve queda.

"Quando falamos de uma amostra de 69 mil estudantes que fazem uma prova que não é decisiva na formação deles e a gente usa só esse indicador para avaliar a qualidade, colocamos a seguinte questão: vamos olhar o Enem, que o Enem é quase censitário. O Enem é determinante na vida do aluno. Uma coisa é fazer exercício da faculdade, outra coisa é disputar um exame", disse Mercadante, em coletiva a jornalistas.

A Prova Brasil/Saeb e o Enem são avaliações distintas, com itens e escalas próprios. Comparando a evolução do desempenho em matemática e português na Prova Brasil/Saeb, o desempenho dos estudantes ficou praticamente estável entre 2009 e 2011.

Já a nota dos alunos concluintes do ensino médio - de escolas públicas - saltou de 480,2 para 492,9 em matemática, do Enem 2010 para 2011 - a Teoria de Resposta ao Item (TRI) calibrou o grau de dificuldade dos dois últimos exames, permitindo a comparação. Em português, o desempenho foi de 490,6 para 503,7. "O Enem mostra que houve uma evolução muito positiva no aprendizado da matemática e do português", destacou Mercadante.

Para o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, o governo não está criando "uma saída para mascarar os números". "Temos desafios no ensino médio e pretendemos achar uma medida mais exata para enfrentá-los. A nota do Enem mostra uma outra tendência, mas não minimiza os problemas que temos. O sinal amarelo foi dado, qual caminho devemos seguir?"

Dentro de 60 dias, o Inep deverá entregar ao ministro um estudo técnico sobre a mudança de cálculo do Ideb e suas implicações. Uma das preocupações é não perder a série histórica projetada para os próximos anos - a meta do Ideb para 2021 é 5,2.

Após a divulgação dos resultados insuficientes das escolas de ensino médio na última edição do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o Ministério da Educação (MEC) planeja uma modernização do currículo, propondo a integração das diversas disciplinas em grandes áreas.

A inspiração deverá vir do próprio Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que organiza as matrizes curriculares em quatro grandes grupos: linguagens, matemática, ciências humanas e da natureza. Essa é a divisão que segue a prova, diferentemente do modelo tradicional por disciplinas como química, português, matemática e biologia.

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O debate não é novo, no ano passado o Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou as novas diretrizes curriculares do ensino médio que propõem uma flexibilização do formato atual. O diagnóstico é que o currículo do ensino médio é muito inchado – em média são 13 disciplinas – o que, na avaliação do secretário de Educação Básica do MEC, César Callegari, prejudica a aprendizagem. “O Enem é uma referência importante, mas não é o currículo, ele avalia o currículo. Mas ele traz novidades que têm sido bem assimiladas pelas escolas”, diz o secretário.

De acordo com Callegari, a ideia é propor uma complementação às diretrizes aprovadas pelo CNE, organizando as diferentes disciplinas em grandes áreas. “O que tem que ficar claro é que não estamos propondo a eliminação de disciplinas, mas a integração articulada dos componentes curriculares do ensino médio nas quatro áreas do conhecimento em vez do fracionamento que ocorre hoje”, explica.

Na próxima semana, o ministro Aloizio Mercadante se reúne com os secretários de Educação com o objetivo de discutir os caminhos para articular a mudança. Uma providência já foi tomada para induzir essa modernização dos currículos. Segundo Callegari, a próxima compra de livros didáticos para o ensino médio dará prioridade a obras que estejam organizadas nesse formato. O edital já está sendo preparado. O MEC tem um programa que distribui os livros para todas as escolas e a próxima remessa será para o ano letivo de 2015 – as obras são renovadas a cada três anos.

Para o secretário de Educação do Espírito Santo, Klinger Barbosa Alves, uma das explicações para os maus resultados da etapa em diferentes indicadores, além do Ideb, está na própria estrutura organizacional do ensino médio que se baseia na preparação para o vestibular e tem pouca atratividade para o projeto de vida do adolescente.

“A visão de que o ensino médio serve para formar pessoas para ingressar na universidade não se aplica à realidade de muitos. Os jovens têm necessidades econômicas e sociais diferentes. Existe uma pressão para que parte dos jovens ingresse no mercado de trabalho e aí o curso superior entra como uma segunda possibilidade” explica Alves, que é vice-presidente do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed).

O secretário do Espírito Santo, um dos estados em que a nota do Ideb caiu de 2009 para 2011, defende um modelo de ensino médio que dialogue com as diferentes necessidades dos estudantes e inclua também a preparação para o mundo do trabalho, já que para muitos o ingresso na universidade pode não estar na lista de prioridades.

Para que a escola possa abranger essa formação diversificada - que inclua a aprendizagem dos componentes curriculares, a articulação com o mundo do trabalho e a formação cidadã –, Callegari defende que é indispensável a ampliação do número de horas que o estudante permanece na escola, caminhando para o modelo de tempo integral.

“Temos consciência de que os conteúdos e as habilidades que os estudantes precisam desenvolver não cabem mais em um formato estreito de três ou quatro horas de aula por dia. É assim [com ensino em tempo integral] que os países com um bom nível de qualidade do ensino fazem”, diz.

A qualidade do ensino médio piorou no Distrito Federal e em nove Estados brasileiros, aponta o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2011, divulgado nesta terça-feira, pelo Ministério da Educação (MEC).

Apesar de a meta nacional ter sido atingida para esta etapa de ensino (3,7), os sistemas estaduais de dez unidades da federação apresentaram índices inferiores aos conferidos na edição de 2009. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) estipulou uma meta nacional de 5,2 para ser alcançada no ensino médio em 2021.

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Na comparação Ideb-2011 com Ideb-2009, considerando apenas as redes estaduais, caíram de desempenho Rondônia (-0,4), Acre (-0,2), Pará (-0,2), Paraíba (-0,1), Alagoas (-0,2), Bahia (-0,1), Espírito Santo (-0,1), Paraná (-0,2), Rio Grande do Sul (-0,2) e o Distrito Federal (-0,1).

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante admitiu que o fraco desempenho do ensino médio no Ideb é "um imenso desafio" para o ministério. Segundo ele, os problemas são conhecidos e o governo prepara ações para enfrentá-los. "Um fator claro é a estrutura curricular, muito extensa", disse. "São 13 disciplinas, que chegam a 19 se consideradas as disciplinas complementares. São muitas matérias."

Outro fator é o número elevado de estudantes do ensino médio matriculados no ensino noturno. "O rendimento já é comprometido porque muitos desses alunos trabalham e, com tantas disciplinas, eles ficam desestimulados", afirmou o ministro.

De acordo com o Inep, a rede estadual é responsável por cerca de 97% da matrícula do ensino médio na rede pública, o que torna a questão uma responsabilidade dos governos locais. O avanço do Ideb no ensino médio é mais lento que o observado no ensino fundamental.

Embora o Ideb do ensino médio tenha subido de 3,6 para 3,7 (considerando todas as redes de ensino), o índice das redes estaduais ficou estável - manteve-se em 3,4. O Ideb da rede privada é de 5,7.

A distância do Ideb das redes estaduais para o do sistema privado, que hoje é de 2,3 pontos, já foi de 2,6 pontos, conforme dados do Ideb de 2005.

Segunda melhor do País, a rede estadual de São Paulo ficou com 3,9 em 2011, ante 3,6 em 2009. Santa Catarina é a unidade da federação que obteve a maior nota - 4,0; Alagoas, a que obteve a pior - 2,6.

Além de Alagoas, a rede estadual apresenta Ideb inferior a 3,0 em outras cinco unidades da federação: Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba e Sergipe.

Os maiores saltos numéricos nos dois últimos Ideb ocorreram nas redes estaduais de Goiás, que passou de 3,1 para 3,6 (aumento de 0,5), e no Rio de Janeiro (0,4), que subiu de 2,8 para 3,2.

Na distribuição por regiões, a média dos Estados do Norte (3,1) e do Nordeste (3) fica abaixo da do Centro-Oeste (3,3), Sudeste (3,6) e Sul (3,7).

Na rede privada, o maior Ideb no ensino médio é o de Minas Gerais e Paraná (6,1).

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