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Um general do exército iraquiano pediu para que militantes do Estado Islâmico que estão dentro de Mosul larguem suas armas e se entreguem, à medida que uma operação de grande escala ocorre para retomar a cidade, segunda maior do Iraque.

O general Talib Shaghati disse para repórteres em uma base militar que cerca de 6 mil soldados do Estado Islâmico ainda estão dentro de Mosul. Ele não informou quantos deles são estrangeiros. O Estado Islâmico conquistou Mosul em 2014.

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As autoridades iraquianas e curdas estão montando um campo de refugiados com cerca de 5 mil tendas ao leste de Mosul, na preparação para receber um influxo de pessoas que devem fugir da operação para retomar a cidade.

O administrador do projeto, Prezzo Mikael, disse nesta quarta-feira (19) que o campo está quase pronto, com água corrente, eletricidade e alimento. A operação, lançada na segunda-feira (17), deve levar de semanas à meses. Mosul ainda é lar de mais de um milhão de civis.

As autoridades do Iraque pediram que as pessoas permaneçam em suas casas, mas também está preparando corredores humanitários para que elas fujam. Fonte: Associated Press.

Pelo menos 34 pessoas morreram e outras 61 ficaram feridas em um atentado suicida hoje (15) no distrito de Al Shaab, em Bagdá, capital do Iraque. Segundo informações divulgadas pela agência de notícias Ansa, o  ataque ocorreu no momento em que um grande grupo de fiéis xiitas celebrava o dia da Ashura, que marca o martírio do imã Hussein, neto de Maomé.

O grupo terrorista Estado Islâmico (EI), de orientação sunita, reivindicou o atentado. O EI controla parte do norte do Iraque, mas vem perdendo terreno para o Exército do país, que é apoiado pela coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.

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Nos próximos dias, Bagdá deve iniciar uma ofensiva para reconquistar Mosul, principal reduto dos jihadistas em solo iraquiano.

 

A coalizão liderada pelos Estados afirmou que está aumentando os ataques aéreos ao redor e dentro de Mosul, cidade tomada por militantes do Estado Islâmico, no momento em que as Forças de Segurança do Iraque se prepararam para retomar a cidade.

Em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, a coalizão declarou que seus aviões conduziram mais de 50 ataques aéreos contra o Estado Islâmico na área de Mosul nas últimas duas semanas.

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A operação para retomar Mosul deve ser a mais complexa na história do exército iraquiano. As forças da coalizão e o Iraque afirmaram que cerca de 30 mil tropas serão necessárias para reconquistar a cidade, que está sob controle do Estado Islâmico há mais de dois anos. Fonte: Associated Press.

As forças do governo Sírio capturaram uma área controlada por rebeldes nas proximidades de Aleppo neste sábado, aumentando o cerco a regiões comandadas pela oposição enquanto uma série de ataques aéreos destruíram prédios no local.

O novo impulso do governo ocorre enquanto a Organização das Nações Unidas (ONU) diz que cerca de 2 milhões de pessoas estão sem água corrente em Aleppo. A maior cidade da Síria sofre diante da escalada dos confrontos nos últimos dias.

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As forças do governo capturaram o campo de refugiados palestinos controlado por rebeldes em Handarat enquanto ataques aéreos destruíram bairros comandados por rebeldes ao leste de Aleppo. Ao menos 25 pessoas morreram segundo o Observatório Sírio para Direitos Humanos, uma entidade sediada no Reino Unido. Outro grupo de monitoramento, chamado de Comitês de Coordenação Local, informou que 49 pessoas foram mortas apenas neste sábado.

De acordo com o Observatório, o total de mortes em Aleppo deve subir uma vez que muitos feridos estão em estado crítico e trabalhadores de resgate ainda estão cavando em meio a pedras. Moradores afirmam que o último bombardeio foi o pior desde que os rebeldes capturaram partes da cidade em 2012.

A tomada de Handarat por forças sírias aliadas aos combatentes palestinos pró-governo coloca os insurgentes mais distantes de uma importante rodovia que leva a áreas controladas pelos rebeldes na cidade e que agora é comandada pelo governo. Fonte: Associated Press.

Um que ajudou o grupo extremista Estado Islâmico (EI) fornecendo dados pessoais roubados de mais de 1.000 funcionários do governo e militares americanos foi sentenciado a 20 anos de prisão nos Estados Unidos, nesta sexta-feira (23).

Ardit Ferizi, um cidadão de Kosovo de 20 anos, conhecido por seu apelido "Th3Dir3ctorY", foi condenado por um tribunal federal na Virgínia, afirmou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos. "Essa é a primeira vez que vimos a real e perigosa ciberameaça à Segurança Nacional que resulta da combinação de terrorismo e pirataria", disse o vice-procurador-geral para Segurança Nacional, John Carlin.

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"Isso é um chamado de atenção não apenas para nós que executamos a lei, como também para os que trabalham para a indústria privada", acrescentou em um comunicado. A Polícia da Malásia deteve Ferizi em setembro de 2015 em virtude de uma ordem de prisão vinda dos Estados Unidos. O suspeito foi extraditado para ser julgado. O chamado "hacker terrorista" se declarou culpado em junho, diante do tribunal americano, por ter colocado funcionários americanos na mira do Estado Islâmico.

Ele admitiu ter entregue os dados pirateados para um membro do EI, que publicou no Twitter um documento de 30 páginas. Esse documento continha uma "lista negra" com nomes, , senhas de , localização e números de telefone de 1.000 funcionários do governo e militares americanos.

A mensagem do Twitter com o documento dizia: "Novidade: Governo e militares dos EUA hackeados pela Divisão de Hackers do Estado Islâmico!".

Os contratos matrimoniais do EI, que foram descobertos pelas forças do Governo de Unidade Líbio (GNA), na cidade de Sirte, revelaram que as esposas recebiam explosivos e armas como dote.

Os documentos, publicados pelo centro de imprensa das forças do governo da Líbia no Facebook, incluíam contratos matrimoniais e julgamentos de divórcio, os quais não tinham nomes, nem documentos de identidade. Um exemplo foi o casamento realizado em 31 de novembro de 2015, em que Abu Mansur, um tunisiano nascido em 1977, se uniu a uma nigeriana chamada Miriam, na presença de testemunhas do Sudão e do Mali.

Ao contrário das leis islâmicas, Mansur não teve que pagar um dote, mas prometeu dar uma compensação em caso de morte ou divórcio, que corresponderia a um cinturão de explosivos. Para Fátima, uma nigeriana, seu marido Abu Said prometeu compensá-la com uma submetralhadora Kalashnikov, em caso de separação ou morte de seu esposo.

Desde que o grupo ocupou a localidade, em junho de 2015, a bandeira dos extremistas tremula nos edifícios públicos ocupado por eles para impor um reinado de terror com execuções e outras atrocidades.

Ao menos 18 caminhões de um comboio com ajuda humanitária foram bombardeados nesta segunda-feira na Síria, confirmou a ONU, enquanto a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) informava 12 mortos no ataque.

O comboio estava na estrada próxima ao povoado de Orum al-Kubra, na província de Aleppo, para entregar ajuda a cerca de 78 mil pessoas. O Observatório Sírio de Direitos Humanos revelou que o bombardeio matou 12 voluntários do Crescente Vermelho e motoristas de caminhões de ajuda humanitária na zona de Orum al-Kubra.

Segundo o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR), "a situação no local é muito caótica". "Estamos chocados com que trabalhadores humanitários e das missões voltem a sofrer com a brutalidade deste conflito", disse à AFP a porta-voz da Cruz Vermelha Ingy Sedky.

Os investigadores não encontraram nenhuma evidência até agora de que o homem que esfaqueou nove pessoas em um shopping na cidade de St. Cloud, no estado de Minnesota (EUA), no sábado tinha qualquer ligação com o grupo terrorista Estado Islâmico ou aos recentes ataques com bombas em Nova York, disse o chefe de polícia de St. Cloud, Blair Anderson.

"Até este momento, nós não descobrimos qualquer outra coisa a não ser que ele realizou o ataque sozinho", Anderson, em entrevista coletiva na prefeitura.

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O governador de Minnesota, Mark Dayton, que realizou uma reunião privada com o prefeito de St. Cloud, Dave Kleis, e outras autoridades, disse que tinha falado com o presidente dos EUA, Barack Obama, no início desta segunda-feira. O presidente ofereceu ajuda federal para a investigação e disse que o policial que estava de folga e que matou o suspeito salvou a vida dos outros.

O suspeito foi identificado como Somali-americano. O governador pediu para que as pessoas em St. Cloud e em todo o estado mantenham a calma e não façam qualquer tipo de retaliação contra os somalis. O chefe de polícia disse que ainda está à espera de um relatório do médico legista antes de liberar o nome do suspeito.

Enquanto isso, as lojas voltaram a abrir no Crossroads Center Mall e os consumidores voltavam à normalidade aos poucos. O homem que realizou o ataque estava vestido como um segurança particular e fez referências a Alá, segundo testemunhas. O ataque ocorreu em Saint Cloud, cidade que fica 110 quilômetros a noroeste de Minneapolis. Fonte: Dow Jones Newswires.

Uma agência de notícias ligada ao Estado Islâmico afirmou que o homem que esfaqueou e feriu oito pessoas em um shopping em Minnesota, nos Estados Unidos, antes de ser morto a tiros, era um "soldado do Estado Islâmico". O homem acabou morto no sábado por um policial que estava de folga.

De acordo com a agência de notícias Rasd, do grupo terrorista, o autor do ataque atendeu aos pedidos do Estado Islâmico por ataques em países que são parte da coalizão liderada pelos EUA contra o grupo.

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Não estava ainda claro se o grupo extremista havia planejado o ataque ou sabia dele com antecipação. O Estado Islâmico tem encorajado os ataques dos chamados "lobos solitários", extremistas que não têm um vínculo direto com outros, mas compartilham da ideologia e atacam sozinhos. O grupo também reivindicou ataques anteriores nos quais não se acredita que tenha havido uma liderança central.

Todas as oito vítimas do ataque de sábado foram tratadas em um hospital, mas não corriam risco de vida. Apenas uma delas não havia sido liberada até este domingo.

O homem que realizou o ataque estava vestido como um segurança particular e fez referências a Alá, segundo testemunhas. O ataque ocorreu em Saint Cloud, cidade que fica 110 quilômetros a noroeste de Minneapolis. Fonte: Associated Press.

O Conselho de Segurança da ONU marcou uma reunião de emergência na noite deste sábado (17) para discutir o ataque aéreo dos Estados Unidos a uma base militar das forças sírias. A reunião estava agendada para começar às 20h30 (de Brasília). Um oficial da administração Obama que pediu para não ser identificado afirmou que os Estados Unidos expressou o seu arrependimento pelo ato, que teria sido um acidente.

A porta-voz do ministério russo das Relações Exteriores Maria Zakharova disse que a Rússia está exigindo "explicações completas e detalhadas sobre se o ataque teria sido uma demonstração deliberada de apoio ao Estado Islâmico ou mais um erro". Zakharova disse ainda que, depois dos ataques de hoje ao exército sírio, "nós chegamos à terrível conclusão de que a Casa Branca está defendendo o Estado Islâmico."

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O exército dos Estados Unidos admitiu ter atacado acidentalmente forças do governo sírio, mas garantiu ter interrompido a operação após ter sido informado pela Rússia de que as bombas poderiam ter atingido forças do governo sírio. Segundo o exército, os ataques tinham como alvo o Estado Islâmico.

A declaração do Comando Central dos Estados Unidos foi emitida na tarde deste sábado, após a Síria e a Rússia comunicarem o ataque a uma base militar síria próxima do aeroporto de Deir el-Zour, local cercado por militantes do Estado Islâmico. A nota ainda diz que "as forças da coalizão jamais atacariam intencionalmente uma unidade do exército da Síria". O bombardeio, feito com dois caças F-16 e dois A-10, deixou 62 soldados mortos e mais de 100 feridos.

Durante os cinco anos de guerra civil na Síria, não há indícios de que os Estados Unidos tenham atacado diretamente as forças do presidente sírio Bashar Assad, mas o ocorrido de hoje deixou o governo indignado. A Síria fala em um "ataque grave e flagrante na Síria e seus militares" e diz que o ato foi "uma prova do apoio dos EUA ao Daesh e outros grupos terroristas". Daesh é o acrônimo árabe para o Estado Islâmico.

O ataque supostamente acidental acontece na mesma semana em que os Estados Unidos e Rússia iniciaram um acordo de cessar-fogo na Síria. Apesar de dezenas de violações, o acordo vem se mantendo, mesmo com a Organização das Nações Unidas (ONU) acusando o governo sírio de impedir a chegada de ajuda humanitária na cidade de Alepo, a mais fragilizada pela guerra. O governo sírio, por outro lado, diz ter feito todo o esforço necessário para facilitar a chegada de ajuda, mas grupos rebeldes teriam colocado fogo nas rotas que levam até Alepo. Fonte: Dow Jones Newswires.

O exército dos Estados Unidos admitiu ter atacado acidentalmente forças do governo sírio, mas garantiu ter interrompido a operação após ter sido informado pela Rússia de que as bombas poderiam ter atingido forças do governo sírio. Segundo o exército, os ataques tinham como alvo o Estado Islâmico.

A declaração do Comando Central dos Estados Unidos foi emitida na tarde deste sábado, após a Síria e a Rússia comunicarem o ataque a uma base militar síria próxima do aeroporto de Deir el-Zour, local cercado por militantes do Estado Islâmico. O bombardeio, feito com dois caças F-16 e dois A-10, deixou 62 soldados mortos e mais de 100 feridos.

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De acordo com os Estados Unidos, "o ataque aéreo foi imediatamente interrompido quando oficiais da coalizão foram informados por seus pares russos de que era possível que os alvos atingidos fizessem parte do exército sírio". A nota ainda diz que "as forças da coalizão jamais atacariam intencionalmente uma unidade do exército da Síria".

Durante os cinco anos de guerra civil na Síria, não há indícios de que os Estados Unidos tenham atacado diretamente as forças do presidente sírio Bashar Assad, mas o ocorrido de hoje deixou o governo indignado. A Síria fala em um "ataque grave e flagrante na Síria e seus militares" e diz que o ato foi "uma prova do apoio dos EUA ao Daesh e outros grupos terroristas". Daesh é o acrônimo árabe para o Estado Islâmico.

O ataque supostamente acidental acontece na mesma semana em que os Estados Unidos e Rússia iniciaram um acordo de cessar-fogo na Síria. Apesar de dezenas de violações, o acordo vem se mantendo, mesmo com a Organização das Nações Unidas (ONU) acusando o governo sírio de impedir a chegada de ajuda humanitária na cidade de Alepo, a mais fragilizada pela guerra. O governo sírio, por outro lado, diz ter feito todo o esforço necessário para facilitar a chegada de ajuda, mas grupos rebeldes teriam colocado fogo nas rotas que levam até Alepo. Fonte: Dow Jones Newswires.

Um porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, o major-general Igor Konashenkov, afirmou que 62 soldados sírios foram mortos após um ataque aéreo a uma base do exército da Síria, próxima ao aeroporto de Deir el-Zour. A Síria acusa a coalizão liderada pelos Estados Unidos de ter executado o ataque, mas a Rússia preferiu não citar o país e disse que os responsáveis foram a coalizão internacional.

Segundo Konashenkov, os ataques foram conduzidos por dois caças F-16 e dois A-10 vindos da fronteira com o Iraque e deixaram mais de 100 feridos.

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Em um comunicado emitido neste sábado, a Síria fala em um "ataque grave e flagrante na Síria e seus militares" e diz que o ocorrido foi "uma prova do apoio dos EUA ao Daesh e outros grupos terroristas". Daesh é o acrônimo árabe para o Estado Islâmico.

No início desta semana, a Rússia e o Estados Unidos colocaram em prática um acordo de cessar-fogo que vem sendo mantido apesar de dezenas de violações. Fonte: Associated Press.

O exército da Síria alega que uma coalizão liderada pelos Estados Unidos atacou uma de suas bases na província de Deir el-Zour, o que teria permitido ao Estado Islâmico ganhar território na área disputada. Washington ainda não comentou as acusações. Caso o ataque seja confirmado, será a primeira vez que a coalizão mirou em forças do governo sírio.

Em um comunicado emitido neste sábado (17), o exército sírio afirma que os bombardeios aéreos deixaram vítimas e danificaram equipamentos. A nota fala em um "ataque grave e flagrante na Síria e seus militares" e diz que o ocorrido foi "uma prova do apoio dos EUA ao Daesh e outros grupos terroristas". Daesh é o acrônimo árabe para o Estado Islâmico.

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O governo do presidente Bashar Assad há muito tempo acusa os Estados Unidos de dar cobertura aos extremistas. Fonte: Associated Press.

Quatro pessoas foram detidas, após informações sobre um possível ataque do Estado Islâmico contra as embaixadas da Alemanha e do Reino Unido durante o feriado muçulmano de Eid al-Adha, mas os investigadores descobriram que não havia ameaça específica, informou a agência de notícias estatal da Turquia, Anadolu.

Autoridades do Ministério do Interior disseram à agência nesta sexta-feira que três suspeitos foram detidos em Ancara, capital da Turquia, outro em Istambul antes do feriado, que começou na segunda-feira.

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Autoridades determinaram que os suspeitos não tinham nenhuma ligação com qualquer organização extremista e que não há ameaça específica. Mas as embaixadas do Reino Unido e da Alemanha optaram por ficar fechadas como medida de precaução.

O embaixador britânico em Ancara, Richard Moore, escreveu em seu Twitter que manter a embaixada fechada nesta situação é uma "precaução apropriada". Fonte: Associated Press.

A polícia alemã prendeu três imigrantes sírios suspeitos de terem ligação com o grupo extremista Estado Islâmico que chegaram ao país em novembro, anunciou nesta terça-feira (13) a promotoria geral do país. Esta é, possivelmente, a primeira prisão, na Alemanha, de militantes estrangeiros ligados ao grupo extremista sunita.

Mais de 200 policiais fizeram buscas em instalações de refugiados nos Estados da Baixa Saxônia e de Schleswig-Holstein na manhã desta terça-feira, após receberem uma dica de outros imigrantes que pedem asilo.

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Os homens tinham idade entre 17 e 26 anos, foram detidos e seus documentos apreendidos. "Temos fortes suspeitas de que os três acusados vieram à Alemanha em nome do grupo terrorista para executar alguma ação ou no aguardo de instruções", afirmou a procuradoria.

A prisão é uma notícia ruim para a chanceler Angela Merkel, cuja popularidade no país caiu desde que ela decidiu abrir as portas para milhares de refugiados no ano passado. Pesquisas de opinião mostram que a maioria dos alemães se preocupa com o influxo de imigrantes e com a possibilidade de existirem extremistas infiltrados entre eles. Fonte: Associated Press.

As forças armadas da Turquia lançaram uma segunda incursão na Síria neste sábado (3), contra uma cidade próxima à fronteira entre os dois países, que é dominada pelo Estado Islâmico. O movimento é considerado pelas autoridades norte-americanas como um passo necessário para expulsar o grupo jihadista do país devastado pela guerra.

Uma unidade blindada turca apoiada por ataques de artilharia atravessou a fronteira para Al-Rai, uma cidade síria que os rebeldes perderam para o Estado Islâmico no início de maio, e que está localizada aproximadamente a meio caminho da linha de controle na fronteira entre Turquia e Síria.

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Um comunicado do exército turco disse que os rebeldes sírios lutam com o apoio de unidades blindadas e artilharia, e tomaram o controle da cidade. Não ficou imediatamente claro quando a operação começou ou que tipo de resistência as forças encontraram durante a incursão.

O ataque segue uma operação bem sucedida na semana passada por militares da Turquia e um número estimado de 1.000 rebeldes sírios para tomar Jarablus, que fica na fronteira com Gaziantep, a cidade turca de dois milhões de pessoas que tem sido severamente desestabilizada pelo fluxo de combatentes estrangeiros que entram na Síria.

A incursão de sábado ocorreu cerca de 60 quilômetros a oeste de Jarablus e representa uma nova frente para o exército turco na Síria. Se os rebeldes apoiados pela Turquia conseguirem se estabelecer na área, o avanço significaria um corte de mais da metade dos 100 quilômetros do território controlado pelo Estado Islâmico ao longo da fronteira com a Turquia, isolando as forças restantes do grupo naquele canto da Síria.

No mês passado, o governo da Turquia deu luz verde para a Operação Escudo Eufrates, depois de remendar as relações com Moscou no começo deste semestre e coordenar os objetivos estratégicos da missão com forças especiais norte-americanas que também estão operando na área.

Em 13 de agosto, os EUA apoiaram rebeldes sírios, liderados pela milícia curda conhecida como o YPG, que assumiram o controle da cidade Manbij, antes dominada pelo EI, cortando uma rota de abastecimento importante entre a cidade de Raqqa, declarada como capital pelos extremistas, e a fronteira turca. No dia 24, foi lançada a ofensiva em Jarablus, com os rebeldes apoiados por cerca de 30 tanques turcos e mais um contingente aéreo da coalizão. Fonte: Dow Jones Newswires.

O primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull, alertou os cidadãos contra a "fomentação de desconfiança contra muçulmanos" enquanto esboçava medidas mais rígidas contra apoiadores do Estado Islâmico, nesta quinta-feira (1°). O premiê também alertou para o extremismo de direita no país.

Turnbull disse que a legislação australiana será alterada em breve para dar aos pilotos de caça do país a mesma posição legal de seus parceiros na condução de ataques aéreos no Iraque e na Síria.

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A definição legal dos combatentes será expandida, para incluir pessoas que apoiam os combatentes armados, e serão consistentes com as normas internacionais.

Turbull, que está resistindo à pressão dos legisladores para proibir a imigração de muçulmanos e flexibilizar as proibições de discurso de ódio, descreveu o Estado Islâmico como a mais premente ameaça à segurança nacional no país.

Mas ele também alertou para o aumento do extremismo de direita direcionado contra os muçulmanos no país. "Não podemos ser eficientes se continuarmos a criar divisão, ao fomentar a desconfiança dentro da comunidade muçulmana ou incitando medo de muçulmanos em toda a sociedade", disse Turnbull no Parlamento. Fonte: Associated Press

O governo da Rússia reivindicou, nesta quarta-feira, a morte de Abu Mohammed al Adnani, um dos fundadores e porta-voz do grupo extremista Estado Islâmico na Síria, após um ataque aéreo "de precisão" na cidade de Alepo.

Ele foi morto juntamente com outros 40 militantes, de acordo com um comunicado do ministério da Defesa. Em Washington, o porta-voz do Pentágono, Peter Cook, afirmou que não tinha como confirmar a afirmativa russa.

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"A Rússia passa a maior parte de seu tempo, de sua campanha militar, apoiando o regime do presidente Bashar Assad. Ela não tem dado muita ênfase focando a liderança do Estado Islâmico", afirmou, acrescentando também que ataques de precisão não são comumente vistos do lado russo.

Na terça-feira, o Pentágono afirmou ter atacado Adnani com ataques aéreos na cidade al Bab, a nordeste de Alepo, mas não tinha como confirmar sua morte. Fonte: Associated Press.

O Estado Islâmico reivindicou um ataque suicida durante um casamento ao sul de Bagdá nesta segunda-feira (29), que deixou 15 mortos e feriu mais de uma dezena, segundo informações de autoridades locais.

Segndo o general Qais Al-Mohammedawi, cinco homens bomba participaram do ataque ao vilarejo de Ein Tamr, mas apenas um conseguiu detonar seu explosivo. Outros quatro foram mortos por policiais.

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Os terroristas seriam membros do grupo extremista Estado Islâmico, que vem elevando a quantidade de ataques nos últimos meses, em meio a uma série de derrotas militares. A autoria foi confirmada pela agência de notícias ligada ao grupo. Fonte: Associated Press.

Forças de segurança da Turquia dispararam no território mantido pelo Estado Islâmico ao longo da fronteira com a Síria nesta terça-feira (23), em uma campanha de retaliação após um atentado no fim de semana em um casamento que matou 54 pessoas. Ao mesmo tempo, o conselho militar supremo, comandado pelo primeiro-ministro Binali Yildirim, se reuniu na capital do país, Ancara, enquanto autoridades debatiam como reforçar o combate ao terrorismo .

Autoridades da Turquia atribuíram ao Estado Islâmico o ataque em Gaziantep, maior cidade do sudeste turco, de maioria curda. Não houve, porém, uma reivindicação da autoria do ataque pelo grupo. Investigadores turcos trabalham para identificar os autores da ação e apuram se uma criança com idade entre 12 e 14 anos teve um papel no atentado, que ocorreu às 23h (hora local) do sábado.

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O atentado foi o mais mortífero dos vários ocorridos na Turquia neste ano. A grande maioria dos mortos - 29 - era de crianças, além de 13 mulheres. Mais de 60 feridos seguiam hospitalizados.

A partir da noite de segunda-feira, unidades de artilharia turca dispararam em posições do Estado Islâmico em Jarablus, cidade síria fronteiriça perto de Gaziantep, com aproximadamente 1 milhão de habitantes.

Na manhã desta terça-feira, a Turquia disparou pelo menos 40 salvas de artilharia, segundo a imprensa turca. Ao mesmo tempo, as agências de segurança do país têm imposto uma proibição de que a mídia acompanhe a investigação.

Yildirim disse na noite de segunda-feira que investigadores apuram se, como dito por testemunhas, uma criança foi responsável por levar os explosivos à cerimônia. O premiê afirmou que a identidade do autor do ataque ainda não foi determinada. Fonte: Dow Jones Newswires.

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