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Se as estatísticas gerais de desemprego no Brasil estão hoje em cerca de 9%, a situação parece ainda mais difícil para os profissionais que atuam em cargos de média e de alta gestão. Levantamento da consultoria de recursos humanos britânica Hays, em parceria com a ESPM, aponta que 20% dos analistas, gerentes e presidentes de empresas instaladas no País chegaram ao fim de 2015 desempregados. O dado é o mais alto da série histórica, iniciada há cinco anos, e mostrou que o total de profissionais sem vagas nos mais altos níveis hierárquicos mais do que dobrou em um ano.

O estudo ouviu 3,2 mil executivos de 400 empresas de grande, médio e de pequeno portes pelo Brasil, com concentração de 83% das respostas na região Sudeste. O universo dos entrevistados contemplou 32% de analistas e especialistas, 53% de coordenadores e gerentes e 15% de diretores e presidentes.

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Salários

O estudo mostrou também que, entre os entrevistados que se mantiveram no emprego, sete em cada dez tiveram perda real de salário no ano passado. Segundo a pesquisa, 72% tiveram aumento salarial de até 10% - abaixo do acumulado da inflação oficial, de 10,67%. Em 2014, 46% dos entrevistados haviam tido perdas salariais.

Na opinião da gerente sênior da Hays, Caroline Cadorin, os dados só vieram confirmar o que o mercado já sentia na prática. "É a realidade que a gente sente no nosso dia a dia. Essa é uma pesquisa que representa bem a realidade nacional e, no ambiente corporativo, mostra o movimento de corte de empregos e redução de custos para tentar contornar a crise."

Além da taxa de desocupação, Caroline chama a atenção para uma movimentação que a executiva considera atípica dentro das corporações, marcada sobretudo por um rearranjo organizacional. "A gente capturou um movimento de 'juniorização' de profissionais. Algumas empresas cortaram posições ocupadas por profissionais sênior para substituí-los por funcionários menos experientes, que ganham menos", diz Caroline.

Ao longo de 2015, 37,18% dos profissionais demitidos tinham acima de 51 anos. "Mas a estratégia teve seu preço. Algumas empresas observaram que a 'juniorização' traz uma economia imediata, mas não se sustenta no médio prazo", diz a especialista, que já observa um retorno na procura por profissionais mais experientes para algumas vagas em aberto.

Outra tendência, apontou a Hays, foram os acúmulos de função. "O que percebemos é que o mercado teve muita movimentação lateral, pessoas assumindo mais áreas, mas sem reflexo no aumento de salário", ressalta a gerente da Hays.

Benefícios

Para compensar a falta de atratividade dos programas de remuneração, as empresas têm ampliado benefícios. Segundo Gabriel Vouga Chueke, coordenador do Observatório das Multinacionais Brasileiras da ESPM, a pesquisa retrata o retorno de algumas políticas, como a de oferta de carros corporativos. "Houve um curioso aumento de 26% de oferta de carros corporativos entre 2014 e 2015. O trabalho remoto também cresceu bastante: 10%." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dois outros executivos que foram ligados à operadora de telefonia OI estão entre os investigados da Operação Lava Jato, no inquérito que tem como alvo a atuação de José Zunga Alves de Lima, ex-sindicalista do PT, como suposto elo da empreiteira Andrade Gutierrez com o governo federal. A OI colocou uma antena para celulares na zona rural de Atibaia, ao lado do Sítio Santa Bárbara, usado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2011 - um ano após a compra do imóvel.

A força-tarefa da Lava Jato suspeita que a antena instalada ao lado da propriedade rural tenha sido "um favor" para Lula. A torre de retransmissão de sinal foi erguida em 2011, mesmo ano em que OAS e Odebrecht são investigadas por terem feito suposta reforma no sítio como compensação por contratos no governo. O imóvel foi comprado em 2010 e registrado em nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar - filho do ex-prefeito de Campinas Jacó Bittar (PT) -, ambos sócios do filho mais velho do ex-presidente.

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Zunga é amigo de Lula e atuou com a Gamecorp, empresa do filho mais velho do ex-presidente Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha. Em 2005 a Andrade Gutierrez - uma das controladoras da Oi até o ano passado - investiu R$ 5 milhões na Gamecorp.

Em outubro de 2015, a Polícia Federal chegou a pedir a prisão temporária de Zunga, mas a medida cautelar foi negada pelo juiz federal Sérgio Moro, que conduz os processos da Lava Jato, em primeiro grau.

Tanto Zunga como os dois executivos da Oi sob investigação são contatos da Andrade Gutierrez com o governo federal no setor de telefonia e outras áreas. Os executivos são José Luiz Neffa Simão, que foi diretor de Relações Comerciais da OI, e João de Deus Pinheiro Macedo, diretor de Planejamento do Oi, segundo a PF. Simão prestava serviços por meio de sua empresa e Macedo está aposentado.

Ambos surgiram nessa nova linha de investigação da Lava Jato após análise dos telefones apreendidos na casa de Otávio Marques Azevedo, presidente da Andrade Gutierrez e responsável pelo setor de telefonia do grupo. Ele foi preso em 19 de junho de 2015, alvo da Operação Erga Omnes, e liberado para cumprir prisão domiciliar no início do mês, após fechar acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal.

No telefone de Otávio Azevedo, um dos interlocutores é "José Luiz Simão", provável José Luiz Neffa Simão, diretor de Relações Governamentais da Oi, informa a PF.

Em uma das conversas eles citam "Vaccari", possível menção ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, preso desde abril de 2015, em Curitiba, acusado de ser operador de propinas do partido no esquema de corrupção na Petrobrás.

Na representação em que pediu a prisão de Zunga, a PF escreveu que na conversa citada "há menção de que uma certa 'remessa' destinada a 'Vacari' (João Vaccari Neto) estaria sendo questionada e por conta disso não estaria ocorrendo um 'repasse'".

O outro executivo que aparece no relatório com conversas destacadas com Otávio Marques é o ex-diretor de Planejamento Executivo da Oi, João de Deus. Seu nome aparece no aparelho do presidente afastado da Andrade Gutierrez como "JDeus", onde também estão registradas conversas.

Citados

A empresa Oi informou, via assessoria de imprensa, que não vai se pronunciar sobre o caso. José Luiz Simão e João de Deus Macedo não foram localizados para comentar o assunto. José Zunga Alves de Lima, procurado pela reportagem, não atendeu às ligações. O Instituto Lula tem reiterado, via assessoria de imprensa, que o ex-presidente não é dono do Sítio Santa Bárbara, mas confirma que o petista frequenta a propriedade rural.

Os oito executivos das empresas Odebrecht e Andrade Gutierrez, presos na 14ª fase da Operação Lava Jato, foram transferidos das celas da Polícia Federal em Curitiba para o Complexo Médico Penal em Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba). A transferência ocorreu a pedido da própria Polícia Federal ao juiz Sérgio Moro, uma vez que as instalações não comportam tantos presos.

Entre os transferidos estão os presidentes da Odebrecht S.A, Marcelo Odebrecht, e da Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo. Os outros transferidos são Alexandrino de Alencar, ex-diretor da Odebrecht, César Ramos Rocha, ex-diretor da Odebrecht, Elton Negrão de Azevedo Júnior - executivo da Andrade Gutierrez, João Antônio Bernardi Filho, ex-funcionário da Odebrecht, Márcio Faria da Silva, ex-diretor da Odebrecht e Rogério Santos de Araújo, ex-diretor da Odebrecht.

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O grupo vai se juntar aos ex-deputados André Vargas, Luiz Argôlo e Pedro Corrêa; ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto; aos lobistas Mário Góes, Adir Assad, Fernando Baiano e o ex-diretor da Petrobras Renato Duque.

O Complexo Médico Penal, em Pinhais, fica na Região Metropolitana de Curitiba e tem celas com capacidade para seis presos, com seis camas e um vaso sanitário. Os chuveiros são coletivos. Os presos da Lava Jato estão sem contato com os demais internos.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Francisco Falcão, solicitou que o juiz Sérgio Moro, condutor da Operação Lava Jato na Justiça Federal no Paraná, preste informações sobre a prisão preventiva de executivos da Odebrecht e da Andrade Gutierrez. Na prática, com a decisão, os presidentes das duas empreiteiras, Marcelo Odebrecht e Otávio de Azevedo, continuarão presos até que a 5ª Turma do STJ analise os pedidos de habeas corpus, na volta do recesso, em agosto.

Moro terá cinco dias para explicar a necessidade da continuidade das prisões em nove casos: de Marcelo Odebrecht, Alexandrino Alencar, Marcio Farias e Rogério Araújo (Odebrecht), João Antônio Bernardi Filho (ex-Odebrecht), de Otávio de Azevedo e Elton Negrão (Andrade Gutierrez), além do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Jorge Zelada, do ex-deputado do PT André Vargas e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

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No fim da tarde de quarta-feira, 22, as defesas de Marcelo Odebrecht e dos executivos da Andrade Gutierrez entraram com pedido de habeas corpus no Tribunal. A Justiça Federal no Paraná, no entanto, decretou hoje nova prisão da cúpula da empreiteira Odebrecht, inclusive de seu presidente, Marcelo Odebrecht, o que pode esvaziar o pedido de habeas corpus já protocolado no STJ pelos executivos da empreiteira.

Pela decisão de Falcão, as informações remetidas por Curitiba serão encaminhadas à 5ª Turma do STJ, responsável por analisar os casos da Lava Jato na Corte. Também foi solicitado parecer do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A 5ª Turma do STJ, formada por cinco ministros, deverá decidir sobre os nove casos na volta do recesso.

O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4) rejeitou nessa quinta-feira (25) pedido de habeas corpus para dois executivos da Odebrecht, Rogério Santos de Araújo e César Ramos Rocha, presos em caráter preventivo pela Erga Omnes, nova etapa da Operação Lava Jato.

A decisão é do desembargador João Pedro Gebran Neto, relator na Corte de segunda instância das ações sobre corrupção na Petrobras - para o TRF4 são dirigidos os habeas corpus contra decisões de primeiro grau, a Justiça Federal de Curitiba, base da Lava Jato.

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A Odebrecht nega envolvimento com o suposto cartel de empreiteiras em contratos da Petrobras e também afirma que nunca pagou propinas. A defesa dos executivos pode recorrer.

Uma pesquisa realizada pela da Michael Page, empresa atuante no ramo de recrutamento executivo, mostrou que estagnação ou uma nova oportunidade na carreira são os principais motivos para os profissionais pedirem demissão. Realizado de janeiro a março deste ano, o estudo teve depoimentos de mil executivos de todo o Brasil.

Segundo a pesquisa, 22% dos entrevistados citaram uma nova oportunidade de trabalho como razão para a demissão. Já 17% dos perguntados disseram que sentir-se estagnado e desestimulado são as principais razões para os desligamentos. ”Nessa hora, quando o profissional tomou a decisão, ele deve conversar primeiramente com o chefe e expor suas razões que culminaram no pedido de desligamento. É sempre importante sair pela porta da frente”, orienta o gerente executivo da Michael Page, Ricardo Rocha, conforme informações da assessoria de imprensa.

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Executivos da maior parte do mundo estão menos otimistas do que há um ano e os brasileiros estão entre os menos animados, segundo a pesquisa anual da empresa de consultoria PricewaterhouseCoopers (PwC). No Brasil, a parcela de dirigentes que estão confiantes no crescimento de suas companhias nos próximos 12 meses caiu de 42% para 30%. A média internacional se manteve em 39%.

O pessimismo vale tanto para as condições de cada país quanto para o cenário internacional. Desta vez, só 37% dos 1.322 consultados em 77 países, no fim do ano passado, disseram esperar maior crescimento global em 2015. Na pesquisa realizada no fim de 2013, foram 44%. Entre os brasileiros, o grupo dos otimistas quanto às perspectivas internacionais ficou em 27%.

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Quase dois terços dos brasileiros (64%) disseram haver mais ameaças ao crescimento de suas empresas agora do que há três anos. A infraestrutura inadequada, a resposta do governo ao déficit fiscal e à divida pública e o crescente peso dos tributos foram citados como os maiores perigos econômicos. Entre os principais problemas das empresas foram indicados a escassez de mão de obra qualificada, a corrupção e os subornos e o custo alto ou volátil da energia. Os brasileiros destacaram como tendência mais preocupante nos próximos cinco anos o excesso de regulação dos negócios. Essa resposta foi dada por 66% dos consultados no Brasil e por 78% na pesquisa global.

Estados Unidos

Os Estados Unidos foram apontados por 59% dos entrevistados no Brasil como o país mais importante para o crescimento de seus negócios neste ano. Em seguida, foram mencionadas a China(39%) e a Colômbia (23%). Na pesquisa geral, os países mencionados como os mais relevantes para a prosperidade mundial foram os Estados Unidos, a China, a Alemanha, o Reino Unido e o próprio Brasil, com 10% das menções.

Os quatro primeiros países foram citados em 38%, 34%, 19% e 11% das respostas. Também na avaliação interna os americanos, alemães e britânicos ficaram entre os mais otimistas. Não há grande surpresa: são essas as três grandes economias capitalistas com melhor desempenho nos últimos anos.

Essa foi a 18ª pesquisa anual realizada em todo o mundo pela PricewaterhouseCoopers com executivos principais de grandes empresas. Todo ano o relatório é divulgado um dia antes da abertura da reunião do Fórum Econômico Mundial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou a citação nominal de executivos da Petrobras no processo que apura irregularidades na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, aprovado em julho pelos ministros da Corte administrativa. No relatório daquele mês ficou determinado o ressarcimento de US$ 792,3 milhões aos cofres da Petrobras, por prejuízos causados ao patrimônio da empresa pela aquisição da refinaria.

A Petrobras, então, entrou com embargos de declaração sobre este relatório questionando o pedido do relator, ministro José Jorge, de indisponibilidade dos bens de executivos da empresa na época da compra de Pasadena. Entre eles, ex-presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli; o ex-diretor da área Abastecimento, Paulo Roberto Costa; e o ex-diretor da área Internacional, Nestor Cerveró.

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O ministro determinou, agora, "diante do fato de os embargos atacarem somente a questão da indisponibilidade de bens", a autuação dos executivos será feita pela Secretaria de Controle Externo da Administração Indireta (Secex) do Rio de Janeiro. Eles devem prestar esclarecimentos ao órgão fluminense sobre Pasadena. "Vamos citar todos os envolvidos em Pasadena invés de esperar", afirmou.

Eles serão deverão apresentar defesa documental. A lista inclui o atual diretor Financeiro, Almir Guilherme Barbassa; o ex-diretor de Serviços, Renato de Souza Duque; o ex-diretor de Exploração e Produção; e o ex-diretor de Área de Gás e Energia, Guilherme de Oliveira Estrella. "Podemos continuar ouvindo eles sobre as irregularidades", disse Jorge.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) promoverá cursos que têm como objetivo ensinar e coordenar reuniões, além de orientar sobre técnicas de apresentação em público, liderar uma equipe e a trabalhar com seleção e recrutamento de profissionais. Os cursos serão realizados nos meses de agosto e setembro, com aulas na Unidade de Tecnologia do Varejo (UTV) do Senac, localizada na Avenida Visconde de Suassuna, n° 467, em Santo Amaro, no Recife.

Os interessados devem realizar a matrícula pessoalmente na Central de Atendimento Senac (CAS) ou fazer a pré-inscrição no site do Senac, efetuar o pagamento da taxa de inscrição e mandar o comprovante de depósito para o fax (81) 3413 6748, com a identificação do curso e do(s) participante(s). Ao final dos cursos, o aluno recebe um certificado de participação. Mais informações sobre os cursos pelos telefones 0800 081 1688, 3413 6729 ou 3413 6730. Confira abaixo os cursos oferecidos.  

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Gestão e liderança de equipes (15h)

Período: 18 a 22/08

Horário: 19h às 22h         

Valor da Inscrição: R$ 154,00.

Liderança coach e gestão de pessoas (16h)

Período: 21 e 22/08

Horário: 08h às 12h e 13h às 17h 

Valor da Inscrição: R$ 164,00

Como planejar e coordenar reuniões (15h)

Período: 25 a 29/08

Horário: 19h às 22h

Valor da Inscrição: R$ 154,00.

Recrutamento e seleção (15h)

Período: 01 a 05/09                            

Horário: 19h às 22h                                                                                     

Valor da Inscrição: R$ 154,00

Práticas de apresentação em público (15h)

Período: 08 a 12/09                        

Horário: 19h às 22h      

Valor da Inscrição: R$ 154,00

Informações: 0800 081 1688 | 3413-6729 | 3413 6730 

www.pe.senac.br

O Melhor do Marketing traz para o Recife a especialização Executive Digital Marketing. O curso tem como objetivo principal capacitar líderes, gestores, empreendedores e empresários de diversas áreas a trabalhar com estratégias de mídias sociais, planejamento estratégico de marketing digital, comportamento online do líder 2.0 e equipes online. As aulas serão ministradas nos dias 18, 19 e 20 de setembro.

A capacitação será ministrada pelo CEO do grupo, André Damasceno, ele vai mostrar as possibilidades dos gestores aproveitarem as mídias sociais para promoverem-se de forma inteligente, positiva e planejada. Entre alguns conteúdos abordados estão: Social Business Neuromarketing, Linkedin e Gestão de Carreira 2.0, Gestão do Tempo e Produtividade Online e Coaching Digital. As inscrições devem ser feitas do site do O Melhor do Marketing.

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No mês de julho, a M.XAVIER & Associados prepara uma programação especial para o público executivo. Os encontros serão promovidos semanalmente, nos finais de semana. Entre os cursos oferecidos estão Gestão Estratégica de Processos Organizacionais e Negociação - baseado pelo método da Universidade Harvard.

O primeiro será ministrado nos dias 1º e 2 de agosto, das 19h às 22h e aos sábados, das 8h às 17h, com carga horária de 20 horas. Durante o encontro serão abordados os temas de Auditoria em Processos Padronizados e Análise, Melhoria e Padronização de Processos. O investimento é de R$ 1.390.

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Já o segundo, de Negociação, é voltado para profissionais diversas áreas. O curso segue até o dia 31 de julho, das 19h às 22h e possui carga horária de 12 horas. Entre os aspectos expostos, estão: Estratégias para otimização de acordos; Aspectos subjetivos no processo de negociação: percepções, emoções, comunicação; Passo a passo do método de Harvard de negociação, entre outros. O valor é de R$790.

Curso Gestão Estratégica de Processos Organizacionais e Curso Intensivo de Negociação- baseado pelo método da Universidade Harvard.

Empresarial Pontes Corporate (Av. Barão de Souza Leão, 425, sala 808, Boa Viagem)

(81) 3463 7610 | (81) 8144 2552

Será realizado nos dias 27, 28 e 29 deste mês o Curso Intensivo de Negociação - Como obter melhores resultados -, baseado no método da Universidade de Harvard. Segundo a consultoria que promoverá o curso, a proposta é trabalhar as habilidades de negociações, que são vivenciadas diariamente nas atividades voltadas para área comercial, financeira ou até mesmo para argumentar diante de estratégia planejada.

Os participantes poderão discutir os fatores condicionantes de negociações e seus aspectos subjetivos. Além disso, o encontro visa discutir quais os tipos de negociadores através de um método prático, com estudos de caso e analogias de situações vividas no dia a dia desses executivos. Para participar, os interessados podem se inscrever até o dia 26 de maio, através dos telefones (81) 3463-7610 e 8144-2552. O investimento é de R$ 690.

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Curso intensivo de Negociação - Como obter melhores resultados- Baseado no Método Harvard

27, 28 e 29 de maio, das 18 às 22h

Empresarial Pontes Corporate, 425- Sala 808, Boa Viagem, no Recife

(81) 3463-7610 | 8144-2552

O Google não é chamado de Gigante de Buscas à toa, a empresa é realmente enorme e exerce uma influência enorme em diversos mercados, e não somente em tecnologia. A empresa além de já ser rica, teve, no ano passado (2013) grandes lucros e gadgets inovadores, a exemplo do Google Glass, que conferiu a empresa ações supervalorizadas.  Ao pensarmos no Google desta forma, imaginamos que o CEO da empresa ganha uma quantia enorme, devido a quantidade de dinheiro que passou por suas mãos. Mas, o que aparece no contracheque é uma quantia irrisória, de US$ 1. 

De acordo com uma pesquisa feita pela empresa Equilar, Larry Page, o CEO do Google, lucrou apenas US$ 1 em 2013. No entanto, esta quantia é apenas simbólica, e não é uma novidade em grandes nomes da tecnologia. Zuckerberg, por exemplo, lucrou com sua rede social também apenas US$1.  Todavia, essas pessoas ganham verdadeiras fortunas em forma de bônus e em variadas compensações possíveis. Um exemplo claro disso é que a Forbes, em pesquisa recente, indica que a fortuna do executivo é uma das maiores do mundo, cerca de US$ 32,5 bilhões

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O Ministério Público estadual de São Paulo ofereceu na segunda-feira (24) cinco denúncias criminais contra 30 executivos de 12 empresas por formação de cartel e fraude a licitações no setor metroferroviário do Estado entre 1998 e 2008. As fraudes teriam sido perpetradas nos governos Mario Covas, Geraldo Alckmin e José Serra, todos do PSDB.

A denúncia tem base em acordo de leniência firmado pela empresa alemã Siemens com o Conselho Administrativo de Defesa Economica (Cade) do governo federal, e apurações complementares feitas pelo promotor de Justiça Marcelo Mendroni, do grupo de repressão a delitos econômicos.

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No total, 12 executivos da Siemens foram denunciados, em sua maioria diretores e gerentes, alguns deles da matriz alemã da multinacional. Os seis executivos que firmaram o acordo de leniência não foram acusados pela Promotoria porque a lei de concorrência brasileira protege os colaboradores. Por se tratar de denúncia criminal, as empresas não foram denunciadas. Além da Siemens, foram denunciados funcionários da Alstom (3), CAF (1), Bombardier (2), T`Trans (3), Mitsui (1), MGE (2), Temoinsa (2), Tejiofran (1), Balfour Beatty (1), Hyundai-Rotem (1). Daimler-Chrysler (1).

Todos os executivos foram denunciados por três crimes, sendo um de formação de cartel e dois tipos distintos de fraude a licitação. Se condenados, podem pegar de 2 a 15 anos de prisão. Acima de oito, o regime da prisão é fechado. Entre quatro e oito o regime é o semiaberto. "Pela gravidade e pela repercussão, acredito que os juízes serão rigorosos", afirmou Mendroni. Ele disse, contudo, que no Brasil o crime de cartel, isoladamente, compensa, porque prevê penas baixas, de dois a cinco anos - ate quatro, o regime e aberto.

Para Mendroni, no único contrato firmado na gestão Serra o cartel que se formou entre as empresas Alstom, Siemens, Hyundai-Rotem e Mitsui não conseguiu ganhar da CAF, que neste projeto especifico não participou do cartel. Contudo, houve denúncia por formação de cartel neste caso porque, segundo o promotor, a lei diz que há o crime quando há frustração do caráter competitivo da licitação, e não quando a concorrência é vencida.

No total, os 11 contratos referentes às cinco licitações, com os respectivos aditivos, somam R$ 2,8 bilhões, em valores não atualizados.

Embora não seja o responsável por apurar o total do valor a ser ressarcido aos cofres públicos - o que fica a cargo de outras promotorias - Mendroni considera ter havido um superfaturamento da ordem de 30%, ou aproximadamente R$ 850 milhões. Ele disse considerar justo que as empresas devolvam pelo menos o dobro desse valor, ou R$ 1,7 bilhão. A promotoria de Mendroni não apura os eventuais crimes de corrupção deste caso porque essa investigação está a cargo do Gaeco, grupo do MP que combate o crime organizado. Os novos projetos incluídos na nota técnica do Cade na semana passada - a reforma das linhas 1 e 3 do Metro e a reforma da serie 5500 da CPTM - serão investigados a partir de agora e devem gerar novas denúncias criminais.

O Curso de Gestão Estratégico de Tempo, que tem como objetivo orientar o público a gerir, de forma prática, o tempo, visa identificar as prioridades, metas e objetivos da vida profissional e pessoal dos participantes. Voltado para o público executivo, a capacitação acontece nos dias 28 e 29 de março das 18h30 às 22h e das 8h às 17h, respectivamente, e o investimento vai de R$ 590 (para quem se inscrever até o dia 27) a R$ 690.

As aulas acontecerão na sede consultoria M.XAVIER & Associados, no Empresarial Pontes Corporate, em Boa Viagem. O curso utilizará vários métodos, como o GTD de David Allen - Faça as Coisas Acontecerem, o Tony Schwartz - Criação de Rituais para aumento de produtividade, Obstáculos à produtividade e o Papel da Liderança na Gestão do Tempo dentro das Organizações.

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Inscrições: 81 3463.7610 |financeiro@mxavier.com.br

A Siemens, multinacional alemã que assinou acordo de leniência para revelar como operou o cartel metroferroviário em São Paulo e no Distrito Federal entre 1998 e 2008, blindou parte de seus executivos das investigações em curso no Brasil.

Em ofício endereçado ao Ministério Público a empresa informou que "não obteve a necessária autorização para informar seus dados", em alusão a um grupo de dirigentes e ex-dirigentes sobre os quais foram solicitadas informações em caráter oficial pelo Ministério Público de São Paulo, em âmbito criminal. A maioria desses executivos reside na Alemanha.

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A carta da Siemens, datada de 5 de dezembro, frustrou os investigadores. Na avaliação deles, o gesto da empresa ‘fura’ o acordo e abre caminho até para um eventual rompimento do pacto. Eles suspeitam que os profissionais que estão investigando participaram do cartel.

Argumentam que a Siemens, na condição de leniente, se obrigou a cooperar ao subscrever o compromisso com o próprio Ministério Público e com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão vinculado ao Ministério da Justiça. Veem na conduta da Siemens "um entrave" às investigações.

O acordo, firmado em maio de 2013, recebeu adesão de 6 executivos da Siemens, inclusive o engenheiro Everton Rheinheimer. Ele delatou esquema de pagamento de propinas que teria vigorado em administrações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) dos governos Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, todos do PSDB paulista, e na gestão José Roberto Arruda, em Brasília.

Os 6 lenientes estão à margem de eventual acusação penal por cartel e fraudes, protegidos que estão pela Lei 12.529/11 - a norma estrutura o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência e dispõe sobre a prevenção e repressão às infrações contra a ordem econômica.

O artigo 87 dessa lei impede oferecimento de denúncia "com relação ao agente beneficiário da leniência".

O alvo do Ministério Público é um grupo de executivos que, na avaliação dos investigadores, tiveram envolvimento de alguma forma com o cartel dos trens. Eles não estão entre os lenientes, portanto, são passíveis de acusação perante a Justiça.

A promotoria fez a solicitação sobre dados pessoais em novembro e reiterou o pedido duas vezes, por meio dos ofícios 608/13, 628/13 e 695/13. Os promotores pedem acesso a informações relativas a profissionais que já ocuparam ou ainda ocupam cargos na multinacional. Eles reputam tais dados "importantes e decisivos" para o desfecho da investigação que conduzem sobre delitos econômicos no âmbito do cartel.

O objetivo é oferecer denúncia criminal contra alguns desses executivos. Mas, para tanto, necessitam de suas qualificações até para intimá-los e tomar seus depoimentos.

Sobre um grupo mencionado pela promotoria, a Siemens respondeu que "com exceção de Marcos Vinícius Missawa, todos os demais indivíduos listados não são e não foram empregados da Siemens Ltda, motivo pelo qual não dispomos de suas qualificações em nosso banco de dados".

O Linkedin, em parceria com o Porto Digital, realiza, na próxima quinta-feira (28), uma palestra sobre recrutamento social. O evento, que será das 9h às 11h, é direcionado para executivos de empresas.

As inscrições para a palestra podem ser feitas pela internet e, no mesmo endereço eletrônico, é possível encontrar outras informações sobre a atividade. O Porto Digital fica na Rua do Apolo, 181, no Recife Antigo.

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Os cidadãos suíços deram um passo atrás no movimento para restringir a remuneração dos executivos do país, ao rejeitar uma iniciativa que previa que o maior salário dentro de uma companhia seria limitado a 12 vezes o valor do menor salário.

No referendo nacional realizado neste domingo (24), cerca de 66% dos eleitores votaram contra o projeto de lei chamado "1:12 por um Salário Justo", de acordo com dados divulgados pela televisão suíça. Outros 34% apoiaram a iniciativa, baseada na ideia de que ninguém em uma empresa deve ganhar mais em um mês do que outros ganham em um ano.

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O resultado do referendo representa uma derrota nos recentes esforços da Suíça para controlar de forma mais rígida o sistema de remuneração das empresas, que tem provocado uma diferença social cada vez maior entre executivos e trabalhadores da classe operária.

"Nós certamente não precisamos do Estado para ditar regras sobre os níveis de pagamento, disse Martin Janssen, executivo da consultoria Ecofin, com sede em Zurique. Os críticos do projeto argumentam que, se aprovado, ele poderia tornar o país menos atrativo para companhias estrangeiras. Fonte: Dow Jones Newswires.

Executivos do setor de mineração questionaram se o novo marco da mineração irá, de fato, trazer mais investimentos ao setor no Brasil. A segurança jurídica e a manutenção de regras são essenciais para manter a atratividade do País aos investidores, segundo eles.

"O marco vai ser ruim se rasgar contratos. Isso tornaria a indústria mineral brasileira instável e não competitiva", disse Ricardo Vescovi de Aragão, presidente da Samarco, durante painel do Congresso Brasileiro da Mineração, que acontece até quinta-feira, 26, em Belo Horizonte.

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Walter de Simoni, presidente da Anglo American Níquel Brasil, frisou que os investidores estão preocupados com alguns pontos do marco, como o aumento das tarifas da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), conhecida no jargão do setor como royalties da mineração. "Hoje o regime de urgência caiu e nós temos muito o que discutir", salientou, lembrando que para manter investimentos é necessário dar segurança e manter as regras do jogo.

O presidente da Anglo American Níquel Brasil disse ainda que, se o marco realmente retirar o regime de prioridade, apenas o governo irá investir em exploração mineral no País. Segundo o executivo, a justificativa de que o novo código irá acabar com práticas especulativas do mercado não é válida para se substituir o marco em vigor. "O próprio código tem mecanismos para inibir essa prática, basta fazer o DNPM atuar", destacou.

Aragão minimizou e disse que o fato ter ido via projeto de lei foi positivo. "Uma medida provisória é unilateral", disse.

Para Hélcio Roberto Martins Guerra, vice-presidente sênior-Américas da AngloGold Ashanti, o momento é mais de questões do que respostas.

O WikiLeaks teve acesso a metadados que demonstram a hora e o local em que alguns dos principais membros da indústria de vigilância global teriam realizado conexões por celular. Os metadados fazem parte da publicação Spy Files 3, realizada feita nesta quarta-feira (04) pela organização.

Segundo Julian Assange, os dados foram compilados por uma seção de contra-inteligência recentemente montada pela organização. “A unidade de Contra-Inteligência do WikiLeaks opera para defender seus bens, funcionários e fontes e, mais amplamente, para promover o nosso objetivo de proteger jornalistas, fontes e o direito do público à privacidade”, diz o australiano, atualmente vivendo na embaixada do Equador em Londres. “Os dados coletados permitem que jornalistas e cidadãos pesquisem mais profundamente a indústria de vigilância privada, ao vigiar aqueles que nos vigiam”. Segundo a organização, a nova unidade realiza “medidas de contra-inteligência tanto ativa quanto passiva”, incluindo detectar a vigilância e receber dados de informantes internos.

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Em julho deste ano, uma escuta foi encontrada na embaixada do Equador onde Julian Assange está exilado desde junho do ano passado. O microfone escondido foi encontrado na sala da embaixadora Ana Alban durante uma revista que antecedeu a visita do chanceler equatoriano Ricardo Patiño. São poucas as informações públicas sobre essas empresas, seus executivos e clientes, além de reuniões em salões de treinamento internacionais, como a ISS World – conferência que reúne policiais, agentes de segurança e analistas de inteligência para treinamento em “interceptação legal”, “investigações eletrônicas” de alta tecnologia e “recolhimento de inteligência de redes”.

Financiada pelas gigantes da indústria de vigilância , a ISS World tem edições todos os anos em diferentes continentes – da América Latina ao Oriente Médio e Europa. Segundo o site da conferência, a programação “apresenta as metodologias e ferramentas necessárias para a Aplicação da Lei, Segurança Pública e as Comunidades de Inteligência Governamentais na luta contra o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro cibernética, tráfico de pessoas, e outras atividades criminosas conduzidas na rede de telecomunicação e Internet”.

A última edição latinoamericana ocorreu entre os dias 23 e 25 de julho em Brasília e contou com workshops sobre “Tudo que os Investigadores Precisam Saber sobre Esconder-se na Internet”, ou “Compreendendo a Internet, Interceptação e Produtos ISS Relacionados”. Os palestrantes são os principais executivos da indústria – muitos dos quais tiveram seus dados de telecomunicações vazados nesta quarta-feira (04), como Gamma Group, Hackingteam, Cobhan Surveillance e Hidden Technology.

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