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A 4ª vara criminal de Caruaru, o Agreste de Pernambuco, decidiu retirar o segredo de Justiça sobre o processo que investiga dez vereadores do município. De acordo com sentença do juiz Pierre Souto Maior, pelo caráter de interesse público do processo da figura do vereador com legislador o processo será público.



“No caso concreto, a publicidade processual deve ser a mais ampla possível, eis que os réus são Vereadores nesta Comarca, mandatários eleitos pelo povo e submetidos, por essa circunstância, à ampla fiscalização de seus atos funcionais”, informou no texto.

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Junto com todo o inquérito policial, que dispõe de mais de 800 páginas, o judiciário de Caruaru disponibilizou áudios e vídeos das negociações do edis– pertencentes ao processo, já editados pela emissora de televisão “Asa Branca”, filiada da Rede Globo, que teve acesso exclusivo ao material. No Fórum ninguém soube informar o motivo das peças já estarem editadas e com infográfico de uma emissora de televisão.



No momento da apuração de informações para o inquérito, os secretários de Relações Institucionais, Marco Casé, Tony Galvão, e de Administração, Antônio Tabosa. Ainda de acordo com o texto, uma das testemunhas do processo alegou que empresários estiveram envolvidos na rejeição de um projeto de lei para modificação do sistema licitatório para transporte coletivo.



De acordo com a decisão judicial, os vereadores de oposição formam um grupo para pressionar o prefeito de Caruaru, José Queiroz, pelo valor de R$ 250 mil, para aprovação do projeto do BRT (Bus Rapid Transit), cooptando vereadores da bancada de situação. Os valores poderiam ser negociados até R$ 150 mil, caso contrário, rejeitariam o projeto de lei. Durante as negociações, os vereadores chegaram a baixar o valor da propina para R$ 50 mil, em seguida para R$ 30 mil.



O juiz Pierre Souto Maior terminou a decisão afirmando que para a admissão da denúncia do Ministério Público há provas da materialidade e indícios de autoria dos crimes imputados - concussão, organização criminosa e corrupção passiva.

Em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, o presidente da Câmara de Vereadores, Leonardo Chaves, falou nesta quinta-feira (26), em uma rádio local sobre as recomendações do Ministério Público de Pernambuco, em afastar os dez vereadores acusado de tentativa de extorsão por 180 dias, além de requisitar a cassação dos seus mandatos. Também foi indicada a anulação da votação do projeto de lei do BRT, que desencadeou as investigações da Operação Ponto Final.

De acordo com Chaves, a documentação foi recebida na Câmara de Vereadores na manhã de hoje, pedindo afastamento e anulação da aprovação do projeto e que cumprirá o pedido. “Nós vamos cumprir a medida do afastamento, os vereadores permanecem dentro da condição de afastados, permanecem recebendo seus subsídios”, disse.

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Sobre o processo de cassação dos mandatos, o presidente da Casa Jornalista José Carlos Florêncio, explicou que é apenas uma recomendação e que deve ser analisada pela Secretaria Jurídica da Câmara. “Na hora que recebei essa recomendação, recomendação do Ministério Público, datada no dia 23 de dezembro, nós fizemos um encaminhamento à secretaria jurídica da Casa. Quando mandam recomendação a gente pode abrir um processo e analisar. Foi encaminhado para o setor jurídico para saber quais serão os procedimentos”, frisou.

Ressaltando que a perca do mandato só acontece após julgamento. “Trata-se de uma recomendação do Ministério Público e nós estamos tomando as providências. Embora a cassação do mandato só possa ser feita depois de transitado e julgado, está no nosso regimento interno. A Justiça está apenas recomendando. Quando se trata de recomendação a gente pode analisar”, explicou.

Leonardo Chaves disse ainda que 2013 foi um ano difícil na Câmara de Vereadores, lembrando dos problemas com os professores, as sessões para discutir o BRT e o comportamento de alguns parlamentares na tribuna da casa de Leis, com acusações não comprovadas e brigas.

Sobre as investigações ressaltou que não foi informando e que nenhum colega falou sobre a extorsão. “Ninguém falou nada sobre isso, fui surpreendido, como vários dos vereadores. Nos preocupamos com o comportamento na tribuna, com acusações levianas. Fazíamos reunião, pedíamos que maneirasse nos discursos”, finalizou.

Presidente estadual do PSOL em Pernambuco, Edilson Silva afirmou, em entrevista ao Portal LeiaJá, que a Executiva Nacional do partido está investigando a possível utilização de recursos do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social do Rio (Sindsprev), para a campanha da deputada Janira Rocha (PSOL-RJ) e de outros integrantes do partido no estado carioca.

Segundo Edilson, a Comissão de Ética do partido já está foi acionada para analisar o caso.

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“Por enquanto não tem muito o que fazer. É analisar todos que estão envolvidos nisso. (...) É um processo de ebulição, Creio que nesse fim de semana um quadro novo deve se debruçar sobre isso”, afirmou Edilson.

“A gente já se reuniu informalmente (Executiva Nacional). os encaminhamentos, neste momento, já são suficientes para analisar o caso”, completou.

De acordo com o presidente estadual, o caso precisa ser resolvido o mais breve possível para não manchar a imagem do partido.
“Na minha avaliação isso precisa ser resolvido o quanto antes. O partido está sangrando com isso. Não podemos demorar muito tempo”, relatou Edilson.

O suposto esquema de extorsão a traficantes de Campinas, no interior de São Paulo, investigado pelo Ministério Público pode ter rendido mais de R$ 2 milhões, em menos de um ano, a agentes do Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc) suspeitos de corrupção. É o que revela o relatório entregue à Justiça, que levou para a cadeia, na última semana, nove policiais civis - quatro continuam foragidos.

Nas mais de 400 páginas do documento, entregue pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), constam sequestros, tortura, ameaças de morte, invasões de domicílio e roubos (de dinheiro e drogas) supostamente cometidos pelos policiais para extorquir R$ 300 mil de um traficante de Campinas.

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Sem saber que estava com o telefone celular (usado ilegalmente de dentro do presídio) grampeado, o sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, chefe do tráfico local, relata a um comparsa o prejuízo dos achaques ao traficante Agnaldo Aparecido da Silva Simão, o Codorna.

"Mão de Morsa (apelido usado por Andinho) diz que do final do ano para cá Mano Mais Novo (como ele chama o Codorna) já perdeu mais de R$ 2 milhões para os caras", registra transcrição de diálogo do dia 23 de abril.

Codorna, apontado como braço direito de Andinho no comando do tráfico na Favela São Fernando, acabou sequestrado, no dia 11 de abril, em casa. Segundo a investigação, os policiais levaram como reféns sua mulher, uma filha de 5 anos e a cunhada com a filha de 4 anos. Os agentes acusados atuavam na 3.ª Delegacia da Divisão Especial de Apoio, do Denarc, sob o comando do delegado Fábio do Amaral Alcântara, que também está preso temporariamente. O traficante e seus familiares foram soltos após o pagamento de um resgate de R$ 200 mil, que aconteceu no dia 12 de abril, em um posto de gasolina, na cidade de Valinhos. "Os policiais exigiram que eu arrumasse R$ 500 mil para libertar todo mundo", afirmou Codorna.

Segundo o relatório, depois de realizar flagrantes ilegais no bairro, torturar comparsas do traficante ao longo de fevereiro e março, "diversos policiais do Denarc iniciaram uma ação naquela região, quando conseguiram abordar e deter diversos integrantes da quadrilha de Andinho, além de familiares dos criminosos e também pessoas não relacionadas ao esquema". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O policial Gilson Iwamizu dos Santos se apresentou na manhã desta quarta-feira, 17, na sede da corregedoria da Polícia em São Paulo. Ele é o 8º policial detido por ligação com o suposto esquema de cobrança de propina de traficantes envolvendo o Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc). A investigação é conduzida pelo Ministério Público (MP) do Estado.

Continuam foragidos cinco policiais que, segundo as investigações, cobravam de traficantes da favela do São Fernando, em Campinas, para que pudessem trabalhar livremente. O MP continua ouvindo nesta tarde um delegado preso na operação.

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O caso

As prisões dos policiais investigados por achaque a traficantes e vazamentos de inquéritos começaram na segunda-feira, 15, na capital paulista e em Campinas. A maioria é integrante ou ex-funcionário do Denarc. As denúncias apontam para pagamento de propina mensal de até R$ 30 mil. Após a operação, que incluiu a maior devassa no departamento desde 1987, a Secretaria da Segurança destacou que o Denarc será reformulado.

Dois dos presos eram delegados do departamento: o supervisor da Unidade de Investigações (responsável pelo setor de inteligência), Clemente Castilhone Junior, e Fábio Amaral de Alcântara, da 3.ª Delegacia de Apoio. Foram expedidos 13 mandados de prisão contra policiais - 11 em São Paulo e 2 em Campinas, onde começou a investigação, com base em escutas de traficantes feitas a pedido do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público.

O Ministério Público de Campinas ouve desde as 9h desta quarta-feira, 17, quatro dos sete policiais civis presos na operação contra um grupo de agentes do Departamento Estadual de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) que teriam ligação com esquema de cobrança de propina de traficantes.

Os delegados do Denarc, Clemente Castilhone Júnior, supervisor da Unidade de Investigações, e Fábio Amaral de Alcântara, da 3ª delegacia de apoio, começaram a ser ouvidos por volta das 12h30 pelos promotores do caso. Mais cedo, os investigadores do 10º DP de Campinas, Renato Peixeiro Pinto e Mark de Castro Pestana, preservaram o direito de se manterem calados.

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Contra os delegados do Denarc pesa a suspeita de vazamento de informações da operação de invasão da Favela do São Fernando, principal ponto de venda de drogas em Campinas, que é comandado pelo sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, de dentro da Penitenciária de Segurança Máxima de Presidente Venceslau.

No caso dos dois policiais de Campinas, ambos são suspeitos de receberem propina dos traficantes. O advogado dos policiais, Ralph Pórtima Filho, disse que entrará com pedido de soltura dos seus clientes. "É a palavra de um delator traficante contra policiais com histórico de combate ao tráfico", disse o advogado, que alega inocência de seus clientes.

Entenda

O inquérito foi aberto em outubro contra traficantes ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) na região de Campinas. Segundo os promotores, uma mulher suspeita de tráfico serviu como testemunha do esquema. No entanto, a Promotoria obteve mais provas graças às gravações, quando foram descobertas conversas de Andinho, preso desde 2002.

Criminosos de Campinas, sob a chefia do sequestrador, seriam obrigados a pagar anuidade de R$ 300 mil para os policiais civis acobertarem ações e darem informações, além de responder por mensalidades de até R$ 30 mil. A situação saiu de controle quando houve atraso no pagamento de propina e os policiais teriam cobrado dívidas até de parentes dos bandidos.

Como uma das ramificações da operação policial desta segunda-feira, 15, houve a ocupação de favelas na cidade. Duas pessoas foram detidas: um adolescente e a mãe de um acusado de tráfico, após a polícia encontrar maconha em sua casa - outra pessoa foi detida em Serra. Um dos acusados teria conseguido escapar do cerco.

Os policiais do Departamento Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Denarc) e da Polícia Civil de Campinas (SP) presos nesta segunda-feira, por suposto envolvimento com o tráfico de drogas, foram flagrados pelas investigações do Ministério Público (MP) quando começaram a sequestrar e extorquir traficantes, no início de 2013, por causa de atrasos nos pagamentos de propina.

Entre outras provas levantadas pelo MP, os policiais foram flagrados quando usavam os telefones dos familiares dos traficantes, que tinham sido sequestrados, para extorquir os criminosos, exigindo o pagamento das propinas. Os telefones dos traficantes estavam grampeados pelo Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) de Campinas, que desde outubro de 2012 investigava a ação de criminosos ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) na região.

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Em gravações, foram descobertas também conversas do sequestrador Wanderson Nilton de Paula Lima, o Andinho, preso desde 2002 na penitenciária de segurança máxima de Presidente Venceslau. De acordo com o que apurou a reportagem, Andinho ainda mandava no tráfico de drogas do bairro São Fernando, em Campinas, um dos principais pontos de venda de entorpecentes da cidade. Traficantes da área, sob comando dele, eram obrigados a pagar uma anuidade de R$ 300 mil para os policiais civis para atuar e mensalidades de até R$ 30 mil. Com os atrasos de pagamento e a reação dos policiais, com os sequestros, Andinho teria ordenado que fossem feitos ataques a policiais.

As investigações do Gaeco começaram em meio à onda de enfrentamento entre membros do PCC e policiais do Estado, em 2012. Na ocasião, foram presos 29 membros do comando local do crime, em Campinas, Monte Mor, Hortolândia e Cosmópolis. Entre os acusados, estava o dono de uma lanchonete na Avenida Norte-Sul, espécie de Avenida Paulista de Campinas, que morava num condomínio de luxo. Ele seria o tesoureiro do grupo e conseguiu fugir.

O apresentador Augusto Liberato está sendo chantageado por uma quadrilha que ameaça divulgar informações comprometedoras sobre seu trabalho e sua família. O grupo pede dinheiro para não divulgar os dados, que, segundo os advogados do apresentador, são falsos. Gugu contratou o escritório do criminalista Miguel Reale Jr., professor titular da Faculdade de Direito da USP, para denunciar a tentativa de extorsão.

Em nota, a assessoria de imprensa do escritório explicou que já foi pedida a abertura de um inquérito no Ministério Público contra o grupo. Também foi feita uma representação na OAB-SP contra dois advogados que supostamente fazem parte da quadrilha.

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Segundo a defesa de Gugu, o bando "se dispõe a procurar jornalistas que, iludidos, poderão acabar contribuindo com a consecução de um crime".

Policiais da Delegacia de Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife (RMR), conseguiram prender um homem suspeito de praticar diversos tipos de crime nos estados de Pernambuco e de São Paulo, na manhã desta sexta-feira (12). Edvaldo Bernardino da Silva, de 60 anos, responde por quatro condenações referentes a estelionato, extorsão e homicídio.

De acordo com o delegado Gilmar Rodrigues, com um vasto histórico criminoso, Edvaldo foi localizado após cometer mais um delito. “Ele alugou uma casa em Itamaracá, passou um cheque roubado e quando o dono foi reclamar ele ameaçou o rapaz”, afirmou.

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O suspeito já havia sido preso diversas vezes, uma delas pelo Grupo de Operações Especiais (GOE). “Ele também fazia parte de uma quadrilha que roubava carros. Após o assalto ele ligava para o proprietário, dizia que tinha encontrado o veículo e pedia dinheiro para poder devolvê-lo”, explicou.

Segundo Rodrigues, em São Paulo Edvaldo foi condenado pelo mesmo tipo de crime, passou 15 dias preso, conseguiu um alvará e fugiu para Pernambuco. Ele foi capturado em cumprimento de mandado de prisão e vai seguir para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

Dos nove estados que compõe a região nordeste do Brasil, Pernambuco ocupa o primeiro lugar do ranking dos casos de extorsão por parte da Polícia Militar no país. Já no âmbito nacional, o Estado aparece em quarto lugar na mesma lista. 

Os dados fazem parte de uma prévia da Pesquisa Nacional de Vitimização, que vem sendo executada desde 2010 e terá o conteúdo completo publicado dentro de um mês. O levantamento, divulgado pelo Extra nesse domingo (7), foi encomendado pelo Ministério da Justiça e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento ao Datafolha.

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A pesquisa ouviu 78 mil pessoas nos 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal. Conforme o estudo, 6,05% dos casos de corrupção foram registrados em Pernambuco. A porcentagem representa uma média de 122 vítimas que relataram terem sido extorquidas no Estado. As primeiras posições do ranking ficaram com o Rio de Janeiro (30,23%), São Paulo (18,22%) e Pará (6,49%), respectivamente.

As estatísticas apresentadas pelo estudo deixaram a Secretaria de Defesa Social (SDS) surpresa. De acordo com o Corregedor Geral, Sidney Lemos, mesmo não desejando esta marca, a posição de Pernambuco dentro da pesquisa pode ser explicada pelo número de policiais que estão nas ruas atualmente. 

“Para tentar combater a violência em Pernambuco a SDS tem colocado quase que a totalidade dos agentes nas ruas. Levando isso em consideração, a chance de corrupção é enorme. Também devemos considerar que ficamos abaixo de estados com a população muito maior que a nossa”, afirmou. 

O corregedor revela que a SDS recebe constantemente denúncias sobre atitudes duvidosas dos agentes e todas as informações são seriamente apuradas. A prova disso, segundo ele, são os números de policais excluídos da corporação, nos últimos cinco anos. “Neste período nós demitimos e excluímos dois agentes de segurança penitenciária, 12 policais civis e sete militares, todos envolvidos com extorsão”. 

Na tentativa de combater a corrupção por parte de um órgão que deveria proteger a sociedade, Lemos garante que a SDS, através do Sistema de Inteligência, vem intensificando o monitoramente. “Nós estamos batalhando ao lado da secretaria para reduzir o número desses casos”, concluiu. A população também pode ajudar realizando denúncias através da corregedoria, pelo número 3184-2751.

Polícia Militar – Através de nota enviada ao Portal LeiaJá, a Policia Militar de Pernambuco também avaliou a posição do Estado na pesquisa do Ministério da Justiça. Para tentar combater a corrupção, a corporação garante que adota uma conduta destacando “que o policial militar deve tratar o cidadão como ele desejaria ser tratado. Esse mote, essa postura, é aplicada desde a formação do militar nos campi de ensino até no cumprimento do seu serviço rotineiro”.

 

Confira abaixo o ranking (parcela dos casos no país):

Rio de Janeiro: 30,23%

São Paulo: 18,22%

Pará: 6,49%

Pernambuco: 6,05%

Bahia: 5,08%

Goiás: 4,34%

Paraná: 4,15%

Minas Gerais: 4,10%

Amazonas: 3,07%

Ceará: 2,54%

Rio Grande do Norte: 2,34%

Alagoas: 1,85%

Maranhão: 1,66%

Mato Grosso: 1,56%

Rio Grande do Sul: 1,27%

Santa Catarina: 1,27%

Espírito Santo: 1,07%

Paraíba: 1,07%

Amapá: 0,78%

Distrito Federal: 0,78%

Mato Grosso do Sul: 0,58%

Piauí: 0,58%

Sergipe: 0,48%

Tocantins: 0,19%

Rondônia: 0,19%

Acre: 0,04%

Roraima: 0,04%

Três agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram presos, nesta terça-feira, acusados de extorquir motoristas em rodovias federais em Minas Gerais, principalmente para liberar veículos irregulares. As prisões fizeram parte de uma operação conjunta da PRF e da Polícia Federal (PF) no Estado, que resultou ainda nas capturas de um empresário e um caminhoneiro e na execução de cinco mandados de busca e apreensão em municípios do Norte do Estado e do Vale do Jequitinhonha.

De acordo com a PF, a Operação Cerração foi desencadeada com agentes de Belo Horizonte e da PRF em Brasília (DF) e Rio de Janeiro após um ano e meio de investigações em tornos dos agentes rodoviários lotados nos postos de Manhuaçu, na Zona da Mata mineira, e de Caratinga, no Vale do Jequitinhonha. Segundo a PF, foi comprovado que os acusados "faziam uso do cargo público para obtenção de vantagens indevidas".

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As identidades dos suspeitos não foram reveladas. Mas, ainda de acordo com a Polícia Federal, os agentes da PRF já respondem a procedimentos administrativos e criminais pelos mesmos crimes e podem ser condenados a mais de 20 anos de prisão.

Na madrugada da última quinta-feira (7), um homem entrou na casa da filha para estuprá-la, no bairro do Socorro, Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). A polícia foi acionada após denúncia dos vizinhos, que na hora escutaram a mulher, de 19 anos, de nome não divulgado, gritar “tarado, tarado, sai daqui”.

De acordo com o delegado Igor Leite, responsável pelo caso, ele tentou estuprar a filha ameaçando-a com uma faca, tipo peixeira.“O acusado falou que já havia tido relações consensuais com a filha. Ela ficou receosa, mas confessou os abusos sexuais que o pai cometia. Não sabemos há quanto tempo isso vinha acontecendo, ainda vamos investigar todos os detalhes”, relatou o delegado.

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Leite afirmou ainda que a filha chegou à delegacia com várias marcas de mordida, todas provocadas pelo criminoso, de 42 anos, de nome também não divulgado. “Ele tentou pegá-la de todas as formas. Na hora, ela estava sem o marido em casa e com o filho de dois anos. A peixeira que ele carregava no ato não foi recuperada”, afirmou Leite.

O delegado pediu à imprensa que o nome do acusado permaneça em sigilo, no entanto, o mesmo foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, também RMR.

 

Um homem foi preso após roubar e extorquir o dono de um estabelecimento de ensino do Centro do Recife. A polícia informou que o criminoso assaltava na região há dois anos e já havia cumprido mandado por sete anos em Campina Grande, na Paraíba, pelos mesmos crimes. O assaltante foi preso nesta quinta-feira (7).

De acordo com o delegado Igor Leite, da 20ª circunscrição de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), o homem poderia até sequestrar o dono do local de ensino dias após o roubo, na última quarta (6). “As primeiras informações que tivemos é que ele e o comparsa, que é daqui de Jaboatão, no dia 31 de janeiro, fizeram um levantamento para realizar o assalto. Ele foi até o centro de ensino e subtraiu os pertences da vítima”, afirmou.

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Depois de roubar o telefone da vítima, Fabiano Souza dos Santos, de 32 anos, começou a ligar para extorquir dinheiro. “Ele começou a exigir valores para que ninguém do local sofresse violência, solicitando R$ 800 a R$ 1.000, e acompanhamos todo esse processo de marcação da extorsão”, contou o delegado.

O assaltante marcou com o idoso, dono do estabelecimento, em um shopping do Recife para pegar o dinheiro. "Eu disse a ele que se me desse o valor que eu queria, eu entregaria todos os pertences que eu roubei. Eu falei isso aí pra ele, mas quando vi, tinha um monte de polícia e fui preso", revelou Fabiano dos Santos, na confissão do crime, que foi gravada e mostrada à imprensa nesta sexta (8).

O acusado foi preso em flagrante no local marcado para concluir a extorsão. Ele portava uma arma de fogo calibre 38 com seis munições, além de pertences da vítima, como celulares, notebook e um relógio. O comparsa de nome não divulgado ainda está sendo procurado pela polícia. O acusado foi encaminhado para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

Cinco policiais civis, entre eles um delegado, foram presos neste sábado, suspeitos de extorsão mediante sequestro do contador Odilon Soares Motta, em 2010. Um ano depois, a vítima foi assassinada - a morte ainda está sendo investigada. Segundo a Polícia Civil, os presos estavam afastados de suas atividades desde o ano passado.

Os mandados de prisão, expedidos pela 1ª Vara Criminal de Rio das Ostras, na Região dos Lagos, foram cumpridos por agentes da Corregedoria Interna da Polícia Civil. Foram presos o delegado Túlio Antonio Pelosi e os inspetores Marco Antônio Ribeiro de Carvalho, Ricardo Luiz Fernandes e Silva, Alex Martins de Oliveira e Paulo Cesar Barros.

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Também denunciado pelo Ministério Público pelo crime de extorsão, o policial Hélio José Ribeiro Rodrigues está foragido.

Segundo a denúncia, os agentes descobriram que o contador teria participação em um esquema milionário de fraudes no recolhimento do ICMS e o sequestraram. Eles prepararam uma espécie de dossiê com informações do suposto desvio de verbas para ameaçar a vítima. Na época, todos os policiais trabalhavam na Delegacia de Capturas e Polícia Interestadual (DC-Polinter).

Continua preso o jornalista acusado de extorsão, Ricardo Antunes. O inquérito está em fase de conclusão e, de acordo com o delegado Cláudio Castro, do Grupo de Operações Especiais (GOE) assim que concluído, será encaminhado para Justiça.

Antunes está no Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, desde a última sexta (5), onde foi pego em flagrante por tentativa de extorsão ao empresário e cientista político Antônio Lavareda, no próprio escritório da vítima. O jornalista tentava tirar do empresário uma quantia equivalente a R$ 2 milhões. O motivo do crime era que Antunes estava publicando notícias negativas sobre Lavareda. Em troca do dinheiro, as matérias não seriam mais publicadas.

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O jornalista Ricardo Antunes, preso na tarde desta sexta-feira (5), acusado de extorquir o marqueteiro e cientista político, Antônio Lavareda, foi encaminhado agora à noite ao Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

A prisão foi realizada no escritório da vítima, localizado na Ilha do Leite. Ricardo foi preso em flagrante por extorsão e com ele estavam R$ 50 mil, parcela paga pelo marqueteiro. O crime de extorsão é inafiançável e o jornalista pode pegar de quatro a 10 anos de prisão. “É considerado crime de extorsão a partir da hora em que é exigido um pagamento”, disse o delegado Claudio Castro. “Como o crime é inafiançável, somente o juiz pode liberá-lo, com o pagamento de fiança”, destacou. 

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Antunes teria pedido o valor de R$ 2 milhões a Lavareda para deixar de publicar uma série de denúncias sobre a empresa da vítima e também da esposa em seu blog, Leitura Crítica. O marqueteiro já foi vítima de extorsão no ano passado.

De acordo com o delegado da 1° delegacia seccional, Darlison Macedo, Ricardo teria reduzido o valor para R$ 1,5 milhão e pedido o pagamento em 30 parcelas de R$ 50 mil. “O jornalista teria reduzido o valor, mas ainda assim exigiu o dinheiro para que as matérias e notas feitas por ele e veiculadas em seu blog não fossem mais publicadas”, esclareceu o delegado. “Caso a vítima se recusasse a pagar o valor estipulado por Ricardo, ele continuaria publicando as matérias e ainda ameaçou colocar em veículos de grande circulação, até de nível nacional”, ressaltou.

De acordo com a polícia, em maio deste ano, a vítima teria negado patrocínio e parceria ao blog Leitura Crítica. Há cerca de uma semana, Lavareda procurou a polícia alegando que estaria sofrendo extorsão. 

As matérias que, segundo a vítima, denegriam sua imagem, vinham sendo postadas quase que diariamente nas últimas semanas. “A vítima procurou a 1°delegacia seccional e entramos em contato com o GOE, que além de especializado em sequestro é também especialista em extorsão”, disse o delegado. “A vítima marcou o encontro em seu escritório para pagar uma parcela do dinheiro pedido pelo acusado, foi quando fizemos o flagrante e demos ordem de prisão”, completou.

*Com informações de Tatyane Serejo

O jornalista político Ricardo Antunes foi detido na tarde desta sexta-feira (5), acusado de extorquir o marqueteiro e cientista político, Antônio Lavareda. A prisão foi realizada no escritório da vítima, localizado na Ilha do Leite. Ele foi preso em flagrante por extorsão e pode pegar de quatro a 10 anos de prisão. O crime é inafiançável.

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Antunes teria pedido o valor de R$ 2 milhões a Lavareda para deixar de publicar uma série de denúncias sobre a empresa da esposa da vítima em seu blog, Leitura Crítica. O jornalista foi preso durante um encontro onde receberia o primeiro valor do pagamento. O marqueteiro já foi vítima de extorsão no ano passado.

Tudo teria começado quando, em maio deste ano, a vítima teria negado patrocínio ao blog Leitura Crítica. Há cerca de uma semana a vítima procurou a polícia alegando que estaria sofrendo extorsão.

Além de editor do blog Leitura Crítica, Ricardo Antunes também apresenta um programa na rádio 102 FM e era colunista, eventual, do Portal LeiaJá.

O acusado foi levado para a sede do Grupo de Operações Especiais (GOE), no bairro do Cordeiro, e ainda hoje segue para o Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima.

Nota de esclarecimento

O Portal LeiaJá esclarece que irá acompanhar as investigações e repudia, veementemente, qualquer atitude desta natureza.

Dois policiais civis e cinco militares foram presos nesta sexta-feira (31), por crimes de tortura, formação de quadrilha e extorsão no Cabo de Santo Agostinho. Eles já estavam sendo investigados desde a última quinta-feira (23), quando um homem de 35 anos denunciou o grupo. A vítima teria sido confundida com um traficante da área e passou a ser torturada e extorquida.

Um integrante da quadrilha foi preso no dia da denúncia, ele receberia o dinheiro da vítima da extorsão. Eles exigiam o valor de R$ 5 mil para devolver a moto que haviam roubado do homem. Osmar Vitor de Barros, de 35 anos, que seria informante dos suspeitos, também foi detido.

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Os policiais civis Leandro de Melo Goulart Leicht, de 33 anos, e Marco Antonio Virães de Goes Cavalcanti Júnior, 40, foram detidos na sede operacional da Polícia Civil. Já os soldados do 18º Batalhão da Polícia Militar, Edmilson Araújo de Lucena, 27, Tiago Felismino da Silva, 28 e Ailton Luis de Brito, acabaram presos na Delegacia do Cabo de Santo Agostinho. Também foram detidos os soldados Maviael Dionísio da Silva e Leandro Silva Cardoso, eles trabalhavam na 2ª Seção do batalhão.  

Além das prisões, um procedimento administrativo disciplinar na Corregedoria da Secretaria de Defesa Social contra os policiais foi aberto. Eles só poderão ser demitidos se a denúncia for comprovada.

A Polícia Civil de Sorocaba (SP) prendeu nesta terça-feira em flagrante Nivaldo de Souza Andrade, de 50 anos, acusado de aplicar golpes em famílias que tinham parentes trabalhando no Japão. Andrade procurava os familiares e alegava que os parentes estavam com problemas no outro país. Na abordagem, ele se apresentava como delegado da Polícia Federal ou representante do consulado japonês.

O homem exigia dinheiro para resolver os supostos problemas. De acordo com a polícia, ele já responde a mais de 50 inquéritos e processos. A ficha criminal por crimes de estelionato e extorsão soma 24 metros de folha corrida.

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Descendente de japoneses, Andrade falava a língua fluentemente. Ele foi preso quando esperava por um homem de 63 anos de quem receberia R$ 26 mil para, supostamente, socorrer um irmão que havia se envolvido em um acidente de trânsito no Japão. A vítima já havia entregado R$ 6 mil ao estelionatário, mas desconfiou quando foi pedida uma quantia maior e entrou em contato com a polícia. O homem passou a ser monitorado e recebeu voz de prisão quando pegava um envelope com o dinheiro.

De acordo com a polícia, além de famílias japonesas de Sorocaba, o acusado fez vítimas em Piedade, Pilar do Sul, Cotia e São Paulo. Para escolher as vítimas, ele se inteirava da situação dos familiares no exterior e dava preferência àqueles que tinham pouco contato com a família. Andrade foi levado para o Centro de Detenção Provisória de Sorocaba. A polícia agora procura outras vítimas do suposto estelionatário.

Na tarde desta terça-feira (23), o flanelinha Fabrício Barros de Souza de 21 anos foi atuado em flagrante por um policial que estava de folga, na rua da Moeda, no Recife Antigo. Ele foi encaminhado à Policia Civil, na Avenida Rio Branco.

Segundo a polícia, há alguns meses, Fabrício ameaça os motoristas, exigindo o pagamento do estacionamento e na venda de bilhete da Zona Azul, entre os valores de 5 a 10 reais, na via pública. Entretanto, de acordo com a Prefeitura do Recife, a comercialização desses bilhetes é feita por R$ 1.

Fabrício foi encaminhado ao Centro de Triagem, em Abreu e Lima.

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