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Após inúmeras declações de amor em entrevistas e nas redes sociais, Tierry e Gabi Martins não estão mais juntos. Segundo informações do colunista Leo Dias, do site Metrópoles, a decisão de acabar com o relacionamento partiu do músico baiano. Gabi afirmou que os dois não estavam bem. "Ontem teve uma briga. Ele terminou. Até agora não sei o que vai ser da gente", contou a cantora e ex-BBB.

Como consequência do término, Tierry deletou no perfil do Instagram fotos românticas do casal. Embora a notícia tenha surpreendido os fãs dos artistas, vale só lembrar que eles estão confirmados para se apresentarem no palco do 'Música Boa', em Salvador, ao lado de Ivete Sangalo. Até o momento não foi divulgado se algum deles irá recuar da apresentação no programa do Multishow.

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No início deste ano, depois de muitas especulações, Tierry e Gabi Martins assumiram o namoro. Em julho, a artista celebrou nas redes sociais os seis meses ao lado do cantor. "Espero que tenha gostado da surpresa. Que Deus nos proteja sempre! Obrigada por ser tão maravilhoso! Te amo muito!", declarou a ex-participante do Big Brother Brasil.

A editora Record decidiu não renovar os contratos com Olavo de Carvalho, escritor bolsonarista que já publicou os títulos O Imbecil Coletivo, lançado originalmente em 1996, e O Mínimo que Você Precisa Saber para Não Ser um Idiota, de 2013. De acordo com a empresa, os contratos dos dois livros publicados por Carvalho pela editora, que já alcançaram cifras best seller, venceram em 7 de janeiro de 2021 e 24 de setembro de 2020.

"O Grupo (Editorial Record), que completa oito décadas em 2022, segue publicando autores que representam as mais variadas correntes de pensamento, tanto do campo conservador quanto do progressista, com a convicção de que desta forma contribui para o debate público. A pluralidade e o incentivo ao debate de ideias são compromissos que norteiam e seguirão norteando as decisões editoriais da Record", diz o comunicado da empresa.

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Ao jornal O Globo, o editor executivo da editora, Rodrigo Lacerda, afirmou que "o posicionamento do Olavo hoje é de uma convivência péssima com as vozes discordantes, para dizer o mínimo". Lacerda assumiu o cargo em janeiro, substituindo Carlos Andreazza, responsável por levar os livros de Carvalho para a editora.

Internação

O escritor de 74 anos foi novamente internado no Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da USP cinco dias após ter tido alta, no último dia 23, com quadro de desconforto respiratório. Ele foi submetido a um cateterismo e teve nova alta na tarde de quarta-feira. Segundo nota do hospital, Carvalho deixou o InCor "consciente, comunicativo, com quadro clínico estável e com parâmetros cardiológicos controlados".

O Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) informou que a greve nacional dos caminhoneiros, convocada pela entidade, foi encerrada no fim da tarde desta quarta-feira, 28. "Estamos nos mobilizando para voltar a trabalhar. Neste momento ainda estamos em paralisação", disse o presidente do CNTRC, Plínio Dias, em vídeo enviado à reportagem e divulgado nas redes sociais.

Desde o último domingo, caminhoneiros faziam protestos pontuais pelo País em piquetes nas margens das estradas e em postos de combustíveis. Não houve relatos de interdição ou bloqueio de rodovias.

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A desmobilização do movimento pelo CNTRC veio após o Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Carga a Granel de Santos, Cubatão e Guarujá (Sindgran) e o Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista e Vale do Ribeira (Sindicam) deixarem a paralisação e retomarem as atividades.

Dias havia antecipado ao Broadcast Agro que a continuidade do movimento iria depender da manutenção da participação dos sindicatos de Santos, onde considera que foi a região de "base mais forte" dos atos.

No vídeo, divulgado há pouco, Dias disse que o governo ainda não chamou a categoria para discutir a pauta que levou aos atos. Entre as reivindicações, ele citou a constitucionalidade do piso mínimo do frete rodoviário, a ser julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a mudança na política de preços da Petrobras para combustíveis e a aposentadoria especial com 25 anos de trabalho para caminhoneiros. "Em 20 dias, faremos uma nova reunião nacional para avaliar a situação da categoria", afirmou Dias.

O ator Henri Castelli e a modelo Sabrina Caminski não estão mais juntos. Em uma publicação no Instagram, Sabrina publicou uma foto com o galã da Globo para dar a notícia aos seguidores. "Eu e o Henri não estamos mais juntos. Quando duas pessoas decidem estar juntas elas não compartilham apenas momentos, mas passam a compartilhar a vida", disse, no início do texto.

No desabafo, Sabrina Caminski contou aos internautas que o relacionamento sempre foi regado pelo respeito e cuidado, e que a vida de cada um está seguindo momentos diferentes: "Tanto ele quanto eu estamos em fases de muitas mudanças, recomeços, e talvez isso tenha nos deixado desatentos a algumas coisas que são muito importantes para um relacionamento dar certo. Mas mesmo depois dessa decisão, eu tenho um carinho imenso por ele, e torço muito pela sua felicidade e conquistas. E estarei sempre presente para o que ele precisar".

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Ainda na publicação, a modelo fez questão de exaltar o tempo que passou ao lado de Henri, deixando claro que viveu fases intensas com o artista. Por fim, Sabrina assegurou: "Tudo nessa vida tem um propósito, e tenho certeza que nós acrescentamos muito um na vida do outro". Henri Castelli e Sabrina Caminski estavam juntos desde março deste ano, mas só assumiram publicamente a relação um mês depois.

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O ator Paulo Vilhena, que pode ser visto atualmente na reprise de Império, não faz mais parte da TV Globo. Nesta quinta-feira (1º), ele fez uma postagem para falar de sua saída da emissora. "Fim. 23 anos depois, essa etapa da nossa relação termina. Grato pelo aprendizado e pelas histórias que contamos juntos, alegrando e emocionando os telespectadores", escreveu.

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"Várias novelas, séries, programas apresentados; alguns grandes amigos, muitos colegas e Roberto Talma. Nossa história foi intensa e muito bem vivida. Nos vemos qualquer hora. Com respeito e carinho, Paulinho Vilhena", finalizou, ao publicar um vídeo com o crachá da empresa. Os atores Caio Blat, Fernanda Rodrigues, Maria Ribeiro, Carolina Dieckmann, Vanessa Giacomo e Leandro Hassum deixaram comentários de carinho para o rapaz.

No final da década de 1990, Paulo Vilhena tornou-se nacionalmente conhecido ao interpretar no seriado Sandy & Junior o personagem Gustavo. Ao longo de sua trajetória na Globo, o paulistano de 42 anos eternizou grandes trabalhos em folhetins como Coração de Estudante, Agora É Que São Elas, Paraíso Tropical, Três Irmãs e Pega Pega.

Bruna Marquezine e Enzo Celulari não estão mais juntos. Pelo menos é o que diz o jornal Extra, que através de uma fonte descobriu que os dois já não namoram há pouco mais de um mês, e já estavam separados no Dia dos Namorados, comemorado no último dia 12 de junho.

O romance começou de fato há um ano, mas eles só assumiram o namoro em abril deste ano, quando trocaram declarações publicamente nas redes sociais.

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Após o término, Enzo viajou com o melhor amigo, Gabriel David, para Maraú, na Bahia, enquanto Bruna ficou em casa no Rio de Janeiro.

Em maio, a atriz havia dado detalhes do namoro com Enzo em entrevista à revista Elle: "Eu estava há uns quatro anos sem ter um namoro e fiquei muito bem sozinha, coisa que nunca tinha conseguido fazer. Antes de pensar em me relacionar com o Enzo, já admirava o trabalho dele porque mesmo ele sempre tendo uma criação maravilhosa com todo o conforto, ele foi para o terceiro setor trabalhar e ajudar as pessoas. A gente começou a se falar porque me coloquei à disposição pra ajudá-lo nessa pandemia, mas me disseram que ele tinha ali umas segundas intenções também, e eu pensei, vamos ver. E aí ele foi chegando e me conquistou", disse na ocasião.

Na última quarta-feira (30), Bruna publicou uma série de fotos no Instagram, mostrando momentos inéditos com familiares e amigos, registrados por sua câmera analógica. Na caixa de comentários, ela foi bastante questionada pelos fãs sobre a ausência de Enzo nos cliques. Ela, no entanto, ignorou todas as mensagens até o momento.

Fãs do 'sertanejo raiz' foram surpreendidos com uma notícia triste. Após 74 anos de atividade na música brasileira, a dupla As Galvão, antes conhecida como Irmãs Galvão, anunciou o seu fim. Em entrevista ao canal de André Piunti no YouTube, Mary Galvão contou que a parceira Marilene, de 79 anos, não se lembra mais das letras das canções, devido ao avanço de Alzheimer.

"Amo muito a minha irmã, muito, muito. Vou sempre visitá-la. Um amor muito grande, por tudo o que nós passamos juntas, sempre uma dando apoio para a outra. Esse amor não vai acabar, não. Infelizmente não lembra mais as letras, não lembra mais nada. É muito triste", disse a cantora de 81 anos.

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E emendou: "Não tem como [continuar]. É um lado muito triste, a pessoa que está doente não sabe nada. E a gente é que fica aguentando as coisas, que sofre pela pessoa". Mary e Marilene entraram no universo do sertanejo ainda na infância, quando tinham cinco e sete anos. As artistas eram a dupla do gênero musical com mais tempo de estrada. Elas foram responsáveis por eternizarem o clássico 'Beijinho Doce', lançado na década de 1940.

Durante este fim semana, o Procon-PE realizou 140 fiscalizações visando garantir o cumprimento do decreto do governo do Estado que proíbe o funcionamento de serviços não essenciais aos sábados e domingos. O órgão autuou 23 estabelecimentos e interditou outros cinco. As ações, que ocorreram na Região Metropolitana do Recifem(RMR) e no Agreste do estado, tiveram apoio das gestões locais, da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), da Polícia Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros.

Por volta das 23h do último sábado (29), os fiscais identificaram uma festa no Clube Arena Paiva. No local, não havia respeito ao distanciamento social e mais de 20 pessoas estavam sem máscara. O estabelecimento foi autuado e interditado pelo órgão. Na manhã do mesmo dia, a loja de sapatos Constance, localizada na Tamarineira, Zona Norte do Recife, foi autuada e interditada, por estar aberta ao público, mesmo sem oferecer serviço essencial.

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No domingo (30), foi a vez de o supermercado novo Atacarejo, em Paulista, ser notificado por aglomeração. O estabelecimento foi orientado a suspender a entrada por 2h para diminuir o fluxo de consumidores, bem como a permitir a entrada de apenas uma pessoa ou duas por carrinho.

“É importante reconhecer que a maioria dos estabelecimentos está cumprindo com os protocolos e, desta forma, colaborando com o combate à pandemia. Para os que insistem em se insurgir contra as medidas, manteremos as fiscalizações e as sanções”, comenta o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico.

Agreste

No Agreste, cerca de 122 estabelecimentos foram fiscalizados pelos fiscais do Procon-PE, dos quais 17 receberam auto de constatação e três foram interditados. Na manhã de sábado (29), a El Barba Barbearia, no Bairro de Dona Dom, em Santa Cruz do Capibaribe, foi autuada e interditada, pois  atendia os clientes com as portas entreabertas para despistar as equipes de fiscalização.

Após mais de seis horas, o diretor do Butantan, Dimas Covas, encerrou seu depoimento à CPI da Covid. O instituto, ligado ao governo de São Paulo, é responsável pelo fornecimento da Coronavac no Brasil, primeira vacina contra a covid-19 disponível no País, produzida em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

A guerra política que envolveu as negociações do imunizante foi o foco do interrogatório de Dimas Covas. Aos senadores, o diretor do Butantan afirmou que se o governo tivesse aceitado uma oferta apresentada ao Ministério da Saúde em julho do ano passado, 60 milhões de doses da vacina poderiam ter sido entregues ao Programa Nacional de Imunização (PNI) até dezembro de 2020. A proposta, no entanto, não teria tido retorno do governo.

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Dimas Covas ainda contrariou a versão do ex-ministro Eduardo Pazuello, de que as declarações do presidente Jair Bolsonaro contra a Coronavac não teriam influenciado as negociações. Segundo o diretor do Butantan, as conversações com o Ministério da Saúde sobre a compra do imunizante "não prosseguiram" em razão da manifestação do presidente, que desautorizou Pazuello publicamente sobre a aquisição da vacina.

Segundo ele, até o episódio, as tratativas com o Ministério da Saúde em outubro transcorriam bem. Na ocasião, a proposta envolvia 100 milhões de doses. No entanto, no dia seguinte ao anúncio do ministério sobre a aquisição da vacina no dia 20 daquele mês, as conversas tomaram outro rumo e ficaram paralisadas. "Aí no outro dia de manhã (após anúncio do Ministério sobre Coronavac), infelizmente conversações não prosseguiram porque houve manifestação do presidente Jair Bolsonaro dizendo que vacina não seria incorporada", afirmou o diretor.

Na sessão, o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), apresentou vídeos envolvendo o caso, tanto das manifestações de Bolsonaro como do então secretário-executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco. Após a fala do presidente, ele declarou que não havia intenção de comprar vacina chinesa, uma referência à Coronavac.

De acordo com Covas, o cenário só mudou em janeiro, quando o contrato com o Ministério da Saúde foi fechado - o que, para o diretor do Butantan, foi fruto de tentativas frustradas do governo em adquirir outros imunizantes. Ele ainda reforçou que, se a contratação com a pasta tivesse ocorrido antes, 100 milhões de doses poderiam ter sido integralizadas em maio deste ano. "E nesse momento (com o contrato atual) não sabemos se 100 milhões de doses serão integralizadas em setembro dada as dificuldades em relação à matéria-prima", relatou Covas.

Para o diretor do Butantan, o apoio do governo federal à produção da Coronavac, que segundo ele não aconteceu, poderia ter conferido "maior velocidade" ao desenvolvimento do imunizante. "Essa vacina não teve o apoio (do governo federal) na hora que foi solicitado, e poderia ter dado uma velocidade maior ao desenvolvimento. Poderíamos ter, como mostrei em vários depoimentos, um quantitativo maior de vacinas disponíveis para o Brasil no momento adequado", concluiu Dimas Covas.

Aos senadores governistas, Covas manteve as declarações de que a Coronavac é uma vacina eficaz e segura contra a covid-19, a qual poderia ter ajudado a reduzir o número de vítimas da doença se fosse adotada mais cedo. Figura carimbada nas entrevistas coletivas do governo de São Paulo, o diretor do Butantan chegou a participar três vezes por semana das sabatinas do governo paulista.

Para quem gosta de um bom reality show acompanhou que dentro de A Fazenda 12 foi formado o casal Tael - Tays e Biel.

Dentro do reality rural os pombinhos enfrentaram diversos altos e baixos, e do lado de fora do confinamento não seria diferente.

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Eles tentaram levar o namoro adiante e realmente ficaram diversos meses juntos, gravaram música, clipe e conheceram as família, mas como qualquer relacionamento uma hora chega ao fim.

O jornalista Leo Dias já havia anunciado em maio o término do casal e Tays até aproveitou para ir até as redes sociais confirmar mesmo que eles não estavam mais juntos. 

Diante de sinais de recuperação no setor aéreo, as companhias aéreas Latam e Azul decidiram encerrar o acordo de 'codeshare' que haviam firmado em junho do ano passado. A parceria, que permitia que as empresas vendessem passagens para voos da concorrente e ganhassem uma comissão por isso, terminará em 22 de agosto.

Segundo o presidente da Latam no Brasil, Jerome Cadier, o acordo não correspondeu às expectativas. A ideia era ajudar as empresas a encherem seus voos, dado que havia a possibilidade de o passageiro realizar um trecho da viagem com uma das companhia e o outro com a concorrente. Hoje, porém, 2% dos passageiros transportados pela Latam compraram passagens com a Azul, diz Cadier. "Esperávamos um crescimento, mas, o tempo foi passando e vimos que essa alta não veio na proporção esperada."

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A Latam também deve elevar sua oferta nos próximos meses, respondendo ao aumento da demanda. Segundo Cadier, a empresa pretende contratar 750 tripulantes até dezembro - no ano passado, 2.700 foram demitidos -, ampliar a frota de cargueiros de 11 para 21 aeronaves e receber mais sete aviões para o transporte de passageiros.

Apesar de março e abril terem sido meses difíceis, a Latam percebeu uma melhora em maio e projeta operar com 90% da capacidade em dezembro, na comparação com o mesmo mês de 2019. Em abril, a aérea operou com 38% e, agora, está com 49%.

Entre os sinais de recuperação, a companhia também percebeu uma queda no número de passageiros que compram passagem, mas não aparecem para viajar. Há 45 dias, eles correspondia a 14% do total. Hoje, esse número está em 6%.

A Azul não se pronunciou até o fechamento desta edição.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Sindicato dos Metroviários decidiu na noite desta quarta-feira (19) suspender a greve no Metrô de São Paulo. A decisão foi tomada sem que as reivindicações apresentadas ao governo do Estado tenham sido atendidas e encerrou a paralisação que se estendeu ao longo do dia. As linhas voltaram ao funcionamento normal nesta quinta-feira, 20. A categoria mantém a mobilização e deverá realizar uma nova assembleia na próxima terça-feira, 25.

A suspensão da greve foi decidida durante assembleia que terminou às 22 horas desta quarta, com o apoio de 2.488 representantes da categoria (75,99%). A maioria da categoria (80,42%) rejeitou a nova proposta apresentada pelo governo estadual, mas acatou (93,59%) a proposta sugerida pelo TRT-2 em audiência no período da tarde.

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A previsão inicial era de que a greve duraria 24 horas. Com início à 0h, ela afetou o funcionamento de linhas cuja operação é feita pelo Estado: 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata. Em meio aos transtornos provocados pela greve, o TRT-2 convocou uma nova audiência de mediação entre as partes. A discussão durou mais de uma hora, mas o sindicato e o Metrô não chegaram a um consenso e a negociação continuará ocorrendo.

De acordo com a proposta do TRT-2 aceita na assembleia da noite desta quarta-feira, os metroviários teriam reajuste salarial de 7,79%, e da mesma proporção nos vales refeição e alimentação, a partir deste mês. Também foram previstos os pagamentos de 40% do adicional noturno e de 60% do adicional de férias, ambos atrasados, até janeiro do próximo ano.

O acordo oferecido inicialmente pelo Metrô previa apenas a antecipação da Participação nos Resultados, a ser paga em janeiro de 2022, para agosto deste ano, e do abono salarial, previsto para março de 2022, no próximo 31 de janeiro. Em nota, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) afirma que o Metrô apresentou uma proposta "no limite de sua realidade econômica".

Paralisação afetou deslocamento; rodízio foi liberado pela Prefeitura

Afetados pela greve, usuários do Metrô reclamaram na quarta da maior demora para chegar ao destino e de aglomerações provocadas em meio à pandemia. Segundo afirmam, houve sobrecarga para a CPTM - já que os trens acabaram recebendo parte da demanda de passageiros. Por causa da paralisação, o rodízio de veículos também foi suspenso pela Prefeitura.

No início da semana, o Tribunal tinha aceitado pedido liminar para limitar a greve. Segundo o TRT-2, havia a determinação para manter funcionamento de 80% do serviço do efetivo do Metrô nos horários de pico (entre 6h e 10h e entre 16h e 20h) e 60% nos demais horários. "Em caso de descumprimento da liminar, que foi deferida pela juíza Maria Cristina Christianini Trentini, será aplicada multa diária de R$ 100 mil, cuja destinação será oportunamente decidida", afirma, em nota.

O Sindicato dos Metroviários alega que os salários estão congelados há dois anos, sem reajuste pela inflação e com perda real calculada em cerca de 10%. Também afirmam não receber a Participação nos Resultados (PR) referentes aos anos de 2019 e 2020.

Já a Secretaria dos Transportes Metropolitanos, do governo estadual, diz que o reajuste proposto de 2,61%, além de benefícios, representa "excelentes condições", especialmente durante a pandemia de covid-19.

A decisão pela greve foi tomada na noite da terça-feira, 18, após nenhum representante da administração pública comparecer a outra audiência no TRT, segundo relata a entidade. Para dirigentes do sindicato, a atitude seria "um desrespeito à categoria".

"Não estamos pedindo aumento, estamos pedindo o reajuste inflacionário (do salário). É claro que, se vier alguma proposta de negociação, estamos dispostos a conversar e não paralisar o metrô. Mas isso está nas mãos do governo e do Metrô", afirmou mais cedo Camila Lisboa, uma das coordenadoras do sindicato, antes da audiência de mediação.

Um dos dirigentes do sindicato, Altino Prazeres chegou a afirmar que a categoria estaria disposta a voltar ao trabalho, se a tarifa deixasse de ser cobrada dos usuários. "Se deixarem a catraca aberta, voltamos a trabalhar na mesma hora. Sempre dizem que quando entramos de greve, isso atrapalha o transporte público. Mas se o governo topar, a gente topa também."

Cláusula de Paz

Em nota emitida na noite da quarta-feira, a Secretaria dos Transportes Metropolitanos afirma que a suspensão da greve se deu mediante uma Cláusula de Paz organizada entre o Metrô, o Tribunal Regional do Trabalho, o Ministério Público do Trabalho e o Sindicato dos Metroviários. A STM ainda alega que ofereceu na quarta-feira uma quinta proposta de acordo trabalhista desde o início das mobilizações, "no limite de sua realidade econômica".

"A oferta feita ao sindicato contempla reajuste salarial, manutenção de empregos e benefícios acima do exigido em CLT, além da antecipação da participação nos lucros e abono salarial de janeiro/22 para agosto/21 e março/22 para janeiro/22, respectivamente", diz o comunicado.

Angela Ro Ro está novamente solteira. Depois de anunciar na última segunda-feira (17) que estava namorando a jovem Mayara Serra, de 21 anos, a artista afirmou hoje que o relacionamento não existe mais. Em uma rede social, a voz da música Tola Foi Você fez um breve desabafo ao interagir com uma fã. Ela disparou: "Mais um vez fizeram de mim escada para a fama. Vou cobrar ingresso".

Questionada sobre o que tinha acontecido com a relação, a cantora confirmou que decidiu acabar com tudo. "Fui eu que coloquei um ponto final nessa mentira patética e ridícula", respondeu. Mayara Serra é 50 anos mais nova que Angela Ro Ro. Os seguidores ficaram felizes por Angela ter revelado o namoro.

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"Minha namorada e eu desejamos o melhor para vocês. Mesmo isoladas, sabemos que o amor é liberdade e respeito. Saúde a todos", escreveu a cantora no início da semana, compartilhando um clique seu com a agora ex-namorada. Quando Angela Ro Ro decidiu contar a novidade na internet, Mayara Serra quebrou o silêncio para homenagear a artista.

A cantora Angela Ro Ro foi surpreendida com a seguinte declaração: "Ela é toda perfeitinha, os olhos lindos, as sobrancelhas fortes, o nariz de bolotinha, o sorriso largo e acolhedor. [...] Vamos mostrar que toda forma de amor vale a pena? E a resposta aos que criticarem, será nossa felicidade! Pois só precisamos uma da outra! Te amo! Te quero! Meu amor, meu orgulho!".

A Pfizer pretende entregar uma pípula antiviral para Covid-19 até o fim deste ano. O fármaco seria preparado para lidar com as novas variantes da doença. As informações foram dadas pelo CEO da empresa,Albert Bourla, ao jornal CNBC.

De acordo com Bourla, a Pfizer está testando dois antivirais, um feito para ser injetado por via intravenosa e outro para via oral. A última alternativa, contudo, é a prioridade da farmacêutica, por evitar o deslocamento a uma unidade saúde em busca do tratamento.

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Na entrevista, o executivo também defendeu o acesso de países pobres às vacinas contra o novo coronavírus. “Se não formos capazes de fornecer soluções para países que lidam com surtos mortais, como Índia e África, essas nações se tornarão um tubo de ensaio onde o vírus se replicará e gerará variantes”, afirmou.

Testes

Há um mês, a Pfizer anunciou que havia iniciado a fase 1 dos testes clínicos da droga, chamada PF- 07321332. O medicamento carrega inibidores de proteínas que se ligam às enzimas virais, impedindo a replicação do vírus nas células. “Combater a pandemia da Covid-19 requer prevenção por meio de vacina e tratamento direcionado para aqueles que contraem o vírus”, afirmou Mikael Dolsten, diretor científico da Pfizer, em um comunicado à imprensa.

A LG Electronics vai fechar sua unidade de smartphones nos próximos meses, como já se especulava há algum tempo, para concentrar esforços em negócios de crescimento mais rápido.

Em comunicado divulgado na noite desse domingo (4), a empresa sul-coreana disse que a unidade será desmantelada até o dia 31 de julho, embora o estoque atual de aparelhos possa ainda estar disponível para venda depois desse período.

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A LG também informou que vai fornecer assistência e atualizações para seus aparelhos por tempo indeterminado.

Na Bolsa de Seul, a ação da LG Electronics fechou em baixa de 2,52% nesta segunda-feira (5).

Fonte: Dow Jones Newswires.

Internado com coronavírus desde o dia 13 de março, Paulo Gustavo teve que passar por reajustes terapêuticos, mas segue estável. Além do marido, Thales Bretas, e dos pais, o humorista tem ganhado o apoio de amigas, como Tatá Werneck e Preta Gil. Ambas usaram as redes sociais para, inclusive, pedir o fim de disseminação de notícias falsas sobre o estado de saúde do ator.

A mãe de Clara Maria, por exemplo, usou o Twitter para fazer um apelo.

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"Amigos, por favor parem de disseminar fake news. Hoje amigos e família passaram o dia respondendo fake news. Até pra minha secretária (...) ligaram! Parem de distorcer a história do Paulo que é de cura! Uma fake news assusta as pessoas que amam o Paulo. Parem com maldade".

Em seguida, acrescentou:

"Durmam com essa certeza: a história do Paulo é de cura. Não existe milagre grande ou pequeno. Existe milagre. Pra milagre não existe estatística. É sim ou não. E pro Paulo é sim! Paulo vai ver os filhos crescerem. E os próprios médicos dele estão animados e confiantes. Amém!".

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Já Preta Gil compartilhou o mais recente post de Thales Bretas e escreveu:

"Comunicado do meu amor @thalesbretas sobre meu irmão, Paulo Gustavo! Vamos continuar nossas orações que já já ele tá aqui atazanando as nossas vidas!!!".

No Stories, fez o mesmo apelo de Tatá:

"Paulo Gustavo está estável, gente, parem com fake news, pelo amor de Deus. Vamos orar, rezar, pedir por sua recuperação e pela de todos os que lutam nessa momento pela vida".

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A decisão da Ford de deixar de produzir carros no Brasil e passar a ser apenas importadora de modelos premium, anunciada em janeiro, vai despejar no mercado ao menos 160 concessionárias que fecharão as portas ou vão tentar migrar para outras marcas.

A rede Ford tem 283 pontos de venda nas mãos de 138 empresários. A empresa quer manter cerca de 120 delas, consideradas viáveis para o novo negócio. Esse mesmo grupo, porém, é alvo de outras montadoras que veem oportunidade de ampliar sua representação no País ou abrir unidades aonde não atuam.

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Ao mesmo tempo em que descarta grande número de revendas que considera "sem condições adequadas de continuidade" - como disse em carta aos distribuidores -, a Ford hoje disputa com concorrentes suas melhores lojas. "Vencerá quem fizer a melhor oferta", diz um executivo envolvido na discussão.

"Várias marcas estão em conversações intensas para atrair as melhores revendas Ford", confirma um empresário, que pede anonimato. "Tem muita gente convidando concessionárias a mudar de bandeira, oferecendo pacotes atraentes como linhas de crédito, carência e carros de segmentos que a Ford não terá mais." A disputa está sob responsabilidade de diretores das áreas de gestão de rede e comercial e consultorias que avaliam localização das lojas, saúde financeira, histórico de vendas, carteira de clientes e estrutura.

A Lei Renato Ferrari, que dita regras do setor, prevê delimitação de área para vendas de veículos de uma marca. "Isso será respeitado", diz o empresário. Vários revendedores foram procurados e não quiseram falar abertamente sobre o tema. Segundo eles, há cláusula de confidencialidade sobre as negociações.

A Ford já fechou alguns contratos de manutenção de revendas. "Poucos", diz a Associação Brasileira dos Distribuidores Ford (Abradif), que é contra a estratégia de conversas individuais com concessionários e defende negociações em bloco.

A montadora se vale do fato de os contratos de representação serem individuais. Como importadora, ela precisa de menos da metade da rede atual para vender carrões com preços a partir de R$ 160 mil que trará da Argentina (Ranger), China (Territory), Uruguai (Transit), EUA (Mustang) e Bronco (México).

Na lista que quer manter com o slogan oval provavelmente estão grupos que em 2020 fizeram altos investimentos na inauguração (ou reinauguração) de lojas com o novo padrão global de arquitetura da Ford.

Entre eles estão os grupos Amazonas (São Paulo), Econorte (interior de São Paulo), Roma (Rio), GranVia (Pernambuco) e Forlan (Minas Gerais), que construíram instalações modernas, com paredes envidraçadas e oficinas com alta tecnologia.

Fontes do setor calculam em cerca de R$ 2 milhões o investimento em lojas com esse padrão. "Investi uma fortuna", diz Paulo Magalhães Noronha, da Econorte, que inaugurou em agosto uma revenda com padrão global em Taubaté (SP).

O grupo tem mais duas lojas no interior de São Paulo, e 150 funcionários. Noronha diz que, se depender dele, as três lojas vão manter a bandeira Ford. Os outros grupos foram procurados, mas não comentaram.

Quem sobrar na rede Ford também terá de prestar serviços aos carros em circulação. Segundo a Abradif, há cerca de 500 mil veículos rodando pelo País que ainda estão no prazo de três anos de garantia dado pela fabricante na compra.

Marcas que disputam revendas Ford também estão de olho na fatia de 7,5% do mercado que ela tinha antes de parar a produção. Carteira de contatos e fidelidade de clientes interessam às fabricantes, ainda que o mercado não esteja tão aquecido e as lojas operem com ociosidade.

Há uma janela de oportunidades no segmento de distribuição e marcas com bom desempenho em vendas querem aproveitar. Registraram queda inferior ao mercado em 2020 e ganharam participação Fiat, Jeep, Hyundai e Caoa/Chery (que tem dez revendas Ford). Mas há outras fora dessa lista na briga.

Associação de revendas avalia ir à Justiça

A disputa por suas revendas mais rentáveis travadas por concorrentes ocorre paralelamente às difíceis negociações da Ford com a Associação Brasileira de Distribuidores Ford (Abradif) sobre a indenização a ser paga aos revendedores, alguns deles grupos familiares com 60 anos de representação da marca.

A entidade avalia entrar com ação na Justiça, o que pode prolongar uma solução entre as partes, mas afirma acreditar em consenso sem a judicialização.

Uma das desavenças é que a Ford propôs indenização de acordo com o faturamento da loja nos últimos dois anos, mas exclui da conta as vendas diretas (para frotistas e locadoras) e para pessoas com deficiência. Ambas são feitas pelas montadoras, mas passam pelas revendas para entrega e serviços de revisão. Nos últimos dois anos esse tipo de venda representou mais de 40% dos negócios de veículos novos no País.

A Abradif quer que a empresa desconsidere o ano de 2020 que, em razão da pandemia, registrou as piores vendas dos últimos anos. Em 2019 foram vendidos 218,5 mil carros Ford, número que caiu para 139,2 mil no ano passado, uma redução de 36,3%.

Conta da entidade indica que o investimento médio realizado pelas concessionárias somam R$ 1,5 bilhão, indicando que seria esse o total da indenização a ser paga. Outra reivindicação é que a montadora arque com custos da demissão de funcionários - a rede emprega 11 mil pessoas.

Notificação

A Abradif notificou extrajudicialmente a Ford sobre seu descontentamento com a proposta e critica as negociações individuais com revendedores, o que caracteriza como "assédio moral negocial".

Em resposta, a Ford diz que "seguirá com contatos individuais para entendimentos justos e equilibrados". Acrescenta que as negociações "dão o tom de seu comprometimento quanto à velocidade para conclusão dos acordos e subsequentes pagamentos, minimizando eventuais impactos do período de transição para toda a rede".

A Abradif alerta para o fato de o negócio de cada concessionária ter perdido valor de mercado com o fim da produção. Os modelos Ka e EcoSport, fabricados em Camaçari (BA), respondiam por 85% das vendas dos lojistas. Em carta à entidade, a Ford diz que oferece aos revendedores selecionados condições robustas para participar de sua nova fase como importadora.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A divulgação do relatório da da PEC Emergencial, nesta segunda-feira (22), causou reação dos parlamentares. Líder do PSB na Câmara dos Deputados, Danilo Cabral afirmou que a proposta de extinguir o piso para gastos de saúde e educação vai provocar o subfinanciamento destas áreas. O parlamentar defende que o pagamento do auxílio emergencial não pode estar condicionado a cortes em áreas essenciais para a população. Segundo ele, a saúde, a educação e a proteção social são três pilares necessários ao país, especialmente por causa da pandemia, que, "na verdade, deveriam passar por ampliação de gastos e não o contrário". 

"Desde que chegou ao governo, o ministro Paulo Guedes tenta emplacar a desvinculação do orçamento da Educação e Saúde. Tentou-se unificar os dois pisos em 2019 e, dessa vez, a proposta aparece no texto da PEC Emergencial como condicionante para a renovação do auxílio emergencial. A matéria não busca espaço fiscal para o pagamento do benefício, mas promove o desmonte de políticas públicas essenciais”, criticou Danilo Cabral. Ele é a favor da renovação do estado de calamidade para o pagamento do benefício no valor de R$ 600 neste primeiro semestre. 

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A Constituição, atualmente, determina que a União deve destinar 15% de seus recursos para a saúde e 18% para a educação. Já os estados e municípios devem destinar 12% e 25%, respectivamente.  Os valores são corrigidos anualmente com base na inflação do ano anterior, como ficou estabelecido com a regra do teto dos gastos. 

“Somos contra a qualquer proposta de retirada de recursos de áreas que deveriam ser prioritárias no governo. Em meio à pandemia, desvincular recursos da saúde pode gerar um caos ainda maior do que estamos vivenciando no país”, avaliou Danilo Cabral. Segundo estudo do Conselho Federal de Medicina (CFM), o valor per capita para cobrir as despesas com saúde no Brasil é de R$ 3,83 por dia, considerando os três níveis de gestão, federal, estadual e municipal. É um dos menores do mundo. 

Danilo Cabral também ressaltou os dados divulgados hoje sobre a execução orçamentária do Ministério da Educação. Na educação básica, o governo federal fez o menor investimento da década. “Essa é uma área que, além de falar para o futuro do país, foi uma das mais atingidas na pandemia, com milhares de crianças fora da escola e sem acesso ao conteúdo, mesmo à distância, por causa de desigualdades sociais. O governo federal, mais uma vez, vai na contramão dos outros países: ao invés de ampliar os investimentos do Estado, pretende reduzi-los”, declarou Danilo Cabral. 

O deputado reforça que o ajuste fiscal não pode ser feito promovendo o subfinanciamento da saúde, educação e proteção social. “Nós, do PSB, temos uma proposta clara para a criação de uma alternativa para o financiamento do auxílio emergencial: a taxação de grandes fortunas e de lucros e dividendos, conforme defendido pelo FMI (Fundo Monetário Internacional). Falta ao governo vontade política para fazer as escolhas. Temos visto que a prioridade é sacrificar ainda mais os vulneráveis”, completou. 

O texto do senador Márcio Bittar (MDB-AC) só chegará à Câmara dos Deputados após a análise da proposta pelo Senado. A expectativa é de que ele seja votado na próxima quinta-feira (25). 

*Da assessoria 

Os atores Leo Cidade e Larissa Manoela anunciaram, nesta segunda-feira (15), que não estão mais namorando. A assessoria da jovem emitiu um comunicado sobre o fim do relacionamento. "O namoro acabou, mas o carinho entre eles permanece", informou a equie da atriz.

"Larissa e Leo tomaram essa decisão nos últimos dias. Ambos entenderam que era o momento de seguir em frente, cada um por um caminho, sempre torcendo pela felicidade do outro", finaliza a nota. Nos últimos dias, os dois não publicaram imagens juntos. No Instagram do rapaz, a última foto ao lado da beldade foi publicada no dia 6 de janeiro.

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Leo e Larissa assumiram publicamente o namoro em dezembro de 2017. No ano passado, eles foram alvos de rumores assim que deixaram de seguir nas redes sociais. A brincadeira do unfollow, na ocasião, fez parte de um projeto teatral que os artistas estavam promovendo. 

O Brasil tem hoje quatro fábricas de veículos à venda, cujos fechamentos foram anunciados em dezembro e janeiro. Uma é da Mercedes-Benz, que produzia carros de luxo em Iracemápolis (SP), e três da Ford na Bahia, Ceará e São Paulo.

A planta da Mercedes é a mais nova delas. Inaugurada em 2016, é compacta e bem equipada e, ao lado, tem uma moderna pista de testes. O grupo informa que segue em busca de alternativas e que é primordial garantir um futuro para a fábrica. A venda é uma alternativa.

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O complexo da Ford em Camaçari abriga, junto à fábrica de carros, vários fornecedores de peças que eram conectados à linha de montagem. A intenção do grupo é vender as instalações para uma empresa que mantenha a produção de veículos. Esse também era objetivo para a planta do ABC paulista, fechada em 2019. Mas, sem conseguir um comprador do setor automotivo, a área foi vendida para uma construtora e um grupo de investidores. Está sendo preparada para ser um dos maiores centros logísticos do País.

O governo da Bahia já falou com embaixadores da Coreia do Sul, da Índia e do Japão para pedir ajuda na busca de interessados nesses países.

Para a área da filial de motores, em Taubaté, o desejo também é que fique com empresa automobilística, mas as chances são ainda menores do que na Bahia. A prefeitura local informa que, com o governo federal, mantém conversas com um interessado. O governo do Estado estaria falando com dois grupos, mas nomes e setores de atuação não foram revelados.

Orgulho

O prefeito de Horizonte (CE), Manoel Gomes de Farias Neto, conhecido como Nezinho, também torce por um comprador que dê continuidade à produção da Troller que, segundo ele, "é um orgulho para a cidade, gera bons empregos, renda e arrecadação". A fábrica responde por 4% da arrecadação do município de 72 mil habitantes.

Nesse caso, a Ford pretende vender todo o negócio, ou seja, o comprador terá direito a produzir o jipe T4. Nezinho está em seu quarto mandato e conta que, em sua primeira gestão, doou um pequeno terreno para início da operação da Troller. Horizonte tem 28 indústrias, a maior delas a Vulcabrás, que gera cerca de 10 mil empregos, diz. "Trabalhamos para que a Troller permaneça ativa pois é uma marca cearense, horizontina, é um pedacinho do nosso terrão", diz Nezinho, de 61 anos.

Analistas do setor veem poucas chances de as fábricas serem adquiridas por grupos automotivos em razão da alta ociosidade em que a indústria automotiva no Brasil e no mundo. O País tem capacidade para produzir de 4,5 milhões a 4,7 milhões de veículos, já descontados números da Ford. O maior volume registrado até agora foi de 3,7 milhões em 2013; neste ano, a projeção é de 2,5 milhões. A indústria mundial produziu 91 milhões de veículos em 2019 e, no ano passado, 76 milhões. 

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