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Michael 'Mad Mike' Hughes, de 64 anos, morreu nesse sábado (2) depois do lançamento do foguete que ele próprio fabricou. A queda da plataforma aconteceu na Califórnia, nos Estados Unidos. O americano era conhecido por defender que a Terra é plana. Ele prometia provar sua teoria por meio do foguete a vapor construído em um jardim com o auxílio de um amigo.

Segundo informações da imprensa internacional, o homem foi alçado a uma altura de mais de 1,5 km, porém, o paraquedas de segurança teria falhado. A emissora pertencente ao grupo Discovery Channel, que pretendia acompanhar o lançamento, confirmou o acidente em sua conta no Twitter.   

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“Michael 'Mad Mike' Hughes faleceu tragicamente hoje, durante uma tentativa de lançar seu foguete caseiro. Nossos pensamentos e orações vão para sua família e amigos durante este período difícil. Sempre foi o sonho dele fazer este lançamento e o Science Channel estava lá para narrar sua jornada”, informou a empresa de comunicação em seu Twitter.

O americano chegou argumentar à imprensa que almejava fazer com que seu foguete subisse 1,5 km acima do nível do mar, em uma tentativa para provar que a Terra não é redonda. Ele acreditava que o planeta possui um formato de disco voador.

Há 40 anos, o foguete Ariane decolou pela primeira vez da Guiana Francesa, dando à Europa sua autonomia no campo espacial, onde a competição mundial não parou de crescer.

Eram 14h13, horário local, de 24 de dezembro de 1979: o Ariane decolou da base de Kuru para seu voo inaugural, sem nenhum satélite operacional a bordo.

Foi o culminar de uma estrada cheia de obstáculos e contratempos.

"Desde o lançamento e depois com os incêndios e as sucessivas separações das três partes, os espectadores não esconderam sua grande alegria quando viram o Ariane subir ao céu claro da Guiana", escreveu o enviado especial da AFP.

Na sala de controle do centro espacial, Yves Sillard, então diretor-geral da CNES, a agência espacial francesa, declarou a missão cumprida, sem esperar pelo diagnóstico do satélite.

"Foi um sucesso total, deu origem a uma alegria indescritível", lembra Sillard hoje, entrevistado pela AFP.

"Na sala havia risos, lágrimas ... como depois de um feito esportivo!", Diz Guy Dubau, ex-chefe de operações do centro de lançamento. Dessa forma, sua equipe superou a falha de alguns dias antes, em 15 de dezembro, quando o foguete teve problemas de ajuste dos motores que ninguém previa.

- O fiasco do Europa -

Por motivos técnicos, só puderam tentar novamente o lançamento nove dias depois, trabalhando 24 hora por dia.

Na véspera de Natal, o Ariane decolou. "Foi um milagre. Se tivéssemos que esperar mais duas horas, o foguete acabaria no lixo", segundo Dubau.

"Um fracasso poderia ter tido consequências dramáticas, incluindo o final do programa", segundo Sillard.

Na memória coletiva, o fiasco do foguete Europa ainda estava vivo, um ônibus espacial desenvolvido na década de 1960 que nunca decolou devido à falta de coordenação entre os países e à ausência de uma única direção.

O programa Europa foi abandonado em 1973, o ano da criação da Agência Espacial Europeia (ESA).

A ESA confiou o projeto Ariane a uma única entidade responsável, o CNES.

O desafio foi significativo: os Estados Unidos haviam acabado de lançar seu próprio programa "explicando que permitia reduzir o custo do lançamento cinco vezes em comparação com um ônibus convencional e que esse modelo iria desaparecer", lembra Sillard.

Embora o Ariane fosse provar o contrário, o ceticismo cercou o projeto.

- Filho do Ariane -

Sob responsabilidade francesa, mais de 50 empresas de 10 países trabalharam no desenvolvimento do novo foguete chamado Ariane, em referência ao fio da mitologia grega, "que nos tiraria do labirinto da complexidade das discussões europeias", segundo Gérard.

Com o Ariane 1, pela primeira vez no mundo ocidental o monopólio de lançamento de satélites dos Estados Unidos foi rompido.

A Europa adquiriu sua independência e se estabeleceu no quadro espacial global.

"Este lançamento nos deu credibilidade comercial", diz Brachet. "Se não houvesse essa decolagem há 40 anos, não haveria uma indústria espacial europeia como existe agora", de acordo com Jean-Yves Le Gall, atual presidente do CNES.

A aventura de Ariane e suas cinco gerações foi um sucesso global, apesar de algumas falhas, como a do primeiro voo do Ariane 5, que explodiu no ar.

Dos modelos 1 ao 5, a carga transportada foi multiplicada por 10, diz Stéphane Israël, presidente da Arianespace, grupo responsável pela comercialização dos serviços de transporte.

Mas o Ariane enfrenta uma concorrência muito mais dura há vários anos, essencialmente do americano Space X, que tem um serviço de transporte reutilizável e se beneficia de ordens institucionais lucrativas.

O contra-ataque é o chamado Ariane 6: o futuro ônibus espacial que voará em 2020 será mais competitivo graças a uma racionalização drástica dos custos de fabricação.

O Ariane 6 será versátil, com um motor capaz de dar partida várias vezes, o que lhe permitirá depositar várias cargas em órbitas diferentes durante uma única missão, algo apreciado pelos clientes em um contexto de multiplicação de satélites em miniatura e suas aplicações (meteorologia do espaço, geolocalização, objetos conectados...).

O próximo desafio será desenvolver o Prometheus, um motor potencialmente reutilizável.

A primeira etapa do primeiro exemplar do foguete de lançamento SLS da Nasa foi concluída - afirmou nesta segunda-feira (9) o chefe da agência espacial americana, que assegurou que o programa de retorno à Lua será mantido para 2024.

"A primeira etapa está completamente concluída", diz uma faixa no local da montagem de Michoud, em Nova Orleans, onde fica a base principal do Sistema de Lançamento Espacial (SLS), construído pela Boeing para a Nasa.

Este equipamento laranja, que contém quatro motores, mede 60 metros de altura e conterá 2,7 milhões de litros de hidrogênio e oxigênio líquidos.

Seu papel será empurrar a cápsula habitada Orion a uma velocidade suficientemente alta (39.000 km/h) para que ela possa se separar da gravitação da Terra e se mover em direção à Lua.

O foguete SLS será maior que a Estátua da Liberdade e mais poderoso que o famoso Saturno V, que levou astronautas americanos à Lua de 1969 a 1972.

Desta vez, o programa não se chama Apollo, mas Artemis. A missão Artemis 1, originalmente programada para 2020, provavelmente decolará em junho de 2021, de acordo com um relatório de auditoria independente. Este primeiro voo de teste será sem astronautas.

"Vamos testar sua capacidade, vamos levá-la ao Cabo (Canaveral) e estaremos prontos para lançar astronautas americanos na Lua novamente", disse Jim Bridenstine, administrador da Nasa.

Ele reiterou que a missão Artemis 3, que enviará os astronautas para pisar em solo lunar, será realizada em cinco anos, conforme solicitado pelo presidente Donald Trump.

"Nosso objetivo é enviar a primeira mulher e o próximo homem ao Polo Sul da Lua em 2024", completou.

As despesas totais do programa de retorno à Lua, incluindo o SLS, Orion e as instalações terrestres, são próximas a US$ 34 bilhões.

Quatro civis foram feridos durante as primeiras horas deste domingo por um foguete no aeroporto de Mitiga, o único em funcionamento em Trípoli, segundo o Governo da Unidade Nacional (GNA), que acusa as forças rivais do marechal Haftar de terem cometido o ataque.

Localizado a alguns quilômetros ao leste da capital da Líbia, Mitiga está numa área controlada pelo GNA, com sede em Trípoli e reconhecido pela ONU.

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O ataque ocorreu no momento em que um avião líbio chegava de Medina, na Arábia Saudita, transportando peregrinos que retornavam de Meca.

Três dos passageiros, incluindo uma mulher, e uma quarta pessoa não identificada ficaram feridos, segundo um porta-voz do Ministério da Saúde da GNA.

A pista de pouso e um Airbus A330 da companhia Líbia Airlines foram danificados. Os vôos foram suspensos "até nova ordem".

A missão da ONU na Líbia (Manul) confirmou a informação.

A China realizou pela primeira vez, nesta quarta-feira (5), o lançamento de um foguete espacial a partir do mar, reafirmando sua ambição de colocar em órbita satélites comerciais.

O foguete, chamado Longa Marcha 11, foi lançado às 12h06 (1h06 de Brasília) de uma plataforma no Mar Amarelo, entre a China e a península coreana, informou a agência espacial chinesa (CNSA). O foguete transportava sete satélites, dois experimentais e cinco comerciais, que foram colocados em órbita.

"Foi a primeira tentativa da China de lançar um foguete do mar. Isso nos permitirá satisfazer melhor as diferentes necessidades em termos de satélites", comemorou a CNSA.

O uso de uma plataforma flutuante tem várias vantagens, pois permite aproximar o foguete do equador (onde se beneficia da rotação da Terra) e também uma carga mais pesada, porque o impulso é maior.

Além disso, os lançamentos do mar permitem evitar acidentes por estarem longe das áreas habitadas.

Segundo a CNSA, o transporte de um foguete de um porto chinês para uma plataforma leva apenas uma semana.

A China não é o primeiro país a efetuar lançamentos do mar. A empresa Sea Launch, agora de capital russo, lançou vários entre 1999 e 2014.

O anúncio do lançamento marca uma nova etapa para a China em sua ambição de competir com os Estados Unidos, Rússia e Europa no setor espacial.

A China investiu bilhões de dólares em seu programa espacial, liderado pelo exército, e já colocou vários satélites em órbita por conta própria ou para outros países.

No início deste ano, a China também se tornou a primeira do mundo a fazer pousar uma sonda no lado oculto da Lua e, dentro de dez anos, espera enviar uma missão tripulada ao satélite.

A companhia espacial SpaceX realizou nesta quinta-feira (11) o primeiro lançamento comercial de seu foguete pesado Falcon Heavy para colocar um satélite saudita em órbita e conseguiu recuperar pela primeira vez os três propulsores da aeronave na Terra.

"O Falcon Heavy vai rumo ao espaço", disse um comentarista da SpaceX durante a transmissão do lançamento ao vivo na internet, pouco depois da decolagem. "A trajetória parece boa".

O Falcon Heavy, lançado de Cabo Cañaveral (Flórida) às 18H36 locais (19H36 de Brasília), colocou o satélite Arabsat-6A, de seis toneladas, em órbita geoestacionária, a 36.000 km da Terra, 34 minutos depois da decolagem.

O outro objetivo da companhia era recuperar os três propulsores do foguete. Dois deles posaram em terra firme oito minutos depois da decolagem e o terceiro em uma plataforma flutuante no oceano Atlântico, chamada "Of course I still love you" ("Claro que ainda te amo"), quase dez minutos após o lançamento.

A SpaceX tem dois foguetes operacionais: o Falcon 9, que realiza a maioria dos lançamentos e domina o mercado americano (21 missões em 2018), e o Falcon Heavy, utilizado para transportar cargas muito mais pesadas até órbitas mais distantes.

O lançamento desta quinta é o segundo de um Falcon Heavy. Em fevereiro de 2018, a companhia fez um primeiro voo bem sucedido sem clientes, mas não conseguiu recuperar o propulsor na plataforma marítima.

A SpaceX recupera estas partes do foguete para reutilizá-las, o que reduz muito o custo dos lançamentos.

Um foguete lançado a partir de Gaza atingiu uma casa na região central de Israel nesta segunda-feira, 25, e provocou um incêndio que feriu ao menos sete pessoas, incluindo duas crianças, segundo a polícia local e fontes médicas. A ação disparou sirenes de ataque aéreo no país. O primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, encurtará sua visita aos Estados Unidos e prometeu responder o ataque com força.

A casa, que foi atingida às 5h20 (0h20 em Brasília), está localizada em Mishmeret, norte de Tel-Aviv. O disparo do foguete ocorre menos de duas semanas depois que as Forças Armadas de Israel lançaram ataques contra posições na Faixa de Gaza horas após dois foguetes serem disparados do território palestino contra Tel-Aviv.

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As Forças Armadas israelenses acusaram o movimento islamista Hamas pelo lançamento do foguete desta segunda-feira e anunciaram o envio de reforços à região. "Após uma avaliação da situação sob a liderança do comandante do Estado-Maior, enviamos duas brigadas de reforço à zona do comando sul", afirmou o Exército no Twitter; a Força também anunciou a mobilização de um determinado número de reservistas.

"Podemos confirmar que o Hamas é responsável pelo disparo de um foguete de fabricação local", completa a nota. O Exército indica que o foguete foi lançado a partir do sul do território palestino e percorreu quase 120 km.

Binyamin Netanyahu anunciou que reduzirá o tempo de visita aos EUA. "Decidi, levando em consideração os acontecimentos de segurança, reduzir minha visita aos EUA. Em algumas horas me reunirei com o presidente Trump e logo depois retornarei a Israel para dirigir de perto nossas operações", afirmou o premiê. "Um ataque criminoso foi cometido contra o Estado de Israel e vamos responder com força", completou.

Mishmeret, cidade localizada a mais de 80 km da Faixa de Gaza, não é um alvo comum de foguetes lançados a partir do território palestino. (Com agências internacionais).

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou nesta segunda-feira (25) que reduzirá o tempo de visita aos Estados Unidos e prometeu responder com força depois que um foguete deixou cinco feridos em Mishmeret, ao norte de Tel Aviv.

"Decidi, levando em consideração os acontecimentos de segurança, reduzir minha visita aos Estados Unidos. Em algumas horas me reunirei com o presidente Trump e logo depois retornarei a Israel para dirigir de perto nossas operações", afirmou Netanyahu.

"Um ataque criminoso foi cometido contra o Estado de Israel e vamos responder com força", completou.

Um foguete atingiu nesta segunda-feira uma casa ao norte de Tel Aviv e provocou um incêndio que deixou pelo menos cinco feridos, informaram a polícia e fontes médicas.

Pouco antes, Israel havia anunciado o lançamento de foguetes contra seu território a partir de Gaza.

A residência afetada fica em Mishmeret, uma cidade a mais de 80 quilômetros da Faixa de Gaza, que não é um alvo comum de foguetes lançados a partir do território palestino.

Um foguete lançado no domingo (24) à noite a partir da Faixa de Gaza atingiu uma casa ao norte de Tel Aviv e deixou sete feridos, um ataque que vai precipitar o retorno a Israel do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que está em uma visita aos Estados Unidos.

O foguete atingiu uma residência em Mishmeret, a mais de 80 km da Faixa de Gaza, um alvo pouco habitual para os disparos a partir do território palestino. As Forças Armadas israelenses acusaram no Twitter o movimento islamita Hamas pelo lançamento de um "foguete de fabricação local".

O comando militar israelense decidiu enviar "duas brigadas de reforço à zona do comando sul", a região da Faixa de Gaza, e convocar um determinado número de reservistas, sem revelar a quantidade exata.

Os militares indicaram que o foguete foi lançado a partir do sul do território palestino e percorreu quase 120 km. Netanyahu, que está em uma visita aos Estados Unidos, prometeu responder "com força" ao ataque e decidiu encurtar sua viagem.

Em algumas horas me reunirei com o presidente (americano Donald) Trump e logo depois retornarei a Israel para dirigir de perto nossas operações", afirmou Netanyahu.

Em plena campanha eleitoral em Israel para as legislativas de 9 de abril, nas quais Netanyahu aspira conquistar um novo mandato, o primeiro-ministro declarou que "um ataque criminoso foi cometido contra o Estado de Israel e vamos responder com força",

Um organismo vinculado ao ministério da Defesa de Israel anunciou o fechamento das passagens de fronteira para pessoas e produtos entre Israel e o território palestino.

As forças israelenses respondem sistematicamente aos disparos de foguetes procedentes de Gaza, com ataques contra posições militares do Hamas, que controla a Faixa de Gaza.

Israel e Hamas protagonizaram três guerras na Faixa de Gaza desde que o movimento islamita assumiu o poder à força em 2007, depois que a comunidade internacional se recusou a reconhecer a vitória do movimento nas eleições legislativas palestinas.

Em 2018 as duas partes quase iniciaram outra guerra. Após um cessar-fogo informal em novembro e à medida que se aproxima o primeiro aniversário das manifestações que receberam o nome de "grande marcha do retorno", a tensão aumenta.

A queda do foguete em uma casa de Mishmeret provocou um incêndio, segundo a polícia e os serviços de emergência.

Quatro adultos e três crianças, incluindo um bebê de seis meses, foram internados, informou o hospital de Kfar Saba. Seis pessoas pertencem à mesma família e sofreram queimaduras e ferimentos leves por estilhaços.

A imprensa israelense mencionou a possibilidade de o foguete, do tipo Fajr, ter sido ativado de maneira acidental durante uma operação de manutenção. Hamas e Jihad Islâmica negaram responsabilidade pelo disparo.

A Coreia do Norte pode estar preparando o disparo de um míssil, ou foguete - afirmou a rádio pública americana NPR, apoiando-se em imagens de satélite de um complexo situado perto de Pyongyang.

A NPR obteve o material da empresa DigitalGlobe. Nas imagens, aparece o complexo de Sanumdong. Elas foram tiradas antes da cúpula entre o presidente americano, Donald Trump, e o líder norte-coreano, Kim Jong-un, em Hanói, no final de fevereiro.

Em uma imagem de 22 de fevereiro, veem-se veículos e caminhões no local, assim como vagões e gruas, acrescentou a NPR.

"Comparando tudo, parece muito com o que os norte-coreanos fazem quando constroem um foguete", disse à NPR Jeffrey Lewis, especialista do Instituto de Estudos Internacionais de Middlebury, em Monterrey.

Em julho de 2018, o jornal "The Washington Post" afirmava que as agências americanas de Inteligência haviam detectado, com imagens de satélite, a construção de "um, talvez dois", novos mísseis nesse complexo de pesquisa de Sanumdong.

Na quinta-feira, com base em novas imagens, especialistas americanos informaram que o sítio de Sohae (ou Tongchang-ri), que inclui uma plataforma de lançamento e uma instalação para testes de motores de foguetes, foi rapidamente reconstruído e que, agora, "havia voltado a seu estado operacional normal".

Seu desmantelamento foi uma das poucas promessas concretas feitas aos Estados Unidos por Kim nos últimos meses.

Na quarta-feira, quando especialistas dos think tanks Center for Strategic and International Studies e 38 North relataram que a reconstrução havia recomeçado, o presidente Donald Trump declarou que ficará "muito, muito decepcionado" com Kim Jong-un, se essas informações se confirmarem.

Um foguete da companhia Virgin Galactic alçou o limite do espaço pela primeira vez, em um teste realizado nessa sexta-feira (22), em Mojave, localizado na Califórnia. Com a conquista, o plano do bilionário britânico Richard Branson de promover voos turísticos espaciais está mais cada vez perto.

Mais de 600 pessoas de 58 países, incluindo o ator Leonardo DiCaprio e o cantor Justin Bieber, já pagaram sua passagem. Alguns clientes da empresa esperam a viagem há mais de 14 anos. Um voo de 90 minutos, que permite aos turistas experimentar a ausência de gravidade e ver a curvatura da Terra, custa US$ 250 mil.

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A instrutora chefe de astronautas da companhia Beth Moses, que treinará os futuros clientes, reuniu-se com os condutores do SpaceShipTwo VSS Unity para avaliar a experiência que os turistas terão. "Há um ditado na aviação de que os pilotos têm o melhor lugar na casa, com a vista lá de cima. Mas hoje, eu não tenho certeza”, brincou o piloto David Mackay, referindo-se ao que Moses, na condição de "cliente", podia ver. Ela chamou de "passeio indescritível" e deixou um recado para o empreendedor, "Richard, você vai adorar".

Segundo informações publicadas no portal Extra, o avião de transporte WhiteKnightTwo decolou aproximadamente as 8h [horário local da Califórnia], e lançou o SpaceShipTwo a uma altitude próxima de 44 mil pés. Em seguida, a embarcação foi catapultada a 55 milhas acima da Terra. A aeronave reutilizável e já alcançou uma altitude de mais de 51 milhas em dezembro do ano passado, o que determinou o primeiro voo humano comercial dos EUA para fora da atmosfera desde o fim do programa de ônibus espaciais, em 2011.

 

Um foguete da empresa americana SpaceX foi lançado na noite de quinta-feira (21) dos Estados Unidos, levando a bordo a primeira sonda israelense com destino à lua. O foguete Falcon 9 decolou sem incidentes de Cabo Cañaveral, na Flórida, às 20h45 locais (22h45 de Brasília).

O lançamento foi acompanhado ao vivo em Israel por vários engenheiros e pessoal de apoio da missão, bem como pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, do centro de controle da empresa aeroespacial Israeli Aerospace Industries (IAI), sócia do projeto.

A sonda, nomeada Bereshit (Gênese, em hebraico), fará várias órbitas em volta da Terra que lhe servirão de impulso para, com ajuda do seu motor, avançar com destino à lua, onde tem previsto pousar em 11 de abril. O foguete também transporta um satélite indonésio e outro da Força Aérea americana.

Nesta terça-feira (5), o primeiro foguete Ariane 5 do ano enviou dois satélites de telecomunicações para Oriente Médio, Índia, Europa e África com sucesso e em órbita "otimizada" após sua decolagem em Kourou, na Guiana Francesa.

O foguete colocou em órbita dois satélites em nome da agência espacial indiana Isro e uma colaboração entre Arábia Saudita, Chipre e Grécia.

O foguete europeu decolou às 18h01 (21H01 GMT) com os satélites HS-4 / SGS-1 e GSAT-31, com uma massa total de decolagem de 9 toneladas.

Segundo Arianegroup, existem outros 4 lançamentos do Ariane 5 planejados para 2019.

Um foguete transportando o cargueiro Cygnus para a Estação Espacial Internacional (ISS) decolou neste sábado nada costa leste dos Estados Unidos.

O foguete Antares, fretado da Northrop Grumman pela NASA, decolou da plataforma de Wallops Island, às 07H01 de Brasília.

A Cygnus carrega mais de três toneladas de alimentos, vestimentas e equipamentos científicos para os três astronautas da ISS.

Três minutos após a decolagem, o primeiro nível do foguete se soltou sem problemas, confirmou o centro de controle e o dispositivo continua sua trajetória normal.

Por sua vez, na sexta-feira o foguete Soyuz decolou de Baikonur, no Cazaquistão, com a nave de carga Progress.

Ambos os dispositivos se atracarão à ISS. No domingo será a vez da nave russa e na segunda-feira da americana.

Essas missões de carga serão as primeiras desde que um foguete Soyuz, que transportava três pessoas com destino à Estação Espacial, falhou em 11 de outubro, poucos minutos após a decolagem, no primeiro incidente desse tipo na história da viagem espacial pós-soviética.

Os astronautas a bordo saíram sãos e salvos.

A organização israelense responsável pelo primeiro programa de exploração lunar do país anunciou nesta quarta-feira que o lançamento de um foguete com uma sonda, originalmente planejado para dezembro, foi adiado para o início do próximo ano.

A SpaceIL disse que foi informada de uma "nova data" pela empresa privada americana SpaceX, de Elon Musk, que fornecerá o foguete para transportar a sonda para o espaço, atrasando o lançamento para o início de 2019.

O atraso deve-se às decisões da SpaceX, informou a SpaceIL em um comunicado, observando que os últimos testes da sonda (em forma de cápsula e pesando cerca de 585 kg) foram bem sucedidos.

A alunissagem estava originalmente programada para 13 de fevereiro de 2019, com a missão de realizar pesquisas em seu campo magnético e plantar uma bandeira israelense.

Não foram informadas as novas datas para o lançamento e pouso.

Israel lançará sua primeira missão espacial à Lua em dezembro, anunciou nesta terça-feira (10) uma organização desse país, pequeno porém com grandes ambições.

A nave espacial ainda sem nome, em forma de cápsula e peso de 585 quilos no momento do lançamento, pousará na Lua em 13 de fevereiro de 2019 se tudo correr segundo o previsto, disseram os organizadores da SpaceIL em um encontro com a imprensa.

Será lançada através de um foguete da empresa SpaceX, do empresário americano Elon Musk, e sua missão incluirá a pesquisa do campo magnético da Lua.

Mas a primeira tarefa será fincar a bandeira israelense na Lua, disseram os organizadores.

O projeto começou como parte do concurso de tecnologia Google Lunar XPrize, que ofereceu 30 milhões de dólares (25 milhões de euros) para estimular cientistas e empresários a proporem missões à Lua por um custo relativamente baixo.

Uma equipe israelense que depois ficou conhecida como SpaceIL decidiu abraçar este objetivo e se associou eventualmente com a estatal Israel Aerospace Industries (IAI).

O prêmio do Google expirou em março sem que ninguém tenha conseguido chegar à Lua, mas a equipe de Israel se comprometeu a seguir em frente.

Esta iniciativa privada poderia custar cerca de 95 milhões de dólares, financiados em grande medida pelo bilionário israelense Morris Kahn.

"Isto mostrará ao resto do mundo a forma" de mandar uma nave espacial à Lua a um custo razoável, disse Ofer Doron em nome da IAI.

Pela primeira vez, a SpaceX lançou nesta sexta-feira (15) um foguete e uma nave de carga que já tinham ido ao espaço antes, um avanço rumo aos objetivos da companhia de reduzir o curso dos voos espaciais.

Após o lançamento, a empresa sediada na Califórnia, presidida pelo magnata da internet Elon Musk, pousou em solo seu foguete lançador na posição horizontal em Cabo Cañaveral, Flórida.

A SpaceX até agora conseguiu retornar 20 de seus foguetes após o lançamento, em solo ou em plataformas flutuantes no oceano, como parte de um esforço para reutilizar ao invés de descartar componentes custosos.

A reluzente nave Dragon e o foguete Falcon 9 rasgaram os céus da Flórida às 10h36 locais (13h36 de Brasília).

Três minutos depois, o lançador e o segundo estágio do foguete se separaram.

Pela internet, foi possível ver os dois componentes se separarem nos céus.

O segundo estágio continuou a propulsar o Dragon rumo à Estação Espacial Internacional (ISS), enquanto a parte mais elevada do foguete ligou seus motores e executou manobras para redirecioná-lo para a Zona de Pouso 1 em Cabo Cañaveral.

"É a segunda visita bem sucedida para e do espaço deste lançador em particular", disse um comentarista da SpaceX na transmissão pela internet.

Em junho, o foguete lançador Falcon já tinha levado ao espaço uma missão de reabastecimento para a estação, denominada CRS-11.

A cápsula Dragon voou para a ISS em 2015.

A SpaceX confirmou que o lançamento situou a Dragon em uma "boa órbita" e que estava "a caminho da Estação Espacial Internacional".

Com 61 anos, o motorista de Limousine "Mad" (Maluco) Mike Hughes pretende viajar em foguete construído por ele mesmo para provar que a Terra é plana. O projeto de construção do foguete já lhe custou quase R$ 65 mil, segundo reportagem da Associated Press.

A data do lançamento é também a do primeiro teste: próximo sábado (25). O foguete deve alcançar a altitude de 550 metros sobre a Califórnia. Mike é patrocinado por um grupo de pesquisa terraplanista.

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"Eu não acredito na ciência. Eu sei sobre aerodinâmica e dinâmica de fluídos e como as coisas se movem através do ar, sobre o tamanho certo dos bocais do foguete e impulso. Mas isso não é ciência, é apenas fórmula. Não existe diferença entre ciência e ficção científica", disse o motorista à Associated Press.

Mike Hughes já pensa em seu próximo projeto, quando pretende ir até o espaço para tirar uma foto e ver o planeta Terra com seus próprios olhos. O lançamento de sábado, entretanto, não será o primeiro. Em 2014, ele se lançou em um foguete em uma propriedade privada do Arizona. Ele colidiu na aterrissagem e precisou de três dias para se recuperar.

"Nada está fora de alcance. Tudo pode ser feito. Você só tem que colocar dinheiro suficiente, tempo e pensamento nisto", afirmou. Apesar do conselho, Hughes não tem tanto dinheiro assim. São R$ 48 por hora mais gorgetas. Após o salto, ele pretende anunciar seus planos para disputar o governo da Califórnia.

Após um atraso de 24 horas, a empresa americana Orbital ATK lançou, neste domingo, sua cápsula não tripulada Cygnus para uma nova missão de abastecimento à Estação Espacial Internacional (ISS), segundo imagens transmitidas ao vivo pela Nasa.

O foguete de dois estágios Antares decolou do centro espacial Wallops Island, na costa da Virgínia (leste dos Estados Unidos), às 07H19 locais (10H19 em Brasília).

A Cygnus alcançou a órbita da Terra menos de dez minutos depois de decolar, após se separar do segundo estágio.

Quarenta minutos mais tarde, abriu suas duas antenas solares e começou sua viagem rumo à ISS, que deve concluir na terça-feira.

Esta é a oitava missão de abastecimento da Orbital para a estação espacial, no âmbito de um contrato de 1,9 milhão de dólares com a Nasa.

A Cygnus deverá entregar 3,3 toneladas de alimentos, equipamentos e materiais para experiências científicas, incluindo um satélite para testar como as microbactérias se desenvolvem na microgravidade, a fim de determinar a quantidade mínima de antibiótico necessária para neutralizá-las.

"A resistência microbiana aos antibióticos poderia apresentar um risco para os astronautas no espaço, onde seu sistema imunológico se debilita", explicou a Nasa.

"Os pesquisadores acreditam que os resultados destes experimentos deveriam ajudar a desenvolver antibióticos eficazes para proteger os astronautas durante as missões de longa duração no espaço", acrescentou a agência americana, que disse que espera poder lançar missões tripuladas a Marte na década de 2030.

A cápsula deverá implementar também 14 minissatélites do tipo "Cubesat".

A equipe atualmente na ISS é formada por seis astronautas: três americanos, um italiano e dois russos.

A empresa americana SpaceX lançou nesta segunda-feira um satélite de comunicações sul-coreano a bordo de seu foguete Falcon 9, segundo imagens ao vivo do lançamento.

O satélite Koreasat-5A, de 3,5 toneladas e construído pelo grupo franco-italiano Thales Alenia, permitirá ampliar a cobertura para as comunicações e a televisão no Golfo Pérsico e no Oceano Índico, assim como no sul e no leste do mar da China.

O Falcon 9 partiu do ponto de lançamento 39A do Centro Espacial Kennedy, perto de Cabo Canaveral, na Flórida, às 15H34 locais (17H34 em Brasília) em direção a um céu azulado.

Este é o terceiro satélite lançado pela SpaceX neste mês. Em 9 de outubro foi posto em órbita o terceiro Iridium NEXT - de dez previstos - e em 11 de outubro a empresa californiana lançou um satélite EchoStar.

Cerca de 10 minutos depois do lançamento, a parte alta do Falcon 9, conhecida como primeiro estágio, regressou à atmosfera e aterrissou na vertical sobre uma plataforma no Atlântico perto da costa da Flórida, confirmou um comentarista da SpaceX.

Trata-se da 19° aterrissagem bem-sucedida do primeiro estágio de um foguete da empresa em dois anos.

Ao reciclar esta parte, a mais cara do foguete, o presidente da SpaceX, Elon Musk, busca reduzir os custos de lançamento e tornar as viagens ao espaço mais acessíveis.

A SpaceX já utilizou um foguete reciclado para o lançamento de sua cápsula não tripulada Dragon em direção à Estação Espacial Internacional (ISS).

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