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Uma pessoa morreu e duas ficaram feridas na madrugada desta sexta-feira (24), quando um carro atingiu clientes na entrada da loja conveniência do posto de combustível Ipiranga na Rua Ayrton Senna da Silva, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife.

Após bater em uma bomba de abastecimento e acertar o muro da loja, o veículo ficou destruído. O velocímetro indicou que o motorista colidiu em velocidade de aproximadamente 170 km/h. 

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Socorro às vítimas

O motorista morreu no local após atropelar dois clientes na área externa da loja, informou o Corpo de Bombeiros.

Um homem, de 35 anos, ficou ferido na cabeça e fraturou o fêmur, tíbia e fíbula, e foi socorrido junto com uma mulher, de 32 anos, com ferimento no rosto e escoriações no corpo.

Ambos estavam conscientes e orientados na chegada das equipes de resgate e foram encaminhados para a unidade da Hapvida no bairro do Derby, área Central do Recife.

O combustível ficou espalhado no estabelecimento e quatro viaturas dos Bombeiros foram enviadas para a ocorrência.  

 

A Polícia Militar do Ceará (PMCE) prendeu um homem suspeito de abastecer um carro em um posto de gasolina e fugir sem pagar. A captura ocorreu, na manhã do último sábado (18), no bairro Benfica, em Fortaleza, mas as imagens da fuga foram divulgadas na última segunda (20).

Os policiais foram acionados para atender a uma ocorrência em um posto de gasolina, no bairro Mondubim, mas precisaram de auxílio do sistema de câmeras de segurança para localizar o suspeito, que já estava distante do local do crime.

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O carro foi localizado trafegando no bairro Benfica, há 10 km de distância do estabelecimento. Imagens divulgadas pela polícia mostram a fuga, quando o motorista quase causa colisões ao passar sinais vermelhos, conduzindo em alta velocidade e fazendo manobras perigosas.

O carro foi abordado pelos policiais e o suspeito foi conduzido para a delegacia, onde foi autuado em flagrante pelo crime de estelionato.

Confira as imagens da fuga:

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O preço da gasolina deve iniciar o ano com queda na média nacional após quase um ano e seis meses de aumentos consecutivos. De acordo com pesquisa da ValeCard, no primeiro trimestre, a projeção indica uma queda acumulada de 5,94%, com o combustível vendido a R$ 6,18 em março - o menor índice previsto para 2022.

Em abril, o preço voltará a subir e atingirá a maior alta em setembro, batendo a casa dos R$ 6,55, em patamar semelhante ao atual.

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José Geraldo Ortigosa, CEO da ValeCard, diz que o grande influenciador do preço do combustível é o dólar. Para o próximo ano, Ortigosa projeta uma maior estabilidade do mercado do que em 2021, justificando a queda do valor da gasolina logo no primeiro trimestre.

"Além do equilíbrio macroeconômico para o início de 2022, nossa projeção levou em consideração a previsão do dólar e a formação do preço do combustível para o mês de janeiro, levantamentos realizados pelo Banco Central e pela Petrobras, respectivamente", afirma o executivo.

Assim como em 2021, a expectativa do mercado é de que o real continue desvalorizado frente ao dólar, e a diferença deve aumentar ainda mais a partir de abril.

O CEO da ValeCard destaca que, como o valor do barril de petróleo é pautado pela moeda norte-americana, todos os custos e produção e distribuição da gasolina são impactados com a alta do câmbio.

Além da Região Sul, alguns postos de abastecimento da Região Sudeste registram o litro da gasolina a R$ 7,999 na última semana, ampliando a alta no maior mercado do País, segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP). O preço médio do litro da gasolina na semana de 7 a 13 ficou em R$ 6,753, 0,6% mais caro que na semana anterior. O menor preço foi encontrado no Sudeste, a R$ 5,259. O gás de cozinha continua custando R$ 140 no Centro-Oeste, e o preço médio nesta semana se manteve em R$ 102,52 para o botijão de 13 quilos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 De acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço dos combustíveis sofreu novos aumentos na semana passada. O valor da gasolina cresceu 2,2%, enquanto o diesel ficou 2,4% mais caro. É a quinta semana consecutiva de aumento do custo dos combustíveis.

Em Bagé, no Rio Grande do Sul, o litro de gasolina chegou a custar R$ 7,999. Este é o preço mais alto do país. Já a média nacional da semana passada foi de R$ 6,710 por litro, novo recorde desde que a ANP começou a compilar os preços semanais dos combustíveis no país, em 2002. Por sua vez, a média nacional do diesel foi de R$ 5,339 por litro. O valor mais caro do Brasil para o combustível foi encontrado em Cruzeiro do Sul (AC), por R$ 6,70 por litro.

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Desde o governo Michel Temer, a Petrobras alterou sua política de preços para se equiparar ao mercado internacional. Os valores de venda estabelecidos pela estatal, desde então, passaram a seguir o valor médio do petróleo no exterior e a variação cambial. Assim, uma cotação mais alta dos combustíveis e/ou uma desvalorização do real podem contribuir para o encarecimento dos preços.

A escalada dos preços dos combustíveis e o risco de uma nova paralisação dos caminhoneiros fizeram com que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltasse a transferir a responsabilidade pela crise para a Petrobras. Nesta segunda (8), em entrevista à Jovem Pan, ele voltou a defender a privatização da estatal. "Vamos reclamar de quem realmente é o responsável por isso: a Petrobras é a responsável", afirmou Bolsonaro.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública notificou a Petrobrás e a Transpetro para que prestem esclarecimentos sobre as possíveis dificuldades no fornecimento de combustíveis, especialmente com relação à capacidade de abastecimento e à alta de preços no setor. 

A notificação foi feita nessa quarta-feira (27) pelo Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).

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Segundo o ministério, a  notificação busca coletar subsídios relacionados aos impactos ao longo da cadeia de fornecimento de combustíveis, especialmente diesel e gasolina, a partir das recentes notícias veiculadas sobre possíveis dificuldades de abastecimento de combustíveis por parte da Petrobras junto aos distribuidores, tendo em vista o aumento da demanda no próximo mês.

Em setembro, o DPDC já havia notificado as principais distribuidoras de combustíveis, como a BR Distribuidora (Vibra) e a Ipiranga, sobre o mesmo assunto.

"As respostas da Petrobras e da Transpetro, juntamente com as respostas das distribuidoras notificadas em setembro devem fornecer subsídios para a melhor compreensão da dinâmica dos mercados de combustíveis, de modo a serem realizadas sugestões para seu aperfeiçoamento sob a perspectiva da proteção e defesa do consumidor alinhada ao desenvolvimento econômico e tecnológico", afirma a pasta.

As empresas têm um prazo de 10 dias para responder aos questionamentos, a contar do recebimento da notificação.

Um ciberataque no Irã interrompeu, nesta terça-feira (26), o abastecimento de gasolina nas estações de serviço, informou a televisão estatal, que cita o máximo órgão de segurança da República Islâmica.

"O Conselho Supremo de Segurança Nacional confirmou que houve um ciberataque contra o sistema informático de distribuição de gasolina", disse o canal de notícias iraniano.

"Os detalhes do ataque e sua fonte estão sendo investigados", acrescentou o canal, afirmando que o corte do sistema bloqueou as bombas de gasolina em todo o país.

Os outros canais de televisão mostraram imagens de longas filas nos postos de abastecimento fechados.

O porta-voz da sociedade nacional do Irã para a distribuição de produtos derivados do petróleo, Fatemeh Kahi, declarou que foi convocada uma reunião de emergência para resolver o problema.

A agência de notícias conservadora Fars relacionou o colapso com a proximidade do segundo aniversário dos protestos mortais de novembro provocados por um aumento nos preços da gasolina.

Os preços da gasolina e do óleo diesel vendidos nas refinarias da Petrobras aumentam a partir desta terça-feira (26), segundo anúncio feito nessa segunda-feira (25) pela estatal.

O litro da gasolina pura (ou seja, antes da mistura obrigatória com etanol anidro), sobe R$ 0,21 e chega a R$ 3,19 em média.

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Considerando-se a gasolina já misturada ao álcool, a alta é de R$ 0,15. Com isso, o litro do combustível passa a custar R$ 2,33 em média.

Já o óleo diesel puro (antes da mistura com biodiesel) teve aumento médio de R$ 0,28 por litro e passa a custar R$ 3,34. O litro do diesel já misturado ao biodiesel fica R$ 0,24 mais caro, passando a custar R$ 2,94 em média.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a sinalizar, nesta segunda-feira (25), apoio à privatização da Petrobras, como uma forma de extrair mais rápido o petróleo e gás natural brasileiros. Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro também sinalizou que a possibilidade já esteve no radar do governo.

"O presidente Bolsonaro falou que estudaria o que ia fazer com a Petrobras. Afinal de contas, se estamos com crise hídrica e tivemos escândalo de corrupção, são 30 a 40 anos de monopólio no setor elétrico e no setor de petróleo. E, se daqui a 10 ou 20 anos, o mundo inteiro migra para hidrogênio e energia nuclear, abandonando o combustível fóssil. A Petrobras vai valer zero daqui a 30 anos. E deixamos o petróleo lá embaixo com uma placa de monopólio estatal em cima", ironizou, em cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Crescimento Verde no Palácio do Planalto.

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Para Guedes, o objetivo é tirar o petróleo o mais rápido possível para transformar a riqueza em educação, investimentos e tecnologia. "Tem que sair mais rápido. Não adianta ficar uma placa dizendo que é estatal e o petróleo não sai do chão. E quando sai, sai com corrupção. Se houve a maior roubalheira da história no 'Petrolão' e agora o preço do petróleo só sobe, o que o povo brasileiro ganha com isso?", questionou.

Ele destacou que as ações da Petrobras subiram 6% após o presidente Jair Bolsonaro dizer que iria estudar meios para privatizar a empresa. "Em mais duas ou três semanas, são R$ 15 bilhões criados. Isso não existia, não é tirar do povo. É uma riqueza que estava destruída, bastou o presidente dizer que ia estudar que o negócio saiu subindo. Não dá para dar R$ 30 bilhões para os mais frágeis (no Auxílio Brasil)?", completou.

Na manhã desta segunda, em entrevista à rádio Caçula FM, do Mato Grosso do Sul, Bolsonaro, que já defendeu por várias vezes a privatização da estatal, afirmou que já tinha colocado sua equipe econômica para estudar o assunto, mas destacou as dificuldades em lidar com o tema: "Não é colocar na prateleira e quem dá mais leva embora."

Na avaliação de Bolsonaro, privatizar a empresa não dá a garantia de que ela vai crescer. De acordo com o presidente, tirar o monopólio do combustível do Estado abre a possibilidade de os problemas com os combustíveis ficarem na mesma coisa "ou talvez pior".

GASOLINA E DIESEL MAIS CAROS

O chefe do Executivo voltou a falar hoje sobre os preços dos combustíveis após afirmar, na semana passada, que o País estava "na iminência de mais um reajuste". "Vem reajuste de combustível? Vem. Queria que não viesse", pontuou. Hoje, porém, ele disse que o aumento é uma "realidade" e, assim, "temos que enfrentar".

Nesta segunda, a Petrobras confirmou a afirmação do presidente ao anunciar um reajuste de 9,2% no preço do óleo diesel e de 7% no da gasolina a partir desta terça. O preço médio de venda da gasolina A da Petrobras, para as distribuidoras, passará de R$ 2,98 para R$ 3,19 por litro. Já para o diesel, o preço médio de venda da Petrobras, para as distribuidoras, passará de R$ 3,06 para R$ 3,34 por litro.

Bolsonaro voltou a defender a mudança da cobrança do ICMS sobre combustíveis e disse que o aumento dos preços não é culpa do governo federal. "Quanto mais aumenta o combustível, melhor para os governadores. E quem paga a conta é o governo federal", declarou. Diante do aumento dos preços no País, Bolsonaro destacou que não é "o malvado". "Não quero aumentar o preço de nada, mas não posso interferir no mercado."

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (25) mais um reajuste dos combustíveis. De acordo com a petroleira, a gasolina A subirá 7,04%, enquanto o diesel A será reajustado em 9,15%, com alteração válida já a partir desta terça-feira (26) aos distribuidores. Para o consumidor, o novo preço representa um aumento de R$ 0,21 por litro de combustível, no caso da gasolina; e já a alta do diesel, que afeta principalmente os caminhoneiros, terá impacto de mais R$ 0,28 por litro.

No ano, o diesel já acumula alta de 65,3% nas refinarias. Já a gasolina subiu 73,4% no mesmo período. O cálculo leva em conta a mistura obrigatória de 12% de biodiesel e 88% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos.

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No comunicado, a Petrobras informou que esses reajustes “são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”. A empresa também menciona que os preços são competitivos e coincidem com o mercado internacional.

A taxa de câmbio e o aumento do preço do barril no mercado internacional contribuíram para a decisão da petroleira, “especialmente relevante no momento que vivenciamos, com a demanda atípica recebida pela Petrobras para o mês de novembro de 2021", acrescentou a estatal em nota.

Com isso, o preço médio de venda da gasolina A passará de R$ 2,98 para R$ 3,19 por litro, e o litro do diesel A passará de R$ 3,06 para R$ 3,34 por litro.

A gasolina foi mais competitiva que o etanol em todos os Estados e no Distrito Federal na semana de 10 a 16 de outubro, mostra levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Os critérios consideram que o etanol de cana ou de milho, por ter menor poder calorífico, tenha um preço limite de 70% do derivado de petróleo nos postos para ser considerado vantajoso.

Na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 76,24% ante a gasolina.

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O levantamento foi o primeiro a captar totalmente o efeito do reajuste recente da gasolina nas refinarias pela Petrobras, já que os novos preços passaram a valer em 9 de outubro.

O preço médio do gás de cozinha ultrapassou pela primeira vez os R$ 100 na semana passada, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), sendo encontrado em algumas localidades a R$ 135 na semana de 10 a 16 de outubro, como em Sinop, no estado do Mato Grosso. Na média, o preço foi de R$ 100,44.

O aumento reflete o reajuste da Petrobras realizado em 9 de outubro para o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), da ordem de 7,2%, mesmo índice de reajuste para a gasolina no mesmo período. Na semana anterior, a estatal já havia anunciado aumento de 9% para o óleo diesel, seguindo a alta do petróleo no mercado internacional.

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O preço médio do botijão de 13 quilos foi encontrado a R$ 105,40 na região Centro-Oeste, R$ 106,10 na região Norte e R$ 103,67 na região Sul. No Sudeste, o preço médio do produto ficou em R$ 98,86 e, no Nordeste, em R$ 98,34.

A gasolina também avançou, após o aumento anunciado pela Petrobras, com o preço médio do litro pulando de R$ 6,117 para R$ 6,321 de uma semana para outra, alta de 3,3%.

O preço mais alto da gasolina continua sendo registrado em Bagé, no Rio Grande do Sul, a R$ 7,499 o litro, e o mais baixo foi encontrado a R$ 5,299 em Cotia, São Paulo.

Já o preço do diesel se manteve praticamente estável na semana passada, com o preço médio subindo 0,3% em relação ao da semana anterior, para R$ 4,976 o litro.

O preço do litro da gasolina no País subiu 1,96% na primeira quinzena de outubro na comparação com setembro, chegando a um valor médio no País deR$ 6,433. As informações constam em levantamento feito pela ValeCard, empresa especializada em  de gestão de frotas.

Obtidos por meio do registro das transações realizadas entre os dias 1º e 15 de outubro com o cartão de abastecimento da ValeCard em cerca de 25 mil estabelecimentos credenciados, os dados mostram que Piauí (2,88%) e Ceará (2,77%) registraram as maiores altas no período. As menores altas no valor do combustível ocorreram em Tocantins (1,14%) e Acre (1,23%).

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Entre as capitais, o valor médio do combustível foi de R$ 6,377. Teresina (R$ 6,843) e Rio de Janeiro (R$ 6,783) foram as que apresentaram maiores preços na primeira quinzena de outubro. Já os menores valores médios foram encontrados em Macapá (R$ 5,811) e São Paulo (R$ 5,987).

Etanol é vantajoso em todos os Estados

O preço médio do etanol no País no mês de agosto foi de R$ 4,815. Apesar da sequência de altas da gasolina, o combustível fóssil ainda segue sendo o mais vantajoso para se abastecer o veículo em todo o País. O método utilizado nesta análise, descontando fatores como autonomias individuais de cada veículo, é de que, para compensar completar o tanque com etanol, o valor do litro deve ser inferior a 70% do preço da gasolina.

O gás de cozinha já custa mais caro para o consumidor, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) referente à semana de 3 a 9 de outubro, após o aumento de preço pela Petrobras, anunciado na última sexta-feira (8). O impacto, porém, ainda não foi total, já que o reajuste passou a valer nas refinarias da estatal apenas no sábado, 9, último dia de coleta dos dados pela ANP.

Segundo a agência, o botijão de 13 quilos de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) chega a custar R$ 135 e a média geral do preço passou de R$ 98,47 para R$ 98,67. Desde março deste ano, o combustível já subiu cerca de 90%. O preço mais alto (R$ 135) é encontrado no município de Sinop/MT e o mais baixo (R$ 74,00) em Saquarema/RJ.

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A gasolina, também reajustada neste sábado pela estatal, subiu em média 0,4% nos postos, com preços variando de R$ 4,690 (Cascavel/PR) a R$ 7,249 (Bagé/RS). No ano, a gasolina registra alta de 57,3%.

Após 95 dias sem reajuste, a Petrobras voltou a anunciar aumento de preço para o GLP em 7,2%. A gasolina foi reajustada no mesmo porcentual e, na terça-feira anterior, revisou o valor do óleo diesel em 9%.

A partir deste sábado (9), entram em vigor nas distribuidoras o reajuste nos preços do Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), o gás de cozinha, e da gasolina. A Petrobras manteve por 95 dias os preços estáveis no gás de cozinha, “nos quais a empresa evitou o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais, a companhia realizará ajuste no preço do GLP para as distribuidoras”, informou a companhia, em nota.

Para a gasolina, o período de estabilidade foi de 58 dias. Na nota, a empresa esclarece que “esses ajustes são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras: distribuidores, importadores e outros produtores, além da Petrobras”. E refletem parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo, impactados pela oferta limitada frente ao crescimento da demanda mundial, e da taxa de câmbio, dado o fortalecimento do dólar em âmbito global.

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Desta forma, a partir deste sábado, o preço médio e venda do gás de cozinha, passa de R$ 3,60 para R$ 3,86 por kg, equivalente a R$ 50,15 por botijão de 13kg, refletindo reajuste médio de R$ 0,26 por kg.

Para a gasolina, o preço médio de venda para as distribuidoras, passa de R$ 2,78 para R$ 2,98 por litro, com reajuste médio de R$ 0,20 por litro.

Para melhor compreensão da sociedade, a Petrobras publica em seu site informações referentes à formação e composição dos preços de combustíveis ao consumidor.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira que tem conversado com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre a condução da política econômica nacional. "Tenho falado com Paulo Guedes, não basta a economia, você tem que ter viés político", afirmou o chefe do Executivo na cerimônia alusiva à 1ª Feira Brasileira do Nióbio, em Campinas (SP). Apesar disso, Bolsonaro garantiu que não vai interferir na Petrobras e ou congelar o preço dos combustíveis na canetada. "Não tenho poder sobre Petrobras", disse. "Já tivemos experiência de congelamento no passado".

As declarações vêm em meio à pressão do presidente por alguma medida que diminua o preço dos combustíveis, vilão da inflação, além das negociações pelo Auxílio Brasil, programa para substituir o Bolsa Família e tornar-se a vitrine eleitoral do governo nas eleições de 2022.

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Com apoio do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o Executivo quer alterar a incidência do ICMS sobre os combustíveis, mas enfrenta resistência de governadores. Nesta sexta, a Petrobras reajustou a gasolina e o gás liquefeito de petróleo (GLP), o gás de cozinha, em 7,2%.

Apesar da insatisfação com a alta dos preços, Bolsonaro também garantiu que não haverá rompimento de contratos em seu governo. "Quando se fala em combustível, nós somos autossuficientes, mas por que esse preço atrelado ao dólar? Eu posso agora rasgar contratos? Como é que fica o Brasil perante o mundo?", questionou.

O discurso do presidente em Campinas foi interrompido logo no início por gritos de "Fora Bolsonaro" e outras críticas ao governo. "Não vamos chegar ao nível deles. Sairei daqui imediatamente se ela manifestante me responder quanto é 7 vezes 8 ou raiz quadrada de quatro", respondeu o presidente no microfone.

Ele reconheceu, porém, que a sua gestão tem falhas. "Em parte dá certo nosso governo, não vou falar que é tudo 100%", afirmou. Em seguida, voltou a dizer que seu governo não tem corrupção. "Pode haver um dia, mas não vai ser por incentivo", acrescentou, sem considerar as denúncias de irregularidades na compra de vacinas contra a covid-19 expostas pela CPI da Pandemia.

A participação do chefe do Executivo para marcar investimentos do governo em ciência e tecnologia, especialmente em nióbio, uma retórica comum do presidente com sua base mais radicalizada, acontece no mesmo dia em que o Ministério da Economia diminuiu em 87%, de R$ 690 milhões para R$ 89,8 milhões, o encaminhamento de verbas para o setor neste ano via crédito suplementar. O pedido de corte foi revelado pela colunista Míriam Leitão, do jornal O Globo.

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (8) reajustes para o GLP, o gás de cozinha, e para a gasolina tipo A. O reajuste médio do GLP será de R$ 0,26, com o quilo passando de R$ 3,60 para R$ 3,86. O litro da gasolina nas distribuidoras passará de R$ 2,78 para R$ 2,98. Os reajustes valem a partir deste sábado (9).

A gasolina tipo A corresponde a 73% da gasolina comum que chega ao consumidor. Os 23% restantes são de etanol. Segundo a Petrobras, a parcela no preço da gasolina na bomba passará a ser, em média, de R$ 2,18 por litro. Uma alta de R$ 0,15.

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O preço médio do GLP para as distribuidoras passará de R$ 3,60 para R$ 3,86 por kg, equivalente a R$ 50,15 por 13 kg, refletindo reajuste médio de R$ 0,26 por kg.

Segundo a Petrobras, o GLP não era reajustado há 95 dias. O último aumento do litro da gasolina tipo A ocorreu há 58 dias.

 

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva criticou a política de preços da Petrobras após a empresa anunciar um novo reajuste do preço da gasolina e do gás liquefeito de petróleo (GLP). "A Petrobras está mostrando que ela pode mais que o presidente da República. O Brasil está precisando de um novo presidente para poder fazer justiça com o preço dos combustíveis", disse o petista, em coletiva de imprensa em Brasília.

Lula criticou o que chamou de "internacionalização" dos preços dos combustíveis no País. "Não vejo nenhum sentido em querer agradar um acionista minoritário americano e não querer agradar o consumidor majoritário brasileiro", afirmou o ex-presidente da República.

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Caminhoneiros do Exército britânico começaram a se mobilizar nesta segunda-feira (4) para reabastecer os postos de gasolina, que estão sem combustível pela falta de motoristas especializados para transportá-lo dos pontos de armazenamento.

Depois de receberem treinamento específico para dirigir esses caminhões e abastecer as bombas de gasolina, cerca de 200 militares devem ser mobilizados no âmbito dessa operação.

Em um primeiro momento, vão atender principalmente postos em Londres e no sudeste da Inglaterra, onde os problemas se concentram.

"Estamos trabalhando estreitamente com o setor para ajudar a aumentar os estoques de combustível, e há sinais de melhora nos estoques dos postos de gasolina de todo Reino Unido, já que a demanda continua se estabilizando", disse um porta-voz do governo.

"Os estoques em Londres e no sul da Inglaterra estão sendo repostos em um ritmo um pouco mais lento do que em outras partes do Reino Unido, motivo pelo qual mobilizamos pessoal militares para aumentar o abastecimento nestas áreas", completou.

Embora o primeiro-ministro Boris Johnson tenha dito, no domingo (4), que a situação estava "se acalmando", 22% dos postos de gasolina em Londres e no sudeste da Inglaterra continuavam sem combustível, afirmou o diretor da Associação de Varejistas de Combustível, Gordon Balmer, nesta segunda-feira.

Dos cerca de 1.100 postos, com os quais entrou em contato ontem, alguns estão há mais de uma semana sem combustível.

"Esperamos que a situação melhore esta semana", disse Balmer ao canal Sky News, advertindo, porém, que a reposição dos estoques pode demorar até 10 dias.

Há quase duas semanas, longas filas se formam nos postos, devido a problemas de abastecimento causados pela falta de até 100 mil caminhoneiros, conforme responsáveis do setor.

Essa situação é consequência da escassez de mão de obra provocada pela pandemia da covid-19 e pelo Brexit, com problemas de distribuição que também afetam supermercados, redes de fast-food, bares e restaurantes.

Com a alta dos valores da gasolina, os brasileiros estão lançando mão das mais diversas estratégias para aliviar o orçamento do mês. Algumas delas, perigosas e contra a lei, como a conversão clandestina de veículos para gás liquefeito de petróleo, o GLP, mais conhecido como gás de cozinha. A prática já ganhou espaço até na internet, em plataformas de compra e venda, como o Mercado Livre.

De acordo com reportagem da BBC News, é possível comprar kits de conversão no comércio virtual por valores que variam de R$ 500 a R$ 1 mil. Segundo os vendedores, a adaptação nos veículos pode garantir uma economia de "30% na cidade e 50% na estrada". A prática, no entanto, é ilegal, definida como crime contra a ordem econômica na Lei 8.176 de 1991.

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Já a resolução 673 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) prevê que utilizar gás de cozinha em automóveis é infração grave. O motorista flagrado perde cinco pontos na carteira, pode ser multado em R$ 195,23 além de ter o veículo apreendido. A infração também está descrita no artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e em normativa da ANP (Resolução ANP nº 49 de 2016).

No entanto, em entrevista à BBC News, o professor Fabio Gallo Garcia, da FGV e da PUC-SP afirmou que a troca, além de ser arriscada, não compensa tanto assim no bolso. De acordo com os cálculos do especialista, considerando um kit de conversão de R$ 1 mil, demoraria 38 meses para o investimento se pagar, rodando 1.000 km por mês. Além disso, o alto risco de explosão expõe condutores, epdestres e ciclistas à insegurança no trânsito. 

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