A tentativa do Santa Cruz de encostar no G4 da Série B nesta terceira rodada arruinou em apenas 45 minutos. Talvez até antes, nos 15 iniciais quando levou três gols do América-MG. Depois de um primeiro tempo desastroso, o Tricolor foi goleado pelo Coelho por 4 a 1, neste sábado (23), na Arena Independência. Robertinho, Mancini, Diego Sacoman (contra) e Marcelo Toscano marcaram para os donos da casa. Enquanto Pedro Castro descontou para os pernambucanos.

O Santa Cruz, na 14º colocação com três pontos, buscará a recuperação na Série B na próxima sexta-feira (29), às 19h30, diante do ABC-RN, no Arruda. No mesmo dia e horário, o América-MG, no 8º lugar, vai até Bragança Paulista enfrentar o Bragantino.

Avassalador, América-MG goleia o irreconhecível Santa Cruz

Pontualmente às 16h30 o árbitro Rafael Traci iniciou a partida na Arena Independência. Mas apenas uma equipe estava em campo: o América-MG. De forma avassaladora, em 15 minutos, foram três gols sobre o irreconhecível Santa Cruz. O primeiro ainda com 58 segundos, num chute cruzado de Robertinho. Aos oito, a defesa coral cochilou, Mancini driblou Fred e marcou o segundo. O terceiro tento foi ainda mais fácil. Após falta cobrada na área, o goleiro tricolor espalmou e Diego Sacoman mandou para as próprias redes.

Com 3 a 0, o Coelho relaxou na partida e o Santa Cruz ameaçou ter o domínio. Porém, os tricolores entraram em campo aos poucos, menos o sistema defensivo, que continuou inerte. Aos 43, Marcelo Toscano girou na área e fez o quarto tento americano. Para salvar a primeira etapa coral, Pedro Castro diminuiu o placar e o vexame. 

Trave e gol anulado atrapalham o Santa Cruz

Apesar de tardio, o Tricolor do Arruda tentou reagir e pressionou o adversário. Por duas vezes ficou próximo de encostar no marcador. Pedro Castro, em um bonito chute, e Edson Sitta, de cabeça, acertaram a trave. Anderson Aquino até balançou as redes, mas o bandeirinha anulou. Ressalte-se que o atacante estava em posição legal. Entretanto, foi o mais próximo do gol que o Santa Cruz conseguiu chegar. O América-MG também teve suas oportunidades em contra-ataques e também desperdiçou.

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Ficha do jogo

América-MG 4

Joao Ricardo; Robertinho (Walber), Wesley Matos, Anderson Conceição e Bryan; Thiago Santos (Diego Lorenzi), Leandro Guerreiro, Mancini, Felipe Amorim e Cristiano (Henrique Santos); Marcelo Toscano. Técnico: Givanildo Oliveira

Santa Cruz 1

Fred; Nininho (Nathan), Diego Sacoman, Danny Morais e Renatinho (Lúcio); Edson Sitta, Bruninho, João Paulo e Pedro Castro; Anderson Aquino e Bruno Mineiro (Emerson Santos). Técnico: Ricardinho

Local: Arena Independência (Belo Horizonte-MG)

Árbitro: Rafael Traci (PR)

Assistentes: Luciano Roggenbaum e Sidmar dos Santos Meurer (Ambos do PR)

Gols: Robertinho (1 do 1ºT), Mancini (8 do 1ºT) Diego Sacoman (contra 15 do 1ºT), Marcelo Toscano (43 do 1º) e Pedro Castro (45 do 1ºT);

Cartões amarelos: Felipe Amorim e Leandro Guerreiro (América-MG); Edson Sitta, Diego Sacoman e Bruno Mineiro (Santa Cruz)

A vergonhosa campanha do Náutico com apenas duas vitórias no Campeonato Pernambucano – ambas contra o Serra Talhada – culminou na precoce eliminação no Hexagonal do Título. O capítulo final desta história foi neste domingo (5), na derrota por 4 a 1 contra o Salgueiro, no Cornélio de Barros. Rodolfo Potiguar, Moreilândia e Valdeir, duas vezes, marcaram os tentos do Carcará, que se classificou para as semifinais do Estadual.  Enquanto Bruno Alves descontou para os alvirrubros.

O Timbu não ficava fora das quatro primeiras colocações do Pernambucano desde 1997. E esta campanha terá reflexos também na próxima temporada. O Náutico está fora da Copa do Nordeste de 2016.  E só volta a campo no dia 15 de abril, diante do Brasília, pela Copa do Brasil, na Arena Pernambuco. Enquanto o Carcará enfrenta o Sport, na semifinal do Estadual, ainda sem data marcada.

Náutico é passivo e sai atrás no placar

O técnico Lisca mandou a campo um time que tinha como missão primeiro defender e depois atacar. Porém, na prática, o Náutico não conseguiu nenhuma coisa e nem outra. Logo aos dez minutos, o Salgueiro abriu o placar. Após cruzamento na área, Rodolfo Potiguar recebeu livre e mandou de cabeça no canto esquerdo de Júlio César. O tento abalou os alvirrubros, que quase não criaram no ataque. O único momento de perigo foi uma cabeçada de Bruno Alves para a defesa de Luciano. Outro lance de destaque foi o pênalti não marcado de Rodolfo Potiguar em Hélder Ribeiro. Lance que faz o treinador alvirrubro reclamar muito da arbitragem de Nielson Nogueira Dias.

Salgueiro amplia, Júlio César é expulso e Timbu é eliminado

A obrigação alvirrubra era partir para cima em busca do empate. Contudo, não deu nem tempo de apresentar a estratégia. Aos quatro minutos da etapa complementar, Valdeir acertou um chutaço de fora da área e ampliou para o Salgueiro: 2 a 0. Depois disso, foi só desespero do Náutico em busca do empate, mas com pouca criatividade.  Aos 28 minutos, o Timbu poderia ter diminuído. Nielson Nogueira marcou um pênalti que não houve em cima de Renato. Mas após consultar o quatro árbitro, voltou atrás e desmarcou a penalidade máxima. Foi o motivo para a confusão no campo. Júlio César e Lisca terminaram sendo expulsos.

Já com João Ananias no gol do Náutico, Valdeir marcou o terceiro gol e a vitória do time sertanejo. O camisa 10 recebeu livre, chutou na saída de João Ananias, que ainda tocou na bola, mas não evitou o tento do Carcará. Bruno Alves, aos 47, ainda diminuiu, porém,  o Salgueiro ainda marcou o quarto. Moreilândia arriscou de fora da área e fechou o placar.

Ficha do jogo

Salgueiro 4

Luciano; Tamandaré, Ranieri, Rogério e Lúcio (Marlon); Moreilândia, Rodolfo Potiguar, Pio, Cássio (Victor Caicó) e Valdeir; Kanu (Alemão). Técnico: Sérgio China

Náutico 1

Júlio César; Niel (Renato), Welton Felipe e Diego; Gastón, João Ananias, Fillipe Soutto, Hélder Ribeiro e Piauí; Bruno Alves e Pedro Carmona (Stéfano Yuri). Técnico: Lisca

Local: Estádio Cornélio de Barros (Salgueiro)

Árbitro: Nielson Nogueira Dias

Assistentes: Clóvis Amaral da Silva e Elan Vieira de Souza

Gols: Rodolfo Potiguar (10 do 1°T), Valdeir (4 e 40 do 2°T) e Moreilândia (50 do 2°T; Bruno Alves (47 do 2°T)

Cartões amarelos: Gastón Filgueira e Stéfano Yuri (Náutico)

Cartão vermelho: Pio (Salgueiro) e Júlio César (Náutico)

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O Sport sobrou na primeira apresentação da temporada, nesta quarta-feira (15). Com time incompleto, o Leão venceu o Agap-PE por 8 a 0. Os gols foram anotados por Régis, Vitor, Mike, Wendel, Alisson e Wallace (ambos atacantes da categoria de base) e Felipe Azevedo, que marcou duas vezes. A partida foi disputada no CT rubro-negro.

O Leão entrou em campo desfalcado de três titulares. O lateral esquerdo Renê ainda se recupera da mialgia e só deu voltas em torno do campo. O volante Rodrigo Mancha e o atacante Joélinton nem subiu para o gramado.

O JOGO
O técnico Eduardo Baptista colocou o time com a mesma formação que terminou a temporada de 2014, e escalado com Magrão;  Vitor, Ewerton Páscoa, Durval e Alex Sandro; Rithely, Neto Moura, Danilo, Régis e Elber; Felipe Azevedo.

Com apenas 15 minutos, o time mandante já havia marcado três gols. Régis chutou após passe de Elber e abriu a conta aos 10 minutos. Depois foi a vez de Vitor. O lateral direito recebeu de Neto Moura e mandou para o fundo das redes aos 12. Felipe Azevedo deixou o dele aos 15, após rebote do goleiro Jonathan em chute de Régis.

O próprio Felipe Azevedo ampliou o placar para 4 a 0 em cruzamento, o atacante só escorou. Mike substituiu Régis antes do fim do primeiro tempo  - de 40 minutos -  e também deixou a marca dele. Inclusive, o autor do último gol da etapa inicial foi o único que permaneceu para o segundo tempo.

 A equipe rubro-negra voltou para o campo com Danilo Fernandes; Willian, Oswaldo, Henrique Mattos e Henrique; Anderson Pedra, Ronaldo, Wendel, Mike e Alisson; Henrique. Logo no início a equipe leonina marcou mais dois gols, com Alisson (garoto da categoria de base) e Wendel.

O treinador Eduardo Baptista ainda promoveu outras substituições no jogo-treino. Inclusive a entrada do garoto Wallace, que marcou o último gol do Sport.

A equipe feminina do Vitória foi goleada pelo Formas Íntimas, da Colômbia, por 3x0, nesta segunda-feira (11), pela terceira rodada da Copa Libertadores Feminina. Com a segunda derrota na competição, o time pernambucano não garantiu a classificação para a próxima fase e está eliminada.

O Vitória estava na segunda posição do Grupo C, mas após ser derrotado pelo Cerro Porteño, do Paraguai, por 3x1, no estádio Carneirão caiu para o terceiro lugar e precisava da vitória para chegar às semifinais da Libertadores. Assim, a equipe paraguaia conquistou a classificação para a próxima etapa.

Além disso, o Formas Ítimas foi o segundo melhor colocado dos três grupos e também passou de fase. São José, do Grupo A e Caracas, do B também disputarão as semifinais da Libertadores Feminina. A decisão do campeonato será realizado no próximo domingo, em São José dos Campos, São Paulo. 

Confira os jogos da semifinais:

Caracas-VEN x Formas Íntimas-COL (13/11 - 17h)

Cerro Porteño-PAR x São José-BRA (13/11 - 19H30)

Não houve uma estrela na goleada do Santa Cruz por 5 a 1 contra o Vila Nova, na Arena Pernambucano, nesta terça-feira (28). De acordo com os próprios jogadores corais, o protagonismo é do grupo, de todos os atletas. O atacante Léo Gamalho exaltou a atuação do time no importante triunfo na Série B.

“A equipe muito bem. Foi uma grande partida de todo mundo. A expulsão facilitou a vida da gente, mas já estávamos bem e com a vitória encaminhada”, afirmou o atacante Léo Gamalho,  autor de dois gols de pênalti.

Keno, que também balançou as redes, manteve o discurso do seu companheiro de ataque. “Sabemos a força do nosso grupo, somos muito fortes. Estamos trabalhando e temos tudo para chegar ao acesso. Agora, temos de descansar porque contra o América-RN será uma partida difícil”, completou.

Já o meia Natan, depois de atuar os 90 minutos, elogiou os quase 18 mil tricolores que empurram o time na vitória. “O importante foi o apoio da torcida. Queremos a Arena lotada no sábado para somar mais três pontos”, finalizou.

Após sofrer a goleada para o Fluminense por 4 a 0, volante Wendel acredita que a preocupação do Sport não está apenas na defesa. O problema também está em transformar as opotunidades de ataque em gol.

Para ele, o time precisa focar mais nas finalizações durante os treinamentos para melhorar nas próximas partidas. "Uma equipe qualificada como a deles, faz os gols mesmo. Não se pode vacilar”, disse. E completoou: "A gente tem que treinar mais finalização para, quando surgir a oportunidade, ‘matar’, fazer o gol”. 

De acordo com o jogador, esse tipo de problema já foi verificado nas outras partidas do Sport, mesmo com o time saindo com a vitória. “O que aconteceu hoje (domingo) foi a mesma coisa das duas últimas partidas (Palmeiras e Atlético-PR). Pecamos muito no quesito finalizações, principalmente contra o Palmeiras, quando vencemos, mas perdemos muitos gols. Tivemos uma oportunidade e não aproveitamos", afirmou. 

A próxima partida do Sport será na quinta-feira (28), pela estreia da Copa Sul-Americana, contra o Vitória, na Ilha do Retiro. Para Wendel, o time precisa aprender com as derrotas para se sair melhor na competição. “A Copa Sul-Americana é nosso foco agora, temos que esquecer um pouco o Brasileiro. Esse é um campeonato importante para a gente. Vamos nos dedicar ao máxima para ir longe nela. Em casa, é concluir um pouco melhor, fazer os gols e não tomar”, contou. 

O Sport perdeu por 3 a 0 para o ex-lanterna do Brasileirão, Figueirense. O técnico Eduardo Baptista admitiu que, neste domingo (3), para o Leão, “as coisas não funcionaram”. Ainda assim, o comandante eximiu os jogadores, assumiu a culpa pela derrota e declarou: “Ninguém é proibido de errar”.

O treinador rubro-negro avaliou e não gostou da postura do time. “Primeiro tempo não foi bom, as coisas não funcionaram e não conseguimos sair para o jogo. Adiantamos o time no segundo tempo, ganhamos outra vida com Danilo e Renan Oliveira, mas, expostos, tomamos o segundo gol e depois o terceiro. Não foi uma tarde feliz do Sport.”

Dois dos três gols sofridos pelo Sport foram originados em erros de Patric. Ainda assim, o técnico tirou a culpa do lateral direito e jogou para si. “Quando o time ganhou, todos ganhamos. Quando perdeu, todos perdemos. A responsabilidade é minha e não de um jogador individualmente”, disse.

ATITUDE

Na próxima rodada, o Sport vai ao Maracanã, no domingo (10), para enfrentar o Flamengo. Novamente, o Leão encara o lanterna do torneio. O técnico Eduardo Baptista espera mais atitude do time. “Temos que tomar cuidados para não permitir que aconteça como foi. O Sport precisa se impor em campo”, disse.

Ao contrário do que a cúpula da CBF teima em afirmar, a goleada sofrida pela seleção brasileira, na semifinal da Copa do Mundo de 2014, não foi um acidente. Cada gol alemão equivale a dezenas de problemas que está há anos arrastando o futebol brasileiro para um poço que parece não ter fundo.

Uma dessas celeumas é o capenga Campeonato Brasileiro. De um nível técnico sete vezes menor do que as principais ligas europeias, com um média de público que não está entre as dez maiores do mundo e clubes que não são nem de longe o que já foram um dia.

Um time minimamente organizado e com um planejamento de médio prazo tem uma vantagem de léguas sobre qualquer outro oponente. É o caso do Cruzeiro, atual campeão brasileiro, que na 12ª rodada já tem cinco pontos de vantagem para o segundo colocado e já demonstra totais condições de levar o título para Minas Gerais mais uma vez.

 Mas o time mineiro é uma exceção. Regra são clubes como o Flamengo, que recebe a maior verba por conta dos direitos de transmissões dos jogos e não consegue reverter isso em qualidade para o time. Há anos vive um namoro com Série B e aumenta suas dívidas de forma vertiginosa. 

A realidade de grande parte dos clubes da primeira divisão se parece com a do Botafogo, que caiu no ridículo. Enquanto o presidente ameaça retirar o time da competição, caso não tenha os recursos desbloqueados por conta de dívidas, os jogadores do time carioca entram em campo com uma faixa cobrando cinco meses de salários atrasados. Qual profissional consegue trabalhar desta forma?

Os jogos, de uma forma geral são péssimos, assim como o horário em que são realizados. E o pior, estamos nos acostumando com isso. Começamos a achar normal partidas ruins. Um embate onde tenha menos de 30 faltas marcadas já recebe a alcunha de um jogo limpo, onde a bola pode rolar. Partidas onde a correria, a força e um suposto talento tupiniquim resolvem tudo. Para o inferno sistemas táticos e padrão de jogo. Para quê planejamento? Somos um grande celeiro de treinadores defasados. Se hoje um não está resolvendo, se busca no mercado um de qualidade semelhante que não mudará muita coisa.

O futebol brasileiro é medíocre. Basta ver quando jogadores experientes resolvem voltar a jogar na terra natal. Mesmo envelhecidos e atuando abaixo daquilo que já apresentaram no passado, jogam bem mais do que qualquer jovem promessas que recebem o nome de craque antes de completarem um ano atuando como profissional.

Os 7 a 1 não foram acidente. Foram, e ainda será, consequência.

3 dentro

- Sport. O Leão da Ilha do Retiro desponta na Série A e surpreende aqueles que não tinham muitas esperanças na atuação do time na elite do futebol nacional. A torcida vislumbra algo maior do que o atual 5º lugar na tabela e lamenta não ter jogadores mais qualificados para conseguir isto. Eduardo Baptista mostra que os títulos conseguidos no primeiro semestre foram os primeiros passos de uma carreira promissora.

- Kaká. Pena que o melhor jogador do mundo em 1997 só passará cinco meses no Brasil. Com um nível técnico bem acima da maioria dos jogadores do país, vê-lo em campo é quase um Oasis em meio a um deserto de qualidade.

- Diego Costa. O atacante espanhol, que um dia já foi brasileiro, estreou bem com a camisa de seu novo clube. O atleta foi auto de um dos gols do Chelsea contra o fraco Olimpija Ljubljana, da Eslovênia.

3 fora

- Palmeiras. Além de viver uma grave crise técnica e financeira no ano do seu centenário, o clube tem que conviver com a violência dos seus torcedores. Ontem, no primeiro clássico realizado no Itaqueirão, os palmeirenses foram responsáveis pelas cadeiras quebradas no novo estádio paulista.

- Dunga. Em entrevista ao programa Fantástico,da Rede Globo, o novo/velho treinador da seleção brasileira insistiu que o Brasil não precisa se modernizar no futebol e que o talento tupiniquim supera qualquer sistema de jogo adversário bem feito. De fato, a goleada contra a Alemanha não deixou ensinamentos.

- Santa Cruz. O time do Arruda voltou a sofrer com seu sistema defensivo lento e exposto. Os três gols tomados contra o Ceará mostram a fragilidade do setor. Peças precisam ser mudadas.

Imagine se o jogo entre Alemanha e Brasil ainda estivesse rolando? Após a derrota por 7 a 1 para os alemães, a criatividade ainda está solta nas redes sociais. Um site chamado de “Brasil x Alemanha eterno” foi criado para apresentar o placar da partida após mais de 24h depois do confronto que eliminou o Brasil da Copa do Mundo.

Até às 19h desta quarta, o time europeu vence por 131 a 17.