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Até o fim da tarde desta terça-feira, 29, a família de Lázaro Barbosa, de 32 anos, que ficou conhecido como o 'Serial Killer do Distrito Federal', não tinha comparecido ao Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia para retirar o corpo. O criminoso foi morto na manhã de segunda-feira, 28, após ser atingido por 38 dos 125 tiros dados pelos policiais.

Ele vinha sendo caçado havia 20 dias, depois de assassinar uma família em Ceilândia (DF). O corpo passou por perícia e desde a noite de segunda está liberado para sepultamento.

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O prazo para a retirada do cadáver é de 30 dias, após o qual Lázaro poderá ser enterrado como indigente, em cova comum. Familiares, no entanto, ainda assustados com a repercussão do caso, estariam esperando alguns dias para evitar possível reação de moradores durante o sepultamento.

O IML funciona de forma ininterrupta e o corpo pode ser retirado inclusive durante a noite. A expectativa é de que o cadáver seja levado para sepultamento em Edilândia, bairro rural de Cocalzinho de Goiás, onde está sepultado um irmão de Lázaro.

Uma tia do falecido, Zilda Maria de Sousa, disse que a mãe de Lázaro gostaria de realizar o velório e sepultamento em Barra dos Mendes, no interior da Bahia, onde ele nasceu e onde ainda mora a maior parte da família. No entanto, a família não tem recursos para o translado. Segundo a tia, muitos familiares não irão ao velório, em Goiás, por medo de serem linchados pela população ou por parentes das vítimas.

Polícia continua investigando se Lázaro recebe ajuda durante fuga

Após a morte de Lázaro, as investigações prosseguem para apurar se ele recebeu ajuda durante a fuga e, também, se ele foi mesmo o autor de outros crimes atribuídos ao 'serial killer'. De acordo com o secretário da Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, foram colhidas amostras de DNA do criminoso morto para comparar com amostras coletadas das supostas vítimas dele. Ainda se apura a origem dos R$ 4,4 mil encontrados com ele.

Existe a suspeita de que alguns crimes de Lázaro possam ter sido encomendados. Ainda não se sabe a motivação, por exemplo, para o massacre da família Vidal, no dia 9, em Ceilândia (DF). O suspeito invadiu a casa e matou o empresário Cláudio Vidal, de 48 anos, e os dois filhos dele, Gustavo, de 21, e Carlos Eduardo, de 15. A esposa do empresário e mãe dos garotos, Cleonice Marques, de 43 anos, foi sequestrada e encontrada morta três dias depois.

Dias antes, Lázaro matou um caseiro em Cocalzinho, com o modus operandi de uma execução. Ele invadiu a propriedade, encapuzado e com colete à prova de balas, cometeu o crime e fugiu sem levar nada.

A delegacia regional da Polícia Civil de Águas Lindas de Goiás aguarda a chegada do laudo da perícia realizada no IML para abrir o inquérito sobre a morte de Lázaro.

O laudo, que fica pronto em dez dias, deve apontar quantos tiros atingiram o corpo, os órgãos atingidos e a direção tomada pelos projéteis. A investigação deve apontar também se houve excesso dos policiais, como eventuais disparos contra o cadáver. O inquérito será acompanhado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Cocalzinho de Goiás retoma clima pacato

No cenário da caçada a Lázaro, uma área de 60 quilômetros entre Cocalzinho e Águas Lindas de Goiás, o clima pacato voltava a reinar nesta terça-feira. As barreiras da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-070, que liga as duas cidades, foram retiradas.

No distrito de Girassol, em Cocalzinho de Goiás, as tropas da polícia goiana que fizeram o cerco a Lázaro já deixaram o povoado e a vida da população voltava ao normal. Moradores que tinham abandonado chácaras e sítios, com medo do ‘serial killer’, começaram a voltar para cuidar dos animais e plantações.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública de Goiás, Lázaro era investigado por mais de trinta crimes cometidos em Goiás, Bahia e Distrito Federal. Ele havia sido preso duas vezes e nas duas conseguiu fugir da prisão.

Durante a caçada, o criminoso invadiu propriedades rurais, fez três pessoas reféns e baleou quatro, entre elas um policial militar. Ele já havia sido condenado por homicídio no estado da Bahia. Também era procurado por roubo, estupro e porte ilegal de arma. Entre os investigados por suposta ajuda ao criminoso está o fazendeiro Elmi Caetano Evangelista, de 74 anos, preso na quinta-feira, 24. A defesa dele disse que Elmi nega a acusação.

Alegre, expansiva, afeita a abraços, sonhadora e vivendo o melhor momento de sua vida. Essas são algumas das formas que amigos e familiares usaram para definir a jovem Kathlen Romeu, de 24 anos, que morreu na tarde de terça-feira, 8, após ser atingida por um disparo no Complexo do Lins, na zona norte do Rio.

Grávida de quatro meses, Kathlen havia postado três dias antes uma sequência de fotos no Instagram para registrar sua felicidade com a gestação. A família também estava animada com a espera de um novo integrante. "Eu brincava com minha filha: o meu neto vai nascer com os pais formados", disse nesta quarta o pai da jovem, Luciano Gonçalves, da porta do IML. "Minha filha era a coisa mais especial da minha vida. Cheia de sonhos. Uma pessoa do bem, inteligente. Ela tinha o sonho de ser blogueira, modelo. Estava na melhor fase da vida dela."

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Quem convivia com Kathlen também era só elogios. "Ela é luz. Amava praia, festa e ter quem gosta por perto. Doce, amiga, uma pessoa insubstituível", definiu a amiga Carolina Gomes.

"Ela era muito do toque, do abraço, do contato. Sempre muito abraço a qualquer momento, vindo do nada, sempre falando que amava todo mundo", contou outra amiga, que pediu para não ter o nome citado. "Era alegre e expansiva. Trabalhamos juntas por um ano e dali surgiu a amizade. Ela tinha várias clientes (na loja onde trabalhava, na zona sul da cidade) que só compravam com ela. Sempre recebia todo mundo bem, sorrindo e de bom humor. Acho que nunca a vi estressada. Todo mundo era só elogio pra ela."

Kathlen tinha se mudado havia um mês. "Eu tirei ela de lá (do Lins) por causa da violência", afirmou o pai. "Noventa e nove por cento da comunidade são pessoas de bem. A mesma operação que tem constantemente lá, esse tiro ao alvo na nossa área, na zona sul não tem."

A mudança de endereço veio na esteira de uma série de esforços e conquistas da jovem. "Ela trabalhava como vendedora há muitos anos para ter dinheiro pra estudar e pagar as contas todas", explicou a ex-colega de trabalho.

A avó de Kathlen, Sayonara Fátima de Oliveira, também estava desolada. "Aquela minha rua está muito perigosa. Eu não queria ter perdido minha neta e perdi desse jeito estúpido. Uma garota que trabalha, que estuda, formada. Só isso que eu tenho a dizer. Eu não tenho mais nada. Perdi minha neta num tiroteio bárbaro que a gente não tem culpa de nada", lamentou.

Segundo a Polícia Militar, Kathlen foi encontrada ferida logo após um confronto entre policiais e criminosos, ocorrido na localidade conhecida como Beco do 14, no Complexo do Lins. A Delegacia de Homicídio da Capital apura de onde partiu o disparo que matou a jovem.

 Até o final da manhã desta sexta (7), o Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro havia recebido os corpos de 19 das 25 pessoas mortas na operação policial promovida na comunidade de Jacarezinho, na capital fluminense. O Ministério Público do Rio de Janeiro garantiu que acompanhará os desdobramentos da ação, que ganhou repercussão internacional por sua violência.

A Organização das Nações Unidas (ONU) também informou que acompanhará o caso e cobrou investigação independente a respeito de abusos policiais em Jacarezinho. Nesta sexta, moradores da comunidade promoveram um protesto em frente à Cidade da Polícia, sede das delegacias especializadas, localizada no bairro de Maria da Graça, na Zona Norte do Rio de Janeiro.

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O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) se envolveu em nova confusão ao se recusar a usar máscara de proteção contra a Covid-19 no Instituto de Medicina Legal (IML), no Rio de Janeiro. Ele foi encaminhado ao local para fazer o exame de corpo de delito após ser preso em flagrante, na noite da terça-feira (16), ao divulgar vídeos atacando os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

"A senhora não manda em mim, não. Pior coisa é militante petista", diz o deputado ao falar com uma policial que pedia para ele usar a máscara. "E se eu não quiser botar? Se falar mais uma vez eu não boto. Me respeita que você não está falando com vagabundo não", continuou. O momento foi filmado por um assessor do deputado.

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"A senhora é policial, eu também sou polícia, e aí? E sou deputado federal, e aí? Acha que eu não conheço a p* da lei, não?", ele indagou em tom elevado. Em seguida, o deputado colocou a máscara, mas deixou ela abaixo do nariz ao se afastar da policial.

O parlamentar bolsonarista foi preso após publicar um vídeo fazendo ataques aos ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes. Na gravação, Silveira diz ter imaginado Fachin "levando uma surra" na rua. "Qualquer cidadão que conjecturar uma surra bem dada nessa sua cara com um gato morto até ele miar, de preferência após a refeição, não é crime", disse. A ordem de prisão foi expedida por Alexandre de Moraes.

Um passageiro morreu durante uma viagem no metrô do Recife, na noite dessa segunda-feira (30). A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) não identificou o usuário, mas informou que ele foi vítima de um "mal súbito fulminante".

A companhia diz que o homem pegou o trem da Linha Centro, sentido Recife, por volta das 18h30, na Estação do Barro, na Zona Oeste do Recife. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, mas os próprios seguranças já haviam verificado que o passageiro não possuía mais sinais vitais.

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"Toda a equipe de segurança possui treinamento de primeiros socorros, para prestar suporte aos passageiros em ocorrências como essa", ressaltou a CBTU em nota.

A operação não chegou a ser paralisada, entretanto o trem foi retirado de circulação ainda com a vítima e recolhido em uma linha auxiliar na Estação Recife.

O corpo foi removido pelo Instituto de Medicina Legal (IML). A Polícia Civil informou que até o momento não há registro do caso.

A Polícia Civil de Pernambuco investiga a morte de Luciano Teixeira da Costa Oliveira, 53 anos, que foi encontrado morto no próprio apartamento em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, na segunda-feira (26). Informações davam conta de que a vítima não entrava em contato com familiares há dias..

Luciano foi encontrado morto por parentes, já em estado de decomposição. Policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e peritos do Instituto de Criminalística (IC) estiveram no local. O corpo foi enviado ao Instituto de Medicina Legal (IML), em Santo Amaro, área central do Recife, para realização de perícia.

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O corpo do adolescente, de 13 anos, que estava desaparecido no Rio Capibaribe desde a tarde dessa segunda-feira (26), foi localizado pelo Corpo de Bombeiros na manhã desta terça (27). As causas da morte ainda não foram confirmadas.

Devido à baixa visibilidade, as buscas foram interrompidas pela equipe dos bombeiros ainda na noite dessa segunda (26) e foram retomadas já no início desta manhã (27). Após localizar o jovem às margens do rio, próximo à Ponte Velha, área Central do Recife, o corpo ficou sob os cuidados do Instituto de Medicina Legal (IML). 

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Pernambuco registrou, nesta quarta-feira (6), 54 óbitos causados pela Covid-19. Com isso o Estado totalizou 803 mortes, mas engana-se quem pensa que todos casos foram registrados em centros hospitalares. Segundo a SES-PE, 56 mortes aconteceram nos domicílios das vítimas.

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A fiscalização desses casos feitas por grupos de trabalho do Serviço de Verificação de Óbito (SVO) e pelo IML fez um levantamento até a data desta terça-feira (5) das mortes nas residências. "Temos um grupo de trabalho que está estudando e fazendo um resumo estatístico desses óbitos até agora da Covid-19, até ontem (terça-feira)  dos 749 óbitos tinham ocorrido 56 deles em domicílio", declarou André Longo

Dos 56 casos de mortes pelo Covid-19 no ambiente domiciliar, 48 tinham mais de 60 anos. André aproveitou para parabenizar as ações do grupo. "O SVO que a gente quer agradecer todo empenho, empenho do IML que por vezes também faz esse trabalho", finalizou.

 

Ivens Rodrigues da Costa, de 69 anos, sentia há alguns dias os sintomas da Covid-19. Estava sendo tratado em casa, pelo genro e pela filha, pois não queria recorrer ao superlotado sistema de saúde de Belém. Ainda mais depois de ter passado horas antes por uma experiência ruim em uma Unidade de Pronto Atendimento. Na madrugada de 19 de abril, ao se levantar da cama, perdeu o equilíbrio e tentou se apoiar em um ventilador de pé, que quebrou. A morte de Ivens ocorreu às 5 horas e o corpo só foi levado para o IML 12 horas depois.

"Era meu braço direito. Quando eu precisava viajar, ele cuidava da família", diz o genro, o sociólogo Angelo Madson. O sogro morava com ele e com a filha havia mais de um ano, na parte de cima de um imóvel em construção na periferia de Belém. Segundo Madson, Ivens teve sintomas da Covid-19 por nove dias, sem querer ir a uma UPA. "Com o sistema de saúde em colapso, ele tinha medo de sair de lá direto para o cemitério." No dia 18, Madson notou que o sogro tinha dificuldade para respirar e as extremidades das mãos estavam roxas.

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Mesmo se negando a sair de casa, Ivens foi levado a uma UPA. "Quando chegamos lá não tinha nada. A enfermeira disse que ele precisava de oxigênio com urgência, mas não sabia onde poderia ter em Belém. Deram uma injeção na mão dele para melhorar, não foi me permitido ficar com o documento de atendimento, a enfermeira puxou da minha mão. A prefeitura sabia da debilidade, não queria criar provas contra si."

Na madrugada do dia 19, após ouvir um barulho no andar de cima, Madson foi verificar o que era e encontrou Ivens morto no chão. Ao fazer o boletim de ocorrência, Madson ouviu dos policiais que o IML estava removendo naquele domingo de manhã os mortos do dia anterior. O corpo só foi retirado da casa às 17 horas. O enterro seguiu o protocolo da Covid-19.

"Ele foi enterrado com a bermuda que vestia quando morreu. Não houve tratamento de corpo." Agora, Madson acredita que também foi infectado e está isolado. A mulher dele testou positivo para Covid-19.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde de Belém afirma que vai apurar o que ocorreu na UPA. O IML de Belém esclarece que faz a remoção apenas dos corpos que sofreram mortes violentas. A Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa) não respondeu. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma decisão expedida pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) determinou a proibição de velórios para pessoas que venham a morrer em decorrência da COVID-19, doença causada pelo novo coronavírus (SARS-COV-2). A ação civil pública tinha caráter de urgência devido à crise de saúde causada pela pandemia.

Além de determinar que mortos no Ceará em decorrência de contaminação pelo novo coronavírus sejam enterrados assim que o corpo for liberado pelo Instituto Médico Legal (IML), a decisão também determina que em caso de óbitos por outras causas os velórios sejam limitados a familiares e contem com no máximo 10 pessoas. A realização das cerimônias funerárias deve ser durante o dia e com duração máxima de uma hora. 

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A decisão é assinada pela juíza Sonia Meire de Abreu Tranca Calixto. No texto, que deferiu trâmite prioritário para a questão em razão da situação de calamidade pública em que o Brasil se encontra. No texto, a magistrada afirma entender que famílias precisam de apoio diante da perda de um ente querido, mas que a realização de velórios de vítimas de COVID-19 põe a saúde pública em risco. 

“Não há perder de vista que, na situação em que uma família perde seu ente querido, precisa do apoio dos amigos, mas nesse instante os cuidados e recomendações feitas pelas autoridades de saúde devem prevalecer”, escreveu a juíza. A decisão terá validade enquanto durar o decreto do Governador do Estado do Ceará, que determina o fechamento dos estabelecimentos comerciais. Para mais detalhes, acesse a decisão na íntegra.

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O corpo do ex-policial militar Adriano da Nóbrega foi liberado, nesta sexta-feira (21), pela Polícia Civil, para sepultamento. A liberação só foi possível após a segunda perícia, realizada na noite de quinta-feira (20), no Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro (IML-RJ), por ordem da Justiça da Bahia.

O novo exame não apontou sinais evidentes de tortura, segundo o médico legista Talvane de Moraes, que acompanhou a necrópsia como convidado dos legistas contratados pela família de Adriano, Francisco Moraes Silva e Ari Fontana, que vieram do Paraná.

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Novos exames laboratoriais serão feitos para complementar o laudo, que deverá ser apresentado à Justiça baiana em 15 dias.

Além dos peritos do IML do Rio, estiveram presentes duas advogadas da família, uma irmã de Adriano e um representante do Ministério Público da Bahia. O procedimento começou às 16h30 e se estendeu até as 21h.

O novo exame foi determinado pelo juiz da comarca de Esplanada (BA), Augusto Yuzo Jouti, que atendeu pedidos do MP da Bahia e de familiares do ex-policial, morto no último dia 9 de fevereiro, em confronto com policiais baianos.

 

Uma mulher de 40 anos morreu nesta última quinta-feira (16), após levar um choque elétrico enquanto manuseava a máquina de lavar roupas. O caso aconteceu em Iporá, região Oeste de Goiás. A Polícia Militar e uma equipe do Serviço de Atendimento de Urgência (Samu) foram acionadas para ajudar a vítima, mas ela não resistiu e morreu.

De acordo com o site TN Online, a mulher teria levado a descarga quando foi ligou a máquina para lavar as roupas. Uma equipe do Instituto Médico Legal da cidade realizou uma perícia para elucidar melhor os fatos.

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No último sábado (11), Glamour Garcia usou os Stories do Instagram para denunciar o ex-namorado. A atriz, que interpretou a personagem Britney na novela A Dona do Pedaço, acusou Gustavo Dagnese de agressão. Nesta terça-feira (14), ela deu andamento ao caso.

Após denunciar o ex-companheiro, Glamour foi vista em um IML (Instituto Médico Legal) do Rio de Janeiro para fazer os exames de corpo de delito, segundo informações do jornal Extra. Ela ficou no local por cerca de uma hora e meia. O laudo saíra nos próximos dias. 

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O resultado do exame será acrescentado no registro que foi feito pela atriz na 16ª DP, da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. No inquérito que será aberto, Gustavo Dagnese, que negou todas as acusações, deverá depor em breve. 

Um auxiliar de necropsia do Instituto Médico Legal de Manaus-AM é investigado por suspeita de ter "relações sexuais" com o cadáver de uma mulher. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirmou que o homem foi demitido.

 De acordo com nota da secretaria, o auxiliar foi flagrado "arrumando as calças enquanto descia subitamente de uma mesa de necropsia onde havia um cadáver". O Departamento de Polícia Técnico-Científica do Amazonas (DPTC) solicitou abertura de inquérito para investigar a prática de necrofilia, segundo o G1. O caso está sendo investigado pelo 27º Distrito Integrado de Polícia (DIP).

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 O flagrante ocorreu no dia 24 de novembro. Um auxiliar administrativo também foi demitido no dia anterior por "faltas funcionais graves praticadas durante o plantão", conforme o DPTC. Ele e o suspeito de necrofilia teriam deixado o expediente para assistir à final da Copa Libertadores e retornado ao trabalho sob efeito de álcool.

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Um corpo foi encontrado na manhã desta sexta-feira (12) no Rio Capibaribe, nas proximidades da Avenida Martins de Barros, no bairro de Santo Antônio, área central do Recife. Populares que passavam pelo local avistaram o cadáver e acionaram a polícia.

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Segundo Ilka Lemos, servidora do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), ela estava na calçada quando notou uma movimentação. “Vi algumas pessoas se aproximando para olhar. Fui e vi o corpo. Acionamos a viatura e eles informaram que já tinham visto o corpo e foram buscar reforços”, afirmou.

A vítima, do sexo masculino, aparenta ter entre 35 a 40 anos. No bolso do homem os policiais encontraram uma faca e um celular. Ele também estava segurando um colar e não portava documentos. "Subentende-se que ele roubou e se jogou no rio", afirmou um policial.

O corpo não apresentava lesão. Suspeita-se de asfixia por afogamento, mas só a perícia poderá concluir a causa da morte. Uma equipe do Instituto de Medicina Legal (IML) esteve no local para recolher o corpo. O Corpo de Bombeiros também foi acionado.

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Com informações de Jorge Cosme

A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informou que a situação no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, voltou à normalidade, após uma briga entre os presos. Uma equipe de peritos do Instituto Médico Legal (IML) foi deslocada para o local.

Informação apurada pela reportagem junto ao IML, mas não confirmada pelo Seap, indica que dez pessoas morreram. Não há informações sobre fuga de presos, nem agentes penitenciários feridos ou feito reféns.

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Conforme nota da Seap encaminhada à Agência Brasil, o Batalhão de Choque da Polícia Militar foi acionado para atuar no Compaj “onde estava acontecendo uma briga entre presos”. O batalhão entrou no complexo por volta do meio-dia deste domingo (26).

O secretário de Segurança Pública, coronel Louismar Bonates, determinou reforço em outras unidades do sistema.

Em janeiro de 2017, uma rebelião de 17 horas resultou na morte de 56 pessoas no Compaj. Em dezembro de 2018, um agente penitenciário foi assassinado dentro do complexo.

Um homem de 22 anos, aparentemente embriagado, foi atropelado por um veículo do Instituto Médico Legal (IML), enquanto caminhava pela BR-376, na cidade de Imbaú, localizada no interior do Paraná. A colisão ocorreu na madrugada desta terça-feira (2).

Segundo informações do portal Extra, a Polícia Militar foi acionada, e o homem foi encaminhado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). O jovem teve apenas ferimentos leves e, após atendimento, foi liberado. 

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O Instituto Médio Legal (IML) de Minas Gerais identificou nessa sexta-feira (29) a 217ª vítima do rompimento da barragem de Brumadinho, ocorrida em janeiro passado. De acordo com a Defesa Civil, 87 pessoas estão desaparecidas. 

Segundo o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, até o momento, as buscas envolveram 1.850 militares, 31 aeronaves, e 22 equipes com cães de busca. Em média 75 máquinas pesadas e sete drones estão sendo usados em campo, por dia. A região de busca onde foram encontrados mais corpos foi a área administrativa (43 corpos).

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Militares do Corpo de Bombeiros de 12 unidades da federação participaram da operação de buscas, além da Força Nacional, Forças Armadas, o Exército de Israel e voluntários.

Seis corpos das dez vítimas atingidas por dois atiradores na Escola Municipal Ruy Brasil já estão no Instituto Médico Legal (IML) de Suzano. Cinco são de alunos e o sexto é de uma funcionária da unidade. Os corpos dos autores dos disparos foram encaminhados para o IML de Mogi das Cruzes.

Segundo a coordenadora especial dos Programas de Cidadania do estado de São Paulo, Eliana Passarelli, já há três famílias no local. Os parentes das vítimas estão sendo recebidos por equipes de atendimento psicológico. Só então será permitido fazer o reconhecimento. Para aqueles que desejarem atendimento médico, há ambulâncias disponíveis em frente ao IML.

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"As famílias serão liberadas para reconhecer os corpos aos poucos. Antes disso, os legistas farão exames mais detalhados para atestar com certeza as identidades. Neste momento estamos priorizando o acolhimento a essas famílas", explicou Passarelli.

Francine D'angelo, prima de uma das vítimas, disse que a família foi chamada ao IML depois de procurar o dia todo pelo estudante Caio Lucas Limeira, de 14 anos, que não aparecia em nenhuma lista. "O nome havia sido trocado, aparecia Paulo", disse Francine.

Simone de Souza, tia de uma das vítimas fatais da tragédia ocorrida no Ninho do Urubu, reclamou neste domingo da postura do Flamengo. Na chegada ao Instituto Médico Legal (IML) para tentar a liberação do corpo de seu sobrinho, Jorge Eduardo, ela reconheceu que o clube tem prestado apoio à família, mas o acusou de não ter os documentos necessários para identificar o garoto.

"O Flamengo não tem arcada dentária, o Flamengo não tem nada do Jorge Eduardo. A arcada dentária que eles falam que têm é aquele orçamento que fazem no dentista, foi isso que apresentaram para a gente e não é suficiente. Tão dando todo o apoio, mas para liberar o corpo, é a gente que está indo atrás", declarou aos repórteres.

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Simone explicou que a família foi responsável por providenciar exames que comprovassem a identidade de Jorge Eduardo e permitissem a liberação do corpo. "A única coisa que eu quero é tirar ele daqui. Aqui está toda a documentação, tudo que precisa para levar meu sobrinho embora. É a única coisa que precisa, isso aqui. O Flamengo não está trazendo nada, quem está trazendo sou eu."

Jorge Eduardo, de 15 anos, foi um dos dez garotos mortos no incêndio ocorrido no alojamento das categorias de base do Flamengo no Ninho do Urubu nas primeiras horas da última sexta-feira. Simone se emocionou ao falar dos sonhos do sobrinho, que teve a trajetória interrompida pela tragédia.

"Ele queria ajudar os pais, era a preocupação dele. Só isso. Tinha um futuro brilhante pela frente, que foi interrompido por isso que aconteceu. Ele ia fazer 16 anos agora, dia 14. Era uma pessoa maravilhosa, o sonho dele era o futebol. Sempre gostou de jogar bola", comentou.

A tia de Jorge Eduardo contou que os pais do garoto, que vivem em Além Paraíba-MG, pensavam em ir para o Rio para que ele não precisasse mais morar no CT. "O empresário queria trazer os pais dele para ficarem mais perto, para que ele não precisasse morar no Ninho do Urubu. Mas, infelizmente, não deu tempo."

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