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O Instituto Janguiê Diniz, sediado em Santana dos Garrotes, no interior da Paraíba, passará a oferecer, a partir deste mês de outubro, curso de inglês gratuito. A iniciativa é uma parceria com a UNINASSAU e o Mundo Zung. O curso é voltado aos beneficiários do Instituto e a professores das escolas locais – sejam municipais, estaduais ou mesmo particulares.

Serão ofertadas 500 vagas para o curso de inglês. A aula inaugural será no dia 17 de outubro, e o programa terá duração de 30 meses, divididos em módulos semestrais. As aulas serão ministradas por meio de um ambiente virtual de aprendizagem moderno, com videoaulas e a possibilidade de os alunos interagirem ao vivo com os conselheiros do curso, que são pós-intercambistas do programa Gira Mundo, promovido pelo governo estadual.

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As inscrições podem ser realizadas por meio do site www.mundozung.com.br/sgb. Os inscritos serão matriculados automaticamente, na medida da quantidade de vagas disponibilizadas. Podem participar do programa bolsistas do Instituto Janguiê Diniz ou colaboradores de escolas de Santana dos Garrotes (funcionários que ocupem qualquer cargo nas instituições públicas, municipais ou estaduais, ou particulares).

Para acompanhar as aulas, é preciso ter um computador, tablet ou smartphone com conexão de internet. “O inglês é hoje a língua universal e dominar o idioma é essencial para quem quer se desenvolver e ascender a postos de mais destaque no mercado de trabalho. Com o curso de inglês promovido em parceria com a UNINASSAU e o Mundo Zung, o Instituto Janguiê Diniz consolida sua plataforma de educação no sentido de transformar vidas”, afirma o fundador da instituição, o empreendedor Janguiê Diniz. “Além de enriquecer o currículo dos alunos, com esse projeto, damos o primeiro passo para transformar Santana dos Garrotes na primeira cidade bilíngue do Brasil”, completa.

Serviço

Curso de Inglês em Santana dos Garrotes

Parceria do Instituto Janguiê Diniz com UNINASSAU e Mundo Zung

Inscrições: www.mundozung.com.br/sgb

Início das aulas: 17 de outubro de 2020

Duração do curso: 30 meses

O tão esperado encontro entre Liverpool e o reformulado Chelsea, com seus reforços milionários, terminou com show de Mané, segurança de Alisson, bela estreia de Thiago Alcântara e lamentação de Kepa. Vitória do atual campeão, em pleno Stamford Bridge, em Londres, por 2 a 0, pela segunda rodada do Campeonato Inglês.

Foi uma bela apresentação do Liverpool, que soube aproveitar bem a vantagem de atuar com um homem a mais no segundo tempo - Christensen levou o segundo amarelo e consequentemente foi expulso aos 45 minutos de jogo - para resolver no segundo tempo e manter os 100% de aproveitamento na competição.

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E a jogada do primeiro gol foi de encher os olhos. Troca de passes incessante da esquerda para a direita até a tabela de Firmino com Salah. O cruzamento preciso do brasileiro terminou na cabeça de Sadio Mané: 1 a 0 com cinco minutos da etapa final.

Quatro minutos depois, a bola foi recuada para Kepa e goleiro mais caro da história vacilou e deu um presente nos pés de Mané. O senegalês mandou para as redes e ampliou o placar.

O Chelsea teve a chance de retornar para o jogo com um pênalti. Entretanto, Jorginho, que costuma acertar suas cobranças, parou em excelente defesa de Alisson. O goleiro da seleção brasileira freou a possível reação do time londrino já que, além da penalidade, também fez outra grande defesa pouco tempo depois.

Contratado do Bayern de Munique está semana, Thiago Alcântara foi lançado por Klopp no intervalo, já batendo recorde em sua estreia pelo Liverpool O meio-campista distribuiu 75 passes certos em somente 45 minutos. Jamais alguém tinha obtido essa marca em apenas uma etapa do Campeonato Inglês.

PAZ SELADA - O jogo também serviu para selar a paz entre os técnicos Frank Lampard e Jürguen Klopp. Uma semana antes da partida, o treinador alemão questionou o alto investimento do rival e o comandante inglês não aceitou os questionamentos, rebatendo a provocação.

Antes disso, em julho, Lampard chegou a dizer que o Liverpool se tornou arrogante ao conquistar o título inglês na última temporada. Klopp rebateu e afirmou que o seu colega ainda tinha muito a aprender. Mas as desavenças parecem ter ficado no passado porque antes de a bola rolar os dois se abraçaram, mostrando não ter mágoas um do outro.

De acordo com o Relatório Anual do Parlamento Canadense sobre Imigração de 2018, o país pretende conceder 341 mil vistos de residência permanentes em 2020, e 350 mil em 2021. Daniel Braun, presidente da Cebrusa, empresa que oferece soluções de imigração para o Canadá, afirma que neste ano, mesmo diante da pandemia de Covid-19, o país já recebeu mais de 20 mil famílias de imigrantes.

“O Canadá precisa receber novos imigrantes nos próximos anos, pois o país precisa de pessoas, devido ao baixo crescimento populacional”, afirmou Braun. No entanto, muitas pessoas que desejam mudar de país legalmente e com visto de trabalho ou estudo, por exemplo, têm dúvidas sobre o processo de preparação para o intercâmbio. Para casos assim, segundo Braun, a Cebrusa criou um programa de mentoria que visa preparar futuros imigrantes para se mudar e viver em solo canadense.

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“O Fórmula de Imigração mostra um passo a passo de como morar no país, tornando a imigração simples, clara e objetiva”, disse o presidente da empresa, destacando que o país oferece mais de 60 programas de imigração e sem o planejamento necessário fica difícil saber em qual se encaixar.

“O programa de mentoria é como se eu pegasse na mão do candidato e o ajudasse a escolher o melhor caminho para ele e para a família morarem no país. Ajudamos em absolutamente tudo, em todas as dúvidas. É possível inclusive ligar para o pessoal da mentoria e tirar as dúvidas. A pessoa tem o contato de um condutor de imigração”, ressaltou Braun.

O programa de mentoria inclui curso de inglês completo e também um preparatório para o mercado de trabalho. As inscrições estão abertas no site da Cebrusa, com vagas limitadas. Mais informações podem ser obtidas no site ou através do e-mail contato@cebrusa.com.br

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A Secretária de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE-PE) anunciou que 398 esportistas premiados nos programas Bolsa Atleta Pernambuco e Time Pernambuco 2020/2021 irão ganhar um curso on-line de inglês. A ação é uma parceria com a empresa Traumen/Mundo Zung.

“Todas essas inovações são um sinal de que a gente tem pensado cada vez mais nos atletas e técnicos, buscando sempre benefícios e incentivos que complementam os nossos programas. Aliar educação e esporte sempre terá um poder transformador, e esse sempre será o nosso objetivo: transformar vidas”, enfatizou o secretário executivo, Diego Pérez, segundo informações da assessoria de comunicação da SEE-PE.

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O curso tem duração de 100 horas/aula durante seis meses, sendo 80 acesso à plataforma de aprendizagem Zung e 20 horas/aula ao vivo. Além das atividades na plataforma digital de ensino, treino da língua estrangeira e aulas on-line, o atleta ainda poderá consultar os professores e nativos da língua, por meio do sistema interno, para solicitar explicações sobre o conteúdo.

A qualificação terá vocabulário específico voltado para as necessidades da comunidade esportiva. “Para mim terá uma grande importância. No meio em que vivemos, disputando diversas competições mundo afora, ter o conhecimento de outra língua é de extrema importância”, disse Ana Cláudia Silva, que representou Pernambuco nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016, segundo o SEE-PE.

Os contemplados irão receber uma certificação de conclusão ao completar qualificação on-line. No documento terá um indicativo do nível de proficiência com base no Common European Framework of Reference for Languages - Quadro Comum Europeu de Referência para Línguas.  O método Zung, adotado pela empresa Traumën, tem como principal foco o desenvolvimento da oralidade, escrita e leitura.

“Estamos sempre competindo e há muita gente nos observando. Às vezes as oportunidades surgem e acabamos perdendo por não dominar outro idioma. Agora isso será possível”, contou o  esportista escolar Júlio Gomes.  Dono de duas medalhas de ouro nas Paralimpíadas Escolares de 2019, o atleta entrou pela primeira vez na lista do Bolsa Atleta Pernambuco.

Além do secretário secretário executivo de Esportes, participaram do evento de divulgação o cofundador da plataforma Mundo Zung, Sildomar Júnior. O momento ainda contou com o atleta de paranatação, Júlio Gomes; a paratleta Ana Cláudia Silva; o beach soccer Matheus Teleco; e o técnico de atletismo Ismael Marques.

O Curso de Línguas Popular Aberto à Comunidade (Clipac), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Campus Recife, está com inscrições abertas, até o dia 6 de setembro, para cursos de idiomas na modalidade iniciante. Interessados podem inscrever através de formulário eletrônico.

A oportunidade está ofertando 25 vagas em cada turma para os cursos de inglês, francês e espanhol. As aulas serão realizadas de forma remota e não possui mensalidades, mas a iniciativa solicita aos estudantes uma ajuda de custo no valor de R$ 20.

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Estudantes que desejarem aprender mais de uma língua poderão se inscrever em mais de um curso, no entanto, a efetivação da matrícula da segunda inscrição dependerá da disponibilidade de vagas. Confirma mais detalhes sobre essa oportunidade através do edital.

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) divulgou, nesta segunda-feira (20), novas vagas oferecidas pelo Núcleo de Línguas e Culturas (NLC). Inglês, espanhol, francês e alemão são os idiomas disponíveis.

Os cursos dispõem de níveis básicos, intermediário, avançado, preparatório e instrumental. Segundo a UFPE, nesta nova oportunidade podem ser matriculados novos estudantes, veteranos ou aprovados no nivelamento em qualquer etapa. O quantitativo de vagas não foi detalhado.

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Os interessados poderão se inscrever do dia 27 a 31 deste mês, das 10h às 17h, pela internet. As capacitações são voltadas à comunidade acadêmica e ao público externo.

Informações sobre o formato de aulas, investimento e início dos cursos podem ser obtidas pelo e-mail nlc.ufpe@outlook.com. O público também pode consultar o site do NLC.

A professora maranhense de língua estrangeira, Marcelia Leal Silva, está entre as 50 finalistas do Prêmio Educador Nota 10, o maior da educação básica no Brasil. O motivo foi o projeto educacional que incentiva os alunos a aprender inglês: 'Reggae: Uma arte de resistência'. 

O projeto foi realizado na escola UI Maria do Carmo Abreu da Silveira, na qual a maranhense Marcelia Leal traz a cultura reggae para as turmas de 7º, 8º e 9º anos como um caminho para promover uma quebra de preconceitos, inclusive raciais, em torno da manifestação cultural, que possui muito popularidade no estado do Maranhão, considerado a ‘Jamaica brasileira’. 

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"O nosso projeto tem como objetivo ampliar o conhecimento cultural dos alunos, trabalhar a Língua Inglesa dentro da música, elevar a autoestima dos alunos, combater o preconceito dentre outros", disse a professora ao portal G1.

Ao longo de três meses, Marcelia Leal trabalhou com os adolescentes em sequências didáticas recheadas de canções de reggae jamaicano e nacional. Através de encontros semanais na sala de aula, os estudantes recebiam artistas do segmento para rodas de diálogos. Durante os eventos, as turmas decoravam as salas, cantavam, declamavam poemas e presenteavam os homenageados com produções escritas ou artísticas. 

Através dessa movimentação, os alunos passaram a ter resultados melhores na disciplina de língua estrangeira que, entre outras aprendizagens, tornou mais fácil a compreensão oral e de vocabulário, assim como a da pronúncia, pois os adolescentes entoavam todas as letras. 

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Dentre as atividades também foram incluídas visitas ao Museu do Reggae, também localizado no Centro Histórico de São Luís. Além disso, a professora promoveu um festival dentro da quadra da escola, com presença de músicos do movimento regueiro maranhense. 

Assim como Marcelia Leal, outras professoras e professores são finalistas do Prêmio Educador Nota 10, que foi criado desde 1998 pela Fundação Victor Civita, e recebeu quase 4 mil projetos inscritos neste. 

Nesse sentido, os finalistas concorrem a um vale-presente no valor de R$ 15 mil, além do prêmio Educador do Ano, que também entrega R$ 15 mil ao vencedor(a). Além dessas premiações, as escolas dos vencedores também recebem uma verba para celebração.

A pandemia do novo coronavírus (Covid-19) fez com que as pessoas precisassem se adaptar a este novo momento, uma vez que é preciso seguir orientações para evitar a contaminação pelo vírus, e uma delas foi o isolamento social. Essa fase, porém, pode se tornar um período propício a qualificações, como o aprendizado de um idioma.

O LeiaJá convidou os professores de língua estrangeira Felipe Meira e Flávia Albuquerque, de inglês e espanhol, respectivamente, para dar dicas de como você pode aproveitar o isolamento social para aprender um novo idioma. Sobre a importância de aprender uma língua, Felipe Meira conta que, em sua opinião, o mais importante disso é o desenvolvimento do cérebro, bem como destaca que os cargos com os salários mais bem pagos atualmente exigem a língua inglesa.

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“Para mim, o mais importante de se aprender outro idioma é o desenvolvimento do cérebro. A gente passa a usar mais o lado direito do cérebro, para os destros. Aquele lado que pouco se usa do cérebro, porque a língua estrangeira fica armazenada na mesma região da matemática e da música, o que explica pessoas que possuem dificuldade com Exatas, língua estrangeira e tocar um instrumento. Segundo uma pesquisa da Universidade de Montreal realizada em 2017, aprender um idioma novo pode fortalecer o cérebro e melhorar a memória reduzindo assim as chances de demência e Alzheimer", destaca o professor.

"O falante da língua inglesa também adquire muito da cultura estrangeira. E isso é fantástico, você abre os horizontes, a mente e conhece uma sociedade diferente da sua. Gosto muito de falar da educação do povo canadense, por exemplo. Sempre que debatemos sobre isso, os alunos tendem a querer isso para o nosso país e passam a ser mais atentos aos momentos que precisam dizer um bom dia, com licença, desculpa e obrigado", acrescenta Felipe Meira.

A professora de espanhol Flávia Albuquerque também aborda, assim como Felipe, a importância para o cérebro de se aprender um novo idioma. “Desde o processo de globalização, se faz necessária a aquisição de novos idiomas tanto para o mercado de trabalho, enriquecimento do currículo, quanto para seu crescimento cultural e intelectual, pois é comprovado pela neurociência que aprender um novo idioma faz com que o seu cérebro processe informações com mais eficiência”, explica.

Felipe Meira dá, ainda, dicas para que as pessoas possam aproveitar o isolamento social para aprender um idioma. “Hoje temos muitas opções de dicas gratuitas. No Instagram, Facebook e YouTube há vários professores ensinando. Além de vários aplicativos de celular que fazem isso sem custo. Indico muito seguirem perfis de professores de inglês e cursos de inglês no Instagram e acompanhar as lives. Tem muita informação boa sendo distribuída gratuitamente. Existem grupos no Facebook, por exemplo, em que as pessoas marcam no Meets e no Zoom para conversarem em inglês com brasileiros e nativos. Também há grupos de trocas de informações e dicas", indica o professor.

"O YouTube tem aulas e módulos de cursos completos, além de ter dicas de profissionais da área com situações reais que não são ensinadas nos cursos tradicionais. O WhatsApp é outra ferramenta bastante utilizada; participo de vários grupos que ensino e pratico o idioma com várias pessoas de níveis diferentes. Mas o aplicativo mais indicado para aprender é o Telegram. O limite de participante é 30 vezes maior que no WhatsApp e ele permite uso de enquetes, brincadeiras e exercícios diversos", acrescenta o docente de inglês. 

O educador também indica como alternativa para o aprendizado do inlgês a realização de aulas a distância. De acordo com ele, seus alunos aprovaram o método durante esta fase da pandemia. "Tenho alguns alunos a distância e nenhum deles tem reclamado da modalidade. Muitos eram arredios e diziam preferir aulas presenciais, mas a maioria dos que estão estudando comigo diz que não voltará mais para aulas presenciais. É muito mais cômodo para o aluno ter aula em casa: evita-se o stress trânsito, reduz-se o gasto com passagem ou combustível e manutenção do veículo, lanches e material para estudo como xerox, canetas e às vezes até o livro porque o e-book é mais barato", argumenta.

Para o professor, o uso de aplicativos pode ajudar a complementar as aulas. Ele não recomenda, porém, que o estudante se limite a essas ferramentas. "Muitos aplicativos, como o Duolingo, podem complementar o seu aprendizado. Eu gosto muito de uma ferramenta da Netflix que você tem a transcrição da fala no idioma nativo e a versão em português. Você pode ‘pausar’ o vídeo e encontrar ali mesmo dicas de sinônimos, gramática e uso do termo escolhido. Dou muitas dicas para os meus alunos praticarem sozinhos em casa também", complementa.

A professora de espanhol Flávia Albuquerque também dá dicas para que as pessoas possam aproveitar o isolamento social para aprender uma língua. “Vale lembrar que o auxílio de livros didáticos é muito importante para o processo de aprendizagem da estruturação gramatical", destaca. A seguir, confira uma série de atividades, elencadas pela professora, que contribuem no aprendizado:

--> Procure assistir filme em espanhol (pelo menos umas duas vezes a mesma obra) e alterne a legenda. Primeiro coloque em português, depois em espanhol e por último tire-a.

--> Escute músicas: tente ouvir a canção acompanhada da letra. Diversifique cantores e bandas.

--> Crie seu próprio vocabulário prático: produza tarjetas com palavras em espanhol e fixe-as nos móveis e/ou objetos pela casa, criando contextos e simulando pequenos diálogos.

--> Faça leituras de textos diversos voltados para a área cultural, principalmente. Aprender uma língua é também conhecer seus aspectos socioculturais. Tente ler os textos sem querer traduzi-los. Use o dicionário para palavras que você não consiga compreender”, finaliza a docente.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) divulgou, nesta terça-feira (9), que o programa Santander Universidades acesso a um curso on-line gratuito de inglês pela English Live durante 30 dias. Os alunos poderão acessar teste de nivelamento, acesso a rede de alunos, aula interativa e certificado a cada unidade concluída. 

As oportunidades são para estudantes dos cursos de graduação, pós-graduação e educação a distância (EaD) da instituição. Para participar, é preciso acessar o site o Santander e preencher os dados. A iniciativa também permite concorrer a uma bolsa de permanência na instituição, no valor de R$ 300,00 mensais, durante 12 meses.

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 Segundo a universidade, ainda haverá cinco bolsas disponíveis para os estudantes que se encaixarem nos critérios da Pró-Reitoria de Gestão Estudantil (PROGESTI/UFRPE) e que tenham sido classificados e não-contemplados no Programa de Apoio ao Discente (PAD) de 2019.2. É necessário que esses estudantes estejam na lista de espera.

As inscrições devem ser realizadas até 8 de setembro; já a seleção da UFRPE será feita no período de 9 a 15 do mesmo mês. A publicação do resultado será divulgada em 18 de setembro, na página de notícias da instituição de ensino. Também há oportunidades para alunos de outras universidades e de diferentes cursos, que podem ser conferidos no site do Santander.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) está com inscrições abertas para o curso de nível básico em inglês para o segundo semestre de 2020. As inscrições podem ser realizadas até o dia 25 de junho por meio do site da instituição.

Os interessados devem realizar teste de nivelamento, que tem como objetivo identificar em qual nível as competências linguísticas do estudante se encaixam melhor. A prova não é eliminatória e custa R$ 15. O teste será realizado on-line, em horário marcado pelo aluno no ato da inscrição, nos dias 27 ou 30 de junho.

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Após a realização da prova, os alunos poderão optar por turmas com encontros presenciais três vezes por semana ou semipresenciais cinco vezes por semana, de segunda a sexta, sendo três dias presenciais e dois remotos ou encontros exclusivamente remotos. O Senac informa que, caso o horário optado não forme turma, serão oferecidas ao aluno outras opções de horários.

“Essa foi a forma que encontramos de equacionar as nossas atividades pedagógicas para este semestre. A adoção da metodologia de ensino remoto e de menos encontros presenciais nos permite ter essa flexibilidade e esse olhar para o bem-estar dos nossos alunos e profissionais. Como o Senac já capacita os seus professores e instrutores para o uso das ferramentas de ensino remoto, não deverá haver dificuldades para os nossos estudantes”, comenta Marcela Angelo, gerente da Unidade de Idiomas do Senac no Recife.

Interessados podem conferir a lista completa de turmas disponíveis e investimentos no site. Outras informações podem ser obtidas por meio dos telefones 3413.6716/6726/6728/6729/6730 ou pelos e-mails cas@pe.senac.br e centrodeidiomas@pe.senac.br.

A Universidade de Helsinque, na capital da Finlândia, oferece bolsas de estudo com base em desempenho acadêmico, para estudantes não europeus e que não possuam cidadania europeia. O candidato deve atender às exigências para preenchimento da vaga, que estará disponível a partir de 1º de dezembro. Inscrições através do site da instituição.

Ao total, são 95 programas de pós-graduação para mestrado, com cursos distribuídos em áreas como química e ciências; ciências atmosférica; economia agrícola, ambiental e de recursos; sociologia, dentre outras. As aulas serão ministradas em inglês.  

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Vale ressaltar que alguns curso não possuem abertura de para este ano, sendo assim, o cronograma informa que as inscrições estão planejadas para 17 de março de 2021. Mais informações podem ser obtidas por meio don site da Universidade de Helsinque.

A Assessoria de Cooperação Internacional da Universidade Federal Rural de Pernambuco (ACI/UFRPE) abriu, nesta quarta-feira (20), as inscrições para cursos de francês e inglês do Núcleo de idiomas (NID). Os interessados têm até a próxima quarta-feira (27) para se candidatar através de um formulário eletrônico e enviar a documentação exigida para o e-mail: inscricoes.nid.ead@gmail.com

A oportunidade é para os alunos de graduação ou de pós-graduação regularmente matriculado na UFRPE, servidor (técnico-administrativo), professor efetivo ou temporário ou terceirizado, prestando serviço à instituição de ensino. As aulas de inglês começarão no dia 4 de junho, enquanto as aulas de francês iniciarão no dia 8 do mesmo mês.

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Os cursos serão na modalidade a distância. As aulas virtuais terão possibilidade de interação, diálogos, esclarecimentos de dúvidas, exercitação de pronúncia, entre outras atividades. Será utilizada a plataforma do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA): ambiente da Unidade Acadêmica de Educação a Distância e Tecnologia (UEADTec) para proposição de atividades e postagem de materiais diversos.

Outras informações podem ser obtidas no edital das qualificações. Confira os horários das aulas:

Francês básico 1 (A1) - segundas-feiras das 10h30 às 11h30 e às quartas-feiras das 9h30 às 11h30

Francês básico 2 (A2/B1) - segundas-feiras das 08h30 às 10h30 e às quartas-feiras das 08h30 às 09h30

Francês Intermediário/Avançado (A2/B1) - segundas-feiras das 15h30 às 16h30 e às quartas-feiras das 15h às 17h

Inglês  Intermediário 1 - terças-feiras das 15h às 16h e às quintas-feiras das 15h às 17

Para quem deseja aprender outro idioma neste período de isolamento social, o Diretório Acadêmico (DA) de Letras da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está oferecendo, gratuitamente, iniciação nos idiomas francês, espanhol, inglês e Libras. As aulas começam na próxima segunda-feira (20) e serão ministradas no Instagram @eusoupqnossomos.

Segundo o cronograma do projeto, francês e Libras serão às segundas-feiras, enquanto inglês e espanhol serão às quartas-feiras. Os interessados terão lições curtas, de até cinco minutos, feitas por discentes dos cursos de letras.

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Cada língua terá duas aulas por mês. “O número curto é para que o discente possa aprender mais de uma língua ao mesmo tempo e porque teremos outros programas acontecendo durante a semana”, explica a estudante Joyce Barbosa, que faz parte do DA de Letras.

A EF English Live, escola de inglês que faz parte do grupo EF Education First, está oferecendo acesso gratuito por 30 dias ao curso on-line, que possui mais de 2 mil horas de cursos, planos de estudo pessoal, além de certificado.

A escola notou, desde o começo da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), que a procura por curso de língua inglesa aumentou em 55%. Segundo o CEO da empresa, Nick Barret, a instituição sempre observou no aprendizado da língua inglesa uma necessidade importante em um mundo globalizado e competitivo, e crê que um bom serviço on-line é preciso. “Nosso produto permite que os alunos aprendam com segurança, sendo especialmente relevante nesses tempos difíceis de isolamento social. Por contarmos com um sistema 100% online, conseguimos oferecer grande flexibilidade, sendo possível estudar inglês a qualquer hora do dia”, disse o CEO.

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A EF English Live está no mercado há mais de 20 anos e usa a tecnologia para realizar cursos de inglês on-line, por meio de disponibilização de professores nativos da língua inglesa. A escola possui aulas individuais e em grupo disponíveis 24 horas por dia nos sete dias da semana.

Recentemente, a escola inaugurou um novo modelo da sala de aula on-line, pondo os professores no principal ponto da experiência e proporcionando maior interatividade a aprendizagem.

Plataforma online educacional, Dragonlearn, disponibiliza para estudantes de todo o Brasil, disciplinas escolares de forma interativa. O site oferece mais de 11 mil exercícios interativos de matemática e inglês em forma de jogo eletrônico para alunos do 1º ao 9º ano do ensino fundamental, totalmente alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 

Vale pontuar que os exercícios da plataforma é resultado do trabalho de uma equipe formada por metodologistas, pedagogos, ilustradores, designers, desenvolvedores e analistas. As inscrições devem ser realizadas através do site da plataforma Dragonlearn, por responsáveis ou pelos professores, que podem acompanhar o desempenho e progresso das crianças. Além disso, é disponibilizado relatórios com os erros e acertos de cada aluno, tempo gasto por exercício e quais exercícios foram mais difíceis para o estudante, ajudando a avaliar o desempenho das crianças e jovens, além de trazer um diagnóstico mais eficiente do aprendizado.

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"Não podemos deixar a educação parar durante a quarentena. Quase todas as escolas do País suspenderam as aulas e queremos ser um grande aliado do ensino a distância para os alunos. O uso da plataforma faz com que muitos estudantes se concentrem até mais do que em outras atividades geralmente propostas em sala de aula. Eles não sentem que estão sendo avaliados, entendem como se fosse uma brincadeira e se empenham porque querem avançar para as próximas fases", afirma Frederico Faria, diretor da Dragonlearn no Brasil.

O ensino busca aplica nas atividades interativas conteúdos que correspondam ao programa escolar e em situações do dia a dia. Vale ressaltar, que em caso de acerto, o aluno passa para o exercício seguinte, caso erre, ele recebe ajuda para levá-lo à resposta correta. Para que isso ocorra, a plataforma utiliza recursos de gamificação, inteligência artificial, machine learning e sistema de rede neural recorrente para garantir o aprendizado por meio de exercícios de reforço e estímulo ao pensamento estratégico e raciocínio lógico. A plataforma é, enfim, perfeita para quem exige mais estudos, explicações extras, maior quantidade de exercícios e ajuda na correção dos erros.

A plataforma ainda identifica quais as dificuldades de cada estudante, criando trilhas individuais e personalizadas de aprendizado. Assim, o aluno que está mais avançado não fica entediado de fazer algo que para ele é simples, nem desestimula aquele com mais dificuldade. A empresa analisa o desempenho nas tarefas, o tempo gasto, o número de erros e acertos, e oferece novos exercícios com uma abordagem e trajetória individuais.

A disponibilização dos  conteúdos surgiu a partir do momento em que a unidade percebeu um grande aumento na procura, acessos e cadastros no site. De acordo com a empresa, nas últimas duas semanas houve um salto de quase 100 mil novos usuários inscritos fazendo com que a startup se aproximasse da marca de 800 mil estudantes cadastrados em todo o País, além de 45 mil responsáveis e 32 mil professores de mais de 8 mil escolas. 

A Dragonlearn chegou ao Brasil em 2017 e atualmente conta diversas parcerias com escolas públicas e privadas de todo o País. Em todo o mundo, a empresa possui mais de 10 milhões de estudantes cadastrados espalhados pelos EUA, Canadá, China, Índia e África do Sul, além do próprio Brasil e da Rússia.

A Vivadí, empresa atuante no ensino de inglês, preparou um curso do idioma destinado a crianças com idades de três a 10 anos. Denominada de “Vivadí Especial”, a plataforma online é de graça e acompanha o princípio da startup de utilizar o meio familiar para a aprendizagem. 

Em um período em que as pessoas estão unidas em casa, devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), a plataforma tem como objetivo incluir pais e outros familiares nas tarefas pedagógicas criadas para crianças em quatro faixas etárias: dos dois aos quatro anos; dos cinco aos seis anos; dos sete aos oito anos; e dos nove aos 12 anos. "A plataforma é autogestiva e de fácil navegação, e pode ser acessada por qualquer dispositivo”, assegura o VP de Produto da Vivadí, Maurício Martins. 

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De acordo com o calendário, em cada dia da semana há uma tarefa diferente para os familiares executarem com as crianças. A Vivadí recomenda que a família separe pelo menos cinco minutos por dia para dedicar ao aprendizado. “O importante, para nós, é assegurar que a criança tenha frequência no contato com o inglês”, destaca Maurício.

O município de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, por meio do Núcleo Municipal de Estudo de Línguas (NUMEL) oferece 210 vagas para cursos gratuitos de idiomas estrangeiros. As oportunidades são para cursos de libras, braille, português, inglês e espanhol. A duração das formações varia entre 12 e 18 meses.

Os cursos são abertos para a comunidade no geral e as aulas serão iniciadas na próxima segunda-feira (16). Os interessados têm até essa terça-feira (10) para realizar as inscrições presencialmente na Escola do Servidor Dom Idílio, localizada na Rua Castro Alves, Petrolina, Centro. É necessário apresentar uma foto 3x4 e cópia do RG. 

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Para mais informações, os interessados podem ligar para o telefone do NUMEL: (87) 3862-1399.

 

A Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Juventude da Prefeitura de Olinda está oferecendo 450 vagas em cursos gratuitos de informática básica, Excel, inglês e espanhol. Os interessados devem ter pelo menos 16 anos ou ter cursado o nono ano do ensino fundamental.

As aulas serão ministradas nos turnos da manhã, tarde e noite, a partir do dia 9 de março. As inscrições devem ser feitas exclusivamente através da internet na próxima terça (3) e na quarta-feira (4). 

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Depois, os interessados devem confirmar a matrícula levando RG, CPF e comprovante de residência originais na Rua Quinze de Novembro, 135, no bairro do Varadouro, em Olinda. Alunos menores de 18 anos devem confirmar a matrícula na presença de um responsável.

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Formar melhor os professores e definir formas de ensinar que sejam mais atraentes aos estudantes são alguns dos principais desafios que o Brasil deve enfrentar para de fato aprender inglês. A partir deste ano, o país começa a implementar, no ensino fundamental, a Base Nacional Comum Curricular, um documento que define o mínimo que todos os estudantes no país têm direito de aprender, e o inglês está previsto nesse documento. 

Aulas de inglês não são novidade nem em escolas públicas, nem em particulares, uma vez que a maioria oferece o idioma, mas um estudo do British Council mostra que apenas 10,3% dos jovens, de 18 a 24 anos, dizem saber inglês. O percentual é menor se consideradas as pessoas mais velhas, com mais de 16 anos, chega a 5,1%. 

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“A gente não pára pra pensar por que não está aprendendo inglês. Então, se a gente quer mudar esse cenário, [precisa se perguntar] o que precisa mudar na maneira como se tem aprendido inglês porque provavelmente nao está funcionando”, diz a gerente sênior de Inglês do British Council Brasil, Cíntia Gonçalves. 

As respostas vêm de vários eixos, de acordo com o estudo do conselho, um deles a formação de professores. “O Brasil tem em torno de 62 mil professores de inglês no ensino fundamental e médio e há grande contingente de professores que não estão habilitados em língua estrangeira ou inglesa”, diz. 

Além disso, aulas muito voltadas para a gramática e aspectos pouco práticos tendem a não ser tão atraentes aos estudantes. “Buscamos nos currículos qual a visão que os estados têm de inglês e língua estrangeira porque isso vai orientar a sala de aula. Vimos que a maior parte dos estados têm uma visão predominantemente ou totalmente voltado para gramática”. Há bons exemplos em todo o país, mas, de acordo com Cintia, ainda é preciso definir um objetivo claro de onde queremos chegar como nação, para que as boas práticas cheguem a todas as escolas. “Antes de falar que precisa melhorar o ensino de inglês, [tem que se definir] onde quer chegar. A partir desses objetivos, traçar metas e ter plano de ação. Isso que o Brasil precisa definir como nação. O que a gente quer com os alunos aprendendo inglês? Para que? Porque é isso que vai pautar o ensino e aprendizado”.

No ensino superior

Ter um boa base de inglês é o que fará com que os brasileiros possam ter maior internacionalização do ensino superior, fazendo com que as pesquisas desenvolvidas no país ganhem uma dimensão global. “Hoje em dia, a informação que circula no mundo acadêmico é produção em inglês. Há demanda por ter acesso à produção corrente, à troca. Entrar no circuito de discussão sobre pesquisa a aprendizagem de inglês é fundamental”, diz a professora da Universidade Federal de Minas Gerais, Maria Lucia Castanheira. 

Maria Lucia é uma das responsáveis pelo estudo Paisagens de língua e letramento em mudança nas universidades brasileiras: o Inglês no desenvolvimento da política e da prática linguística, desenvolvido em parceria com a Universidade de Brasília e a Universidade de Birmingham, no Reino Unido. 

O grupo mostrou que as formas como cada instituição trabalha com o uso de outros idiomas além do português varia. Há disciplinas inteiramente ministradas em outros idiomas, há disciplinas nas quais os estudantes leem textos em idiomas estrangeiros, mas as discussões são feitas em português, entre outras.  

Assim como na fase escolar, quando as políticas públicas têm papel fundamental, os pesquisadores mostram que também as universidades sofrem influência das decisões políticas e dependem de recursos. “Acho que uma das conclusões a que a gente chega, muito clara, é que qualquer coisa que se faça nessa direção de implementar uma política linguística vai requerer recursos, que têm que estar na universidade para fomentar condições de trabalho”.

Universidades estrangeiras

O ensino e a aprendizagem de inglês em diversos países são feitos nas principais universidades do mundo. Uma das formas de ensinar é o chamado inglês como meio de instrução, cuja sigla em inglês é EMI. Trata-se de ensinar não apenas o inglês, mas determinada disciplina ou conteúdo em inglês, como é feito, por exemplo, em escolas bilíngues. 

“No passado, as pessoas colocavam muita ênfase em ensinar a língua, ensinar o inglês e assumiam que o conteúdo viria depois, que uma vez que soubessem a língua, seriam capazes de estudar geografia, matemática, o que fosse, em inglês. Na verdade, esse pode não ser o jeito mais eficiente de olhar para isso. Acho que muitos estudantes, pais e governos perceberam que é mais eficiente e prático ensinar a matéria no inglês. Assim, o estudante ganha o aprendizado, ganha o conteúdo e aprende inglês”, diz o professor associado em Educação de Língua Internacional da Universidade de Bath, no Reino Unido, Trevor Grimshaw. 

Estudos mostram, no entanto, que nem sempre os estudantes conseguem, sem uma base forte na língua estrangeira, absorver todo o conteúdo ensinado.  

“Observamos que os alunos [de universidades de outros países] que têm acesso a aulas de apoio de inglês com propósitos acadêmicos [ou seja, com os jargões de cada área] têm mais sucesso do que aqueles que têm acesso apenas ao conteúdo ensinado em inglês”, diz o   professor associado em linguística aplicada da Universidade de Oxford, Heath Rose.

"A repórter viajou a convite do British Council

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) iniciará, na próxima quarta-feira (15), as matrículas online para os cursos de idiomas promovidos pelo Núcleo de Línguas e Cultura (NLC) da instituição. Também é necessário fazer uma confirmação presencial da inscrição entre os dias 20 e 31 de janeiro. No primeiro semestre de 2020, serão disponibilizadas 1.500 vagas para inglês, espanhol, francês, alemão, italiano e português para estrangeiros nos níveis básico, intermediário e avançado. 

Os cursos custam R$ 400 por módulo de seis meses para alunos e funcionários da universidade, do Colégio de Aplicação da UFPE, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE). Para o público em geral, o valor dos módulos é R$ 550. 

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As aulas serão ministradas no Campus Recife da UFPE, que fica no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife, uma ou duas vezes por semana, também com opções aos sábados, nos turnos da manhã, tarde e noite. Mais informações podem ser obtidas diretamente com o NLC, através do telefone (81) 2126.8961.

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