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Nova pesquisa Vox Populi, divulgada nesta sexta-feira (28), aponta o senador Humberto Costa (PT-PE) como líder na corrida pelo Governo de Pernambuco em 2022. Figura política já conhecida nos cenários local e nacional, Costa se destacou no último ano pela posição crítica ao governo de Jair Bolsonaro (PL) na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. O levantamento foi encomendado pelo PT, partido do senador.

O parlamentar já foi confirmado pré-candidato pelo Partido dos Trabalhadores. Segundo o levantamento, o petista tem entre 31% e 38% das intenções de voto, a depender dos adversários, mas lidera em todos os cenários, mesmo contra candidatos do PSB e da Frente Popular. Foram testados três cenários. 

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No primeiro, o senador obtém 31% dos votos no primeiro turno, enquanto Geraldo Julio (PSB), que já negou ser candidato, receberia 16%, e Raquel Lyra (PSDB), prefeita de Caruaru, 14%. A deputada estadual Clarissa Tércio (PSC) aparece com 5% e o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho (DEM), com 4%. Ivan Moraes (PSOL) e Jones Manoel (PCB) não pontuaram. 

O segundo cenário é com o socialista Danilo Cabral. Neste, o senador do PT vai a 37%. O deputado federal fica com 1% das intenções de votos. Em seguida, vêm Raquel Lyra (17%), Clarissa Tércio (6%), Miguel Coelho (4%) e Jones Manoel (1%). Ivan Moraes também não pontua neste cenário. 

Caso a escolha do partido do governador Paulo Câmara seja o deputado federal Tadeu Alencar, a pesquisa mostra que Humberto chega a 38% contra 2% do socialista, seguido por Raquel Lyra (15%), Clarissa Tércio (6%), Miguel Coelho (4%), Ivan Moraes (2%) e Jones Manoel (1%). 

O Vox Populi ouviu 800 entrevistados de 37 municípios pernambucanos de todos os tamanhos de população. A margem de erro da pesquisa, feita entre os dias 22 e 24 de janeiro, é de 3,5% para mais ou para menos. 

A nova pesquisa da XP/Ipespe, divulgada nesta terça-feira (17), mostra que 61% dos brasileiros não votariam no presidente Jair Bolsonaro (sem partido) “de jeito nenhum”, caso as eleições presidenciais acontecessem hoje. No levantamento, apenas 23% responderam “com certeza votaria” e 10% que “poderia votar”. Já Lula é rejeitado por 45% dos entrevistados. 38% responderam “com certeza votaria”, 17% que “poderia votar”.  A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Foram realizadas 1.000 entrevistas, de abrangência nacional, de 11 a 14 de agosto. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais.

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No mesmo levantamento, os resultados parciais seguem não muito amistosos para o atual presidente em outros aspectos, como nas simulações de primeiro e segundo turno. Segundo o XP/Ipespe, o ex-presidente Luiz Inácio ‘Lula’ da Silva registrou liderança nas intenções de voto para as presidenciais de 2022 mais uma vez.

No levantamento deste mês, ele aparece com 40%, dois pontos percentuais a mais que na pesquisa anterior, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem 24%, dois pontos a menos que na última sondagem. É a quinta pesquisa consecutiva na qual o petista repete a tendência de alta. Em março, quando recuperou elegibilidade, ele tinha 25% das intenções.

O deputado federal Marcelo Freixo (PSB) lidera a corrida ao governo do Rio de Janeiro nas eleições do ano que vem, com 27% das intenções de voto. É o que mostra o levantamento feito pela FSB Pesquisa.

O vice-presidente da República Hamilton Mourão (PRTB) aparece na segunda colocação, com 24% das intenções de voto do eleitorado fluminense. Em terceiro lugar está Cláudio Castro (PL), atual governador do Rio de Janeiro e candidato à reeleição.

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O ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT) e Felipe Santa Cruz (PSD), atual presidente da OAB, aparecem, respectivamente, com 8% e 2%. Brancos e nulos somam 6%. 

A participação de Mourão na disputa ainda não é certa. Por isso, o levantamento simulou ainda um cenário sem Mourão no páreo. Nesta condição, a candidatura de Freixo ganha ainda mais impulso e o deputado chega a 34%, contra 17% de Castro, 12% de Neves e 5% de Santa Cruz.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é a preferência de 45% dos evangélicos para as eleições de 2022. Disparado nesse arco da religião cristã, o presidente perde em todas as outras religiões quando enfrenta o seu principal possível oponente para o próximo ano, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os dados são da mais recente pesquisa do PoderData divulgada nesta sexta-feira (6).

No mesmo grupo, de evangélicos, Lula têm 26% da preferência. Nos demais, aparece em primeiro, como entre os católicos, onde possui 39% do favoritismo, contra 21% de Bolsonaro. Na umbanda e candomblé a diferença é ainda mais larga: 78% indicam votar em Lula e só 3% em Bolsonaro. Para os espíritas, o petista também é o preferido: 54% contra 24% do atual mandatário.

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Entre os ateus, Lula tem 38% e seu oponente tem 20%; entre os que não têm religião, são 41% da preferência para o petista e 8% para o conservador. Outras práticas e crenças religiosas registraram preferência de 34% para Lula e 31% para o atual presidente.

A pesquisa também indicou quatro nomes da chamada terceira via. Ciro Gomes (PDT) se destaca entre os ateus, com 24%; Datena (PSL) vai melhor entre quem não tem religião, com 23%;  João Doria (PSDB) tem seu melhor percentual entre os católicos, 11%; e Luiz Henrique Mandetta (DEM) vai bem entre quem marcou a opção ‘outros’, com 16%.

Foram ouvidas 2.500 pessoas nas 27 unidades da Federação entre os dias 2 e 4 de agosto. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, continua na liderança da disputa presidencial. Segundo pesquisa Datafolha publicada nesta quinta-feira, 4, Bolsonaro tem 35%, seguido por Fernando Haddad (PT), com 22%. Em terceiro lugar, Ciro Gomes (PDT) tem 11% das intenções de voto.

Geraldo Alckmin (PSDB) continua na quarta colocação, com 8%. Marina Silva (Rede) tem 4%. João Amoêdo (Novo) tem 3%, seguido por Henrique Meirelles (MDB), com 2%, e Cabo Daciolo (Patriota), com 1%. 

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Em relação aos votos válidos, Bolsonaro tem 39%, seguido por Haddad, com 25%. Ciro tem 13% e Alckmin, 9%. 

O Datafolha ouviu 10.930 eleitores em 389 municípios entre os dias 3 e 4 de outubro. O Instituto também indagou: "Em quais desses candidatos você NÃO VOTARÁ de jeito nenhum NO DOMINGO QUE VEM? E qual mais?". O candidato com maior índice de rejeição segue sendo Jair Bolsonaro (45%), seguido de Haddad (40%), Marina 28% e Alckmin (24%).

Simulações de segundo turno

Em cenário de segundo turno com os mais bem colocados nas intenções de voto, a pesquisa revelou o seguinte:

Bolsonaro 44% x 43% Haddad (branco/nulo: 10%; não sabe: 2%)

Ciro 48% x 42% Bolsonaro (branco/nulo: 9%; não sabe: 2%)

Alckmin 43% x 42% Bolsonaro (branco/nulo: 13%; não sabe: 2%)

Alckmin 42% x 38% Haddad (branco/nulo: 17%; não sabe: 3%)

A pesquisa de intenção de votos encomendada pelo Portal LeiaJá ao Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau divulgada nesta quinta-feira (11) também perguntou aos entrevistados em quem os parentes e amigos pretendem votar. Grande parte afirmou que o postulante da Frente Popular de Pernambuco, Paulo Câmara é o favorito. 

O levantamento mostra que 31% dos entrevistados assinalou que os amigos e familiares pretendem votar em Paulo Câmara (PSB). Armando Monteiro (PTB) vem logo em seguida com 28% das intenções de voto. Jair Pedro (PSTU) aparece em último lugar, com 1%. Os outros candidatos juntos somaram 1% e 9% afirmou que os amigos e familiares irão votar em branco ou nulo. E 30% dos entrevistados não souberam responder a pergunta. 

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Entre as idades pesquisadas, Armando Monteiro só fica na frente de Paulo Câmara no segmento entre 45 e 59 anos com 33% para o petebista contra 28% do socialista. Entre as regiões do estado, Armando supera Câmara no Sertão e na região do São Francisco com 47% e 30%, respectivamente, contra 21% e 23% do candidato da Frente Popular.       

O deputado federal e presidente estadual do PSDB, Sérgio Guerra (PSDB), ao analisar a pesquisa de intenção de votos da Datafolha, onde a presidente Dilma Rousseff (PT) caiu de 65% para 57%, disse que se essa tendência continuar as eleições do próximo ano serão definidas no segundo turno.

“A tendência era ficar estável, até cresceu e agora caiu. É uma mudança de tendência, dessa forma a candidatura dela começa a apresentar sinais de enfraquecimento. Se essa curva decrescente continuar dá a certeza de que as eleições serão definidas no segundo turno e não no primeiro”, comentou Sergio Guerra ao conceder entrevista a uma rádio local.

O deputado também destacou que a posição em que a presidenta Dilma ocupa nas pesquisas de intenção de votos não está sólida, principalmente com o crescimento de candidatos da oposição como o senador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB).

Ele também ressaltou o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) e a ex-ministra Marina Silva, seguramente estarão no páreo. “Vamos ver o que vai acontecer com as intenções de voto dos dois nos próximos quatro a cinco meses”, pontuou Sérgio Guerra.

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