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A terceira rodada da pesquisa Ipespe do mês de maio mostra que o cenário eleitoral na disputa pela Presidência da República permanece estável. Segundo o levantamento, tanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) repetiram a pontuação do levantamento da semana anterior. Lula segue líder com 44% das intenções de voto na estimulada para o primeiro turno, seguido pelo atual presidente, com 32%.

Ciro Gomes (PDT) tem os mesmos 8% da última leitura, e João Doria (PSDB) oscilou de 3% para 4%. André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) mantiveram 2% cada, e o restante não pontuou. Indecisos, brancos e nulos somaram 8%, o menor porcentual desde setembro do ano passado.

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A estabilidade na pontuação de Bolsonaro, diz um trecho da pesquisa, "aparece depois de uma sequência de levantamentos em que o presidente registrava tendência de alta que se estendia desde janeiro deste ano."

Aprovação do governo

A pesquisa mostra que houve estabilidade também na aprovação ao governo. Os que consideram a administração Bolsonaro boa ou ótima se mantiveram em 32%. A avaliação negativa, no entanto, oscilou um ponto para cima, indo a 52%.

Foram realizadas 1.000 entrevistas de abrangência nacional enter segunda-feira, 16 e quarta-feira, dia 18. A pesquisa está registrada no TSE sob o número BR-08011/2022. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos porcentuais.

Apesar da liderança das intenções de voto permanecer com o ex-presidente Lula (PT), nesta sexta-feira (13), a pesquisa Ipespe apontou que Jair Bolsonaro (PL) conseguiu encurtar a distância. O atual presidente oscilou dentro da margem de erro e alcançou o melhor resultado de 2022.

Conforme o estudo, o petista estabilizou a posição com 44% dos votos, enquanto Bolsonaro subiu 1% e atingiu 32% das intenções. Essa é a menor distância entre os concorrentes desde julho do ano passado.

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O desempenho do núcleo da terceira via sequer incomoda o cenário polarizado. Ciro Gomes (PDT) pontuou com 8%, seguido por João Doria (PSDB), com 3%, André Janones (AVANTE), com 2%, e Simone Tebet (MDB), que marcou 1%.

Segundo Turno

Aparentemente sem surpresas em um eventual segundo turno, a disputa se consolidaria entre os dois principais pré-candidatos. O resultado cravou a eleição de Lula com 54% dos votos e Bolsonaro derrotado com 35% do eleitorado.

Com margem de erro de 3,2 pontos percentuais, o Ipespe telefonou para 1.000 pessoas entre os dias 9 e 11 de maio.

A pesquisa XP/Ipespe revelou, nesta sexta-feira (6), que mais da metade dos brasileiros discordam da graça concedida pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para livrar o deputado federal Daniel Silveira (PTB) da prisão. Condenado a oito anos de reclusão por agredir ministros do STF verbalmente e estimular a crise institucional, o correligionário está solto após receber o perdão presidencial.  

Conforme o levantamento, 56% dos entrevistados desaprovam o benefício concedido por Bolsonaro. Para 29%, o presidente agiu certo, e 15% não responderam. 

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Reflexo negativo

Sobre o impacto negativo que a determinação levaria à candidatura do atual presidente, 35% responderam que as chances de reeleição diminuem. Outros 31% indicaram que o perdão não vai influenciar os eleitores e 20% afirmaram que Bolsonaro pode receber mais apoio. 14% não souberam responder. 

A pesquisa XP/Ipespe aponta que entrevistou 1.000 eleitores entre os dias 2 e 4 de maio, e o estudo tem a confiança de 95,5%. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (6) mostra que a inflação é o assunto que mais preocupa o eleitor brasileiro. Para 23%, esta é a questão mais relevante a ser enfrentada pelo próximo presidente no início do governo. O tema está empatado com educação. Somando inflação, desemprego, miséria e salário, a pauta econômica é a maior preocupação para 46% do eleitorado.

Dos entrevistados, 14% disseram que saúde é o tema mais importante e 5% mencionaram a corrupção. A temática violência aparece com 4% e meio ambiente, 1%.

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No levantamento, foram entrevistadas mil pessoas entre os dias 2 a 4 de maio. A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95,5%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número BR-03473/2022.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (6), a primeira do mês de maio, mostra estabilidade no cenário eleitoral. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a liderança nas intenções de voto para a Presidência no 1º turno, com 44% na pesquisa estimulada. O presidente Jair Bolsonaro (PL) continua em segundo lugar, com 31%.

Em terceiro lugar, está Ciro Gomes (PDT), com 8%. Na sequência, aparecem João Doria (PSDB), que acumula 3% das intenções de voto, e André Janones, com 2%. Simone Tebet (MDB) e Luiz Felipe dÁvila (Novo) estão empatados, com 1%. José Maria Eymael (PDC), Vera Lúcia (PSTU) e Luciano Bivar (União Brasil) não pontuaram nesta pesquisa.

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Nas projeções para segundo turno, Lula mantém a liderança sobre os demais candidatos em todos os cenários testados. Contra Bolsonaro, o petista teria 54% dos votos e o presidente, 34%. Em um suposto segundo turno com Ciro Gomes, Lula registra 52% contra os 25% do ex-ministro. Na disputa contra Doria, Lula pontua 55% e o tucano, 19%.

No levantamento, foram entrevistadas mil pessoas entre os dias 2 a 4 de maio. A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95,5%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número BR-03473/2022.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira, 22, mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na liderança da disputa pelo Palácio do Planalto, com 45% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) vem em segundo lugar, com 31%.

Em seguida, aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 8%, e o ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 3%. O deputado federal André Janones (Avante) e a senadora Simone Tebet (MDB) têm 2%. Felipe d’Avila (Novo), Eymael (DC), e Vera Lúcia (PSTU) não pontuaram na pesquisa.

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Brancos, nulos, eleitores que dizem que não iriam votar ou que não votariam em nenhum dos candidatos somam 7%. Eleitores que não sabem ou não responderam representam 2% dos entrevistados.

O levantamento ainda mostra um cenário cristalizado de polarização entre Lula e Bolsonaro. Na pesquisa espontânea, quando os nomes dos candidatos não são apresentados, o petista foi citado como intenção de voto por 38% dos entrevistados, enquanto o atual chefe do Executivo ficou com 28%. Em seguida, vêm Ciro (4%), Doria (1%), Janones (1%), Sérgio Moro (1%) e Simone Tebet (1%). Eduardo Leite e Felipe D'Avila não pontuaram.

A pesquisa ainda mostra que Lula venceria em todos os cenários de segundo turno. Contra Bolsonaro, o ex-presidente levaria a disputa por 54% a 34%. Em um cenário contra Ciro, o placar seria de 52% a 24%. Já em disputa com Doria, Lula venceria por 55% a 19%.

Bolsonaro perderia para Ciro (46% a 38%), mas empataria tecnicamente com o ex-governador de São Paulo (39% a 38% para o presidente).

Governo Bolsonaro é ruim ou péssimo para 52%

O governo Bolsonaro é ruim ou péssimo para 52% dos brasileiros, segundo a pesquisa Ipespe. Para 30% dos entrevistados, a gestão é ótima ou boa.

Outros 16% avaliam a administração como regular. Não sabe ou não responderam, 2%. O levantamento também aponta que 62% dos entrevistados desaprovam o governo, enquanto 34% aprovam a maneira de Bolsonaro gerir o País. Não sabe ou não responderam, 4%.

O Ipespe mediu ainda a percepção dos brasileiros sobre a economia. Para 62%, a condução da política econômica está na direção errada. Outros 31% avaliam que o caminho adotado pela gestão é correto. Não sabe ou não responderam, 7%.

Foram ouvidas 1.000 pessoas por telefone entre 18 e 20 de abril. A pesquisa, encomendada pela XP Investimentos, foi registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-05747/2022. A margem de erro máximo estimada é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,45%.

De fevereiro a abril, o presidente Jair Bolsonaro (PL) cresceu quatro pontos porcentuais na disputa nacional em São Paulo e se aproximou de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que, por sua vez, ficou estagnado. Segundo pesquisa Ipespe divulgada nessa segunda-feira (11), o chefe do Executivo passou de 26% a 30% nas intenções de voto, enquanto Lula se manteve com 34%.

Na pesquisa espontânea, aquela em que os entrevistados expressam sua preferência sem que seja lida uma lista de opções, Bolsonaro e Lula têm 28% e 29%, respectivamente, o que representa empate na margem de erro. A distância entre ambos era de 6 pontos porcentuais em fevereiro, mas o petista oscilou um ponto e Bolsonaro cresceu quatro.

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Quanto à composição de palanques estaduais, os apoios de um e de outro exercem influência parecida sobre as candidaturas para governador. Segundo o levantamento, 42% dos eleitores dizem que a chance de votar em um candidato diminui se ele for apoiado por Lula; e 43% afirmam o mesmo sobre Bolsonaro. O petista apoiará Fernando Haddad (PT), enquanto o chefe do Planalto espera eleger Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Haddad lidera a disputa pelo Palácio dos Bandeirantes com dez pontos de vantagem. Ele tem 29% das intenções de voto, enquanto o ex-governador Márcio França (PSB) tem 19%. Tarcísio aparece em terceiro lugar, com 13%.

A pesquisa Ipespe ouviu mil pessoas por telefone entre os dias 6 e 9 de abril. A margem de erro é de 3,2 pontos, para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob os protocolos BR-00800/2022 e SP06962/2022.

O ex-prefeito Fernando Haddad (PT) lidera com dez pontos de vantagem, neste momento, a disputa pelo governo de São Paulo, segundo pesquisa Ipespe para o Estado. O petista tem 29% das intenções de voto, enquanto o ex-governador Márcio França (PSB) tem 19% e o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas (Republicanos), 13%. Rodrigo Garcia (PSDB), que é o atual governador, tem 5%.

No cenário sem França, a margem de Haddad alcança 17 pontos e ele passa a ter 35% da preferência, contra 18% de Tarcísio de Freitas. Nessa hipótese, Garcia sobe para 9%. O PSB de França e o PT de Haddad estão juntos no plano nacional, mas separados no estadual. Caso ambos mantenham suas pré-candidaturas, existe a possibilidade que a chapa do presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tenha dois palanques em São Paulo.

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No levantamento espontâneo, aquele em que os entrevistados expressam sua preferência sem que seja lida uma lista de opções, Tarcísio aparece com 9%, colado em Haddad, que tem 10%. O ex-ministro será apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) no Estado.

A pesquisa Ipespe ouviu mil pessoas por telefone entre os dias 6 e 9 de abril. A margem de erro é de 3,2 pontos, para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob os protocolos BR-00800/2022 e SP06962/2022.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) recuperou parte da preferência entre os eleitores evangélicos e voltou a superar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entre esse público, segundo pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta quarta-feira (6). O chefe do Executivo, que chegou a perder do petista por cinco pontos em um levantamento de março, agora tem 40% das intenções de voto dessa denominação religiosa, contra 33% do ex-presidente.

O levantamento ainda não considera eventuais impactos das declarações de Lula em defesa do aborto. Bolsonaro, que tem os evangélicos como uma de suas principais bases eleitorais, busca alicerce nas chamadas "pautas de costumes" para manter a aprovação desse público.

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Segundo acredita o pastor Henrique Vieira, que posou com Lula após o festival Lollapalooza e faz campanha para o petista nas redes sociais, a defesa do aborto pode não ser determinante para a retirada do apoio de parte dos evangélicos ao petista, já que, segundo ele, outras questões devem se impor entre os religiosos, como "desemprego e inflação".

Ainda segundo a pesquisa Ipespe, o ex-presidente tem maior vantagem sobre Bolsonaro na região Nordeste, onde o petista tem a maioria da preferência (52%), contra 23% do atual chefe do Planalto. Bolsonaro vence Lula em somente uma região, o Sul, por 39% contra 34%.

O atual presidente da República tem 36% das intenções de voto entre os homens, o que representa empate técnico - ou seja, dentro da margem de erro - com Lula, que tem 39%. O petista tem 24 pontos porcentuais de vantagem entre as mulheres (48% contra 24%).

O Ipespe ouviu mil eleitores entre os dias 2 e 5 de abril. A margem de erro do levantamento é de 3,2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, e o código do registro na Justiça Eleitoral é BR-03874/2022.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta quarta-feira (6) mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém a liderança nas intenções de voto para a Presidência no 1º turno com 44% na pesquisa estimulada. O presidente Jair Bolsonaro (PL) continua em segundo lugar, agora com 30%, quatro pontos percentuais a mais do que na última amostragem.

Em terceiro lugar está Ciro Gomes (PDT), com 9%. Essa é a primeira pesquisa que desconsidera a participação de Sérgio Moro (União Brasil) na corrida presidencial. O ex-juiz trocou o Podemos pelo União Brasil e afirmou, na semana passada, que desistiria da disputa "neste momento".

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A lista segue com João Doria (PSDB), que acumula 3% das intenções de voto. Na sequência aparecem Simone Tebet (MDB), com 2%, e André Janones (Avante), com 1%. Luiz Felipe D’Ávila (Novo), José Maria Eymael (PDC) e Vera Lúcia (PSTU) não pontuaram nesta pesquisa.

Segundo turno

Nas projeções para segundo turno, Lula manteve a liderança dos demais candidatos em todos os cenários testados. Contra Bolsonaro, o petista teria 53% dos votos e o presidente, 33%. Em um suposto segundo turno com Ciro Gomes, Lula registra 52% à frente dos 25% do ex-ministro. Na disputa contra Doria, Lula pontua 55% e o tucano, 20%.

Avaliação do governo

A avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro continua negativa para mais da metade da população, segundo pesquisa Ipespe. Para 54%, o governo é péssimo, mesmo número da amostragem anterior. Para 29% é ótimo, dois pontos percentuais a mais que no último levantamento. Outros 15% classificaram o governo como regular.

A aprovação do governo Bolsonaro também é baixa. Segundo a pesquisa, 33% aprovam a gestão do presidente, enquanto 63% desaprovam.

No levantamento, foram entrevistadas mil pessoas acima de 16 anos, por telefone, entre os dias 2 a 5 de abril. A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais e o nível de confiança é de 95,5%. A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral sob número BR-03874/2022.

O levantamento do Ipespe, divulgado nesta sexta-feira (25), aponta o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 44% das intenções de votos no primeiro turno. Já o presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece com 26% da preferência. O levantamento aferiu a opinião de 1.000 eleitores por telefone entre segunda (21) e quarta-feira (23).

Em terceiro lugar, segundo dados do levantamento, vem o ex-juiz Sergio Moro (Podemos), com 9%, seguido do ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 7%, e do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), com 2%.

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O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), o deputado federal André Janones (Avante), a senadora Simone Tebet (PMDB) e Felipe d’Avila (Novo) ficaram empatados ao contabilizar 1% cada.

A pesquisa foi registrada na Justiça Eleitoral com o número BR-04222/2022. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95,5%.

Segundo turno

Para o segundo turno, o Ipespe verificou nove cenários diferentes. O ex-presidente Lula venceu em todos que foi citado. Veja:

Cenário 1

Lula – 54%

Bolsonaro – 31%

Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 15%

Cenário 2

Lula – 52%

Moro – 30%

Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos –18%

Cenário 3

Lula – 51%

Ciro Gomes – 24%

Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 25%

Cenário 4

Lula – 54%

Doria – 19%

Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 27%

Cenário 5

Lula – 56%

Eduardo Leite – 19%

Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 25%

Cenário 6

Moro  – 35%

Bolsonaro – 33%

Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 32%

Cenário 7

Ciro Gomes – 48%

Bolsonaro – 36%

Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 16%

Cenário 8

Dória – 40%

Bolsonaro – 37%

Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 24%

Cenário 9

Bolsonaro – 39%

Eduardo Leite – 38%

Branco/Nulo/Não votaria/Indecisos – 23%

Quase a metade dos brasileiros desaprova a postura do presidente Jair Bolsonaro (PL) diante do conflito entre Rússia e Ucrânia, segundo pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (11). O levantamento mostra que 33% avaliam como "totalmente errada" a forma como o mandatário se porta em relação a esse tema, enquanto 15% consideram sua conduta como "parcialmente errada", somando 48% de respostas críticas. Os que elogiam o presidente nesse quesito são 42%, sendo que 25% o consideram "totalmente correto" e 17%, "parcialmente correto".

Ainda segundo a pesquisa, para 56% da população a Ucrânia tem razão no conflito com a Rússia. Dias antes de a invasão se concretizar, Bolsonaro esteve no país de Vladimir Putin e manifestou solidariedade ao seu governo, atitude que foi mal recebida pela comunidade internacional do Ocidente e gerou, inclusive, uma resposta crítica dos Estados Unidos.

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Entretanto, 62% dos entrevistados consideram que o Brasil deveria adotar posicionamento neutro no conflito e não apoiar abertamente nenhum dos dois países, algo que Bolsonaro afirma fazer; 29% opinam que o País deveria declarar apoio à Ucrânia. Apenas 2% preferem apoiar a Rússia.

A pesquisa mostra ainda que o medo da covid caiu ao menor nível desde o início da pandemia. Hoje, 48% dizem não temer a crise sanitária, enquanto 15% afirmam estar com "muito medo". Em um dos momentos mais críticos da pandemia, em abril do ano passado, 55% diziam ter muito medo da infecção pelo coronavírus.

A avaliação da atuação do chefe do Executivo frente à pandemia também vem melhorando nos últimos meses. O índice, que era de 20% em janeiro, chegou aos 28% este mês, maior patamar desde novembro de 2020.

Bolsonaro também dá sinais de melhora no âmbito da Economia. Hoje, 29% acreditam que o País está no rumo certo nesse sentido, enquanto em janeiro o índice era de 23%. Segundo o presidente do conselho científico do Ipespe, Antônio Lavareda, esse movimento é crucial se o presidente quiser ter chances de se reeleger. O cientista considera plausível que o mandatário esteja crescendo nas pesquisas graças às ofensivas da equipe econômica, embora não seja possível afirmar com absoluta clareza os motivos para a melhora de seu desempenho. "Ele ainda pode virar. Para isso, precisa reagir no âmbito da Economia", afirma.

O instituto entrevistou mil pessoas por telefone entre os dias 7 e 9 de março. A margem de erro estimada é de 3,2 pontos para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-03573/2022.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (11) mostra que a disputa pelo Planalto permanece sem grandes alterações. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continua na liderança, com 43% das intenções de voto na pesquisa estimulada, seguido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que está no segundo lugar com 28% das intenções.

O ex-juiz Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) estão empatados na disputa pelo terceiro lugar. Ambos têm 8% das intenções. A margem de erro da mostra é de 3,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. O cenário é de estabilidade nos três últimos levantamentos, com o desempenho dos nomes principais variando dentro da margem de erro.

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João Doria (PSDB) segue em quinto lugar, com 3% das intenções. Já Simone Tebet (MDB) e André Janones (Avante) têm 1% cada. Eduardo Leite (PSDB) também ficou com 1%. Nesta quinta-feira (10), após a desistência do presidente do Senado, Rodrigo Pachedo (PSD-MG) na disputa, o governador do Rio Grande do Sul, que é visto como "plano B" pelo PSD, sinalizou que a decisão sobre se candidatar à Presidência virá nas próximas semanas.

Diferentemente da última pesquisa divulgada, o pré-candidato do Novo, Luiz Felipe DÁvila (Novo), que tinha acumulado 1% das intenções de voto, não pontuou nesta pesquisa. Alessandro Vieira (Cidadania) também foi citado, mas não pontuou.

Brancos e nulos foram 7% e não sabem ou não responderam foram 2%.

Segundo turno

Nas projeções para segundo turno, Lula manteve a liderança. Contra Bolsonaro, o petista teria 53% dos votos e o atual presidente, 33%. Em um suposto segundo turno com Moro, Lula registra 51% e o ex-ministro 30%. Contra Eduardo Leite, o ex-presidente fica com 55% e o governador, 17%. Na disputa contra Doria, Lula tem 53% e o tucano, 18%. Já contra Ciro, o petista atinge 50% das intenções e o pedetista 25%.

Em um cenário com Moro e Bolsonaro no segundo turno, o ex-juiz e o presidente ficam empatados com 33%. Contra Ciro, Bolsonaro teria 36% e o ex-governador cearense, 47%. Já em um cenário com Doria, o tucano lidera com 38% e Bolsonaro, 37%. Em um segundo turno com Leite, Bolsonaro fica à frente com 40% e o governador gaúcho, 35%.

Rejeição

O levantamento indica que 52% dos entrevistados classificam o governo Bolsonaro como "ruim ou péssimo" e 27% consideram como "ótimo ou bom". Em relação à aprovação do mandato, 63% desaprovam o seu governo, enquanto 32% aprovam.

O Ipespe ouviu mil eleitores entre segunda-feira e quarta-feira. A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais e o índice de confiança é de 95,5%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03573/2022.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (18) mostra que a disputa pelo governo do Estado de São Paulo segue travada pelas negociações do PT. A depender dos desenrolar dos acordos da legenda, o quadro pode mudar drasticamente. Em um cenário estimulado onde Geraldo Alckmin (sem partido) participaria do pleito, ele e o candidato do PT, Fernando Haddad, dividem o eleitorado com 20% das intenções de voto cada.

Na sequência viria o ex-governador Márcio França (PSB), com 12% e Guilherme Boulos (PSOL) com 10%. Tarcísio de Freitas, nome do Planalto para a disputa, ficaria com 7%, seguido do Rodrigo Garcia (PSDB), com 3%. Abraham Weintraub pontuou 2%, seguido de Vinicius Poit (Novo), com 1%.

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Sem Alckmin, Haddad lidera

Contudo, Alckmin pode sair da disputa caso a chapa presidencial com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se concretize. Neste caso, Haddad ganha a liderança. O ex-prefeito ficaria com 28% das intenções de voto, seguido por França, com 18%. Boulos ficaria com 11%. Tarcísio fica com 10%. Garcia teria 5%.

Outra coisa que pode mudar o cenário é a formalização de uma federação entre o PT e o PSB. Ambos têm negociado a "fusão" entre os partidos que determina a união de legendas por quatro anos, incluindo a participação conjunta em todas as disputas eleitorais. O cenário em São Paulo tem dificultado as negociações, com ambos os partidos não querendo abrir mão de seu nome próprio para a disputa.

Se a federação se concretizar, e se Alckmin não estiver no páreo, o cenário é o seguinte: Haddad - se for o nome escolhido - tem 33% das intenções de voto, contra 16% de Tarcísio, e 7% de Garcia. Brancos e Nulos são 39% e os que não sabem ou não responderam são 6%.

Com França como nome escolhido pelas siglas, o levantamento mostra que ele tem 31% das intenções, contra 15% de Tarcísio. Garcia tem 6%. Brancos e nulos são 40% e não sabem ou não quiseram responder são 8%.

O levantamento divulgado nesta sexta-feira foi resultado de 1.000 entrevistas, representativas do eleitorado do Estado de São Paulo, feitas entre segunda (14) e quarta-feira (16). A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais. Esta pesquisa está registrada no TSE sob os protocolos BR-08006/2022 e SP-03574/2022.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (18) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como candidato favorito entre os eleitores de São Paulo, com 34% das intenções de voto no cenário estimulado. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece na sequência, com 26%. Sergio Moro (Podemos) acumula 11% e Ciro Gomes (PDT), 7%.

O governador do Estado, João Doria (PSDB), aparece com 5% das intenções. André Janones (Avante), Simone Tebet (MDB) e Luiz Felipe d'Avila, que também disputam a vaga ao Planalto, aparecem com 1% cada um. Rodrigo Pacheco (PSD) fica abaixo disso.

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Na pesquisa espontânea, Lula teve 30% das intenções de voto, Bolsonaro, 24%, Moro, 9%, Ciro, 6% e Doria, 4%. André Janones, Alessandro Vieira, Felipe D´Ávila, Simone Tebet e Rodrigo Pacheco foram mencionados, mas não chegaram a 1% de citações.

Segundo turno

Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista teria 46% dos votos contra 34% do adversário entre os eleitores de SP. Se Lula enfrentasse Sergio Moro, ele acumularia 46% dos votos no Estado, enquanto Moro ficaria com 33%.

Se o petista enfrentasse Doria, teria 47% de intenções e o governador paulista, 26%, próximo dos votos brancos e nulos, que chegariam a 25% neste cenário.

Em uma possível disputa entre Doria e Bolsonaro, o placar ficaria apertado com o tucano pontuando 37% dos votos no Estado, enquanto o presidente teria 35%.

Avaliações

A pesquisa Ipespe mostra, ainda, que a avaliação negativa do governo Bolsonaro continua alta entre o eleitorado de São Paulo: 56% dos entrevistados consideram o governo ruim ou péssimo, enquanto 24% avaliam como ótimo ou bom. Aqueles que avaliam o governo regular são 19%. O cenário paulista repete a avaliação do governo em âmbito nacional.

Em relação à atuação do presidente no enfrentamento à pandemia do coronavírus, 58% dos eleitores classificaram como ruim ou péssima, enquanto 21% avaliaram como ótima ou boa. 19% acreditam que a gestão foi regular.

Segundo o levantamento, 36% dos entrevistados avaliaram o governo Doria como ruim ou péssimo, enquanto 24% consideram como ótimo ou bom. E 38% dos eleitores avaliam a gestão como regular.

Sobre ações do tucano no combate à pandemia, 23% consideraram como ruim ou péssima, enquanto 45% avaliaram como ótima ou boa. 30% classificaram como regular. Doria incorporou a bandeira de combate à covid-19 e de defesa à vacinação para alavancar apoio político. Ele foi apresentado pelo PSDB como "pai da vacina" por causa das articulações em torno da vacina Coronavac.

O levantamento divulgado nesta sexta-feira foi resultado de 1.000 entrevistas, representativas do eleitorado do Estado de São Paulo, feitas entre segunda (14) e quarta-feira (16). A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais. Esta pesquisa está registrada no TSE sob os protocolos BR-08006/2022 e SP-03574/2022.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (11) mostra que a avaliação negativa do governo Bolsonaro continua alta: 54% dos entrevistados consideram o governo ruim ou péssimo, contra 24% que o avaliam como bom ou ótimo. Aqueles que avaliam o governo regular são 20%.

Já a desaprovação do governo foi de 64%, contra 31% que aprovaram e 5% que não souberam responder. Na economia, os que acreditam que a gestão do governo está no caminho errado são 63%, contra 27% que avaliam que a economia está no caminho certo. 10% não soube responder.

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Congresso

Com relação a avaliação do Congresso Nacional, 48% avaliou seu trabalho como ruim ou péssimo. Os que avaliam o trabalho como regular são 39% e 9% acham que o Congresso tem realizado um trabalho bom ou ótimo.

Para a pesquisa, foram feitas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 7, 8 e 9 de fevereiro. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-03828/2022.

Pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira (11) mostra que a disputa pelo Planalto permanece cristalizada, sem grandes alterações. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) continua como favorito, com 43% das intenções de voto no cenário estimulado. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece na sequência, com 25%. Sergio Moro (Podemos) e Ciro Gomes (PDT) estão empatados com 8%.

A pesquisa traz pequenas oscilações dentro da margem de erro, mas manteve o cenário apresentado em seus últimos levantamentos. João Doria (PSDB) aparece com 3% das intenções. Já André Janones (Avante) e Simone Tebet (MDB) aparecem com 1% cada um. Rodrigo Pacheco (PSD), Alessandro Vieira (Cidadania) e Luiz Felipe D’Ávila (Novo) ficam abaixo disso.

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Em um cenário sem Ciro Gomes, os votos do pedetista seriam divididos entre seus adversários. Lula iria para 44% das intenções, Bolsonaro iria para 26%. Moro manteria seus 8%, enquanto Doria iria para 4% e Tebet para 2%. Pacheco, Janones e Vieira teriam 1% das intenções cada um. D’Ávila continuaria sem pontuar.

Segundo Turno

Em um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o petista venceria com 54% dos votos contra 31% do adversário. Se Lula enfrentasse Sergio Moro, ele venceria com 51% dos votos, enquanto Moro ficaria com 31%.

Se o petista enfrentasse Ciro Gomes, Lula venceria com 50% de intenções. Ciro ficaria com 24%, pontuando menos que brancos e nulos, que ficariam em 26%. O cenário se repete com Doria, onde Lula fica com 53% dos votos, e brancos e nulos seriam 29%. O tucano teria 18% dos votos neste cenário.

Diferente de Lula, que venceria contra todos os adversários em segundo turno, Bolsonaro seria derrotado por todos, aponta o levantamento. A menos que disputasse contra o ex-juiz Sergio Moro, neste caso brancos e nulos seriam 38%, o ex-juiz ficaria com 32% dos votos, e Bolsonaro ficaria com 30% dos votos.

Para esta pesquisa, foram feitas 1.000 entrevistas de abrangência nacional, nos dias 7, 8 e 9 de fevereiro. A margem de erro é de 3,2 pontos porcentuais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-03828/2022.

Mais pessoas têm restrições a votar no presidente Jair Bolsonaro (PL) do que em Ciro Gomes (PDT) e Sérgio Moro (Podemos), segundo pesquisa Ipespe divulgada nesta quinta-feira (27). Apenas 8% dos eleitores consultados disseram que "poderiam" votar no chefe do Planalto, enquanto para Moro e Ciro esse índice é de 28% e 39%, respectivamente. Essa categoria de resposta é o meio termo entre os eleitores que "com certeza" escolheriam um candidato e aqueles que não o fariam de maneira alguma.

Entre todos os pré-candidatos, o atual presidente da República é quem tem a maior rejeição - 64% disseram que não votariam nele de "jeito nenhum". Para Ciro e Moro, o porcentual é de 42% e 53%, respectivamente. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece como uma opção impensável para 43% dos eleitores.

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"Com certeza" votariam em Lula 44%; em Bolsonaro, 25%; em Moro, 12%; e em Ciro, 11%. Mais que a metade disse não conhecer suficientemente o pré-candidato do Cidadania, Alessandro Vieira (54%), e o do Novo, Luiz Felipe d'Ávila (53%).

Lula se manteve com 44% das intenções de voto no cenário estimulado, com vantagem de 20 pontos sobre Bolsonaro, que tem 24%. Sérgio Moro e Ciro Gomes têm 8% cada, enquanto João Doria tem 2%. Simone Tebet, Rodrigo Pacheco e Alessandro Vieira aparecem empatados com 1%.

Primeiro turno

A pesquisa mostra ainda que Lula teria chances de vencer no primeiro turno, dentro da margem de erro, se Moro desistisse da corrida presidencial. Nesse cenário, o petista supera a soma de todos os demais candidatos por 44% a 43%. A desistência de Moro aumenta em dois pontos porcentuais as intenções de voto em Bolsonaro, que passam de 24% a 26%; dois para Doria, que vai de 2% a 4%; e um para Ciro, que sobe de 8 a 9%.

A pesquisa ouviu mil pessoas por telefone nos dias 24 e 25 de janeiro. A margem de erro máximo estimada é de 3,2 pontos porcentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-06408/2022. A pesquisa Ipespe é feita sob encomenda da XP.

O Instituto de Pesquisas, Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) divulgou nesta quinta-feira (27) uma nova pesquisa para as eleições presidenciais de 2022. Nela, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva mantém a tendência de crescimento contínuo, liderando novamente o primeiro turno nas simulações, com 44% das intenções de voto. Seus adversários, incluindo o presidente Jair Bolsonaro (PL), somados, acumulam 45% das intenções. Assim, o petista se aproxima de um cenário vitorioso em outubro. 

Atrás do petista aparecem Jair Bolsonaro (PL), com 24%, Sergio Moro (Podemos), com 8%, Ciro Gomes (PDT), com 8%, João Doria (PSDB), com 2%, e Simone Tebet (MDB) e Alessandro Vieira (Cidadania) com 1%. Felipe D'Ávila (Novo) não pontuou. 

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A pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 25 de janeiro com 1.000 entrevistados pelo país. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. 

Cenários 

A nova rodada trouxe uma pesquisa estimulada com duas simulações, a primeira incluindo o ex-juiz Sergio Moro como um dos candidatos. Nesta, Lula tem 44% e o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 24%. Sergio Moro e Ciro Gomes aparecem ambos com 8%. O governador de São Paulo, João Doria, candidato do PSDB, tem 2%. A senadora Simone Tebet (MDB), o senador Alessandro Vieira (Cidadania) e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, (PSD), aparecem os três com 1%. Nesse cenário, a soma dos demais candidatos fica um ponto percentual acima da votação dada a Lula: 45%. 

No segundo cenário, sem Sergio Moro, Lula mantém o mesmo percentual de 44%. Bolsonaro passa para 26%. Ciro Gomes pula para 9%. João Doria fica com 4%. Simone Tebet, Rodrigo Pacheco e Alessandro Vieira mantêm 1%. E Felipe D’Ávila (Novo) soma também 1%. No segundo cenário, Lula tem um ponto percentual a mais que a soma dos demais candidatos: 43%. 

 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manteve a liderança de 20 pontos porcentuais sobre o presidente Jair Bolsonaro (PL) na pesquisa Ipespe divulgada nesta sexta-feira, dia 14. O petista aparece com 44% das intenções de voto, ante 24% do atual mandatário - resultado idêntico ao demonstrado no levantamento de dezembro.

Desconsiderando a margem de erro, que é de 3,2% para mais ou para menos, o ex-presidente tem a soma exata de todos os seus adversários na pesquisa estimulada. São eles: Sérgio Moro (9%), Ciro Gomes (7%), João Doria (2%), Simone Tebet (1%), Rodrigo Pacheco (1%) e Luiz Felipe d'Ávila (1%), além de Bolsonaro.

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No cenário sem Sérgio Moro, o petista aparece com vantagem ligeiramente maior e poderia, no limite da margem de erro, vencer já no primeiro turno. Excluindo o ex-ministro da Justiça da lista de opções, Lula continua com os mesmos 44%, mas a soma de seus oponentes passa a 40%. Nesse recorte, Bolsonaro ganharia um ponto porcentual, subindo a 25%.

Pela primeira vez, é maior o número de eleitores que dizem que votarão em Lula com certeza (44%) do que aqueles que dizem que com certeza não votariam nele (43%). O ex-presidente também ampliou para 25 pontos a sua vantagem sobre Bolsonaro em um possível segundo turno, aparecendo com 56% das intenções de voto, contra 31% do chefe do Planalto.

A avaliação do governo Bolsonaro se manteve a mesma da observada em dezembro de 2021: 54% consideram a gestão do presidente ruim ou péssima, enquanto 24% a avaliam como boa ou ótima.

Caiu de 69% para 66% o porcentual de eleitores que consideram que a Economia está no caminho errado. Os que responderam que a política econômica está no caminho certo eram 23% em dezembro e passaram a 26% agora.

Contratado pela XP Investimentos, o instituto fez mil entrevistas de abrangência nacional nos dias 10, 11 e 12 de janeiro. A pesquisa está registrada no TSE sob o protocolo BR-09080/2022.

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