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Em 2011, Fátima Bernardes apresentava pela última vez o Jornal Nacional. Após sua saída da bancada, a jornalista mergulhou em novos desafios propostos pelo entretenimento. Comandando o programa Encontro nas manhãs da Globo, Fátima remeteu ao passado nesta quinta-feira (5).

Tomada pelo clima nostálgico, ela relembrou sua despedida da apresentação do JN. "Estava cheia de gratidão pelas muitas oportunidades que tive naquela função, cheia de ansiedade pela nova fase com a qual vinha sonhando e com um pouquinho de medo também. Muito bom sentir que tudo aconteceu na hora certa", escreveu Fátima, na sua conta do Instagram.

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"Essa é a última foto naquele cenário. Tenho um carinho enorme por ela e pelos muitos amigos que estavam naquela redação", finalizou. Fátima Bernardes tornou-se âncora do Jornal Nacional, ao lado de William Bonner, em março de 1998. 

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Depois de fazer comentários homofóbicos contra o jornalista Matheus Ribeiro, um dos apresentadores que comandou a bancada do Jornal Nacional em comemoração aos 50 anos do telejornal, Luiz Gama acabou sendo afastado da Rádio BandNews Goiânia. A empresa informou a saída de Gama do quadro esportivo da emissora nesta segunda-feira (18).

"A decisão foi comunicada ao vivo pelo âncora Marcos Villas Boas, na manhã dessa segunda-feira. Ao defender os princípios de defesa contra ataques relacionado à cor da pele ou orientação sexual, Villas Boas disse que a emissora não manteria em seus quadros 'quem não dança de acordo' com essas convicções", diz o comunicado, segundo informações do colunista Leo Dias, do Uol.

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No último dia 13, Luiz Gama publicou no Twitter a seguinte a mensagem: "Puts! onde o Brasil vai parar? Queimar a rosca agora é moda. Um apresentador de telejornal de qualidade média virou a bola da vez no jornalismo nacional só porque revelou que sua rosquinha está à disposição. A qualidade profissional que se f***". O advogado de Matheus afirmou para Leo que "a vida particular e opções do jornalista dizem respeito, tão somente, a ele próprio". 

Após a notícia, internautas celebraram o afastamento de Luiz Gama em uma rede social dele. "Está sentindo esse cheiro? Então é um processo indo em sua direção", ironizou uma pessoa. "Tá feliz agora? Foi demitido e o processo vem!", disparou outra pessoa.

No dia 19 de outubro, o Jornal Nacional, em comemoração aos seus 50 anos, recebeu no esquema de rodízio de apresentadores Thiago Rogeh e Taís Lopes. A repercussão foi tanta que a CNN Brasil começou a ficar de olho em um dos apresentadores. Taís, que apresentava o Bom Dia Ceará, na TV Verdes Mares, resolveu deixar a Globo para trabalhar na CNN Brasil. 

No Instagram, o anúncio da contratação dela foi celebrado pelo canal jornalístico. "Estamos muito felizes em anunciar mais uma jornalista para compor o time da CNN Brasil! Taís Lopes vem do Ceará para comandar um dos telejornais de nossa grade de programação e também marcar presença em nossos programas multiplataforma", diz a postagem.

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Assim como Taís Lopes, a CNN Brasil, prevista para estrear em março de 2020, já contratou Reinaldo Gottino, Lourival Sant'Anna, Monalisa Perrone, Luciana Barreto, William Waack, Evaristo Costa, Cris Dias, Phelipe Siani e Mari Palma.

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O jornalista Márcio Bonfim, âncora nos telejornais locais da Globo Nordeste em Pernambuco, foi um dos primeiros apresentadores a assumir a bancada do Jornal Nacional (JN) no rodízio que celebra os 50 anos do noticiário. Ele dividiu a apresentação com a gaúcha Cristina Ranzolin, no último sábado (31), e o entusiasmo dos pernambucanos foi tamanho que o nome de Bonfim figurou nos Trending Topics. Nesta terça (3), de volta aos estúdios da Globo Nordeste, ele falou emocionado da oportunidade.

Recepcionado pelos colegas de trabalho com uma pequena festa na sede da empresa, Márcio falou sobre a oportunidade de estar na bancada de um dos telejornais mais importantes do país. Alguns dos presentes na recepção compartilharam pelas redes sociais o discurso do jornalista. "Para quem saiu de uma cidade muito pequena no interior de São Paulo e que muitas vezes me falaram que seria impossível... Mas a gente tem que ter muita fé e acreditar que Deus pode nos levar muito além do impossível".

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Sob aplausos dos amigos, Márcio falou sobre representatividade e do orgulho de ter sido o representante de Pernambuco nas comemorações do JN. "Se alguém me dissesse, um ano atrás, 10 anos atrás, que um dia estaria na bancada do Jornal Nacional, abrindo o rodízio e como representante de Pernambuco, eu diria: não, isso é um sonho. Eu levei o sonho de nove milhões de brasileiros, e muitos outros, que sonhame  trabalham todos os dias. Então, pra mim é uma satisfação poder dizer: sintam-se representados por um cara que veio de uma cidade pequena que já foi pra lavoura pra conseguir comprar o material escolar pra estudar, um cara que sempre sonhou".

Jornalistas da TV Globo celebraram nesse domingo (1º), em um evento no Rio de Janeiro, os 50 anos do Jornal Nacional. As comemorações ao sucesso do 'JN' começou no último sábado (31), com a presença de Márcio Bonfim e Cristina Ranzolin à frente da bancada, formando a primeira dupla de um rodízio especial do telejornal. Em clima de nostalgia, Fátima Bernardes surgiu ao lado de William Bonner e de outros âncoras.

A apresentadora do "Encontro", que ficou no comando do Jornal Nacional de 1998 a 2011, publicou uma foto na companhia do ex-marido e dos colegas Renata Vasconcellos, Cid Moreira, Patrícia Poeta e Sérgio Chapelin, além de Alice-Maria Reiniger, uma das criadoras da atração jornalística.

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"Cinquenta anos do Jornal Nacional. Muito feliz de ter feito tantos amigos, de fazer parte dessa história e de ter trabalhado com tanta gente talentosa e que ama o que faz", legendou Fátima, que foi à festa acompanhada do namorado, o deputado federal Túlio Gadêlha.

Confira:

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A jornalista Sandra Annenberg não fará mais parte do quadro de revezamento do Jornal Nacional. Aos sábados, Sandra era uma das âncoras que participam do esquema de rodízio, sempre substituindo William Bonner e Renata Vasconcelos.

Segundo informações do Uol, a TV Globo informou que a decisão de sair do "JN" partiu da própria Sandra. "Atualmente, a escala é composta por Monalisa Perrone, Maju Coutinho, Ana Luiza Guimarães, Heraldo Pereira, Dony de Nuccio, Rodrigo Bocardi, César Tralli, Ana Paula Araújo, Flávio Fachel e Giuliana Morrone", disse a emissora.

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Fora da bancada do "Jornal Nacional", Sandra Annenberg continuará à frente do "Jornal Hoje", ao lado de Dony de Nuccio, e no comando do programa "Como Será?".

No próximo sábado (16), Maria Júlia Coutinho, a Maju, irá estrear na bancada do Jornal Nacional. Por ser a primeira mulher negra a comandar o telejornal, Maju recebeu o carinho dos internautas após a notícia se concretizar. William Bonner, editor-chefe e âncora do "JN", celebrou a novo passo da colega de trabalho.

"Enfim, uma notícia pra alegrar todo mundo. História de talento, de dedicação, de conquista. História. A equipe e a bancada do JN dão as boas-vindas", declarou Bonner, ao publicar uma foto com Maju no Instagram.

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Na publicação de Bonner, repórteres da Globo, como Rodrigo Bocardi, Giuliana Morrone e Renata Ceribelli, vibraram com a homenagem. "Viva, Bonner! Parabéns, Maju! Será que terei a honra um sábado qualquer?!", brincou Bocardi, que também apresenta eventualmente o principal jornalístico da Globo.

No próximo sábado (16), Maria Júlia Coutinho, a Maju, irá estrear na bancada do "Jornal Nacional". Conhecida por noticiar a previsão do tempo, a jornalista de 40 anos, será a primeira mulher negra a apresentar a atração jornalística.

Em 2017, ela recebeu a incumbência de comandar o "Jornal Hoje", aos sábados, no esquema de substituir os âncoras Evaristo Costa e Sandra Annenberg em suas folgas.

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Assim como Maju, outros repórteres foram vistos por trás da mesa dos telejornais. Na Globo, Heraldo Pereira foi o primeiro jornalista negro a apresentar o "JN". Joyce Ribeiro, que passou pelo jornalismo do SBT, também foi a primeira mulher negra a estar à frente do "Jornal da Cultura", na TV Cultura.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) indicou nesta segunda-feira, 29, que deixará à escolha do juiz Sérgio Moro a possibilidade de escolher entre dois cargos, a de ministro da Justiça e o de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

"Moro se tornou um símbolo no Brasil. Poderia ser ministro da Justiça ou, abrindo uma vaga no STF, (escolher) a que achar que melhor poderia contribuir para o Brasil", afirmou o presidente eleito em entrevista concedida ao vivo no Jornal Nacional.

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Bolsonaro afirmou ainda que, passadas as eleições, é chegada a hora de o Brasil "conviver com a verdade" e reiterou que pretende governar para todos os brasileiros. "A Constituição tem que ser a nossa bíblia", pregou.

Confrontado por suas declarações homofóbicas, o parlamentar disse que toda agressão deve ser punida e disse, em casos contra gays, a pena tem que ser agravada.

O presidente eleito também defendeu a liberdade de imprensa, mas voltou a criticar o jornal Folha de S.Paulo, acusando-o de espalhar fake news contra sua candidatura. Ele corrigiu declaração anterior na qual disse que a publicação merecia "acabar". "Não quero que acabe, mas se continuar a se comportar desse jeito não terá apoio do governo federal."

Nos momentos iniciais do Jornal Nacional, a âncora Renata Vasconcellos chamou Maria Júlia Coutinho para falar sobre a previsão do tempo. Próximo de encerrar a sua participação no telejornal, Maju teve um ataque de riso enquanto falava da temperatura de Cabaceiras, na Paraíba. 

Exibindo o letreiro Roliúde Nordestina, instalado em uma elevação rochosa no município, uma forma abrasileirada da escrita original de Hollywood, dos Estados Unidos, Maju se despediu de Renata às gargalhadas. "Vários filmes e séries foram rodados lá, por isso a cidade ostenta esse título aqui: 'Roliúde Nordestina', com R mesmo. Final de semana de calor e sol na nossa Roliúde. Muito bom, né?", disse, em tom de brincadeira. 

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A confrontação entre a apresentadora do Jornal Nacional Renata Vasconcellos e Jair Bolsonaro continua repercutindo. O JN recebeu, na noite da última terça-feira (28), o candidato à Presidência pelo PSL, para que ele apresentasse suas propostas de governo. Em um determinado momento, a jornalista rebateu o deputado ao dizer que não aceitaria ganhar salário menor que um homem exercendo suas mesmas funções.

Depois da saia justa, o presidenciável ganhou apoio dos seus eleitores nas redes sociais, incluindo o cantor Eduardo Costa. No Instagram, o sertanejo opinou sobre a declaração de Renata. "Eu sempre acho que a mulher é mais competente que o homem. Agora eu não gosto quando isso vira um mimimi. Porque uma mulher jornalista falar 'Ah, eu não aceito ganhar menos que um homem no mesmo cargo'... Não tem essa de aceitar. É a necessidade que faz o momento", disse.

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Os vídeos publicados na função dos Stories dividiu opiniões dos seguidores do artista. "Tu é uma vergonha para a sociedade", comentou um dos internautas.

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A candidata da Rede à Presidência da República, Marina Silva, disse nesta quinta-feira (30) que fará um "governo de transição", assim como o ex-presidente Itamar Franco (MDB). Em entrevista ao "Jornal Nacional", da TV Globo, defendeu que "liderar não é ter todo mundo embaixo do mesmo guarda-chuva" e repetiu que governará com os melhores.

"Eu vou ser um governo de transição. Durante quatro anos, eu vou governar este País para que a gente possa combater a corrupção, fazer ele crescer e ser um País justo para todas as pessoas", afirmou. A ex-ministra defende uma reforma política com o fim da reeleição e mandatos de 5 anos para presidentes.

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Itamar Franco assumiu o País em 1992, após o impeachment do então presidente Fernando Collor. Durante sua gestão, fez um plebiscito sobre a forma de governo do País, quando então prevaleceu a república presidencialista.

"Liderar não é ter todo mundo embaixo do mesmo guarda-chuva. Ninguém nunca experimentou isso. Aliás, um experimentou: Itamar Franco", disse. O ex-presidente emedebista, segundo Marina, assumiu "numa situação parecida com esta", por não ter base e conseguir juntar pessoas de diferentes partidos para uma transição. A ex-ministra do Meio Ambiente tem apenas o partido de seu vice, Eduardo Jorge (PV), na coligação.

Marina foi a quarta entrevistada pelo "Jornal Nacional" da TV Globo.

A bancada de entrevistados lembrou que o partido da candidata, a Rede, criado em 2015, já teve mais de uma debandada e questionou se ela teria capacidade de liderança. "Liderar não é ser dono do partido, Bonner. Liderar é ser capaz de dialogar com diferentes", disse a candidata, repetindo que governará com os melhores.

O apresentador do programa questionou a liderança da candidata, ao lembrar que parlamentares do partido votaram contrariamente ao impeachment em 2016, apesar de a Rede se posicionar favoravelmente.

'Não quero um País de exceção'

Ao final do programa, a ex-senadora teve um minuto, como os demais candidatos. Ela defendeu que muitas pessoas a admiram como uma exceção, mas disse que não quer um País assim.

"Muitas vezes, as pessoas me admiram como ser uma exceção. Não quero um País de exceção, quero um País de regras", afirmou Marina. "Sei que muita gente acha que uma pessoa com minha origem não tem capacidade pra ser presidente. Estou aqui trazendo mais que um discurso eu trago uma trajetória, compromisso de construir um País que seja justo e bom para todos: para empresários, para trabalhadores, para classe média, jovens, mulheres".

Na terceira entrevista do "Jornal Nacional" com os presidenciáveis nas eleições 2018, o ex-governador Geraldo Alckmin, presidenciável do PSDB, foi questionado sobre a tolerância do partido com tucanos envolvidos em casos de corrupção e confrontado com as alianças que a sigla fez para chegar ao Palácio do Planalto.

O tucano, que é presidente nacional do PSDB, foi pressionado pelos apresentadores a responder por que não tomou medidas no âmbito partidário contra o senador Aécio Neves (MG), que é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta prática de corrupção passiva e obstrução de Justiça no caso da delação da J&F, e o ex-governador mineiro Eduardo Azeredo, preso pelos crimes de peculato (apropriação indevida de bem) e lavagem de dinheiro no caso do mensalão mineiro.

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"Aécio não foi condenado. Ele está sendo investigado. Vai responder para a Justiça. Não passamos a mão na cabeça de ninguém. Azeredo já está afastado da política há muito tempo. Vai sair do PSDB. Não precisa nem expulsar", disse o presidenciável.

O âncora William Bonner insistiu no tema e Alckmin respondeu com uma indireta aos petistas que protestam contra a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso na Operação Lava Jato. "Nós não vamos na porta da penitenciária para contestar justiça. Não transformamos réu em vítima."

Os âncoras também questionaram duramente as alianças de Alckmin na campanha e citaram o exemplo do acordo com Fernando Collor (PTC) em Alagoas para constrangê-lo.

O ex-presidente, que sofreu um processo de impeachment em 1992, é candidato ao governo alagoano com apoio do PSDB. "O PTC não me apoia. Ele apoia outro candidato. Não está na minha coligação", respondeu.

Em outro momento, a jornalista Renata Vasconcellos corrigiu a informação e explicou que os tucanos apoiam Collor em Alagoas. William Bonner, por sua vez, citou o ditado popular "Diga com quem andas, e lhe direi quem é" e lembrou que os aliados do "Centrão' somam 41 investigados na Lava Jato.

Alckmin então repetiu mais uma vez o mantra de que vai governar "com os melhores quadros de todos os partidos" e afirmou que a coligação é importante "porque o Brasil tem pressa" para aprovar reformas.

O ex-governador defendeu o ex-diretor presidente da Dersa, Laurence Casagrande, que foi preso por suposto superfaturamento nas obras do Rodoanel, e afirmou que seu ex-auxiliar foi "injustiçado".

Ao ser perguntado sobre a expansão da facção criminosa paulista PCC de dentro do presídio durante seu mandato, Alckmin respondeu com um bordão: "Cana dura. São Paulo prende".

Na noite dessa terça-feira (28), o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, foi entrevistado pelos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcellos no Jornal Nacional. Respondendo a diversas perguntas sobre o plano de governo, Bolsonaro insinuou que Renata não recebe o mesmo salário que Bonner. A jornalista, visualmente incomodada com a declaração, quebrou o protocolo e não ficou calada.

"Eu poderia, até como cidadã e como qualquer cidadão brasileiro, fazer questões sobre os seus proventos. O senhor é um funcionário público, um deputado federal há 27 anos, e como contribuinte, ajudo a pagar o seu salário. O meu salário não diz respeito a ninguém, e eu posso garantir ao senhor que, como mulher, jamais eu aceitaria um salário menor que o de um homem que exercesse as mesmas funções e atribuições que eu", disse.

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A reação de Renata Vasconcellos movimentou as redes sociais. O LeiaJá listou algumas apresentadoras da TV brasileira que recebem menos que os próprios amigos, em diferentes emissoras, como Faustão, Luciano Huck, Ratinho e Rodrigo Faro.

Fátima Bernardes - R$ 2 milhões

A apresentadora Fátima Bernardes, que comemorou este ano os seis anos do programa "Encontro", domina a lista das profissionais do entretenimento na TV mais bem pagas. Juntando o salário com os ganhos da publicidade, Fátima recebe menos da metade que o colega Faustão ganha, apesar de trabalhar de segunda a sexta. Faustão, que só trabalha aos domingos, recebe cerca de R$ 4 milhões.

Ana Maria Braga - R$ 1,6 milhão

Pioneira em programas de comportamento, Ana Maria Braga, assim como Fátima, possui um renda mensal baseada nos cachês dos merchadisings e também com o que recebe da TV Globo. Comandando o "Mais Você" desde o final da década de 1990, Ana Maria tem um salário abaixo ao que é pago para Fausto Silva. Em comparação, a apresentadora recebe mais que Luciano Huck. Comandando o "Caldeirão" aos sábados, Luciano ganha aproximadamente R$ 1,2 milhão.

Xuxa e Sabrina - R$ 1 milhão 

As apresentadoras Xuxa Meneghel e Sabrina Sato fazem o maior sucesso na programação da Record. A emissora de Edir Macêdo também possui salário milionário, mas com diferença aos valores pagos aos homens e mulheres da concorrência. Xuxa e Sabrina recebem, cada uma, cerca de R$ 1 milhão, a mesma quantia direcionada para os colegas Gugu Liberato e Rodrigo Faro.

Eliana R$ 800 mil

Protagonizando bons resultados no ibope todos os domingos, às vezes vencendo "Hora do Faro", no mesmo horário, na Record, Eliana está abaixo das outras apresentadores no quesito salário. Apesar do programa agradar ao público, e também o próprio SBT, a loira recebe cerca de R$ 800 mil. Diferente de Eliana, Ratinho ganha aproximadamente R$ 2 milhões.

Fotos: Reprodução/Instagram 

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Em entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, na noite dessa segund-feira (27), candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, confrontou a afirmação do apresentador William Bonner de que o presidente de seu partido, Carlos Lupi, é réu em um processo no Distrito Federal e reafirmou a confiança total no dirigente. "Carlos Luppi tem minha confiança cega", disse Ciro.

O candidato respondia a uma pergunta de Bonner sobre a possível contradição entre seu discurso de combate à corrupção e o fato de ter dito que Lupi pode ter "o cargo que quiser" em um eventual governo do PDT - o apresentador listou as pendências do dirigente com a Justiça: inquérito do Ministério Público Federal por compra de apoio no governo Dilma Rousseff, acusação de receber R$ 100 mil em propina no esquema do ex-governador do Rio Sérgio Cabral, uma recomendação de demissão por parte da Comissão de Ética Pública e o fato de ser réu em um processo na Justiça do Distrito Federal.

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"Tenho certeza que ele é um homem de bem. Réu ele não é", disse Ciro. "Estou lhe dizendo que ele é réu", rebateu Bonner.

Na verdade, Lupi é réu em ação civil por improbidade administrativa na Justiça Federal do Distrito Federal. A ação corre na 6.ª Vara de Brasília. A acusação foi oferecida em 2012 e aceita em 2015. O caso remonta à gestão de Lupi no Ministério do Trabalho, na primeira gestão Dilma.

Lupi e a assessoria do PDT foram procurados depois da entrevista mas não atenderam às ligações. Ciro se comprometeu a fazer esclarecimentos em sua página na internet.

Além de reiterar a confiança em Lupi, Ciro defendeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, registrado como candidato pelo PT, que cumpre pena em Curitiba por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. "Para mim o Lula não é um satanás como certos setores da imprensa e da opinião brasileira pensam e também não é um Deus, anjo como certos setores metidos a religiosos do PT pensam", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O jornalista Willian Bonner está prestes a subir ao altar pela segunda vez. Após o término do casamento com a apresentadora Fátima Bernardes, Bonner engatou um namoro com a fisioterapeuta Natasha Dantas.

De acordo com o jornal O Globo, o casal escolheu o mês de setembro para realizar a cerimônia. Eles vão se casar em São Paulo, onde vive uma boa parte dos familiares do âncora do "Jornal Nacional".

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No começo de junho, Willian Bonner e Natasha Dantas deram entrada no Quinto Registro Civil, cartório localizado em Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro, para habilitar o casamento.

William Bonner se divertiu cna bancada do Jornal Nacional, na última segunda (21). Após a exibição de um vídeo enviado por um telespectador, o apresentador não controlou a risada e até arriscou uma imitação ao vivo. 

No vídeo, enviado para o quadro O Brasil que eu Quero, por Osmar Alves dos Santos, de Aragominas, Tocantins, o cidadão diz o que espera do seu país para o futuro, criticando os serviços de saúde e os políticos brasileiros. Bonner achou graça do 'jeitão' do rapaz e não se conteve, caindo na risada.

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Em seguida, ele comentou com Maria Júlia Coutinho sobre a mensagem do espectador: "E aí, Maju, viu que recado forte?"; e não satisfeito em comentar, fez questão de arriscar uma imitação do sotaque de Osmar: "Tenha vergonha na cara, seu político safado", disse reproduzindo uma das frases ditas no vídeo.

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Apesar de apresentar o telejornal mais importante da Globo, o salário de William Bonner não está entre os maiores salários dos apresentadores da emissora. Estima-se que o âncora do Jornal Nacional ganhou em setembro um salário de R$ 800 mil, de acordo com uma apuração do portal UOL. O valor equivale a menos da metade do recebido por sua ex-parceira de bancada e ex-esposa, Fátima Bernardes, que faturou aproximadamente R$ 2 milhões no mesmo mês.

Mesmo com o alto valor, a apresentadora do Encontro, programa matinal que vai ao ar de segunda a sexta, a jornalista ainda perde para Fausto Silva, que acumulou um ganho de R$ 4 milhões em setembro. Outros salários apurados pela coluna Ooops foram os de Ana Maria Braga, que recebeu R$ 1,6 milhão, Luciano Huck, no valor de R$ 1,2 milhão, e Galvão Bueno, ganhando R$ 1 milhão.

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Para se chegar a esses números são excluídos os valores recebidos com propagandas individuais externas e foram contabilizados apenas os salários brutos somados a ganhos publicitários internos, que seriam marcas que anunciam seus produtos dentro dos programas, como a Natura ou o Magazine Luiza, que têm espaço reservado no Encontro e no Domingão, e os intervalos comerciais vendidos.

A diferença entre os ganhos de Fátima e Faustão se dá, sobretudo, por conta do valor da faixa de horário dos seus programas. Enquanto o matutino é a segunda faixa mais barata para os anunciantes (perdendo apenas para as madrugadas), a do domingo a noite é a mais cara e chega a custar até 20 vezes mais.

Quem ligou a televisão no Jornal Nacional, da Globo, desta terça-feira, dia 5, se assustou ao ver Heraldo Pereira na bancada do telejornal substituindo William Bonner ao lado de Renata Vasconcellos. Mas o apresentador, sabendo que sua ausência causaria furor, correu para o Twitter para explicar sua ausência.

Postando uma fofo do seu pé em uma bota imobilizadora, o tio explicou que terá que ficar por oito semanas assim, de molho. Mas calma, logo mais ele volta para a bancada, já que só precisa ficar sem apoiar o pé no chão por três dias:

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Pé quebrado. Três dias com ele pro alto, mas, na segunda, o tio volta. De bota e muleta, por oito semanas, escreveu ele, usando alguns emojis no meio da mensagem, como o de uma ambulância e o de uma ampulheta. Os que realmente chamaram a atenção, no entanto, foram o de um buraco e um homem caminhando em direção à ele. Será que foi isso que aconteceu com o apresentador?

Desde sua estreia em 2000, o Jornal Nacional (JN), programa jornalístico da Rede Globo, passou por algumas transformações que causaram grandes avanços na forma tradicional dos telejornais brasileiros. Apresentato por William Bonner e Renata Vasconcellos, o JN vai ao ar nesta segunda-feira (19) novamente com uma cara nova. A mudança vem sendo tratada como sigilo pela Globo, mas no último fim de semana foram transmitidas as chamadas para divulgar a nova estreia.

O projeto milionário demorou três anos para ficar pronto e agora, pelo pouco que foi mostrado pela Globo, o programa ainda terá o ambiente da redação, em um cenário bem mais moderno. A bancada ficará no meio da redação, com um telão principal ao fundo e outras telas na lateral, deixando para trás o mezanino, que já era costume há 17 anos. 

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Segundo as chamadas, o estúdio trará “um cenário completamente novo para tornar ainda mais informativa a experiência de assistir ao JN”. Confira, a seguir, um vídeo com mais detalhes da novidade: 

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