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Em pleno sábado de Zé Pereira, e jogo com muita chuva no Maranhão, o Santa Cruz derrotou o Moto Club por 1×0 e voltou para a liderança da Copa do Nordeste. O gol coral foi marcado pelo atacante Pipico. O Mais Querido agora soma 8 pontos.

Muita chuva no Castelão e o gramado ficou castigado. Algumas poças de água que acabaram prejudicando o andamento da partida. Mas a primeira etapa foi positiva para o Mais Querido. Já perto dos 40 minutos, escanteio cobrado por Augusto Potiguar, William desviou e a bola ficou pronta para Pipico empurrar para as redes e abrir o placar.

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O segundo tempo foi quase impraticável. A chuva caiu mais forte, o gramado pareceu não aguentar. A bola parava a todo instante. O Moto Club, buscando o empate, explorava as bolas lançadas na área, o Santa, por sua vez, tentava contra golpear, sem muito sucesso devido às condições da grama. O sofrimento durou até os 51 minutos. Apito final, fim da invencibilidade dos donos da casa e liderança coral.

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Do site oficial do Santa Cruz

Líder da base governista em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), o vereador Tomé Carlos (PV) argumentou, nesta terça-feira (26), que a prática adotada pelo prefeito Demóstenes Meira (PTB) de exigir a presença dos servidores cargos comissionados no bloco pré-carnavalesco em que a secretária de Assistência Social e sua noiva, Taty Dantas, fez um show é recorrente nas prefeituras pernambucanas. 

Tomé minimizou as acusações de improbidade administrativa e peculato contra Meira e disse que não enxergou ameaças aos servidores nos áudios encaminhados pelo prefeito ao exigir a presença dos comissionados no evento do último dia 17. 

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"Essa prática existe em todas as prefeituras. Trabalhei na época de Jarbas (Vasconcelos) no Recife e isso muitas vezes aconteceu", frisou Tomé Carlos. "O problema neste caso é que ele declarou algo em favor da sua noiva. Se ele tivesse colocado apenas pelo grande evento, já tradicional, talvez não tivesse acontecido essa repercussão", completou. 

Indagado se acreditava que os áudios ameaçaram os servidores, o aliado de Meira negou. "Não enxergo como ameaça não. Correto não é, mas não dá impeachment isso não", salientou. 

Mesa Diretora 

O imbroglio para a abertura de um processo de impeachment contra o prefeito de Camaragibe, contudo, vai além e também enfrenta um impasse na Câmara. De acordo com o líder governista, não há uma Mesa Diretora formada para a tramitação do processo. Isto porque, de acordo com Tomé, o atual presidente Antônio Oliveira (PTB), que é autor da denúncia, não tem legitimidade para presidir a Casa. 

No fim do ano passado foi realizada uma eleição para formar a Mesa Diretora, mas que foi suspensa pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco e o presidente anterior, no caso Toninho, voltou a assumir o posto.

A polícia israelense anunciou neste domingo a prisão em Jerusalém do chefe do conselho Waqf, o órgão encarregado da administração das propriedades muçulmanas, em meio a novas tensões em torno da Esplanada das Mesquitas.

A agência oficial palestina Wafa confirmou a prisão de Abdel Azim Salhab e de seu vice, Najih Bakirat.

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O ministério jordaniano dos Assuntos Religiosos, do qual depende o Waqf de Jérusalem, condenou com firmeza essas detenções, em uma declaração em Amã.

As forças de segurança israelenses prenderam na sexta-feira 60 pessoas "árabes" - que podem ser árabes israelenses, ou palestinos - para evitar tumultos em torno da Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, palco de incidentes entre muçulmanos e policiais israelenses nos últimos dias.

Essas pessoas são suspeitas de incitar os fiéis à violência após a oração muçulmana da sexta-feira.

A Esplanada das Mesquitas, que abriga o terceiro lugar mais sagrado do Islã, é um centro nervoso do conflito entre Israel e palestinos e cenário de tensões e confrontos.

A Esplanada está localizada na Cidade Velha de Jerusalém Oriental, parte da cidade conquistada por Israel em 1967 e depois anexada.

Israel considera toda Jerusalém, incluindo sua parte oriental, como sua capital indivisível. Mas os palestinos querem transformar Jerusalém Oriental na capital do Estado a que aspiram.

Substituindo Alberes Lopes (PSC), licenciado do cargo para cumprir função no Governo do Estado, o vereador Daniel Finizola (PT) foi escolhido como o novo líder do bloco de oposição na Câmara Municipal de Caruaru. O parlamentar lidera o grupo formado pelos vereadores Galego de Lajes (PSD), Marcelo Gomes (PSB) e Sérgio Siqueira (Avante).   

O vereador prometeu fiscalizar e acompanhar as ações da prefeitura. “Assumimos agora um importante papel. Tudo foi dialogado com os vereadores que se organizam quanto oposição. Apartir disso, nosso mandato ocupa agora a liderança do campo de oposição na Câmara. Os trabalhos já começaram”, contou.   

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O petista também falou que já há uma agenda de trabalho marcada. “Vamos cobrar que os serviços prestados à população caruaruense sejam melhores e mais eficientes”, destacou Finizola. A primeira sessão ordinária de 2019 será já nesta terça-feira, 05, ás 16h.

A Presidência da República formalizou no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 4, a indicação do deputado Major Vitor Hugo para exercer a função de líder do governo na Câmara dos Deputados.

Eleito pela primeira vez como deputado federal, Major Vitor Hugo é do PSL de Goiás e tem 41 anos. O anúncio de seu nome para o cargo foi feito pelo presidente Jair Bolsonaro ainda em meados de janeiro pelo Twitter. "Comunico que a Liderança do Governo na Câmara será exercida pelo Deputado Federal Major Vitor Hugo (PSL/GO), advogado e consultor legislativo concursado desde 2015", escreveu Bolsonaro à época.

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O líder do governo tem como tarefa articular com as bancadas aliadas a votação de projetos de interesse do Planalto. Somente seu partido, o PSL, o mesmo do presidente, elegeu 52 deputados para esta legislatura, a segunda maior bancada. Ficou atrás do PT, com 56 eleitos. Major Vitor Hugo foi eleito em outubro do ano passado com 31.190 votos, de acordo com dados da Justiça Eleitoral.

Tiago Leifert deixou todo mundo desconfiado na noite da última quinta-feira (31) no Big Brother Brasil 19. O apresentador do reality show comandava o andamento da prova do líder, quando acabou antecipando Carol Peixinho como vencedora antes mesmo do fim da disputa. Ao informar o telespectador que a última etapa da prova seria entre Carol e Hana, ele declarou:

"Carol Peixinho e Hana estão na final dessa prova do líder. Quando terminar, a gente pede pra Carol escolher quem são as cinco pessoas que vão poder frequentar o quarto do líder. Depois disso, eu chamo o Alan e falo para ele indicar alguém ao paredão. Vamos lá para final".

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A declaração, no mínimo inusitada, gerou burburinho nas redes sociais e muitos internautas duvidaram da veracidade da prova, bombardando Tiago Leifert e Boninho com perguntas no Twitter. O diretor, então, explicou para um seguidor.

"Porque ela estava sentada no banco que a gente falou o tempo todo que seria o líder. O pessoal de casa sempre soube que o 12 era o líder. Beijos", escreveu.

Irônico, Tiago Leifert respondeu Boninho: "Também faço mapa astral e trago seu amor de volta sem sete dias".

Boninho retrucou: "Kkkk faz pra mim um jogo da mega!!! Prometo dividir com todo mundo!!!".

De fato, o público sabia previamente que quem estivesse sentado no número 12 seria o vencedor da prova e consequentemente se tornaria o líder da semana. Carol havia se sentado no banco 12 em etapas anteriores da prova. No entanto, a última rodada ainda não havia começado quando Leifert deu a declaração e a rodada começaria com as duas em pé, assim Hana ainda poderia conquistar o posto de líder se pulasse à frente e se sentasse no banco antes de Carol.

Apesar da explicação de Boninho, o público não ficou totalmente convencido e os telespectadores parece que terão que conviver com a dúvida, já que nenhum novo comunicado foi divulgado, explicando o erro ou ato falho do apresentador. Após as explicações de Leifert e Boninho, a internet repercutiu. Veja alguns comentários abaixo:

"Desde o dia 14 que Tiago não usa o twitter e apareceu logo hoje pra se defender. Eu amo o Ti, mas o público não é babaca foi muito claro que a Carol sabia aonde sentar a prova foi roubada e é lamentável os comentários de vocês zombando do público que dá audiência e mantém você aí na TV".

"Se não fosse manipulação você explicaria o motivo de falar antes da Carol escolher cinco pessoas. A única explicação plausível seria dizer que foi engano. Dizer que foi porque ela sentou o tempo todo numa prova de sorte é forçar a barra e subestimar a inteligência dos telespectadores".

"Manipulam resultado e depois querem fazer brincadeirinha no twitter para pagarem de santos, ai ai viu!".

"Nem vidente, nem astrólogo só foi manipulação mesmo".

"Isso tá muito mal explicado.... Se as duas iam girar em volta como é que ele tinha certeza que Carol ficaria com o 12!".

O príncipe Tahseen Said Ali, líder dos yazidis, uma minoria iraquiana perseguida pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI), faleceu na Alemanha após uma longa doença, informaram fontes oficiais.

Ele morreu no hospital KRH Siloah em Hannover, aos 85 anos, informou o responsável de assuntos yazidis da região curda iraquiana, Khairi Buzani. Seu filho declarou à imprensa local que ele será enterrado na região curda do norte do Iraque.

Tahseen Said Ali foi nomeado príncipe aos 11 anos, após a morte de seu pai, que já ocupava o cargo. O primeiro-ministro da região curda, Nechirvan Barzani, expressou suas condolências à família nesta segunda-feira.

A fé yazidi apareceu no Irã há 4.000 anos, derivada do chamado zoroastrismo, e ao longo do tempo integrou elementos do islamismo e do cristianismo. Dos 1,5 milhão de yazidis no mundo, cerca de 550.000 viviam antes de 2014 em locais remotos no norte do Iraque, onde o príncipe Tahseen nasceu.

Em 2014, o Estado Islâmico tomou o norte do Iraque e o reduto yazidi de Sinjar, perto da fronteira com a Síria. O EI matou milhares de homens e meninos yazidis e sequestrou as mulheres e meninas para transformá-las em "escravas sexuais".

O ataque fez com que 360 mil yazidis fugissem para outras partes do Iraque, incluindo a região curda, e outros 100 mil deixaram o país. A Alemanha é o lar da maior comunidade yazidi no exterior.

Segundo as Nações Unidas, as ações do EI podem ser consideradas genocídio e estão investigando o grupo jihadista no Iraque. Nadia Murad, uma yazidi raptada pelo EI que escapou e mais tarde ganhou o Prêmio Nobel da Paz por seu ativismo contra a violência sexual, tornou-se um símbolo poderoso para a sua comunidade.

Murad visitou Sinjar há um mês, assim como Bagdá e a cidade curda de Erbil, para chamar a atenção para a situação de milhares de garotas yazidis que foram sequestradas e continuam desaparecidas.

Deputado federal em primeiro mandato, o futuro líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), de 41 anos, afirmou que pretende levar a cabo as exigências que o novo cargo terá, deixando de expressar suas posições pessoais sobre as pautas que serão apresentadas pelo Executivo.

"Uma coisa é a posição enquanto deputado, que vai ser expressa nas votações. Outra coisa é a função como líder do governo. O conflito vai ser vivido internamente", disse o novo líder ao Estadão/Broadcast.

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Ele admitiu, no entanto, abrir mão do cargo se chegar ao "extremo" de alguma medida proposta pelo governo "extrapolar" convicções pessoais. "Se for uma pauta completamente diferente do que eu acredito, dos meus valores, eu bateria continência e, por lealdade, entregaria o cargo", afirmou, com a ressalva de que "acha muito difícil que isso aconteça" pelo alinhamento ideológico que possui com o presidente Jair Bolsonaro.

Sem experiência com a articulação política, Vitor Hugo terá, logo no início do mandato, de negociar com seus pares a aprovação da reforma da Previdência, considerada crucial para a sobrevivência do governo Bolsonaro e para a economia.

Sobre o tema, o futuro parlamentar havia dito ao jornal O Estado de S. Paulo em novembro, logo após ser eleito, ser contrário à fixação de uma idade mínima para a aposentadoria, um dos pilares da reforma. Questionado sobre a resposta dada há dois meses, afirmou que sua posição é de que a idade mínima não seja muito alta a ponto de torná-la "absurda" e que os critérios estabelecidos para este ponto da reforma levem em conta especificidades como a questão regional e o tipo de trabalho desenvolvido. Um exemplo citado por ele é o caso do trabalhador rural.

Ainda não há uma proposta oficial do governo, mas o presidente Jair Bolsonaro já disse que o ideal de idades seria de 62 anos para homens e 57 para mulheres se aposentarem.

O deputado também chegou a dizer que era contrário à privatização da Eletrobrás. Neste ponto, ele admitiu que vai rever sua opinião. "Hoje eu votaria com o governo mesmo que eu não fosse o líder. Não me sentiria aviltado em seguir a posição do governo."

Desde que seu nome foi anunciado por Bolsonaro, por meio de uma rede social - o Twitter -, no último dia 14, Vitor Hugo intensificou sua agenda de compromissos em Brasília. No dia seguinte ao anúncio, ele se reuniu com o ministro da Secretaria de Governo, general Santos Cruz. Um dia depois, foi recebido pelo próprio Bolsonaro no Palácio do Planalto. Os dois têm em comum o fato de terem estudado na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman).

O futuro líder do governo na Câmara também foi convidado pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, de quem é amigo desde a Aman, para uma viagem a Rio Verde, interior de Goiás.

Inexperiência

Vitor Hugo credita sua indicação ao fato de, dentre os novatos do partido, ser o único que tinha conhecimento sobre o funcionamento da Câmara dos Deputados.

Após atuar nas Forças Armadas por mais de 20 anos, deixou a carreira militar quando passou em concurso da Câmara, em 2015, onde atuava como consultor legislativo na área de segurança. No ano passado, foi eleito com 31.190 votos, uma das mais baixas votações do PSL.

Ao Estadão/Broadcast, Vitor Hugo afirmou que pretende estabelecer uma nova relação entre o Legislativo e o Executivo e, como uma "novidade", quer envolver os parlamentares na elaboração das propostas do governo antes mesmo que sejam encaminhadas ao Congresso.

Sobre o fim do chamado "toma lá, dá cá", prática amplamente repudiada por Bolsonaro durante sua campanha eleitoral, o deputado eleito afirmou que o desafio não será só dele. "Como é o País inteiro que tem ânsia por isso, a gente imagina que, embora seja desafiador, existe uma predisposição de todos, inclusive dos parlamentares", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após a nomeação do deputado federal eleito Major Vitor Hugo (PSL-GO) para liderar o governo na Câmara dos Deputados, o jornal O Estado de S. Paulo ouviu dois cientistas políticos para entender quais as possíveis consequências políticas do parlamentar.

Mestre em Operações Militares pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército e bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras, Vitor Hugo estava na Consultoria Legislativa da Câmara, na área de segurança pública e defesa nacional. Ele foi aluno dos generais - e atuais ministros - Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Carlos Alberto Santos Cruz (Secretaria de Governo), na escola de cadetes.

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Eleito para seu primeiro mandato na Casa com 31.190 votos, o parlamentar afirmou ao Estadão/Broadcast que deseja estabelecer uma nova relação entre o Legislativo e o Executivo e pretende envolver os parlamentares na elaboração das propostas do governo, antes mesmo que sejam encaminhadas ao Congresso. "Vamos envolver o máximo de pessoas durante a elaboração das propostas para que já se considere o componente político na elaboração das propostas", afirmou.

Sobre o fim do chamado "toma lá, dá cá", o deputado eleito afirma que o desafio é do Brasil inteiro. "Como é o País inteiro que tem ânsia por isso, a gente imagina que, embora seja desafiador, existe uma predisposição de todos, inclusive dos parlamentares", disse ele, que vai liderar uma bancada de 52 deputados, a segunda maior da Câmara, atrás apenas do PT, com 56.

Ao site BR18, do Grupo Estado, Rodrigo Maia (DEM-RJ), atual presidente da Câmara, afirmou que considera o deputado uma "pessoa preparada". Confira abaixo a avaliação de dois cientistas políticos sobre o assunto. Primeiro, as respostas de Roberto Romano, filósofo e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e, depois, de Humberto Dantas, doutor em ciência política e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas e da Uninove.

O que significa a nomeação de um deputado federal que não tem experiência prévia na Casa?

Roberto Romano: É um erro frequentemente cometido por governantes e partidos com inclinação autoritária. Um exemplo à esquerda é a ex-presidente Dilma Rousseff, que nomeou como chefe da Casa Civil pessoas que não tinham habilidade no trato com seus pares no Congresso Nacional. Isso ajudou a piorar a sua situação. Em relação a essa indicação, é preciso lembrar que o Congresso Nacional não é como as Forças Armadas, não funciona na base de ordens dadas e recebidas.

Humberto Dantas: Me parece um risco que o governo Bolsonaro corre sob o discurso de uma nova forma de tratar o Congresso. A falta de habilidade do líder do governo é algo sensível. Por outro lado, um líder inexperiente pode representar o fortalecimento de outros agentes, como o próprio presidente da Câmara, que provavelmente será Rodrigo Maia, que tenta a reeleição. Bolsonaro e Maia andaram se aproximando nos últimos dias, o PSL anunciou apoio a ele. Então, pode fortalecer a figura do articulador do governo.

Quais as consequências dessa escolha?

Roberto Romano: Esse político vai ter de aprender muito rapidamente a tratar com a realidade nova que vai enfrentar, ou trará mais problemas para o governo do que soluções. Pode trazer embaraços para o governo junto ao Congresso. E esse aprendizado intensivo é muito difícil. Para um cargo como esse, é preciso muita diplomacia, persuasão, carisma e também escrutínio. E, além de tudo, liderança para liderar pessoas com a mesma função que ele. Será preciso conhecer profundamente os projetos apresentados e os interesses contraditórios no plenário.

Humberto Dantas: Entendo que seja apenas a questão da inexperiência. Não vejo problema em ser militar, está tudo dentro do esperado, estranho seria se fosse um ativista de uma ONG. Mas acredito que a escolha faz parte de uma negociação maior e envolve trocas que, de uma forma ou de outra, serão feitas.

Como a Câmara dos Deputados deve reagir a essa nomeação?

Roberto Romano: É aquela conhecida tática de "levar com a barriga". Resistir sem dar muita evidência de que está resistindo. E sobre isso temos uma longuíssima tradição de relacionamento entre os presidentes e o Congresso. São inúmeros projetos de lei que pouco a pouco foram sendo engavetados, distorcidos, de modo que não haja um choque violento e os alvos do Executivo não sejam cumpridos integralmente. Além disso, se por um acaso ele não cumprir bem sua função, vem o processo de "fritamento". Embora chegue até esse cargo importante, ele pode ser "frito" tanto pelo Executivo quanto pelos próprios cargos. Vários políticos da onda vitoriosa estão de olho num cargo como esse.

Humberto Dantas: As figuras mais experientes da Câmara sabem bem que a escolha faz parte de algo maior. Ninguém ali nasceu ontem. Há uma probabilidade de ele ser engolido pelas agendas, pelo modo de trabalhar da Casa, ou estamos diante do desvendar de um grande novo líder. Mas, sem desmerecer a figura, a Câmara é muito complexa para um marinheiro de primeira viagem liderar um governo. Além disso, precisamos ver qual o perfil de comunicação desse deputado para ele não cometer nenhum tipo de equívoco que possa colocar o governo em maus lençóis ou trazer desconfortos. É preciso avaliar se ele será um soldado do governo ou um general das redes sociais.

Eleito pela primeira vez para exercer o mandato de deputado federal, o Major Vitor Hugo (PSL-GO), de 41 anos, será o líder do governo na Câmara dos Deputados a partir de fevereiro.

O anúncio foi feito nessa segunda-feira (14) pelo presidente Jair Bolsonaro em sua conta no Twitter. "Comunico que a Liderança do Governo na Câmara será exercida pelo Deputado Federal Major Vitor Hugo (PSL-GO), advogado e consultor legislativo concursado desde 2015", escreveu Bolsonaro em sua rede social.

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Na sequência, o deputado eleito respondeu, também pela rede social, ao presidente. "Um grande desafio!! Obrigado, 01, pela confiança! Força!", escreveu. O 01 é uma referência a Bolsonaro.

Nessa segunda, Vitor Hugo se encontrou com Bolsonaro pela manhã no Palácio do Planalto. Também esteve com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.

Mestre em Operações Militares pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército e bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras, Vitor Hugo estava lotado na Consultoria Legislativa da Câmara, na área de segurança pública e defesa nacional. Ele foi aluno dos generais - e atuais ministros - Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Carlos Alberto Santos Cruz (Governo), na escola de cadetes.

Também atuou como observador militar da Operação das Nações Unidas na Costa do Marfim (ONUCI) entre 2008 e 2009.

Ao líder do governo cabe articular com as bancadas aliadas a votação de projetos de interesse do Planalto. Somente seu partido, o PSL, elegeu 52 deputados para a próxima legislatura, a segunda maior bancada. Ficou atrás do PT, com 56 eleitos.

Major Vitor Hugo foi eleito em outubro do ano passado com 31.190 votos, de acordo com dados da Justiça Eleitoral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 O presidente Jair Bolsonaro (PSL) ganhou um elogio, nesta segunda-feira (14), de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. Durante um evento com a presença de agricultores em Idaho, Trump falou que o militar era um “grande líder” do Brasil. No seu discurso, ainda garantiu que seu governo está promovendo a abertura de diversos mercados internacionais aos produtos americanos. 

“A carne bovina americana está sendo enviada ao Brasil pela primeira vez desde 2003. Eles têm um novo líder e dizem que ele é o Donald Trump da América do Sul. E ele gosta desse apelido”, declarou. 

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Assim que saiu o resultado da eleição presidencial, em outubro do ano passado, Bolsonaro chegou a afirmar que recebeu uma ligação de Donald Trump. Segundo o militar, ele teria desejado boa sorte. “Obviamente foi um contato bastante amigável. Nós queremos sim nos aproximar de vários países do mundo sem o viés ideológico”, comentou o presidente, na ocasião. 

O filho de Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL), já esteve nos EUA para se encontrar com importantes figuras do Partido Republicano e com Steve Bannon, ideólogo da campanha de Trump, mas hoje afastado do governo. Eduardo chegou a ser fotografado com um boné da campanha para a reeleição de Trump. 

O presidente norte-americano Donald Trump anunciou neste domingo (6) que as forças de segurança dos Estados Unidos mataram um dos líderes da rede Al Qaeda Yamal al Badawi, suspeito de planejar um ataque contra um navio da marinha americana na costa do Yemen, em 2000. No ataque, 17 soldados norte-americanos morreram.

"Acabamos de matar o líder deste ataque, Yamal al Badawi. Nosso trabalho contra Al Qaeda continua. Nunca nos deteremos em nossa luta contra o terrorismo radical islâmico", disse Trump em sua conta no Twitter.

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Al Badawi estava na lista do FBI "dos terroristas mais procurados" e foi condenado por um juri federal em 2003, por vários crimes de terrorismo incluindo o assassinato de cidadãos e militares norte-americanos. Além disso, foi apontado pelo Pentágono como o idealizador do ataque contra o navia da Marinha norte-americana, na costa da cidade de Aeden, no Yemen, um dos atentados da Al Qaeda contra os EUA que marcou a escalada de ataques anteriores ao das Torres Gêmeas e ao Pentágono, em setembro de 2001.

Trump não deu detalhes sobre como morreu Al Badawi. A rede CNN, no entanto, informou que ele foi morto em primeiro de janeiro, em um ataque aéreo dos Estados Unidos, quando dirigia seu carro no Yemen.

*Com informações Agência de Notícias da República Argentina Telam

Um dos líderes do movimento dos "coletes amarelos", que protesta contra o presidente da França, Emmanuel Macron, foi preso pela polícia na noite da última quarta-feira (2), por organizar uma manifestação não autorizada no centro de Paris.

Eric Drouet foi detido enquanto se dirigia para a Champs-Élysées, onde uma dúzia de "coletes amarelos" o aguardava no lado de fora de um restaurante perto do Arco do Triunfo. Essa é a segunda prisão de Drouet desde o início dos protestos, em novembro passado.

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Ele já havia sido detido em dezembro, por "posse de arma proibida". O movimento surgiu em protesto contra a alta dos preços dos combustíveis, mas logo abarcou toda a insatisfação social com as políticas econômicas de Macron, que vem batendo recordes de impopularidade.

O presidente anunciou uma série de medidas para conter os protestos, como o aumento de 100 euros no salário mínimo e o congelamento do preço dos combustíveis. Os "coletes amarelos" recebem esse nome por causa da indumentária fluorescente que é item de segurança obrigatório em automóveis. 

Da Ansa

O ex-candidato a presidente do Brasil e líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, desembarcou no Recife para participar de um debate na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em um espaço improvisado em Frente ao Centro de Educação, Boulos começou seu discurso parabenizando à parcela do povo pernambucano que não votou no presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

“Vocês sabem, eu moro em São Paulo, a minha mãe é nordestina e eu cresci a vida toda com o preconceito que a gente ouve lá em São Paulo de gente dizendo que o nordestino não sabe votar, pois é, agora mais do que nunca na eleição de 2018 o Nordeste brasileiro deu uma lição para o resto do Brasil de como se vota”, ressaltou.

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O líder do MTST também agradeceu os votos que recebeu no primeiro turno. “E quero dizer que saímos deste processo, eu e Sônia Guajajara, com o sentimento profundo de missão cumprida”, ressaltou falando que “sementes para o futuro” foram plantadas. “Quando a gente planta nem sempre o tempo de colheita é o tempo que gostaríamos, mas esse futuro virá, eles queiram ou não queiram”, avisou.

Durante seu discurso para um pátio repleto de estudantes, Boulos também pediu por uma reflexão sobre o momento vivido e os desafios postos. O dirigente disse que, em 2014, o então candidato a presidente Aécio Neves não aceitou o resultado da eleição e levou o país à crise.

Sobre a disputa eleitoral deste ano, ele garantiu que “não há o choro dos perdedores”. Mas, afirmou que a eleição foi marcada pelo ódio e por um candidato que “fugiu” do debate para “soltar mentiras” no WhatsAp. Boulos salientou que Bolsonaro teve a maioria dos votos e que venceu a eleição, mas que não para imperador ou para ditador.

“Ele não pode tudo”, disse declarando também que o capitão da reserva vai ter que respeitar a liberdade de manifestação e respeitar a constituição. Ele ainda disse que o erro mais grave é acreditar que todo mundo que votou em Bolsonaro é fascista, mas que muitos estavam desiludidos com o sistema político atual.

“Bolsonaro sequestrou essa desilusão. O povo que votou por desilusão acreditou nele”. Boulos falou que acredita que essas pessoas que estão desiludidas em poucos meses irão descobrir a farsa que ele montou.

“E nós estaremos abertos para conversar com essas pessoas. Não vai ser com xingamento e sim dialogando. O desafio é desmontar o esquema de ódio, a pauta dele é desastrosa para o Brasil”. Entre mais críticas, Guilherme Boulos falou que há 28 anos Bolsonaro recebe auxílio-moradia mesmo tendo casa e que durante todo esse tempo nunca fez um projeto de importância.

Considerado um dos líderes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) na fronteira do Brasil com o Paraguai, o traficante Isac da Silva Prado, de 28 anos, foi preso nesta quinta-feira, 11, em Peruíbe, no litoral sul de São Paulo. Prado foi autuado em flagrante por tráfico de entorpecentes após ser flagrado com comprimidos de ecstasy. Ele havia sido extraditado do país vizinho em março, após ser detido com outros cinco brasileiros pela Polícia Nacional do Paraguai em Pedro Juan Caballero, na fronteira entre os dois países.

O brasileiro é suspeito de envolvimento no assassinato do investigador da Polícia Civil Wescley Dias Vasconcelos, de 37 anos, executado com tiros de fuzil, no dia 6 de março, em Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul, também na fronteira com o Paraguai. O policial investigava a atuação de Prado no tráfico de drogas e armas na região fronteiriça.

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Ele e outros supostos integrantes do PCC, Lucas Ferreira da Silva, Raimundo Afonso de Carvalho, Victor Fernandes de Souza, Leonardo Caio dos Santos e Wellington dos Santos, foram expulsos do Paraguai e entregues à Polícia Federal brasileira na sede das Migrações de Pedro Juan Caballero, no dia 8 de março.

Prado responderia no Brasil por crimes de tráfico de drogas e contrabando de armas. Ele também seria investigado como possível mandante do assassinato do policial civil. Vasconcelos foi morto com 30 tiros de fuzil AK-47 calibre 7.62 em frente a sua casa, em Ponta Porã, logo após ter coletado as impressões digitais de Prado e dos outros cinco brasileiros, membros do PCC, que tinham sido detidos no lado paraguaio da fronteira. O objetivo era confirmar se os detidos usavam identidades falsas, já que eram procurados no Brasil.

A Polícia Civil de Peruíbe vai apurar em que circunstâncias Prado estava em liberdade, após ser deportado do Paraguai. Conforme o delegado Bruno Mateo Lázaro, policiais locais e de Itanhaém prenderam o suspeito quando investigavam imóveis usados como depósito da droga que seria distribuída no litoral e em outras regiões do Estado. Na região, o traficante também é conhecido pelo apelido de "Cicatriz".

Conforme a polícia, Prado se recusou a prestar depoimento e informou que só falaria em audiência com um juiz. Ele foi levado para uma cadeia pública da região.

Remo e Náutico se enfrentaram, no Pará, na noite deste sábado (11), pelo Grupo A do Brasileiro da Série C. Já classificado, o time pernambucano poupou titulares e foi, pelo menos três vezes, salvo por seus reservas. Jimenez marcou de bicicleta seu primeiro gol no timbu, enquanto o goleiro Luiz Carlos foi providencial em pelo menos duas defesas. 

O placar foi aberto logo. Aos quatro minutos do primeiro tempo, Dedeco fez o gol do Remo. O alvirrubro pernambucano, contudo, fez pressão e empatou aos 22, com golaço do paraguaio Jimenez. Apesar de dominar a partida, o Remo jogou várias vezes fora a oportunidade de sair melhor colocado da Série C. Apesar da discreta sexta posição, os paraenses saíram de campo aplaudidos pela torcida. 

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Com o empate, o Náutico termina a primeira fase como líder do grupo A e buscará a classificação à série B contra o Bragantino (SP). O primeiro jogo das quartas de final será em São Paulo.

Com os jogos finalizados, o Náutico ficou na primeira colocação e o Atlético-AC na segunda posição do Grupo A. Santa Cruz e Botafogo-PB ficaram no terceiro e quarto lugares, respectivamente. 

O político conservador em ascensão Pablo Casado foi eleito como novo líder do Partido Popular (PP) da Espanha em uma vitória esmagadora, colocando fim a uma eleição amarga e dividida.

Casado, um advogado de 37 anos, venceu sua adversária, a ex-vice-primeira-ministra Soraya Saenz de Santamaria, com 1701 votos contra 1250 neste sábado.

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Casado sucede o ex-primeiro-ministro Mariano Rajoy, que se demitiu no último mês, após perder uma votação parlamentar para seu oponente socialista, Pedro Sanchez, na sequência de condenações por corrupção por membros do PP.

"Devemos retornar ao centro da sociedade espanhola para fazer com que nosso trabalho não seja desfeito", disse Casado em seu discurso de vitória. Ele também prometeu defender valores de "vida e família". Fonte: Associated Press

Principal responsável de planejar a maior chacina do Ceará, que deixou 14 mortos, Auricélio Sousa Freitas, conhecido como “Celim” foi preso nessa quinta-feira (12) em uma abordagem realizada por equipes do Comando Tático Motorizado (Cotam). O suspeito estava em um veículo blindado e com documentos falsos, mas os policiais já tinham sua identificação.

Com ficha criminal extensa, ele também foi apontado por expulsar dezenas de famílias de suas casas em uma comunidade de Fortaleza. Segundo a Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a soma das penas para todos os crimes que "Celim" cometeu passam de 100 anos de prisão.

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Auricélio levava uma vida confortável, com imóvel na área nobre de Fortaleza, automóvel blindado, joias e pertences de luxo.

Com a prisão de Auricélio, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informa que o inquérito sobre a chacina de Cajazeira foi concluído.

Policiais da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) prenderam, na madrugada desta quarta-feira, 27, Fábio Henrique de Farias, o Tinésio, e Jenifer de Souza Lima. De acordo com a polícia, ele era o chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa de São Paulo, no Rio de Janeiro.

Tinésio foi capturado na Rodoviária Novo Rio, enquanto esperava por Jenifer, que vinha de Minas Gerais com cinco quilos de pasta base de cocaína para entregar a ele.

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De acordo com a polícia, o traficante estava sendo monitorado há meses pela DCOD por sua ligação com traficantes das comunidades Vila dos Pinheiros, Vila do João, Baixa do Sapateiro, Morro do Timbau, Salsa e Merengue e Conjunto Esperança - todas no Complexo da Maré, da zona norte, e dominadas pela facção Terceiro Comando Puro (TCP).

A DCOD investigava a aliança entre as organizações criminosas e constatou que Tinésio era quem fazia a conexão entre ambas. Uma de suas funções era facilitar a aquisição de armas e drogas pelos bandos. Além disso, ele era o responsável pelos integrantes do PCC que estão em liberdade no Rio. Mesmo com a prisão do traficante, a investigação sobre a quadrilha continua, informou a Delegacia de Combate às Drogas.

O Santa Cruz até tentou, mas não conseguir bater o líder do grupo A da série C em seus domínios. Mostrando um futebol mais organizado e ofensivo, o Santa teve chances de sair com a vitória diante do Atlético Acreano. Teve chances de sair com o empate. Mas acabou mesmo derrotado pela eficiente equipe da casa, que após ter sido pressionada na primeira etapa, acabou optando por jogar no erro do tricolor. E deu certo. Fez o gol da virada após encaixar excelente contra-ataque nas costas do lateral Vitor. O Santa saiu do G4 e viu a distância para a zona de rebaixamento ficar ainda menor.

Talvez inspirados pelos ares da Copa do Mundo, Atlético e Santa fizeram um jogo bastante movimentado, com várias chances de gols para os dois lados. O Santa saiu na frente com Jailson, de cabeça, após bom cruzamento de Arthur, mas acabou sofrendo o empate em ótima trama do ataque acreano. Tauã deu belo passe entre os zagueiros corais para Rafael finalizar e empatar a partida.

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O Santa seguiu ofensivo, mas o Atlético decidiu esperar pelo erro coral. E aconteceu. Eduardo ficou sozinho nas costas de Vitor, que havia entrado no segundo tempo, e seguiu livre até finalizar forte, sem chances para o goleiro Thiago Machovisk.

De bom para o Santa, se é que dá para falar isso, as atuações de Jailson e do estreante Pipico, que mesmo pegando poucas vezes na bola mostrou mais qualidade que seus antecessores no comando de ataque coral, Vinícius, Robert e Alef Pitbull. Arthur também fez boa partida, mas cansou no segundo tempo. Pelo lado dos donos da casa, destaque para o futebol coletivo e troca de passes com rapidez. Eduardo e Tauã mostraram boa eficiência na armação das jogadas do veloz time acreano.

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