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O presidente Jair Bolsonaro formalizou no Diário Oficial da União (DOU) a indicação do deputado Ricardo Barros (Progressistas-PR) para líder do governo na Câmara dos Deputados. Barros vai substituir o deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), que deixa a função após não conseguir evitar uma série de derrotas do Palácio do Planalto no Congresso.

A escolha de Barros foi anunciada semana passada em um gesto de Bolsonaro que consolida a aliança com o Centrão.

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A indicação de Barros para o posto foi patrocinada pelo líder do Progressistas, Arthur Lira (AL), que, informalmente, já atuava nos bastidores na defesa dos interesses do governo na Casa.

O ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, crítico da atuação de Vitor Hugo, foi um entusiasta da mudança e trabalhou para convencer Bolsonaro que a substituição era necessária.

Outras dispensas

Na mesma edição do Diário Oficial, Bolsonaro ainda dispensa os deputados Ubiratan Antunes Sanderson (PSL-RS) e Fabiana Silva de Souza Poubel (PSL-RJ) da função de vice-líderes. No mês passado, Bolsonaro já havia destituído a deputada Bia Kicis (PSL-DF) da vice-liderança do Congresso e também fez outras mudanças nos cargos de vice-liderança da Câmara para alocar deputados do Centrão - os parlamentares Diego Garcia (Podemos-PR), Aloísio Mendes (PSC-MA) e Maurício Dziedricki (PTB-RS)-, além de oficializar a deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP) como interlocutora do governo.

As mudanças, conforme o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) apurou, fazem parte da tentativa de Bolsonaro de se afastar do seu núcleo mais ideológico no Congresso.

A avaliação de bolsonaristas é que o presidente quer se desvincular de nomes capazes de gerar mais ruído na relação entre o Executivo e o Judiciário. Ao mesmo tempo, aproveita o movimento para acomodar nomes do Centrão e para 'azeitar' sua articulação no Congresso.

Novo líder do governo na Câmara, o deputado federal Ricardo Barros (Progressistas-PR) defendeu a distribuição de cargos no governo para fortalecer a articulação no Congresso. Em entrevista à Rádio Eldorado, disse ainda que é preciso "enfrentar a corporação dos servidores públicos" para aprovar a reforma administrativa.

Barros assumiu o lugar do deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), em um gesto do presidente Jair Bolsonaro que consolida a aliança com o Centrão. O cargo de líder do governo na Câmara dos Deputados é importante por ser a ponte entre o Palácio do Planalto e os parlamentares.

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À Rádio Eldorado, Barros afirmou que "é absolutamente justo" que os partidos que deem governabilidade ao presidente tenham participação programática no governo.

Questionado se a negociação passaria por cargos, o deputado afirmou que a articulação inclui a "coalizão de governo", uma vez que o presidente e seu partido têm apenas uma parcela de representantes no Congresso, precisando formar maiorias simples e qualificada para a aprovação de suas matérias de interesse. "A nossa Constituição tem o presidencialismo de coalizão e é absolutamente justo que os partidos que vão dar governabilidade, que vão permitir o governo aprovar matérias que ele prometeu na campanha, tenham elementos de seu partido no governo, fazendo o programa de cada partido, é assim que funciona o Brasil", disse.

Inicialmente, segundo Barros, Bolsonaro tentou negociar diretamente com as frentes parlamentares. "Neste ano, desde fevereiro, iniciou uma tratativa com partidos políticos, com presidentes e líderes de partidos políticos, porque percebeu que as frentes parlamentares não tinham a condição de entregar a aprovação das matérias que o Brasil precisa."

O novo líder do governo na Câmara assume agora com a missão de melhorar a comunicação o Planalto e o Congresso, em um momento em que as tratativas para as principais reformas - a administrativa e a tributária - estão paradas.

Segundo o deputado, para a reforma administrativa, o principal desafio será enfrentar os servidores de carreira. "Claro que há sim uma grande resistência da corporação de servidores públicos que abduziu o Orçamento da União. Mas vamos enfrentar essa corporação, vamos enfrentar as dificuldades que aparecerem para que os brasileiros, em especial os contribuintes e aqueles que precisam do auxilio do Estado, sejam prioridade, e não a corporação dos servidores que levaram a grande vantagem nas discussões orçamentárias."

De acordo com Barros, a estratégia será direcionar a reforma administrativa para os servidores futuros, retirando os efeitos dos que já estão nomeados e são necessários para os procedimentos nas Casas Legislativas. "Quem escreve o documento para ser entregue ao Congresso? Servidores públicos. Nenhum papel tramita no governo sem o parecer técnico de um funcionário de carreira e sem o parecer jurídico de um funcionário de carreira. Os cargos comissionados não podem emitir esses pareceres. Então é natural que haja resistência desses funcionários em escrever algo que vai de encontro aos seus interesses", disse.

Defesa de Pazuello e críticas a Teich e Mandetta

Ex-ministro da Saúde de Michel Temer, Barros também foi questionado sobre o interino na pasta, Eduardo Pazuello, e o gerenciamento da pandemia.

O líder do governo na Câmara elogiou o trabalho do general e criticou os ex-ministros Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, que deixaram o governo após divergências com Bolsonaro, entre outros pontos, sobre o uso da cloroquina no tratamento da covid-19. "O general Pazzuelo tem sido eficientíssimo no ministério, tem trabalhado muito e tem feito as entregas necessárias: tem os respiradores, tem os equipamentos de proteção individual, que o ministro Mandetta não comprou nenhum, e nem o Teich. E, especialmente, temos um comando novo: aos primeiros sintomas, procure um médico. E não 'fique em casa até ter falta de ar'. Esse novo comando de tratar a partir dos primeiros sintomas vai salvar muitas vidas", disse.

Alinhado ao que defende Bolsonaro, Barros também criticou o isolamento horizontal, afirmando que a pandemia já teria sido superada se o País tivesse optado pela imunidade de rebanho anteriormente. "Só o Brasil tem o SUS. Só o Brasil tem 50 mil postos de atendimento gratuito para a população. O Brasil não precisava ter feito isolamento horizontal. poderia ter feito isolamento vertical e já teríamos adquirido imunidade de rebanho e superado essa epidemia."

Integrante do Centrão, deputado federal por seis legislaturas e ex-ministro da Saúde de Michel Temer, o novo líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), tem um histórico de serviços prestados a outros governos. Foi líder do governo na gestão de Fernando Henrique Cardoso, vice-líder na época de Luiz Inácio Lula da Silva e ex-ministro da Saúde no governo de Michel Temer.

Barros foi eleito deputado federal pela primeira vez em 1995.

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Formado em engenharia civil, Barros tem a política como herança familiar. Ele é filho do ex-prefeito de Maringá e deputado Silvio Magalhães Barros (1927-1979). O novo líder é casado com Cida Borghetti (PP), governadora do Paraná entre abril e dezembro de 2018. Eleita vice na chapa do ex-governador Beto Richa (PSDB), ela assumiu o comando do Estado quando o titular renunciou para se candidatar ao Senado e foi derrotado.

No ano passado, Barros foi denunciado pela Procuradoria da República no Distrito Federal em ação por improbidade administrativa relacionada ao período em que foi ministro de Temer. O Ministério Público aponta irregularidades na compra de medicamentos destinados ao tratamento de doenças raras pela pasta. Segundo a denúncia, o então ministro fez pressão para que houvesse pagamento antecipado no valor de R$ 19 milhões pela entrega de lotes do produto a uma empresa. O valor foi repassado em novembro de 2017, mas a entrega não foi feita. O caso ainda não foi julgado e, segundo o parlamentar, uma ação semelhante já foi rejeitada pela Justiça. Em nota divulgada na época da denúncia, Barros negou qualquer irregularidade na contratação.

Na esfera eleitoral, o TRE do Paraná, em outubro de 2019, decidiu cassar mandato do deputado federal por compra de votos na eleição de 2018, em um jantar de campanha. Em janeiro, a decisão foi anulada, mas o deputado ainda não se livrou da ação apresentada pelo Ministério Público Eleitoral. Ainda falta passar pela análise do Tribunal Superior Eleitoral.

Também em 2019 o deputado do Progressistas foi relator da chamada Lei de Abuso de Autoridade, que prevê punições a agentes públicos em uma série de situações e foi considerada uma reação da classe política às operações recentes contra corrupção, como a Lava Jato.

A empresa chinesa superou a sul-coreana Samsung e se tornou a líder mundial em vendas de telefones celulares no segundo trimestre, graças à demanda interna, informou nesta quinta-feira (30) a consultoria Canalys.

A Huawei, que enfrenta sanções dos Estados Unidos e a queda de suas vendas fora da China, venceu 55,8 milhões de telefones no período, superando pela primeira vez a Samsung, com 53,7 milhões, de acordo com a consultoria.

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Este é o primeiro trimestre em nove anos em que uma empresa diferente da Samsung ou Apple lidera o mercado, destacou a Canalys.

As sanções americanas "derrubaram" as vendas da Huawei fora da China continental, mas a atividade cresceu e agora a empresa domina o mercado doméstico.

Mais de 70% dos smartphones da Huawei são vendidos na China, onde a Samsung tem uma parcela muito pequena do mercado, um sinal de "excepcional resistência", indicou a Canalys.

As vendas da Huawei no exterior, no entanto, caíram quase um terço no segundo trimestre. De acordo com o analista Mo Jia, da Canalys, isto demonstra que somente a força na China "não será suficiente para manter a Huawei no topo quando começar a recuperação da economia global".

A Huawei, líder mundial de equipamentos de redes de telecomunicações, virou um objeto de disputa entre Pequim e Washington, que alega que o grupo representa uma ameaça para a segurança.

O governo dos Estados Unidos decidiu afastar a Huawei de seu mercado e iniciou uma campanha global para isolar a empresa.

Nesta quarta-feira (1º), entregadores espalhados pelo Brasil articulam uma paralisação da categoria. O protesto é liderado pelo movimento Entregadores Antifascistas, grupo que ficou conhecido após participação em manifestações contra o Governo Federal e antifascistas em São Paulo. A partir daí, grupos semelhantes surgiram no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Rio Grande do Sul e outros estados. 

Em Pernambuco, o movimento é liderado por Pammella Silva, de 21 anos. Ela trabalha como entregadora há cerca de três meses após perder o emprego de auxiliar administrativa durante a quarentena. Nos finais de semana, ela trabalha para um aplicativo e nos dias úteis para outro. Acredita que há um movimento fascista crescente no país e que as empresas tratam os entregadores como máquina de gerar dinheiro. “Queremos trabalhar com dignidade”, diz Pammella. 

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O grupo pede mais transparência a respeito das formas de pagamento nas plataformas, aumento dos valores mínimos das entregas, mais segurança, fim do sistema de pontuação e de bloqueios e exclusões indevidas.

Como você se envolveu com a causa?

Eu comecei a trabalhar durante a pandemia e eu vi muitas coisas que me deixaram indignada. Eu sou uma pessoa que procuro e vou atrás de fazer algo para mudar. Vi algumas matérias sobre entregadores até que achei os Entregadores Antifascistas, que acabei me envolvendo mais, acabei achando mais a minha cara. Fui conversar com Paulo Galo [líder do movimento em São Paulo] e perguntei como estava funcionando, o que seria, o que defende. Achei bacana a forma como ele disse que era uma luta permanente pela democracia e a nossa categoria e os nossos direitos. Nós queremos poder mudar a situação que está e que a gente trabalhe com dignidade, da forma correta, sem tanta precarização do trabalho.

Como tem sido a tentativa de recrutar os entregadores para o movimento?

A gente tenta mobilizar pela conversa, pelo diálogo. A gente mostra nossas pautas, como está e como poderia ser, conversamos muito durante o trabalho porque sempre tem um grupo junto nos pontos legais que chamam corrida ou quando a gente vai fazer uma entrega e encontra os camaradas colegas de trabalho e consegue estar se comunicando, fora as redes sociais.

Como você percebe a posição política dos entregadores?

Na nossa categoria existem muitos lados políticos, galera que não gosta de política, que é de esquerda, de direita. O pessoal de direita a gente não consegue envolver. Nós explicamos que não é um protesto contra Bolsonaro, mas contra as ameaças. A gente tenta explicar, dizendo que nossa pauta é a categoria. Temos muita dificuldade, mas a gente consegue manusear. Pessoal pensa que a gente é de partido, mas a gente não tem partido, nossa política é apartidária. A gente está conversando, tendo diálogo com as pessoas, mostrando esse delicado momento que a gente está vivendo, esses atos fascistas que a gente está vendo no Governo Federal. É um trabalho de formiguinha.

Você sente que há um movimento fascista crescente no país?

Sinto sim que há um movimento fascista crescente no Brasil. A gente vê no Governo Federal, né? Nada é rápido, nada é de uma vez, nada se mostra tanto, tudo é devagar, trabalho de formiga. A gente vê pequenas coisas, como ataque à imprensa, à cultura, enfim, todas essas características que a gente vê de fascismo no governo, e a gente vê os apoiadores que estão mostrando a cara por aí, sem vergonha alguma, dizendo que são ditadores, que são fascistas. Mas a gente está aí com os antifascistas, não só entregadores, mas torcidas também.

 Por que os entregadores estão aderindo à bandeira antifascista?

Porque a gente é a favor da democracia e que o Brasil chegue à democracia real. O momento que a gente vive é de total risco à democracia. A gente está em um momento em que só não vê quem não quer. A gente quer mudar isso.

Como a bandeira antifascista dialoga com as questões trabalhistas da categoria?

Os entregadores não são só entregadores, são da classe proletária. Os trabalhadores, aparentemente, são os maiores inimigos do governo federal porque estamos perdendo cada vez mais direito. A gente pegar essa bandeira antifascista consegue mostrar que os trabalhadores estão vendo o que esá acontecendo, os direitos que estão sendo tirados e que a gente tem como se juntar e mover uma galera muito boa, mostrando que existe também antifascistas, não só fascistas.

 Como você avalia o tratamento que as empresas dão aos entregadores?

 Tratam como se trabalhássemos para eles como máquinas que fazem dinheiro porque eles não colocam nenhuma responsabilidade deles para cima da gente. Os colegas de trabalho sofrem acidente, são mortos, uma total insegurança e a gente ainda faz muito ganhando pouco. Eles estão nem aí pra gente, tratando só como mercadoria, pessoas que carregam a mercadoria, na verdade, e ganham dinheiro para eles. Ainda levam a gente de bobo quando dizem que a gente é empreendedor, tentam nos iludir. Infelizmente a gente está aí nessas condições não é porque a gente quer, é porque a gente precisa. A forma de tratamento é de total irresponsabilidade e ainda querem empurrar uma coisa que não existe. Trabalhador no Brasil tem sim que ter direitos.

Quando as empresas tiveram que parar suas atividades presenciais, por conta da propagação do novo coronavírus, uma grande dúvida pairava no ar: como manter os empreendimentos atuantes, sem poder reunir as equipes? A saída foi o trabalho remoto, ou home office, que se tornou uma necessidade e começa a se mostrar uma nova alternativa permanente daqui para a frente. Nesse cenário de distanciamento, o papel do líder ganhou ainda mais importância, pois é ele o responsável por controlar a equipe, mantê-la unida e motivada, mesmo sem o contato físico. É preciso saber lidar com diversos fatores.

Um levantamento da consultoria Cushman & Wakefield, que entrevistou líderes de multinacionais instaladas no Brasil, mostrou que o home office deve passar a ser adotado como modalidade definitiva para 73,8% dos entrevistados. Uma prática que veio para ficar. Cabe, portanto, ao líder/gestor a responsabilidade de se capacitar e preparar para esse contexto. Creio que o mais importante, nesse momento, é que o bom líder saiba manter a equipe motivada e focada nas metas e nos objetivos. É preciso um trabalho permanente de acompanhamento de perto de todas as atividades desenvolvidas e das entregas realizadas. Trabalhar a distância pode dar a impressão de “moleza” e relaxamento, mas isso não pode acontecer. O gestor atento pode identificar os colaboradores que apresentam desempenho abaixo do esperado e prestar mais atenção neles.

É sempre necessário ter em mente que, por enquanto, ainda estamos em uma realidade de isolamento, o que pode afetar a saúde mental das pessoas. Este é mais um ponto a que o gestor deve estar especialmente, prezando pelo bem estar de seu time. Pode ser até o caso de se pensar em atividades “extra-trabalho”, como dinâmicas, rodas de conversa ou mesmo momentos de “descompressão”, em que os funcionários possam conversar, compartilhar a experiência de trabalhar a distância e isolados, enfim, desabafar. Nunca se sabe o que se passa na cabeça das pessoas, e oferecer oportunidades de externar esses sentimentos pode contribuir no desempenho delas. Bem-estar reflete-se em produtividade.

A pandemia do coronavírus gerou diversas mudanças nas relações sociais e o home office é uma delas, que pode se tornar uma realidade definitiva para muitas empresas nos próximos anos. Os colaboradores não devem, no entanto, ser deixados “à própria sorte”, mas acompanhados ainda mais de perto por seus líderes, que devem ser exemplo, motivação e inspiração no ambiente de trabalho. Se, no trabalho presencial, a posição de gestão já era de grande responsabilidade, agora, sem a convivência diária, torna-se ainda mais vital para o sucesso de qualquer empresa.

O ditador norte-coreano Kim Jong-un, que não era visto em público desde o último dia 11 de abril, fez sua primeira aparição pública desde então nessa sexta-feira (1º). Por conta sumiço, surgiram especulações sobre seu estado de saúde e até rumores de que ele estaria morto

Em visita a uma fábrica de fertilizantes, onde já havia estado a pé, Kim usou um carrinho de golfe para se locomover, apresentava certa rigidez de movimentos nas pernas e uma marca no punho que, segundo um profissional de saúde americano à NK News, agência que se dedica a notícias sobre a Coreia do Norte, parece uma perfuração na artéria radial direita, meio comum para chegar às coronárias e implantar stents. 

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A marca, que não estava no punho do líder norte-coreano em sua última aparição, pode então ser um indicativo de que Kim Jong-un passou por uma cirurgia cardiovascular recente. Em 2014 Kim também foi visto se locomovendo por meio de um carrinho de golfe e a suspeita, na época, foi de que ele tivesse passado por uma cirurgia no joelho ou na perna. 

Outro fator que levantou suspeitas sobre a saúde de Kim Jong-un foi o fato de ele ter permanecido sumido no dia 15 de abril, quando são realizados os festejos que celebram o aniversário de nascimento de seu avô, Kim Il Sung, fundador da Coreia do Norte. Anualmente, Kim vai ao mausoléu onde o corpo do avô está preservado em um evento no qual ele teria que passar muito tempo de pé, motivo pelo qual se especula sua ausência e uma possível nova cirurgia que o deixou impossibilitado de cumprir tal agenda. 

A idade precisa de Kim Jong-un não é conhecida, mas especula-se que ele tenha 36 anos. De acordo com site Daily NK —página especializada e administrada por opositores do regime— uma fonte não identificada afirmou que a saúde do ditador coreano vem se deteriorando nos últimos anos devido à obesidade, cigarro e estresse. A mesma fonte declarou, no dia 20 de abril, que ele estaria se recuperando de uma cirurgia em uma casa de campo no condado de Hyangsan, na província de North P'yŏngan, na Coreia do Norte. 

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Ainda nesta sexta-feira (24), o líder da oposição no senado, Randolfe Rodrigues (Rede), deve protocolar um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (Sem partido). Para o senador, "há motivos de sobra para o afastamento".

Em um vídeo divulgado em sua conta no Twitter, Randolfe disse que Bolsonaro cometeu os crimes de advocacia administrativa e de falsidade ideológica. "Lamentavelmente, diante dessas gravíssimas acusações, não nos resta outra alternativa se não protocolar, ainda no dia de hoje, o pedido de impeachment do senhor presidente Jair Bolsonaro", declarou.

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O juiz Friedmann Anderson Wendpap, da 1ª Vara Federal Civil de Curitiba, determinou o bloqueio de 10% dos salários de Fernando Bezerra Coelho (MDB), líder do governo Jair Bolsonaro no Senado, e dos deputados federais Luiz Fernando Faria (Progressistas/MG), Arthur Lira (Progressistas/AL) e Eduardo da Fonte (Progressistas/PE).

Eles são alvo de ações de improbidade movidas pela força-tarefa da Operação Lava Jato em razão de supostos esquemas de propinas na Petrobrás.

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A noite do último domingo, dia 12, foi agitada dentro da casa do Big Brother Brasil 20: além de um paredão por formado por Mari, Babu e Gizelly, a cantora Manu Gavassi conquistou sua primeira liderança. Bruna Marquezine, que é amiga de Manu, já deixou clara sua torcida pela cantora. No Twitter, a atriz prometeu uma festa para comemorar a vitória da sister:

Vai ser aqui em casa. A decoração já foi toda comprada. Temos neon, poltronas de glitter infláveis, globo de luzes, flamingos e enfeites de drinks aleatórios! Serve?

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Os fãs adoraram a ideia e fizeram alguns pedidos na rede:

Bruna, pelo amor de Deus, convida uns seguidores que votaram muito... sei lá, confere calo no dedo. Eu levo bebida!

Faz live da festa, por favor!

Oito horas depois do começo da prova de resistência, da qual Rafa foi a primeira eliminada, Ivy foi consagrada a nova líder do BBB20 - deixando Mari para trás. A morena comemorou o feito pulando na piscina, no começo dessa sexta-feira, dia 10.

Antes de Mari, foram eliminados Manu, Thelma, Flay, Babu e Gizelly.

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Acontece que, na internet, a disputa vem causando discórdia. Flayslane, quarta eliminada da prova, teria, segundo os internautas, batido no botão - que deveria ser apertado quando aparecesse o nome do patrocinador na tela - antes de Thelma, e mesmo assim, sido eliminada...

Manipulação ou erro técnico, dizia um post no Twitter, onde o assunto foi um dos mais comentados da madrugada, ao lado de pedidos de revisão da prova.

Vem paredão aí

Ivy parece ter ouvido as mensagens de participantes como Manu, e mudado de estratégia, já que, em conversa com Gizelly, afirmou que, após ter votado em Babu até agora, não sabe se irá indicá-lo ao paredão. A modelo está imune.

Em jogo válido pela oitava rodada do Campeonato Pernambucano, o Santa Cruz venceu o Decisão, neste domingo (15), pelo placar de 2x1. O confronto, de portões fechados no Arruda, diante da orientação do Governo do Estado em prevenção ao coronavírus, teve gols tricolores de Jeremias e Fabiano, enquanto Aruá marcou para o Decisão.

O Santa Cruz, com a vitória, cravou a liderança na competição com 22 pontos. Já Decisão está na nona posição com apenas quatro pontos.

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O próximo jogo do Tricolor pelo Pernambucano está previsto para 29 de março, diante do Sport, na Ilha do Retiro; já o Decisão enfrentará Central no Lacerdão. Apesar da programação, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) poderá paralisar a competição como forma de combate à pandemia do coronavírus.

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A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) é a nova líder da bancada na Câmara dos Deputados. Após a suspensão de 12 deputados do PSL, punidos pela Executiva Nacional do partido, a bancada do PSL foi reduzida de 53 deputados para 41.

Hasselmann conseguiu o apoio de 21 deputados, o que representa metade da bancada mais um, e tornou-se a nova líder do partido no lugar de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

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Joice Hasselmann é jornalista e foi a mulher mais bem votada da história da Câmara com mais de 1 milhão de votos. Ela já ocupou o cargo de líder do governo no Congresso e rompeu com o governo.

Desde o ano passado, a liderança do PSL é alvo de uma disputa que dividiu a bancada entre deputados aliados ao presidente do partido, Luciano Bivar, e ao presidente da República, Jair Bolsonaro.

*Da Agência Câmara

Grande parte da torcida questionou o fato do treinador Itamar Schulle escalar a maioria dos atuais titulares na partida diante do Salgueiro. Com compromisso já na quinta (13), diante do ABC pela Copa do Nordeste, o cansaço pode pesar em uma competição em que o clube precisa de uma recuperação. Mesmo assim, o técnico coral disse que pensa, agora, em escalar os garotos da base.

"Tive uma conversa com todo elenco. Tínhamos os resultados dos exames físicos. A maior resposta vem do atleta. Se a gente bota um time alternativo e o resultado não acontece, a cobrança vem em cima dos próprios atletas. Os jogadores pediram e eu não posso impedi-los", afirmou  Schulle.

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O comandante do Santa não descartou escalar um time recheado de meninos no próximo compromisso. "Amanhã veremos quem estará em condições. Se eu tiver que jogar com seis, sete meninos da base, vou jogar", prometeu.

Vai sair? - Itamar também foi questionado sobre a declaração de que poderia pedir para ir embora do Santa Cruz se os reforços não chegassem. Ele tentou colocar panos quentes na polêmica. “Foi um comentário de quem não gosta de perder. As coisas boas que falei da direção, ninguém publicou”, disse.

O guia supremo iraniano nomeou Esmail Qaani como o novo chefe da força Al-Qods após a morte de seu comandante nesta sexta-feira (3) em um ataque americano no aeroporto de Bagdá.

"Após o martírio do glorioso general Qassem Soleimani, nomeio o brigadeiro-general Esmaïl Qaani comandante da força Al-Qods" da Guarda Revolucionária, declarou o aiatolá Ali Khamenei em comunicado publicado em seu site oficial.

Até agora, Qaani era vice-comandante da força Al-Qods, responsável pelas operações estrangeiras do Irã.

O aiatolá Khamenei o descreveu como "um dos comandantes mais condecorados" da Guarda Revolucionária, o exército ideológico iraniano, desde a guerra Irã-Iraque (1980-1988).

"As ordens da força Al-Qods permanecem exatamente as mesmas que sob a direção do mártir Soleimani", ressaltou o guia supremo.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) negou recurso da Executiva Nacional do PSL que pretendia tirar Eduardo Bolsonaro (PSL) da liderança no partido na Câmara dos Deputados outra vez. O PSL queria devolver o cargo de líder à Joice Hasselmann (PSL), que esteve em apenas cinco dias na função. A 4ª Vara Cível de Brasília já havia derrubado a suspensão de 14 deputados punidos pela sigla.

 Na decisão, o desembargador Romeu Gonzaga Neiva destaca que os pontos trazidos pelo PSL estão associados ao regular exercício da atividade parlamentar e partidária. O partido questiona o fato de Eduardo ter reconduzido deputados da ala de Jair Bolsonaro para cargos de vice-líder e em comissões da Câmara, mas eles não deveriam representar a sigla por terem pedido desfiliação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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"Se por um lado o Partido agravante se sente lesado com os atos tomados pelos agravados com a indicação da liderança na Câmara dos Deputados, por outro a cassação da decisão da instância a quo poderá acarretar lesão a direitos de personalidades dos agravados, limitando sua atuação partidária e com sérios reflexos em suas atividades como parlamentares. Daí é que a prudência se faz presente", escreve o desembargador.

 A decisão foi assinada na quinta-feira (19). Nesta terça-feira (24), Eduardo divulgou o indeferimento. "Pessoal da Joice, Bozzella e cia. entrou com recurso contra a decisão que propiciou a saída da Joice da liderança (e meu retorno). Decisão: recurso indeferido, negado", comemorou o parlamentar.

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O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) é novamente o líder da bancada do PSL na Câmara. O sistema eletrônico acaba de trocar o nome de Joice Hasselmann (PSL-SP) pelo do filho do presidente Jair Bolsonaro. A liderança de Joice durou cinco dias apenas.

Mais cedo, deputados do PSL ligados ao presidente Jair Bolsonaro prepararam uma nova lista para pedir a destituição de Joice e a volta de Eduardo Bolsonaro ao cargo. A lista com 28 nomes foi entregue nesta tarde à Secretaria Geral da Mesa da Câmara. Essa é a quarta troca na liderança da bancada na Casa só neste ano.

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Na semana passada, o partido suspendeu 14 deputados, o que deu à ala da sigla ligada ao presidente da legenda, deputado Luciano Bivar (PE), a maioria para colocar Joice na liderança, na quarta-feira (11).

No entanto, na sequência, uma liminar da 4.ª Vara Cível de Brasília derrubou a decisão do diretório nacional do partido. Nesta segunda-feira, então, os bolsonaristas reorganizaram uma nova lista para trazer de volta o filho do presidente ao cargo.

O primeiro-ministro chinês expressou à chefe do Executivo de Hong Kong, Carrie Lam, seu "apoio inabalável" após uma recente manifestação em massa de grupos pró-democracia e da derrota esmagadora de seu governo nas eleições locais no território semi-autônomo.

A ex-colônia britânica atravessa desde junho sua pior crise desde seu retorno à China em 1997, com atos praticamente diários para exigir reformas democráticas e se opor ao que os manifestantes consideram a crescente interferência de Pequim nos assuntos locais.

O movimento também exige a renúncia do impopular Lam, mas Li Keqiang garantiu o "apoio inabalável" de Pequim ao Executivo de Hong Kong para manter a "prosperidade e estabilidade em Hong Kong".

"O governo central reconhece plenamente os esforços que você e seu Executivo estão fazendo", disse Li, após uma reunião com Lam em Pequim.

Lam viajou para Pequim no fim de semana, para uma de suas visitas habituais em que também planeja se encontrar com o presidente chinês Xi Jinping.

Sob o sistema de "um país, dois sistemas", Hong Kong desfruta de liberdades desconhecidas no resto da China.

O primeiro-ministro chinês afirmou que o Executivo de Lam "faz todo o possível para manter a estabilidade social" em meio a "uma situação sem precedentes e complicada".

"Hong Kong deve superar essa situação. O governo local deve continuar seu trabalho, interromper a violência e o consequente caos, de acordo com as leis, e restaurar a ordem", disse o primeiro-ministro chinês a Lam.

Em 8 de dezembro, uma das maiores manifestações pró-democracia dos últimos meses ocorreu em Hong Kong, com a presença de 800.000 pessoas, segundo os organizadores, mobilizadas pacificamente.

As eleições locais de 24 de novembro passado foram vencidas pelo campo pró-democracia contra os partidos pró-Pequim.

Em sua primeira entrevista como a nova líder da bancada do PSL na Câmara, a deputada Joice Hasselmann (SP) disse que o partido, pelo qual o presidente Jair Bolsonaro se elegeu, vai ser independente nas pautas "que podem prejudicar o Brasil". "Alguns deputados nossos sofreram desgastes votando pautas do governo que não foram bem vistas pela população, então, agora nós temos essa independência em relação às pautas", disse. "É liberal e não nacionalista. Esse é o recado que vamos passar a partir de hoje", afirmou.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidiu na terça-feira, 10, que os 14 deputados do PSL punidos pela Executiva do partido deixarão de contar para efeitos de bancada enquanto durar a suspensão anunciada pela legenda, que varia de 3 a 12 meses, dependendo do parlamentar. A decisão determina, entre outras medidas, o afastamento desses deputados das funções de liderança e vice-liderança. Assim, Eduardo Bolsonaro, que está atualmente em viagem no exterior, em Israel, deixa o posto. Os deputados punidos, no entanto, seguem com direito de votar.

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"O primeiro passo que vamos dar em conjunto é um passo de pacificação e é um passo para mostrarmos para a sociedade brasileira que nós vamos fazer política de um jeito sério e maduro. O PSL raiz é uma direita racional, não é uma direita xiita, não é uma direita radical", disse Joice. Para a deputada, mesmo com a punição dos 14, o partido não perde peso político e ela afirmou ainda que não vai haver retaliação ao grupo.

Mais cedo, o presidente Jair Bolsonaro disse a apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada, que "está cheio de traíras" o partido que "deixou para trás". Bolsonaro se desfiliou recentemente do PSL, partido pelo qual se elegeu presidente, e tenta agora tirar do papel o Aliança Pelo Brasil, partido conservador com forte presença da família Bolsonaro no comando.

"O presidente tem de dizer a quem ele se refere. Parlamentares deram a vida pela campanha do presidente da República, acreditaram, lutaram por ele quando ninguém acreditava. Quando nem sigla ele tinha, o PSL abriu portas e estendeu o tapete vermelho", disse Joice sobre o comentário presidencial.

CCJ

A presidência da principal comissão da Câmara, a de Constituição, Cidadania e Justiça (CCJ) está nas mãos do PSL, com o deputado Felipe Francischini (PSL-PR), que faz parte da ala "bivarista" do partido. Um dos acordos no início do ano era que ele revezasse em 2020 o posto com a vice-presidente da comissão, a deputada Bia Kicis (PSL-DF), da ala "bolsonarista" do partido.

"Tem vários acordos que várias pessoas diferentes já disseram em relação à CCJ. Primeiro preciso entender quem fez esses acordos e quais são", disse. "A deputada Bia Kicis tem de decidir se fica ou não no partido porque ela, é a única que tem prerrogativa de sair do PSL. Pode sair imediatamente sem perder o mandato porque ela foi eleita pelo PRP, legenda que não existe mais", afirmou.

Após consolidar a suspensão de 14 deputados, a bancada do PSL na Câmara escolheu a deputada Joice Hasselman (SP) como a nova líder. Ela assume no lugar do deputado Eduardo Bolsonaro (SP), filho do presidente Jair Bolsonaro.

Esse é mais um capítulo da crise interna do partido que começou em outubro e culminou com a desfiliação do presidente Jair Bolsonaro, que trabalha agora para criação do novo partido Aliança pelo Brasil.

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), decidiu, na terça-feira (10), que os 14 deputados do PSL punidos pela Executiva do partido deixarão de contar para efeitos de bancada enquanto durar a suspensão anunciada pela legenda, que varia de 3 a 12 meses dependendo do parlamentar. A decisão determina, entre outras coisas, o afastamento desses deputados das funções de liderança e vice-liderança.

Apesar de perder a liderança, Eduardo mantém o cargo de presidente da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, para o qual foi eleito.

A bancada do PSL na Câmara, no entanto, será reduzida de 53 para 39 deputados. Com isso, o partido terá reduzido de 3 para 2 o número de destaques - tentativas de mudar o texto - que poderá apresentar em Plenário. O tempo de líder também será reduzido em 1 minuto: de 7 minutos para 6 minutos.

A bancada volta a aumentar assim que acabarem as punições impostas pelo partido.

Disputa

A disputa entre os dois grupos criados no PSL, os "bolsonaristas", ligados a Jair Bolsonaro, e os "bivaristas", do presidente do partido, Luciano Bivar (PE), tem como pano de fundo o controle dos recursos recebidos pelo PSL, que cresceu exponencialmente de um para 52 deputados no ano passado. A estimativa é de que o partido recebe uma quantia próxima de R$ 1 bilhão em recursos públicos até 2022.

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