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A 3ª comissão disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu punir o Santos nesta quarta-feira com a perda de seis mandos de campo na Série B do Campeonato Brasileiro por causa das confusões ocorridas na Vila Belmiro na última rodada do Brasileirão do ano passado. A derrota para o Fortaleza naquela partida decretou o rebaixamento da equipe paulista.

Além de não poder jogar na Vila Belmiro no início de sua trajetória na segunda divisão, o Santos terá que jogar as seis partidas com os portões fechados. O clube, que também foi multado em R$ 100 mil, deve recorrer da decisão junto ao Pleno do STJD.

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O presidente da 3ª comissão disciplinar, Luís Felipe Procópio, argumentou que a decisão sobre os portões fechados se deve ao potencial de torcida que o clube tem em outras cidades e até outros estados. Assim, o Santos poderia até obter benefícios financeiros com a perda de mando de campo.

As punições tiveram por base a denúncia do clube no artigo 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): "deixar de tomar providências capazes de prevenir e reprimir". Na avaliação de Procópio e dos demais auditores, o Santos incorreu em todos os três incisos do artigo: "I - desordens em sua praça de desporto; II - invasão do campo ou local da disputa do evento desportivo; III - lançamento de objetos no campo ou local da disputa do evento desportivo".

A vitória do Fortaleza sobre o Santos, por 2 a 1, no dia 6 de dezembro, foi marcada pela intensa insatisfação da torcida santista com o desempenho do time em campo, resultado que acabou sacramentando o primeiro rebaixamento do clube para a Série B. Alguns torcedores foram além das ofensas e xingamentos aos jogadores. Arremessaram objetos no campo e invadiram o gramado antes do apito final.

Os atos de intimidação e violência foram registrados na súmula pelo árbitro da partida, Leandro Pedro Vuaden, que precisou encerrar a partida antes do fim devido ao risco para todos os profissionais em campo.

Nesta quarta, no início do julgamento, que contou com a presença do presidente santista Marcelo Teixeira, o procurador do caso, Rafael Bozzano, pediu as punições máximas envolvidas no artigo 213: perda de mando de campo por 10 jogos e multa de R$ 100 mil. Ele alegou reincidência do Santos, que também teve problemas com a torcida em episódios na Vila Belmiro tanto em 2022 quanto no ano passado.

Os auditores divergiram da manifestação de Bozzano e reduziram a pena para seis jogos, variando o número de partidas com os portões fechados, até a decisão final de Luís Felipe Procópio sobre a perda de mando de campo de seis jogos sem a presença da torcida em todos.

AMEAÇAS

Durante o julgamento, o procurador do caso, Rafael Bozzano, revelou ter sofrido ameaças de torcedores santistas antes do julgamento desta quarta. O auditor Cláudio Diniz se solidarizou com o colega e pediu que a situação seja investigada para a futura identificação de quem fez as ameaças.

O Arruda foi interditado por 30 dias pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por conta das brigas e confusões ocorridas no último domingo (16), após o empate entre Santa Cruz e Potiguar. O clube ficará sem seu estádio caso avance de fase no Campeonato Brasileiro da Série D.

Através de um pedido liminar, a procuradoria do STJD pediu que, nos próximos 30 dias os portões do estádio estejam fechados, proibindo a presença de torcida e consequente venda de ingressos.

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O pedido também se estende à situação de visitante, o que proíbe a torcida do Santa Cruz de comparecer na partida decisiva contra o Iguatu, no Ceará, no próximo domingo (23). A punição também levou em conta as brigas no Amigão, na visita ao Campinense

O futebol brasileiro completa neste fim de semana a triste marca de um ano sem receber torcidas nos estádios. A pandemia da Covid-19 motivou a realização de jogos com portões fechados para evitar aglomerações e tem como consequência para os clubes um problema tão doloroso quanto o silêncio das arenas. Na parte financeira, esse primeiro ano causou a perda de R$ 450 milhões com bilheteria para os 34 principais times brasileiros, segundo estudo feito pela Pluri Consultoria.

O mesmo levantamento indica que, de março de 2020 até agora, a falta de jogos com torcida causou cerca de R$ 330 milhões em impacto entre receitas vindas de sócios e ações de marketing. Os clubes, hoje, vivem uma situação muito pior em comparação a 14 de março do ano passado, quando pela primeira vez os estádios brasileiros não tiveram cadeiras cheias, catracas em atividade e as lanchonetes com filas.

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Mais do que lamentar, as equipes agora discutem maneiras para minimizar as perdas. As soluções são necessárias porque o cenário da pandemia é preocupante, alguns Estaduais estão até suspensos e a volta da torcida aos estádios parece bastante distante. A CBF defende que os portões só sejam reabertos quando a população for vacinada. "A volta do público é algo que na nossa avaliação está muito acoplado à vacinação", disse o secretário-geral da entidade, Walter Feldmann.

Em 2019, as receitas com dias de jogos fizeram os 20 principais times brasileiros arrecadar R$ 950 milhões, segundo levantamento feito pela E&Y. A quantia representa em média 17% do total de entradas. Porém, agora essa fonte de recurso secou e até mesmo o time mais vitorioso da temporada 2020, o Palmeiras, admite dificuldades. "A situação financeira é bem sensível. Perdemos ao redor de 30% das receitas em 2020. E o quadro tende a se repetir para 2021", comentou o presidente do clube, Mauricio Galiotte. O Palmeiras fechou o último ano com o prejuízo de R$ 151 milhões.

Para mudar esse quadro, as equipes querem inovar. "Acredito que a gente vai ter de se organizar em relação ao futuro, com novas possibilidades de receitas, com canais digitais através de criação de conteúdos exclusivos, a questão dos games e novas formas de patrocínio que se abrem, como casas de apostas", explicou ao Estadão o presidente do Internacional, Alessandro Barcellos.

A equipe gaúcha tem apostado em aumentar as vantagens para os participantes do sócio-torcedor, para que mesmo à distância os colorados se sintam participantes desse momento. "É uma forma de buscar no torcedor um sentimento de pertencimento ao momento que a gente está vivendo e fazer com que ele sinta que passou por essa fase junto com o clube", disse Barcellos. Várias outras equipes intensificaram também a venda de produtos oficiais em lojas virtuais.

Para quem acompanha o setor, uma boa saída é fortalecer a criação dos canais de vídeo no YouTube para valorizar patrocinadores e atrair o público. "É possível acelerar algumas iniciativas de inovação para que já comecem a dar frutos, mas normalmente elas vão levar algum tempo de maturação para dar todo o resultado que podem dar", disse André Monnerat, diretor de negócios da Feng, especializada em programas de sócios, engajamento de torcedores e gestão em redes sociais.

Na opinião do especialista em inovação Bruno Maia, a pandemia coincide também com um delicado momento de transição na parte dos direitos de TV, com a saída da Rede Globo de alguns torneios. "Os clubes também levarão alguns anos até desenvolverem novas estruturas de negócios que cheguem perto de fazer frente ao que ficou pra trás", avaliou Maia.

LIBERTADORES FOI EXCEÇÃO - A final da Copa Libertadores no Maracanã, em 30 de janeiro, foi a única exceção ao longo desse último ano entre os principais torneios de futebol que tiveram jogos no País. Enquanto em todas as outras competições as partidas foram realizadas sem público, o jogo decisivo entre Palmeiras e Santos reuniu quase 5 mil pessoas.

Porém, não houve venda de ingressos. Apenas estiveram no estádio convidados dos clubes, patrocinadores, dirigentes, jornalistas e membros da Conmebol. A entidade exigiu dos presentes a apresentação de testes negativos para covid-19 realizado dias antes.

Apesar disso, os cuidados não foram suficientes para evitar aglomerações. O público ficou concentrado em um mesmo setor do estádio e em alguns momentos muitos não usaram máscaras. Houve até abraços entre os presentes para comemorar o gol do título palmeirense.

A política de não vender ingressos e de exigir credenciamento e documentação de todos os presentes não impediu também outras irregularidades. Os clubes encontraram na internet tentativas de golpes com a falsa promessa de venda de credenciais para acesso ao estádio. Alguns anúncios chegavam a prometer por R$ 3 mil a entrada no Maracanã. Os golpistas até fizeram montagens para tentar reproduzir nos anúncios as credenciais falsas.

Às 13h deste domingo (7), horário de Brasília, foram fechados os portões dos locais de prova do Enem Digital. A aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio inicia às 13h30, abordando questões de matemática e Ciências da Natureza.

No total, a prova tem duração de cinco horas. Ao fim do Enem Digital, a organização do Exame promete divulgar, no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o caderno digitalizado de questões.

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O primeiro dia do Enem Digital foi em 31 de janeiro. Na data, os candidatos responderam quesitos de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Mais de 90 mil estudantes se inscreveram para o projeto piloto.

Os portões dos locais de prova, do primeiro do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital, estão fechados. Às 13h, conforme horário de Brasília, os acessos aos locais de aplicação da avaliação foram interrompidos. Neste domingo (31), os estudantes fazem provas de Ciências Humanas, Linguagens e uma redação.

Os estudantes têm, a partir das 13h30, cinco horas e 30 minutos para responder a 90 questões. A produção textual será realizada manualmente, assim como na versão tradicional do Enem. 

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Projeto piloto desenvolvido pelo Inep, o Enem Digital registrou mais de 96 mil inscritos. Segundo a organização da prova, 93.217 inscritos deverão participar do Exame em 104 cidades, uma vez que 2.896 candidatos do Amazonas não farão o modelo digital, em virtude dos aumentos nos casos do novo coronavírus no Estado. Os amazonenses serão direcionados à reaplicação do Enem impresso, nos dias 23 e 24 de fevereiro.

Estão fechados os portões do segundo dia de provas da versão impressa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Exatamente às 13h deste domingo (24), horário de Brasília, o procedimento de fechamento foi realizado pelos colaboradores que trabalham no processo seletivo. As provas iniciam às 13h30.

Ao todo, o exame terá duração de cinco horas. Há 90 questões de Ciências da Natureza e matemática. Os estudantes podem deixar os locais de prova a partir das 15h30, mas sem o caderno de quesitos. Para levá-los, é necessário aguardar até as 18h. O primeiro dia do Enem só termina às 18h30.

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No último domingo (17), primeiro dia do Enem 2020, os candidatos responderam das 13h30 às 19h, questões de Ciências Humanas, Linguagens, além da redação.

A versão digital está programada para o dia 31 de janeiro e 7 de fevereiro. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela organização do Enem, quase 5,8 milhões de candidatos se inscreveram no Exame, cujo resultado está programado para março. No primeiro dia da prova, mais da metade dos candidatos faltou.

Estão fechados os portões do primeiro dia de provas da versão impressa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020. Exatamente às 13h deste domingo (3), horário de Brasília, o procedimento de fechamento foi realizado pelos colaboradores que trabalham no processo seletivo. As provas iniciam às 13h30.

Ao todo, os candidatos terão duração de cinco horas e 30 minutos. Há 90 questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Os estudantes podem deixar os locais de prova a partir das 15h30, mas sem o caderno de quesitos. Para levá-los, é necessário aguardar até as 18h30. O primeiro dia do Enem só termina às 19h.

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De acordo com o Inep, nesta edição foram registrados 5,8 milhões de inscritos. Desse total, 5,6 milhões são inscrições para o Enem impresso, enquanto 96.086 são candidaturas da versão digital.

O Enem digital será realizado nos dias 31 de janeiro e 7 de fevereiro. Para mais informações sobre o Exame, siga o @vaicairnoenem.

Em jogo válido pela oitava rodada do Campeonato Pernambucano, o Santa Cruz venceu o Decisão, neste domingo (15), pelo placar de 2x1. O confronto, de portões fechados no Arruda, diante da orientação do Governo do Estado em prevenção ao coronavírus, teve gols tricolores de Jeremias e Fabiano, enquanto Aruá marcou para o Decisão.

O Santa Cruz, com a vitória, cravou a liderança na competição com 22 pontos. Já Decisão está na nona posição com apenas quatro pontos.

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O próximo jogo do Tricolor pelo Pernambucano está previsto para 29 de março, diante do Sport, na Ilha do Retiro; já o Decisão enfrentará Central no Lacerdão. Apesar da programação, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) poderá paralisar a competição como forma de combate à pandemia do coronavírus.

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A determinação da CBF para que as partidas deste fim de semana nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro sejam sem a presença da torcida para evitar o contágio do novo coronavírus está longe de ser unanimidade para a comunidade médica. O Estado conversou com quatro especialistas em Infectologia e Medicina do Esporte e ouviu diferentes análises sobre a decisão. Há quem considere a medida como exagerada ou, por outro lado, há quem defenda que nenhuma partida seja realizada.

Segundo o médico e infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Paulo Olzon, a escolha por realizar partidas sem a presença de público não é necessária. "Em uma situação muito crítica isso (jogar com portões fechados) seria necessário, mas ainda não é o caso. Em um transporte público como metrô e ônibus, tem muito mais gente exposta e aglomerada do que em um estádio, em que há mais distância entre as pessoas e é um espaço mais arejado", afirmou.

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Olzon explica que no Brasil, ao contrário da Europa, as temperaturas estão mais elevadas e favorecem que as pessoas tenham um sistema respiratório mais protegido. "As projeções de número de casos feitas pelas autoridades foram feitas em um cenário com base nos números de coronavírus no Hemisfério Norte, que está em período de inverno", disse.

Na opinião do infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) Renato Grinbaum, fechar os estádios para o público deve se mostrar uma decisão pouco eficaz. "É preciso ter medidas coordenadas de ação, e não atitudes espalhadas e desorganizadas de combates ao coronavírus. Para que ter impacto, é preciso agir de forma planejada e coordenada pelo Ministério da Saúde. Até porque, fora dos grupos de risco, o coronavírus é um resfriado", comentou.

Por outro lado, o médico Ricardo Munir Nahas, especializado em esporte, ortopedista e traumatologia, defende que a restrição de público é correta, pois é preciso agir para evitar o aumento no número de casos. "No Estado de São Paulo a decisão é necessária principalmente pela quantidade de casos da doença. Para evitar o contágio, vale a lei de ter uma distância de 2 metros. Mas para eventos com grande público, isso não vai acontecer porque não tem como separar as pessoas", explicou. "Os próprios jogadores também podem disseminar a doença. Futebol é um esporte de contato", acrescentou.

O especialista avalia que pela velocidade com que o coronavírus tem se espalhado poderia ser pensado até mesmo no cancelamento das partidas. Quem pensa o mesmo é o infectologista Leonardo Weissmann, consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI). Para ele, ainda há muito a se pesquisar sobre o coronavírus, como, por exemplo, conseguir se em situações de alta temperatura interferem na transmissão.

"A melhor decisão do momento é fazer jogos com portões fechados ou até adiar as partidas, como fez a Conmebol. No estádio as pessoas têm uma interação muito próxima. A grande orientação que a gente passa é para evitar aglomerações, mesmo que ainda não se tenha no Brasil uma grande transmissão comunitária do vírus", disse Weissmann.

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está sendo realizado neste domingo (10), com a aplicação das provas de matemática e Ciências da Natureza. O candidato George Florentino Alves, de 41 anos, não conseguiu chegar a tempo no seu ponto de realização do processo seletivo, a UNINABUCO - Centro Universitário Joaquim Nabuco, na Avenida Guararapes, Centro do Recife. No entanto, o atraso teve uma causa nobre: ele perdeu a prova porque foi levar a filha, de 17 anos, a outro prédio do Exame.

A jovem está prestando o Exame pela primeira vez e, por isso, o pai esperou a filha entrar no local de prova em sinal de apoio. A garota ainda não sabe qual graduação cursará, enquanto George mira a formação de direito.

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Os dois moram no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife. Segundo George, a decisão de ir para o seu local de prova apenas depois de deixar sua filha na Estrada de Belém, área localizada na Zona Norte da cidade, foi uma forma de incentivar a estudante.

“É o primeiro Enem dela depois do ensino médio. Quis fazer - a prova - para ela ver que o pai está estudando. Vi sites, questões antigas e provas com ela. Serviu de incentivo, criando uma relação maior de amizade [entre pai e filha]”, disse George.

As provas do Enem tiveram início às 13h30. Ao todo, os candidatos têm cinco horas para resolver as questões. Mais de 5 milhões de estudantes se inscreveram na edição 2019 do Exame.

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Os portões dos locais de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já estão fechados. Exatamente às 13h deste domingo (10), horário de Brasília, o procedimento de fechamento foi feito pelos fiscais do processo seletivo. Em todo o Brasil, existem mais de 10 mil pontos de aplicação.

Na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), no bairro da Boa Vista, Centro do Recife, muitos candidatos precisaram correr para não perder a prova. Acabaram chegando aos pontos de aplicação minutos e até segundos antes do fechamento dos portões. No entanto, até o fechamento desta matéria, não registramos atrasados.

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Neste domingo, segundo e último dia do Enem, os candidatos respondem, a partir das 13h30, 90 questões distribuídas entre as áreas de Ciências da Natureza e matemática. Ao todo, a duração do Exame é de cinco horas.

Segundo o Ministério da Educação (MEC), o gabarito oficial das provas será divulgado no dia 13 de novembro. No dia 3 deste mês, primeira data de aplicação do Enem, os feras enfrentaram questões de Linguagens e Ciências Humanas, além da redação. Mais de 5 milhões de estudantes se inscreveram na edição 2019 do Enem.

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Os pontos de aplicação de aplicação das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já estão com os portões fechados. Exatamente às 13h deste domingo (3), horário de Brasília, o procedimento de fechamento foi realizado pelos colaboradores que trabalham no processo seletivo. As provas iniciam às 13h30.

Ao todo, as provas deste domingo contam com duração de cinco horas e 30 minutos. Há 90 questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Os estudantes podem deixar os locais de prova a partir das 15h30, mas sem o caderno de quesitos. Para levá-los, é necessário aguardar até as 18h30. O primeiro dia do Enem só termina às 19h.

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Conforme informações do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela aplicação do Exame, existem mais de 10 mil locais de prova distribuídos em 1.727 cidades. No total, 5.095.388 estudantes de todo o Brasil estão inscritos para o Enem 2019.

O segundo dia de prova será em 10 de novembro. Na ocasião, os candidatos responderão 90 questões de Ciências da Natureza e matemática.

Uma análise da Polícia Militar de Pernambuco orientou que o jogo entre América-PE e Náutico, pelo Estadual neste domingo (10), tivesse portões fechados. Segundo as autoridades, os entornos do estádio localizado em Paulista possuem muitos objetos como pedras e madeira que poderiam ser utilizados em confusões.

Em campo, o Náutico venceu por 1x0 e rebaixou o América para a Segunda Divisão do Campeonato Pernambucano. Para o técnico alvirrubro Márcio Goiano, o estádio vazio seria uma das barreiras que sua equipe enfrentaria hoje, uma vez que o clima de torcidas vibrantes não existiria.

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“Nós sabíamos da adversidade que iriamos encontrar, em um jogo que não tem público. Perde todo mundo. Acredito que deveria ter conversado melhor para o torcedor estar em campo, mas esse jogo era muito importante porque poderia fazer a diferença. É importante o público”, comentou o treinador.

Com o resultado positivo para o Timbu, o time de Márcio chegou à ponta da tabela com 18 pontos. O América, com apenas um ponto, foi rebaixado.

A próxima partida do Náutico pelo Campeonato Pernambucano é no domingo (17), nos Aflitos, às 16h. O confronto será diante do Santa Cruz.

Estudantes iniciaram, às 13h30 – horário de Brasília - deste domingo (11), as provas do segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Durante cinco horas, os candidatos enfrentam questões de Ciências da Natureza e matemática.

Nos locais que não aderiram ao horário de verão, as provas iniciaram às 12h30, como em Pernambuco. Em todo o Brasil, os candidatos apenas podem deixar os locais de aplicação do Exame após duas horas do início, no entanto, somente é permitido levar os cadernos de questões nos últimos 30 minutos de prova.

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No primeiro domingo do Enem, os feras responderam questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. De acordo com a organização da prova, o gabarito oficial será anunciado até 14 de novembro. Mais de 5 milhões de estudantes se inscreveram para a edição 2018 do Enem.

O amistoso entre Santa Cruz e Timbaúba, marcado para este sábado (14), às 15h30, será de portões fechado. A partida terá como palco o Estádio Grito da República, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife.

Em sua página oficial no Facebook, o Tricolor informou que a decisão ocorreu por determinação do Corpo de Bombeiros de Pernambuco. Por medida de segurança, o órgão preferiu recomendar o fechamento dos portões, uma vez que o estádio ainda está em obras.

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"Tivemos a visita do Corpo de Bombeiros no Grito da República. Devido ao estádio ainda estar em obras, eles vetaram a utilização do mesmo para recebimento de público, seja comprando ingresso, seja doando alimentação. Em virtude disto, não vai ser possível realizar esse amistoso com a presença de público", relatou o diretor de segurança e operação de jogos do Santa Cruz, Alexandre Carvalho.  

O Sport jogará diante do Atlético-PR sem torcida dentro da Ilha do Retiro, neste domingo (21), devido à punição do Supremo Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por conta de brigas de uniformizadas. Mas para manter o apoio dos torcedores leoninos, o clube promoverá um evento em suas dependências, regrado a food trucks, área kids e telões onde a partida será exibida, a partir das 18h30, horário de Recife.

O evento nas dependências do clube rubro-negro iniciará às 16h30. Haverá uma área vip destinada aos sócios, que poderão ver apresentação de uma banda e terão acesso a mesas, cadeiras e bar. Já as crianças terão a área kids à disposição, que contará com a presença do mascote Léo, além de cama elástica, futebol de salão, piscina de bolinhas e escorregador. O setor abertos aos demais torcedores contará com cadeiras, mesas, bar e os food trucks.

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De acordo com o clube, telões serão instalados na área externa da curva da arquibancada sede e no ginásio de hóquei. Os sócios ingressarão com a entrega de um litro de água mineral e os nãos sócios farão o mesmo procedimento e arcarão com um valor de R$ 5. Esse valor deverá ser pago também por crianças a partir de três anos.

O Sport ainda alerta que será proibida a entrada de comidas e bebidas. Toda a arrecadação do evento será destinada à cidade de Mariana, em Minas Gerais, afetada pelo rompimento de uma barragem.  

O jogo entre Sport e Atlético-PR, neste domingo (22), às 19h30, na Ilha do Retiro, será o primeiro em que Falcão atuará com portões fechados – contando sua carreira como atleta e como treinador. Incomodado com a situação, o comandante considera a punição dada pelo STJD injusta, mas pretende fazer com que seus jogadores mantenham a determinação dentro de campo, mesmo sem o apoio das arquibancadas.

“Punição é injusta, sim. Lugar de torcedor é no estádio. Essa é a razão do futebol. Mas não podemos nos preocupar com essa situação. Temos de pensar no que é possível resolver, ou seja, a ordem é focar na vitória. Até porque existem coisas que o clube não tem como evitar”, disse, referindo-se à violência protagonizada pela Torcida Jovem, o que motivou a pena de portões fechados. 

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Sobre o Atlético-PR, Falcão manteve o discurso que já vinha sustentando desde a rodada passada, quando questionado sobre o confronto deste domingo. “O time deles é muito rápido e perigoso. Independente de não almejarem mais o G4, nenhuma equipe joga para perder. Todos entram em campo para fazer o melhor”, declarou.

Punido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por conta de briga protagonizada pela Torcida Jovem, em jogo com o Coritiba, em setembro, o Sport enfrentará o Atlético-PR de portões fechados, neste domingo (22), às 19h30, na Ilha do Retiro. Acostumado a receber forte apoio da torcida rubro-negra, o meia Diego Souza afirmou que será apenas a segunda vez em sua carreira que atuará ‘no silêncio’, e tratou de incentivar seus companheiros a manter a empolgação dentro de campo, mesmo sem as vibrações das arquibancadas.

“Esse é um momento ruim para jogar dessa forma, pois precisamos unir forças com nosso torcedor. Temos três decisões pela frente. Mas temos que superar essa situação, com concentração e foco no nosso objetivo. O marasmo não pode prevalecer”, incentivou Diego. E convocou: “Tenho certeza de que, se vencermos o Atlético-PR, no jogo seguinte, contra o Corinthians, lotaremos a Arena Pernambuco”.

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Ao falar sobre a punição do Sport, Diego manteve-se neutro, pregando respeito às leis da Justiça Desportiva. “O campeonato tem suas regras e o STJD tem sua cartilha. Temos de cumprir”, resumiu, deixando sua advertência quanto à ação violenta das torcida organizadas nos estádios, o que motivou a sentença recebida pelo Leão. “Temos de combater essa violência. Muitas famílias deixaram de frequentar os jogos por conta dessa falta de segurança. Tem gente que diz vestir a camisa do clube, mas faz coisas erradas”, protestou.

Sentenciado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) com uma perda de mando de campo, devido à briga entre a Torcida Jovem e a organizada do Coritiba, em setembro, o Leão entrou com recurso, mas não obteve sucesso. O resultado, portanto, foi o seguinte: os rubro-negros precisarão jogar de portões fechados na partida contra o Atlético-PR, neste domingo (22), às 19h30 de Brasília, na Ilha do Retiro.

Em parelelo ao trabalho acelerado do departamento jurídico do Sport, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi notificada e houve a confirmação dessa decisão final. Até porque o outro jogo em que o Leão será mandante até o fim do Brasileirão, diante do Corinthians, sequer terá como palco a Ilha. Será na Arena Pernambuco, que, na avalição da diretoria rubro-negra, tende a atrair um maior público.

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A punição, portanto, foi satisfatória para os rubro-negros, que, desde a manhã desta quinta-feira (18), já procuraram agir no intuito de adiantar o cumprimento dos portões fechados para o jogo com o Furacão. Justamente por esperarem uma renda maior com a torcida presente na Arena.

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