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O presidente do Partido Democrata, Tom Perez, criticou veementemente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e afirmou que ele é o líder americano "mais perigoso" da História.

"Trump é uma ameaça existencial à nossa nação. Nós temos o presidente mais perigoso e um dos Congressos mais reacionários da história americana", criticou, durante reunião do partido em Las Vegas, no Estado americano de Nevada.

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Perez, ex-funcionário do gabinete do presidente Barack Obama e membro da ala mais à esquerda do partido, disse haver uma "cultura de corrupção" que se espalhou do gabinete de Trump para os do presidente da Câmara, Paul Ryan, e do líder da maioria no Senado, Mitch McConnell, ambos republicanos.

Ele acusou ainda os hackers da Rússia de trabalharem em favor de Trump e de aliados para que republicanos "dominassem Washington".

O discurso mais exaltado de Perez condiz com o plano dele de renovação do Partido Democrata. O ex-membro do gabinete de Obama defende a renovação dos membros da executiva da sigla como medida para virar a página da derrota da ex-secretária de Estado Hillary Clinton. Fonte: Associated Press.

O técnico do Grêmio, Renato Gaúcho, profetizou ao final do primeiro turno do Campeonato Brasileiro que o Corinthians iria despencar na tabela de classificação. A declaração, que rende piadas até hoje, se confirmou em parte, já que o desempenho da equipe paulista caiu bastante, mas na mesma proporção que o desempenho dos rivais. Assim, mesmo não encantando mais, o time do treinador Fábio Carille vai nadando de braçadas rumo ao título.

No total, 75% do campeonato já foram realizados. Faltam apenas nove rodadas e a diferença do líder para os concorrentes é de nove pontos, ou seja, serão necessárias pelo menos mais três partidas para alguém alcançar o líder. A queda de rendimento, e de resultados, do Corinthians serviu para despolarizar a disputa do time paulista com o Grêmio. Hoje, Palmeiras e Santos chegaram aos mesmos 50 pontos dos gaúchos e também sonham em bater no topo.

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No segundo turno, o Corinthians somou 12 pontos, o que lhe daria apenas a 16.ª melhor campanha. O Grêmio tem 11 pontos e ficaria em 17.º lugar. O melhor do returno é o Cruzeiro, com 20. Já Palmeiras aparece com 18 e o Santos tem 15.

"Os três têm chances de título e nós ainda temos um confronto com o Palmeiras, mas não com Grêmio e Santos. O nosso foco é sempre o próximo jogo, pois não adianta ficar pensando se vai ou não encarar algum concorrente direto e perder os outros jogos. São 27 pontos em disputa e temos nove de vantagem. Tem muita coisa para acontecer ainda", analisou o zagueiro corintiano Balbuena.

A irregularidade dos times da ponta da tabela de classificação fez Fábio Carille, adepto da matemática, deixar de lado a calculadora e passar a pensar somente em administrar a vantagem.

No meio do primeiro turno, ele dizia que 72 pontos eram suficientes para ser campeão. Ao término da primeira etapa do campeonato, o número mudou para 78. Antes da partida contra o Bahia, alterou a meta para 73, mas recentemente afirmou que tudo mudou e não quer mais fazer projeções. "Com a campanha que estamos fazendo, os adversários deveriam estar mais perto, mas isso não está acontecendo", explicou o treinador.

CÁLCULO SIMPLES - Informalmente, porém, a comissão técnica alvinegra acredita que vencer todos os jogos que restam em casa deve ser suficiente para o garantir o título. O Corinthians ainda recebe o Palmeiras, Avaí, Fluminense e Atlético Mineiro, ou seja, 12 pontos. Algo que tem incomodado os corintianos é a desconfiança. "Se para nós está ruim, imagine para os outros clubes", ironizou Fábio Carille.

O Corinthians terá um final de semana diferente. Como só jogará na segunda-feira, contra o Botafogo, os jogadores e Fábio Carille poderão acompanhar seus concorrentes em ação. O Santos joga neste domingo contra o Atlético Goianiense e o Grêmio recebe o Palmeiras.

Pressionada pela direção partidária e pela ala oposicionista da sigla, a líder do PSB na Câmara, deputada Tereza Cristina (MS), avalia deixar o posto até o fim desta semana. O motivo seria a pressão que sofre para obrigar a bancada a votar pela aceitação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer.

"Está indo longe demais essa situação. Ainda não estou decidida, mas devo resolver ainda nessa semana", afirmou Tereza ao Broadcast Político nesta terça-feira, 10. Ela afirmou que, nesta quinta-feira (12), feriado do Dia de Nossa Senhora Aparecida, deve "parar para pensar" e tomar a decisão.

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No fim de setembro, o diretório nacional do PSB decidiu fechar questão para tentar obrigar a bancada do partido na Câmara a votar pela aceitação da segunda denúncia. O diretório também decidiu obrigar todos os deputados da sigla que integram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) a votarem contra Temer.

Atualmente, dos 66 membros titulares da CCJ, quatro são do PSB. São eles: Danilo Forte (CE), Fábio Garcia (MT), Julio Delgado (MG) e Tadeu Alencar (PE). Os dois primeiros são da ala que defendem apoio a Temer e votaram para barrar a primeira denúncia contra o presidente. Delgado e Alencar votam contra Temer.

Com a decisão do diretório, Forte e Garcia só poderão votar na CCJ se for pela aceitação da segunda denúncia contra Temer. Caso contrário, devem ser substituídos por Danilo Cabral (PE) e Gonzaga Patriota (PE), atualmente suplentes da comissão e que votaram pela aceitação da primeira denúncia no plenário da Câmara

Na primeira denúncia, o PSB também fechou questão contra o presidente. Mesmo assim, 11 deputados da legenda votaram a favor de Temer, ou seja, para barrar a denúncia. A maioria (22 deputados), porém, votou pela aceitação da acusação. Os outros se ausentaram da votação.

"Se ela Tereza não sair, vai ser expulsa", afirmou Júlio Delgado, um dos principais porta-vozes da oposição no PSB. Segundo ele, a pressão dos oposicionistas deve aumentar ao longo das próximas semanas.

Cerca de 70 mil cubanos prestaram neste domingo (8) uma homenagem ao guerrilheiro argentino Ernesto 'Che' Guevara, em celebração aos 50 anos de sua morte. Neste ano, será a primeira vez que a cerimônia não contará com a presença do ex-presidente de Cuba Fidel Castro, seu amigo e líder durante a Revolução Cubana morto em novembro de 2016, que instituiu o dia 8 de outubro como dia do "Guerrilheiro Heroico", apesar de Che ter morrido um dia depois.

A celebração ocorre em Santa Clara, a 300 quilômetros de Havana, e teve a presença do chefe de Estado cubano, Raúl Castro. Ele participou do evento vestido com uniforme militar.

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Na Bolívia, onde Che morreu, uma comitiva oficial cubana foi enviada neste sábado (7) para participar de uma série de atos comemorativos que estão sendo realizados com apoio do presidente Evo Morales.

O argentino Ernesto Guevara, ao lado de Castro, liderou a revolução que destituiu o ditador Fulgencio Batista do poder em Cuba. Che faleceu em 1967, aos 39 anos, quando foi capturado e morto pelo Exército boliviano.

Mostra na Itália Do dia 6 de dezembro até abril de 2018, a cidade de Milão receberá uma exposição sobre a vida do guerrilheiro, que contará com mais de dois mil documentos, entre fotos, cartas e discursos.

O objetivo da mostra é relembrar a história do comandante que simbolizou a Revolução Cubana.

Da Ansa

No próximo sábado (30), o Santa Cruz vai encarar o Internacional, líder da Série B, no Beira Rio, às 16h30, pela 27ª rodada da competição. Para o zagueiro tricolor Anderson Salles, a palavra-chave da partida é atenção. Segundo ele, o time gaúcho tem atacantes muito qualificados, com isso a equipe pernambucana precisa estar atenta para não levar gol. "Precisamos estar atentos, próximos a eles, estar ligados. Nesse jogo, mais do que nunca, precisamos estar atentos. Só assim a gente vai conseguir surpreender lá dentro", disse.

Salles destacou a dificuldade do jogo, mas garantiu que o Santa Cruz não vai se acomodar, e sim partir para o ataque. "A gente vai saber neutralizar os pontos fortes deles, mas a gente tem que ir lá para jogar o jogo. Não vamos para ficar atrás ou só marcando a equipe deles. Sabemos que é uma equipe qualificada, e a gente vai ter que agredir eles também". "A gente sabe das nossas forças e sabe do que o elenco é capaz. Cabe a gente colocar em prática lá. A gente tem que ir lá para jogar o jogo, e não ficar só se defendendo", completou.

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De acordo com Anderson Salles, o pedido do treinador tricolor Marcelo Martelotte para a equipe foi de que o time mantivesse a organização, indepentende da situação do jogo. "Esse 1 ponto que a gente ganhou do Ceará em casa fez a gente, hoje, estar fora de uma zona de rebaixamento. Como o professor (Martelotte) falou, no final, por a gente tentar a vitória, acabamos nos expondo. Mas eles também ficaram expostos. E por isso ele pediu mais organização, mesmo que a gente esteja em um momento de desvantagem no jogo. Não pode ter a desorganização que teve no final".

Anderson, que se lesionou na partida contra o ABC no sábado (9), estava atuando com uma máscara para proteger o local da fratura. Mas o jogador já garantiu, que diante do Inter, não usará mais o acessório. "Já fui liberado para jogar sem a mascara. Passei no doutor ontem e ele acabou me liberando. Agora já está tudo normal". 

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O líder comunitário quilombola Flávio Gabriel Pacífico, 36 anos, foi morto a tiros nesta terça-feira (19), em localidade conhecida como Pitanga dos Palmares, no município de Simões Filhos, Região Metropolitana de Salvador. O rapaz, que era comumente chamado de “Binho do Quilombo” foi atingido por 10 disparos.

O crime aconteceu próximo ao Centro Comunitário Nossa Esperança, por volta das 09h. Binho estava estacionando o carro, quando foi surpreendido por homens armados, a bordo de um veículo branco. Os suspeitos efetuaram diversos disparos contra a vítima. “Encostaram aqui e mataram ele. Ele iria pra um enterro, os caras atiraram diversas vezes“, disse uma testemunha.

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Ainda não há informações sobre motivação e autoria do crime, que será investigado pela 22ª Delegacia Territorial de Simões Filho. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) da Bahia lamentou o ocorrido por meio de nota oficial e informou que está solidariedade à família do líder comunitário. Binho era casado e tinha três filhos.

O ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin retirou sigilo sobre os autos do inquérito contra o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e executivos ligados ao Grupo Gerdau, pelo suposto favorecimento à empresa em medida provisória. O caso é investigado na Operação Zelotes. Este é um dos oito inquéritos dos quais o peemedebista é alvo.

Na mesma decisão, a pedido da Procuradoria-Geral da República, Fachin determinou o arquivamento do procedimento relativo aos deputados Alfredo Kaefer (PSL-PR) e Jorge Côrte Real (PTB-PE), investigados no mesmo inquérito que Jucá.

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A Operação Zelotes detectou indícios de que Jucá alterou o texto da Medida Provisória 627, de 2013, para beneficiar a siderúrgica. Ele era o relator do texto que mudava as regras de tributação dos lucros de empresas no exterior. E-mails apreendidos na sede da Gerdau indicam, segundo os investigadores, que a alteração feita na MP foi sugerida pela própria empresa. O ministro Ricardo Lewandowski, relator do caso na Corte até agosto, disse que era "inegável" que a redação da MP 627 é a mesma proposta em e-mails pelo empresário Jorge Gerdau Johannpeter a Jucá.

De acordo com a denúncia, quando seguiu para a Câmara o texto recebeu emendas de interesse do grupo. As propostas seriam de autoria de Jorge Côrte Real e Alfredo Kaefer. A Procuradoria, no entanto, pediu o arquivamento por falta de provas.

‘Normal’. A defesa Jucá disse que a atuação do senador no episódio foi "absolutamente normal" tendo em vista o cargo que ocupa. Afirmou ainda que o inquérito "talvez seja o caso mais clássico da prova de que a Procuradoria está tentando criminalizar a política".

Em nota, a Gerdau disse que atuou "de forma absolutamente legal e ética" na discussão que resultou na aprovação da MP 627 e que "jamais houve qualquer pleito ou conduta irregular por parte da Gerdau ou de Jorge Gerdau Johannpeter – presidente do Conselho Consultivo da empresa".

O deputado Alfredo Kaefer disse que o arquivamento foi uma decisão "racional" e afirmou estar "inconformado" por ter sido envolvido no caso. A reportagem não conseguiu contato com o deputado Jorge Côrte Real.

A polícia no Camboja prendeu Kem Sokha, líder do principal partido de oposição do país, em uma incursão surpresa em sua casa no domingo (horário local). O governo emitiu uma declaração acusando-o de traição.

O líder da oposição foi levado algemado depois de mais de 100 oficiais terem chegado à sua casa na capital do país, Phnom Penh, por volta meia-noite, de acordo com a filha dele, Monovithya Kem. Monovithya, que também é integrante do Partido Nacional de Resgate do Camboja, disse no Twitter que a polícia não tinha um mandado para a prisão de seu pai.

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O governo disse em nota que tinha evidências de que Kem Sokha havia conspirado com poderes estrangeiros contra o Camboja e qualificou as suas ações de "traição". O governo de Hun Sen, líder autoritário que detém o poder no Camboja há mais de três décadas, aumentou a pressão legal sobre seus críticos, os meios de comunicação e os oponentes políticos antes de eleições nacionais em 2018.

As ameaças legais forçaram o antecessor de Kem Sokha, Sam Rainsy, a renunciar a este ano

do Partido Nacional do Resgate do Camboja, que era liderado por ele. Eleições locais e uma eleição geral serão realizadas no país no ano que vem. Fonte: Associated Press.

líder do Movimento Brasil Livre, Kim Kataguiri, por meio de sua página no Facebook, disse que a população pode se “tranquilizar” em relação ao pedido que o Ministério Público Federal no Distrito Federal fez para que o ex-presidente Lula fosse absolvido no caso de suposta tentativa de comprar o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró. 

“Saiu uma notícia em que o Ministério Público está pedindo a absolvição do presidente Lula no caso da delação de Delcídio Amaral, ex-líder do PT e ex-senador, mas eu quero tranquilizar todo mundo porque a condenação de Lula em primeira instância no caso relacionado ao tríplex continua. Já foi enviado à segunda instância e tudo indica que a condenação vai ser mantida e que o Lula vai ser sim mandado para a cadeia”, afirmou.

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Kim Kataguiri também falou que o caso que interessa é o do tríplex. “E as outras diversas ações em que o Lula continua respondendo, as coisas continuam caminhando. O Lula já foi condenado em uma ação e muito provavelmente vai ser preso já no ano que vem”, garantiu.

 

“Esse caso do Delcídio é outro caso no qual Delcídio não apresentou provas suficientes para sustentar o que está falando, então provavelmente vai perder o benefício da delação premiada que ele fez porque não basta falar na delação, tem que provar o que você fala. Ele não conseguiu provar e se está pedindo para cancelar a delação do Delcídio”, explicou.

 

 

 

 

O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, na tarde desta segunda-feira (28), durante Congresso Extraordinário da Central Única dos Trabalhadores (CUT), falou que o país vive um momento difícil e que o MTST estará presente "em todos os enfrentamentos" necessários para impedir mais retrocessos.

"Nós, do MTST e também da Frente do Povo Sem Medo, devemos apontar alguns desafios nesta conjuntura tão dura e complexa: o desafio da unidade. Nós estamos em um momento em que a unidade não é mais uma questão de escolha, é uma necessidade para não sermos derrotados e enterrados todos nós. A construção da unidade em torno de pautas essenciais é o que deve prevalecer. Unidade para enfrentar as reformas e os retrocessos e para defender o direito legítimo de Lula ser candidato a presidente novamente em 2018. É condição para a sobrevivência da esquerda". Ele pontuou que a "intolerância deve ser deixada para a "direita". 

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Ele destacou que outro ponto é "repactuar" a relação com o povo. "Questionarmos porque não conseguimos ganhar a batalha do golpe, da reforma trabalhista. Havia uma força gigantesca do outro lado, mas isso também é a expressão da nossa dificuldade de manter um trabalho contínuo com o povão e nas periferias. Nós deixamos de fazer uma importante lição de casa, um trabalho de base para estar escutando as reinvidicações para que, no momento necessário, tivessemos condiçõess de ter resistência massiva. Precisamos reconstruir mais e mais essa relação. Fomos perdendo influência e influência significa capacidade de organização", lamentou.

Ele declarou que só há "esquerda" com o povo e que é preciso debater os caminhos. "Nós temos, neste momento de regressão democrática e de uma sociedade altamente polarizada, debater como sair desse atoleiro porque não há projeto popular que não passe pela revogação de todas essas medidas e ampliar democratização do acesso à terra, das cidades. Esse debate sobre rumos é fundamental, é um debate saudável. Digo mais, necessário. O que divide a esquerda é o sectarismo, seja o sectarismo do que se condisera iluminado e não reconhece avanços, o sectarismo dos discursos dos puros. Esse sectarismo divide, não nos interessa. Daqueles que consideram qualquer crítica como ataque, esse sectarismo nos divide. Precisamos de abertura democrática para o debate e na organização popular". 

Eleição

Boulos também falou que a luta contra a "condenação injusta" do ex-presidente Lula em primeira instância continuará, como também contra a reforma previdenciária. Ele declarou que o "discurso de colocar ordem na casa" do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) atrai pessoas. "Esse discurso de que vai botar ordem na casa e da dureza acaba capitaneando o sentimento de desesperança, inclusive da juventude", disse. 

Boulos afirmou que o "cenário é difícil" no qual uma parte da "burguesia" está dividida e que existe uma tentativa se de realizar uma transição conservadora. "Isso se desenha em duas iniciativas:a primeira é a iniciativa de querer botar na mesa o debate do parlamentarismo, um debate absurdo que não inclui o povo. A segunda é a tentativa escandalosa de inviabilizar a candidatura de Lula no ano que vem como parte de um retrocesso sem nenhuma base jurídica como foi a condenação de Moro em primeira instância", ressaltou dizendo também que haverá luta para impedir qualquer "manobra".

O coordenador nacional do Movimento Sem Terra (MST) em Pernambuco, Jaime Amorim, que foi um dos primeiros a falar em cima do trio elétrico na caravana de Lula, montado no Pátio do Carmo, no Recife, disse que a caravana foi preparada "com muito orgulho e muito carinho". Jaime declarou que o principal objetivo é a importância de discutir o Brasil.

"A caravana está fazendo mais do que isso. Está fazendo com que se diga: queremos o nosso Brasil de volta para recuperar a nossa história", declarou afirmando que o governo atual é "perverso".

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Amorim também falou que o ex-presidente quer ajudar. "Por isso que Lula está aqui, que é para nos ajudar. Em nome desta militância, Lula já percorreu a Bahia, o Sergipe e Alagoas. Nós somos a favor do Brasil, por isso, primeiro, fora Temer, fora golpista. E, segundo, volta Lula. Vamos salvar a nossa pátria", afirmou.

 

Também presente, o presidente da Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, se dirigindo a Lula, ressaltou que ele não estava sozinho. "Você não está só. O povo de Pernambuco está com você. A caravana está gerando na vida do povo nordestino uma grande esperança para lutar e para botar esse golpista do Temer para fora. O povo de Pernambuco sabe quem foi o melhor presidente e melhor presidenta do Brasil".

 

 

Nas últimas semanas, diversos treinadores tem dito que o Corinthians já é o campeão brasileiro. Recentemente, Abel Braga e Renato Gaúcho, de Fluminense e Grêmio, respectivamente, apontaram o time de Fábio Carille como o ganhador do Nacional. Mas os jogadores corintianos não se iludem com todo o favoritismo e com os adversários "jogando a toalha" na briga pelo título.

Carille tem conversado com o elenco para manter os pés no chão mesmo com a vantagem de oito pontos para o Grêmio na liderança do Brasileiro e as boas exibições. O discurso de pensar jogo a jogo e não se preocupar com os outros adversários é repetido desde o início do ano e o treinador não parece disposto a mudar sua filosofia.

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Os jogadores parecem entender e seguem a cartilha do comandante. "Temos de pensar no nosso papel. Se os outros clubes pensarem em outros campeonatos, nós pensamos no nosso. O Brasileirão é muito importante para nós e estamos muito bem nele. Se não fizermos nosso papel no segundo turno, não vale nada tudo que fizemos até aqui. Se voltarmos mais ou menos, meio moles, os clubes vão encostar de novo", alertou o volante Maycon.

Até mesmo o fato de o Corinthians não ter jogado na última rodada serviu como ingrediente para os rivais apontarem vantagem para o time. A partida contra a Chapecoense foi adiada porque o clube catarinense estava no Japão para disputar a Copa Suruga.

O zagueiro Balbuena afirmou que sequer chegou a ver os comentários de outros clubes. "Não vi o que eles falaram. Com todo respeito, não ligamos para o que os outros falam. Estamos focados, ainda não ganhamos nada, e vamos seguir essa linha de trabalho. Nós queríamos jogar essa rodada, mas foi por outros motivos além do Corinthians", afirmou o paraguaio.

O líder Corinthians volta a campo para enfrentar o Vitória neste sábado, no Itaquerão. Para essa partida, Carille pode contar com as voltas de Marquinhos Gabriel e Jadson.

Durante a última sessão no Palácio Joaquim Nabuco, nesta quinta-feira (29), que contou com a presença do governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), o líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Silvio Costa Filho (PRB), disse que tinha “admiração” pelo governador chamando-o de “vossa excelência”. 

Costa Filho falou que a política, muitas vezes, faz com que campos opostos existam. “A vida política é movida por encontros e desencontros (...) construímos uma relação de amizade”, declarou diretamente ao socialista. Ele também pontuou que a oposição tem poder, embora “muito pequenininho”. “Mas a oposição tem sido importante para o fortalecimento de qualquer democracia”. 

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O parlamentar, em seu discurso, declarou que ao presenciar o plenário lotado de autoridades, é um momento ideal para fazer uma reflexão e pediu “atenção” para o momento histórico que o país vive. "O nosso dever como parlamentares é ter coragem de viver o momento que estamos vivendo. Neste momento de dúvidas, de interrogações, difíceis, que independente se governo ou oposição, sabemos da importância da unidade pra construir o amanhã. É isso que nos une neste momento”. 

Ainda salientou que é daqueles que acreditam na tese de que só através da política pode ser construída uma sociedade mais justa e fortalecer as instituições do país. “Não interessa a ninguém negar a política e que todos os setores e movimentos sociais possam estar presentes no parlamento e na vida política”, ressaltou ao também dizer que todos estão “inquietos” e que o momento pede por coragem. “O momento é de nós encorajarmos e como dizia de Arraes: o possível a gente faz e o impossível o povo nos ajuda a fazer”.

As Forças Armadas da Rússia afirmaram nesta sexta-feira (16) que mataram o líder do grupo extremista Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, em um ataque aéreo. De acordo com autoridades russas, al-Baghdadi morreu em um ataque aéreo russo realizado no fim de maio, junto com várias outras lideranças do grupo.

Os militares russos dizem que a ação aérea ocorreu em 28 de maio e tinha como alvo uma reunião do Estado Islâmico ao sul de Raqqa, na Síria. Na ocasião, também foram mortos cerca de 30 líderes de nível intermediário no grupo e mais 300 combatentes extremistas.

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As Forças Armadas dizem que os líderes do Estado Islâmico estavam na ocasião reunidos para discutir a retirada do grupo de Raqqa. Uma coalizão liderada pelos Estados Unidos tem realizado uma investida militar para retirar o Estado Islâmico da cidade, um de seus centros de operações. Fonte: Associated Press.

O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), passou a defender abertamente a saída do presidente Michel Temer para a realização de eleições indiretas. Nesta terça-feira, 23, durante sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), Renan disse que "o ideal seria conversar com o presidente para fazer uma transição rápida e negociada".

Após criticar as reformas do governo e articular a derrubada da sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para impedir a leitura do relatório da reforma trabalhista, o peemedebista passou a listar nomes para substituir Michel Temer na Presidência.

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"Nelson Jobim e Joaquim Barbosa são grandes nomes. É claro que a atual presidente do STF, os presidentes da Câmara e do Senado e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) seriam candidatos naturais. Mas Jobim e Barbosa são ótimos nomes", defendeu.

Em mais um embate com Temer, Renan fará um discurso hoje na Marcha das Centrais sindicais, em Brasília, às 10 horas, contra as medidas econômicas defendidas pelo governo. Após sua fala, os manifestantes seguirão em direção ao Congresso Nacional, onde será realizado ato contra as reformas trabalhista e previdenciária.

Oposição

A participação de Renan no protesto faz parte da estratégia do peemedebista de se aproximar cada vez mais da oposição. Com a crise no governo, o alagoano também aproveitou para intensificar as conversas com partidos insatisfeitos com o governo para angariar apoio em uma eventual eleição indireta no Congresso, como PSB e PDT. O primeiro integrava a base aliada do governo até sábado passado, quando anunciou sua saída e defendeu a renúncia do presidente. Apesar disso, o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho (PSB) afirmou nesta terça, em suas redes sociais, que não entregaria a pasta.

Não é a primeira vez que Renan articula contra o governo. Desde o envio das reformas ao Congresso, ele tem enfrentado o Planalto, o que gerou mal estar dentro da bancada do PMDB, onde é líder. Nas últimas semanas, Renan passou a participar de jantares com senadores da oposição e parlamentares que estão deixando a base.

Na segunda-feira, Renan participou de jantar com Kátia Abreu (PMDB-TO), e os senadores Lídice da Mata (PSB-BA), Roberto Muniz (PP-BA), Jorge Viana (PT-AC) e Acir Gurgacz (PDT-RO). No encontro, discutiram a saída de Temer e a obstrução das pautas do governo.

O posicionamento de Renan incomoda alas do PMDB e aliados de Temer, que pedem que a base aliada mantenha um clima de "normalidade" e aguarde o julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no próximo dia 6, para se posicionar. Mesmo admitindo dificuldade de manter o governo, aliados de Temer argumentam que a cassação da chapa seria uma saída "mais digna" que a renúncia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O coordenador da Frente Povo Sem Medo, Kleber Santos, revidou as declarações da representante do movimento Vem Pra Rua, Maria Dulce, que disse que o presidente Michel Temer (PMDB) “está tentando reerguer o país”. Ela chegou a dizer o peemedebista mudou o rumo da economia com uma excelente equipe econômica. 

“O papel desses movimentos como o Vem Pra Rua é de ajudar a ludibriar o povo. Pergunta ao trabalhador que faz a feira no dia a dia, que compra o pão do dia a dia, que paga a passagem, que tem que comprar o remédio. Pergunta para eles como estão suas vidas. O poder aquisitivo do povo diminuiu bastante”, declarou. 

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O dirigente também falou sobre a economia no país. “A crise está assolando e muito os trabalhadores e o povo pobre. Então, se mudou o rumo da economia só se foi para os banqueiros. Os bancos, sim, estão conseguindo lucrar e muito, agora o poder aquisitivo do povo não aumentou e o desemprego não diminuiu, ao contrário, aumentou o desemprego e as condições de vida estão cada vez piorando".

Em entrevista ao LeiaJá, Maria Dulce disse que era necessário esclarecer que não foi o Vem Pra Rua que elegeu Temer e que o movimento, acima de tudo, defende a “independência” para poder ser livre para elogiar ou criticar o que for contra os valores do movimento. 

“E esse movimento ainda vem com essa falácia de que não é a favor do Temer, mas que na realidade, o movimento que fazem é para proteger quem está no poder. Defende essas tomadas de direitos do povo pobre e tomada de direitos dos trabalhadores”, finalizou Kleber Santos. 

O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, declarou, nesta segunda-feira (8), que o direito de promover manifestações é constitucional. A juíza Diele Denardin Zydek, da 5ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba chegou a estabelecer uma multa diária de até R$ 100 mil para quem descumprir a decisão. 

A declaração é uma repercussão após a liminar que proibiu acampamentos em Curitiba até a próxima quarta-feira (10), dia em que o ex-presidente Lula irá prestar um depoimento ao juiz Sérgio Moro.

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Ele criticou o vídeo divulgado por Moro pedindo para que militantes não se desloquem até a cidade. “O juiz Sérgio Moro soltou um vídeo desestimulando as pessoas a se manifestarem na audiência com o ex-presidente Lula que vai ocorrer em Curitiba. Olha, o juiz Sérgio Moro há algum tempo já demonstrou que não tem isenção para julgar esse caso e age de uma maneira seletiva como se fosse um xerife. O Moro não é o xerife de Curitiba, muito menos o xerife do Brasil”, disparou. 

“Ninguém tem que ficar a mercê do Moro para definir se vai fazer manifestação ou não. Dreito de manifestação é constitucional e aqueles que quiserem se manifestar em Curitiba tem o direito de fazê-lo. Não é porque um juiz acha que deve ser isso ou aquilo que isso vai estar acima do direito da manifestação garantido na constituição. Por isso, seguramente vão ter manifestações em Curitiba na próxima quarta”, acrescentou Boulos. 

O coordenador dos movimentos sociais da Frente Brasil Popular, Raimundo Bonfim, afirmou que as mobilizações da quarta estão mantidas. “Várias caravanas já saíram dos seus locais. Não tem arrego apesar de tentativas de setores do judiciário de tentar nos desmobilizar, mas estamos tomando todas as providências. Está mantido o ato e vamos fazer uma festa bonita pela democracia. Vamos ocupar Curitiba”, ressaltou. 

O líder do MTST também comunicou hoje que, após reunião com as centrais sindicais, ficou decidido que no próximo dia 24 haverá uma “grande mobilização” nacional em Brasília. “Em conjunto com as Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular milhares de pessoas de todo o país ocuparão Brasília contra Temer e suas reformas. Na greve geral nós paramos o Brasil. Agora é a vez de parar Brasília e barrar as reformas Trabalhistas e da Previdência! Todos juntos, no 24 de maio, ocupando a capital federal”, pediu. 

O estado de saúde do líder palestino, Marwan Barghuthi, se deteriorou perigosamente, anunciou nesta segunda-feira (24) à AFP uma ONG palestina, no oitavo dia de uma greve de fome que também é seguida por mais de mil detidos palestinos.

Desde o início da greve, em 17 de abril, os responsáveis e observadores palestinos advertem que pode ocorrer uma "explosão" em caso de deterioração do estado de um dos líderes do movimento, assim como o risco de uma nova Intifada (revolta contra a ocupação israelense).

Marwan Barghuthi, de 57 anos, figura da segunda Intifada e condenado por Israel a várias prisões perpétuas, "recusa qualquer tratamento", indicou Amani Sarahneh, porta-voz do Clube dos presos, uma ONG que se encarrega nos Territórios ocupados do tema dos 6.500 palestinos atualmente detidos por Israel.

Por sua vez, um porta-voz da administração penitenciária israelense afirmou "que não foi constatada nenhuma degradação de seu estado de saúde" até agora. "Se Barghuthi se sente mal, só tem que se alimentar", disse à AFP.

Os presos palestinos, organizados por Barghuthi, iniciaram uma greve de fome para protestar pelas condições de detenção e pedir um melhor atendimento de saúde e acesso às comunicações telefônicas.

Barghuthi é o grande rival do presidente Mahmud Abbas dentro do partido Al Fatah e frequentemente é líder nas pesquisas sobre uma hipotética eleição presidencial palestina.

O líder palestino cumpre cinco penas de prisão perpétua por sangrentos atentados cometidos durante a segunda Intifada (2000-2005).

Na noite de segunda-feira (3), após a formação do paredão em que a líder Emilly votou no seu "ex-amigo" Ilmar e a maior parte dos participantes votou em Marcos, que tem um relacionamento conturbado com Emilly, uma série de confusões protagonizadas por Marcos tomou conta de toda a casa. A agressividade de Marcos foi o que chamou mais a atenção dos telespectadores, que estão pedindo muito a saída do participante, além de acusar o brother de ser machista e abusivo com Emilly, devido aos gritos e dedos na cara dela e de outras pessoas da casa. 

Marcos vem causando problemas com brigas já a algum tempo, envolvendo-se em brigas com Ilmar e em uma polêmica com a produção do programa, que desmentiu sua afirmação de que a polícia teria estado na casa. Na noite de domingo, depois que Ilmar ficou com raiva de Emilly, gritou, chamou a sister de verme e se referiu a ela e Marcos como 'casal de vermes', Marcos disse que ele deveria pedir desculpas a ela. Ilmar negou, Marcos foi ver a sister no quarto e ela reclamou de não ter sido defendida. Marcos se descontrolou e começou a gritar colocando o dedo na cara dela, assustou pessoas que estavam do lado de fora que temiam que eles se agredissem e então a confusão se generalizou. 

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Confira a reação dos internautas que estão criticando a atitude de Marcos e torcem por sua saída:

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A gigante americana das vendas pela internet Amazon estendeu seu império ao anunciar nesta terça-feira a compra do Souq.com, líder do comercio eletrônico no Oriente Médio e norte da África.

A transação, cuja quantia até agora não foi divulgada, leva a Amazon a um mercado de rápido crescimento. Enquanto isso, a companhia americana continua investindo em sua atividade de base, sua rede de venda varejista.

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A concorrência para adquirir o Souq.com parece ter sido feroz. A Amazon superou a Emaar Malls, a filial do gigante imobiliário de Dubai, que ofereceu 800 milhões de dólares.

A Amazon havia deixado as negociações pelo Souq.com, mas retornou depois com uma oferta de 650 milhões de dólares, antes da que foi feita pela Emaar Malls.

O contrato será concretizado ainda este ano "sob reserva das condições de conclusão" da transação, segundo um comunicado publicado pelos dois grupos, sem dar maiores informações.

- 45 milhões de visitas -

Fundada em 2005, Souq.com afirma ter mais de 45 milhões de acessos mensais no Oriente Médio e no norte da África, principalmente nos Emirados Árabes Unidos, Arabia Saudita e Egito, segundo o seu site, com mais de 8,4 milhões de produtos oferecidos a seus clientes.

A companhia foi criada como um site de leilões antes de se lançar ao comércio varejista pela internet.

O acordo com a Amazon é "uma etapa crucial na extensão da nossa presença no comércio eletrônico por conta de clientes em toda a região", comemorou seu presidente e co-fundador, Ronaldo Muchawar.

"Nos movemos por vários princípios idênticos aos da Amazon e essa compra constitui uma etapa essencial no crescimento de nossa presença online para os clientes da região", acrescentou, segundo o comunicado.

"Ao nos transformarmos em membros da família Amazon, ampliaremos muito mais rapidamente nossas capacidades de entrega e de seleção de clientes", continuou.

Um vice-presidente do gigante americano, Russ Grandinetti, declarou que a Amazon e o Souq.com "compartilham o mesmo DNA". "Ambos somos pilotados pelos clientes, pela criatividade e pelo pensamento de longo prazo", ressaltou.

- Venda online -

Em fevereiro de 2016, Souq.com anunciou que captou cerca de 275 milhões de dólares de investidores internacionais para financiar sua expansão.

Muchawar disse então que o comércio online no Oriente Médio registrava um "crescimento muito rápido" e devia chegar aos 20 bilhões de dólares em 2016.

Entre os investidores do Souq.com estão o Standard Chartered Private Equity e o International Finance Corporation, membro do Grupo do Banco Mundial.

A Amazon, conhecida por suas grandes operações de venda online, estendeu suas atividade a outras áreas, como a de vídeo por streaming, onde tenta rivalizar com a Netflix.

No entanto, o comércio varejista continua sendo a base de suas atividades, com negócios de 26 bilhões de dólares na América do Norte e 14 bilhões no resto do mundo, segundo dados do último trimestre de 2016.

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