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A quarta língua mais falada do mundo. Possui cerca de 261 milhões de usuários no planeta. Quinta língua com maior numero de utilizadores na internet. Língua oficial ou de trabalho em 32 organizações internacionais. Essa é a língua portuguesa, que teve seu dia comemorado no último 5 de maio (veja vídeo abaixo) pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) – composta por Portugal, Guiné-Bissau, Angola, Cabo Verde, Brasil, Moçambique, Timor Leste, São Tomé e Príncipe, Guiné Equatorial, alem de ilhas próximas à África e Ásia, como Açores, Madeira, Macau e Goa.

Segundo a professora de Letras e mestre em Educação Thamy Saraiva Alves, a língua portuguesa não se limita a uma disciplina lecionada em escolas, mas é também um patrimônio cultural e faz parte da identidade cultural de um povo. “É uma coisa originária do cidadão nascido na nação brasileira. Caracteriza o sujeito na sociedade, mostrando que cada um tem sua cultura, sua questão ideológica, além de favorecer a comunicação entre os falantes”, comenta a professora.

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Num país de proporções continentais como o Brasil, porém, não é difícil encontrar especificidades conforme a região visitada. As diferenças são diversas: no Sul brigadeiros são chamados de negrinhos; no Norte e Nordeste, palavras como “égua” e “rei” ganham novos usos (e às vezes significados) em interjeições das mais variadas. Fora isso, sotaques enchem as bocas dos falantes no país, de modo que tornam o uso da língua muito vivo e mutável. E, de acordo com a professora Thamy, “cá pra nós, é um idioma muito bonito e que deveria ser mais valorizado pelos falantes”.

Falantes como Ruanne Ribeiro, 20 anos, aluna de língua portuguesa da Universidade Federal do Pará (UFPA), que pensa que o 5 de maio serve para repensar a história comum e o patrimônio linguístico do português. Ou Lucas Corrêa, estudante de jornalismo da Universidade da Amazônia (Unama), que vê o idioma como um instrumento essencial de vida, cuja importância vai muito além do que é ensinado na escola.

Não se pode esquecer, no entanto, a questão do ensino da língua, que, segundo Ruanne, pressupõe o esforço e o interesse dos licenciandos, e também o engajamento da sociedade. “Ser professor no Brasil é uma pauta que merece ser discutida não apenas em tempos de greve ou eleições. Estamos falando do está sendo ensinado, é uma tarefa da sociedade como um todo se envolver na qualidade dessa formação.”

No Brasil, há, também, certos preconceitos linguísticos (ou conceitos de certo e errado) que dificultam a vivência entre os falantes e atrapalham processo comunicativo como um todo. “Antes de entrar no curso de Letras, eu partilhava da ideia de que existia certo e errado na língua. É algo em que frequentemente somos encorajados a acreditar. O preconceito muitas vezes está ligado a uma perspectiva de status social. Nesse sentido, a língua deixa de ser somente um instrumento pelo qual nos comunicamos, e passa a fomentar uma ideia de que existe um melhor falante que outro, quando na verdade há apenas maneiras diferentes de se utilizar o código linguístico”, afirma Ruanne.

Por Arthur Siqueira.

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A Universidade Católica de São Paulo promoverá, no mês de abril, a 16ª edição do Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa do IP-PUC/SP e o 7º Congresso Internacional da Lusofonia. Com um time de professores brasileiros e estrangeiros, os eventos contarão com várias atividades como palestras, oficinas, grupos de extensão e núcleos de pesquisa. O principal objetivo é aproximar o discente da língua portuguesa, abordando temas como a renovação da metodologia do ensino.

Os eventos serão realizados de 28 a 30 de abril, na PUC-SP, e as inscrições podem ser feitas até o dia 22 de abril. A organização informa que os resumos das propostas de trabalhos a serem apresentados nos eventos devem ser dirigidos aos responsáveis pelos Grupos de Discussão para Comunicação Individual e/ou Relato de Experiências Pedagógicas. Deve ser especificado o tipo de participação. 

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Mais informações podem ser obtidas pelo site do evento. A PUC fica na Rua Monte Alegre, 984, no bairro Perdizes, em São Paulo. 

O cantor da banda britânica de heavy metal Iron Maiden, Bruce Dickinson, sofre de câncer de língua, mas suas chances de cura são muito boas, anunciou nesta quinta-feira o grupo em seu site oficial. "Ontem (quarta-feira) terminou um tratamento de sete semanas de quimioterapia e radioterapia. O prognóstico é muito bom, já que o tumor foi tratado em uma fase inicial", indicou a banda em seu comunicado.

O cantor de 56 anos soube que tinha câncer durante uma revisão médica antes do Natal. "A equipe médica que trata Bruce espera que se recupere 100% e que receberá alta definitiva em maio. Depois levará alguns meses para que volte totalmente à forma", explicou a banda fundada em 1975.

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O Iron Maiden, que finalizou sua última turnê europeia no verão (do hemisfério norte), é um dos maiores grupos de heavy metal de todos os tempos e vendeu mais de 80 milhões de discos no mundo.

O cofundador do Facebook Mark Zuckerberg continua tentando ganhar adeptos na China e dessa vez falou em público em mandarim, afirmando que quer estudar a cultura do país que bloqueia o acesso a sua rede social.

Zuckerberg afirmou que está aprendendo chinês e falou em mandarim durante um encontro na quarta-feira com estudantes em um anfiteatro da Universidade de Tsinghua, em Pequim.

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"Olá a todos", afirmou em mandarim, surpreendendo o público, que o aplaudiu.

"Quero estudar a cultura chinesa. Estudar o idioma me ajuda a entender a cultura. Além disso, é um desafio de que gosto", acrescentou Zuckerberg, que nem sempre falava muito corretamente em mandarim.

Zuckerberg respondeu a perguntas mais banais durante cerca de meia hora (coisa do tipo sua cor favorita, o azul), no entanto também falou de temas mais complexos.

"As melhores empresas não foram fundadas por quem queria criar apenas uma empresa, e sim alguém que queria mudar o mundo", disse.

Um sofisticado sistema de censura bloqueia na China qualquer acesso aos sites e redes socais considerados sensíveis pelo governo, como Facebook, Twitter e YouTube.

Trata-se de um sistema muito aperfeiçoado, apelidado de "Great Firewall", um trocadlho em inglês com Grande Muralha da China e os programas de proteção informática "firewall".

Cientistas espanhóis criaram uma "língua eletrônica", capaz de distinguir o sabor de diferentes variedades de cerveja, na primeira etapa para a criação de um robô dotado dessa capacidade. O protótipo, apresentado na revista científica especializada Food Chemistry, tem uma precisão de 82%.

Baseado no funcionamento da língua humana e das papilas ultrassensíveis, o "conceito da língua eletrônica consiste em utilizar uma paleta de sensores genéricos que reage a uma série de componentes químicos determinados", resumiu em um comunicado Manel del Valle, químico da Universidade Autônoma de Barcelona.

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A língua espanhola é integrada por 21 eletrodos iônicos, que reagem a diferentes substâncias, como amônia, sódio, nitratos ou cloretos. O espectro de sinais que a língua artificial gera foi sendo graduado de acordo com os diferentes tipos de cerveja 'degustadas'.

Graças a uma análise de computador e a um processo automático "de aprendizado supervisionado", o dispositivo "nos permitiu diferenciar as principais categorias de cerveja estudadas: schwarzbier (cerveja preta), lager, doble malta, pils, alsaciana e sem álcool, com uma taxa de sucesso de 81,9%", assegurou del Valle.

O órgão artificial, no entanto, foi incapaz de reconhecer bebidas das quais de desconhece a 'assinatura' química (como a mistura de cerveja e refrigerante ou outras bebidas), prova de sua confiabilidade, segundo especialistas.

"Estas ferramentas poderiam dotar os robôs do sentido de paladar" e poderiam, inclusive, chegar a "substituir os degustadores na indústria alimentícia para melhorar a qualidade e a regularidade dos produtos destinados ao consumo", reforçaram os cientistas no estudo.

Um guia para ajudar a dar o primeiro passo rumo à fluência no idioma mais falado no mundo e facilitar a comunicação durante viagens a China. O Guia de Conversação - Mandarim da Lonely Planet conta com indicações de pronúncia e vocabulário úteis para o dia a dia.

Com 270 páginas, o guia de conversação promete ensinar a base do idioma de modo acessível e divertido. Aborda aspectos gramaticais da língua, as estruturas das frases e, sobretudo, o vocabulário-chave para o cotidiano, dividido em temas como transporte, hospedagem e comida.

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O Guia de Conversação - Mandarim da Lonely Planet também traz dicas sobre a interação com os habitantes locais, de modo a evitar choques culturais constrangedores. Mandarim é o idioma mais falado do mundo, com mais de 1 bilhão de falantes da língua e seus dialetos. Além disso, facilita a leitura dos caracteres do idioma, traduzindo-os foneticamente. A edição é da Globo Livros.

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Um universo profissional globalizado e a necessidade de comunicação são alguns dos fatores que estimulam a busca pelo conhecimento de mais de um idioma. O inglês, como muito se comenta, é a língua universal, e quem tem o domínio possui mais chances de se dar bem no mercado de trabalho. Entretanto, hoje em dia esse idioma não é mais visto por muitas pessoas como um diferencial, mas sim, como uma habilidade obrigatória, e daí, é importante ter o domínio de outras línguas.

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Há quem diga que o espanhol já é considerado um dos idiomas mais falados depois do inglês. Além disso, para quem tem interesse em aprender mais sobre esse dialeto fora do Brasil, existem pacotes de intercâmbios mais baratos, como para a Argentina que tem uma moeda com valor equivalente ao real.

A delegada de polícia Maria do Socorro Veloso, de 42 anos, há 20 reside no Recife, porém, desde 2010 cursa um mestrado em segurança pública na Universidade da Polícia Federal da Argentina, em Buenos Aires. Já na infância, Maria do Socorro começou a estudar inglês, e, apenas atentou para aprender o espanhol pela necessidade de viajar para uma nação que fala o idioma.

“Eu não tinha conhecimento em espanhol. Fui sem noção nenhuma para a Argentina, onde de início passei 21 dias e percebi que eu tinha a necessidade de me aprofundar na língua”, conta a delegada. Como o curso de mestrado é feito parte na Argentina e parte no Brasil, ela começou a cursar espanhol no Instituto Cervantes da capital pernambucana. “No começo, tive mais dificuldade para escrever e falar na Argentina. Até dava para entender as pessoas falando. Ouvia falar no Brasil que o espanhol era fácil, uma vez que é parecido com o português, mas, isso é um engano”, comenta.

No final deste ano, Maria do Socorro testará seu domínio do espanhol. Ao final do mestrado, a delegada terá que defender a tese, e todo o procedimento deverá ser realizado em espanhol.

Argentina é a opção

De acordo com tradutora pública e professora de espanhol, Andrea Baylé, grande parte dos interessados em aprender ou aperfeiçoar o idioma fora do Brasil procura a Argentina, seguido da Espanha. “Acredito que a procura pelos cursos na Argentina vem aumentando por motivos econômicos (câmbio favorável) e também pelas opções de cursos com propostas bem atraentes, como é o caso dos cursos “sanduíche”, em que o aluno pode fazer seu mestrado ou doutorado na modalidade semipresencial, tendo aulas intensivas nos meses de janeiro e julho (que aqui são considerados meses de férias)”, explica Andrea.

A professora destaca que não apenas Buenos Aires é procurada para os cursos. Cidades, como Rosário e Córdoba, também estão na lista de preferência dos intercambistas. “Antes a única opção que ouvia era a Espanha, mas com as mudanças no cenário mundial, hoje, economicamente, é mais acessível fazer um intercâmbio em um país da America do Sul, inclusive no Chile”, completa.

Sobre as pessoas que não têm uma boa base no espanhol, existem vários programas de intercâmbio, conforme as instituições de ensino que os oferecem. Porém, segundo a tradutora pública, geralmente, o nível mínimo exigido para inscrição nos programas é o B1. Para um aluno que está no Brasil alcance o nível B1, são necessárias aproximadamente 210 horas de estudo. Mas, para se comunicar e interagir com outras pessoas, o nível básico (A1 – 90 horas) já permite um bom nível de comunicação informal”, explana Andrea.

Em relação a teoria de que o espanhol é um idioma muito fácil de se aprender para quem fala português, a professora frisa que por existirem algumas aproximações entre as línguas, as pessoas que iniciam o estudo do espanhol levam menos tempo, se comparado aos outros idiomas, para se comunicarem. Todavia, ela alerta que “isso não quer dizer que o espanhol seja mais fácil”. “Quando os alunos se propõem a aprender realmente o idioma, para se expressar bem, empregar adequadamente os tempos verbais, usar conectores e construir textos elaborados, percebem que o espanhol merece mais dedicação do que imaginavam. Esse idioma também precisa de atenção com os falsos cognatos (palavras que são escritas iguais em ambos os idiomas, mas com significados diferentes) que podem causar muita confusão e atrapalhar a comunicação”, finaliza a tradutora pública. 

A tribo Fulni-ô, com uma população de mais de seis mil integrantes, é o único grupo do Nordeste que conseguiu manter viva e ativa a própria língua - o Yaathe. Pensando nisso, o projeto Vídeo nas Aldeias e o Programa de Cultura Banco do Nordeste estão possibilitando, aos índios, um núcleo de produção audiovisual para registrar o olhar particular e revelador da realidade da tribo. Além disso, o projeto de capacitação audiovisual é importante para a Região Nordeste, pelo fato de divulgar e dar visibilidade à cultura dos índios nordestinos, que praticamente não possuem registro no cinema.

O projeto está sendo executado em duas etapas. Na primeira, seis jovens da comunidade foram capacitados para o uso de câmeras de vídeo, captando mais de 50h de material para um filme sobre as tradições, a língua e a relação deles com a cidade de Águas Belas, que está dentro da área indígena. Já na segunda etapa, que acontece no mês de abril, os índios vão realizar a montagem do longa gerando 300 cópias inicias para escolas e comunidade Fulni-ô - bem como na rede de comunidades indígenas parceiras do Vídeo nas Aldeias.

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Para os interessados, o conteúdo encontra no site do projeto.

O Instituto Cervantes, encarregado de promover a língua e a cultura espanholas no mundo, também viu seu orçamento afetado pelas medidas de austeridade diante da crise e, para reduzir custos, estuda fechar alguns centros, dois deles no Brasil, anunciou seu diretor Víctor García de la Concha.

Com 83,77 milhões de euros (108 milhões de dólares) em 2013, "a redução final que experimentará nosso orçamento em relação ao do ano passado será de 13,9%", explicou García de la Concha falando no parlamento espanhol, e cujo conteúdo foi divulgado no site da instituição.

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Entre as medidas de economia planejadas pelo diretor do Cervantes figuram operações de venda de edifícios e possível fechamento de centros na Síria, Bulgária e Brasil.

"Damasco - que, na prática, cessou suas atividades em abril de 2012-, Recife e Curitiba, como parte de um plano de redimensionamento da presença do Instituto no Brasil (onde temos oito centros), e Sofia", precisou García de la Concha.

"Neste momento delicado, o Instituto Cervantes não renuncia a sua expansão. Não estamos em condições de fazer novos investimentos, mas mobilizaremos os recursos existentes com o objetivo de aumentar a presença nos Estados Unidos e Ásia", assegurou ainda.

A entidade, fundada em 1991, opera em 77 centros estabelecidos em 44 países.

Num mundo cada vez mais globalizado, e com a Copa do Mundo de 2014 prestes a bater a porta do Estado de Pernambuco, várias oportunidades de emprego estão surgindo e continuarão a surgir. Mas, muitas delas exigem que o candidato tenha um diferencial de mercado. Então, acima de qualquer especialização ou curso técnico, mas vale à pena afiar a língua com um novo idioma. Isso porque muitas são as empresas estrangeiras que estão se instalando no Estado, sobretudo, em Suape. E pedem, como pré-requisito, uma língua a mais. Então, seja inglês, francês, alemão, espanhol, italiano ou até mesmo o árabe ou japonês, não importa qual a língua estrangeira escolhida, o importante é ter uma delas no currículo para ingressar no mercado, cada vez mais universalizado.

Foi pensando desta forma que Laura Gil Rodrigues, 22 anos, estudou inglês, num intercâmbio de sete meses aos Estados Unidos da América (EUA). Hoje, trabalhando como tradutora e professora de idiomas, Laura colhe os frutos com a qualificação profissional. Para ela, saber falar a língua foi fundamental. “Saber falar outra língua pesa muito. Faz com que você seja visto diferente. A experiência com a língua inglesa que tive fora do país contou muito para eu conseguir meu atual emprego”, afirmou Laura, que hoje trabalha como professora numa escola especializada em idiomas no Recife.

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Segundo a consultora de recursos humanos da Agregar, empresa de recrutamento de profissionais, Rauseanne Sybalde, saber falar mais de uma língua é uma exigência de mercado. “Hoje, é o diferencial. Têm empresas que já colocam esse perfil como pré-requisito. Principalmente, as grandes empresas. Eles exigem que os candidatos tenham conhecimento avançado sobre a língua”, afirma. Ainda de acordo com a consultora, para não ficar de fora do mercado "as pessoas devem se aperfeiçoar. Ter esse conhecimento diferenciado para que isso não seja um empecilho. Às vezes o candidato tem até um conhecimento técnico, mas esbarra na falta de conhecimento em outras línguas”.

Quem não esbarrou na falta de conhecimento em outra língua na hora de ingressar no mercado foi a jovem estudante de direito Luize Andrade Lacerda, de 27 anos. Com um currículo recheado, Luize sabe falar sete línguas (inglês, espanhol, francês, alemão, mandarim, idiche (dialeto judeu) e italiano. Com tanta língua no currículo, vários empregos surgiram ao longo de sua trajetória profissional. “Já trabalhei nos EUA como interpretadora médica e aqui no Brasil trabalhei em um escritório de advocacia. Neste último, segundo o advogado que me contratou, um dos motivos para eu ser contratada foi o fato de saber falar alemão”, contou a estudante que no primeiro dia de trabalho teve que traduzir um inventário em alemão. Diante das experiências, Luize, embora não esteja trabalhando atualmente, afirma: “Profissionalmente, foi fundamental ter o domínio dessas línguas. Foi o diferencial”, concluiu.

Para os interessados em obter uma língua a mais no currículo, o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) oferece cursos de línguas estrangeiras. Lá, o público pode aprender inglês, espanhol, francês, alemão, italiano e mandarim. Para mais informações sobre os cursos, os interessados podem ligar para os telefones 0800 0811688 (81) 3413.6724 / 3413.6717 / 3413.6716. Além do Senac, a Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) também oferece curso gratuito de línguas anualmente entre as Regiões Político Administrativas.

Segue abaixo os endereços:

RPA-1
Centro de Qualificação Profissional São José
Rua Coelho Leite, s/n, Santo Amaro - Fone: 3355.3808
Curso: Espanhol
 
Centro de Educação Profissional Jornalista Cristiano Donato
Rua da Imperatriz, 182, Boa Vista – Fone: 3355.3592
Cursos: Inglês / Francês /  Espanhol /  Alemão /  Italiano / Latim
 
RPA-2
Escola Profissionalizante de Beberibe Zuleide Gomes Monteiro
Rua Melânio de Barros Correia, s/n, Beberibe - Fone: 3355.3656
Cursos: Inglês/ Espanhol

RPA-3
Escola Profissional Virgem Poderosa
Rua Leonardo Cavalcante, s/n, Jaqueira - Fone: 3355.3632
Curso: Espanhol

RPA-4
Escola Profissional Magalhães Bastos
Rua Francisco Lacerda, s/n, Várzea - Fone: 3355.6006
Curso: Inglês
Escola Municipal Engenheiro Antônio Bezerra Baltar
Rua Álvaro Teixeira Mesquita, 125, Engenho do Meio - Fone: 3355.3438
Cursos: Inglês /Espanhol

RPA – 5
Escola Profissional anexa ao CSU Bidu Krause
Avenida 11 de agosto, s/n, Totó - Fone: 3232.2520
Curso: Espanhol
Escola Profissional de Areias
Rua Ipojuca, s/n, Areias - Fone: 3355.3596
Curso: Inglês

RPA-6
16 - Escola Profissionalizante Maria de Sampaio Lucena
Avenida Rio Grande s/n (UR-1) – Ibura - Fone: 3232.3118
Cursos: Inglês /  Espanhol

Desde 1 de setembro, mais 1,5 bilhões de pessoas passaram a fazer parte de um grupo que já tem acesso ao Foursquare na sua língua materna. são usuários de países que falam bahasa indonésio, coreano, russo, tailandês e também o português. Elas e unem a outras milhões de pessoas que desde fevereiro deste ano já se beneficiavam do acesso ao Foursquare em francês, alemão, italiano, japonês e espanhol.

Para alterar o idioma no qual deseja usar o Foursquare tudo que você precisa fazer é atualizar o seu aplicativo para iPhone, Android, BlackBerry ou a última versão do aplicativo para outros celulares. No caso da interface Web, no site foursquare.com, a mudança pode ser feita na parte inferior esquerda da página.

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O Foursquare diz ter hoje uma comunidade com mais de 10 milhões de membros em todo o mundo, com check-ins para todos os países.

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