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O namorado de Letícia Sakumoto, uma das vítimas da queda do helicóptero, em Paraibuna, São Paulo, postou neste sábado, 13, um vídeo em homenagem a ex-companheira nas redes sociais. "Com você descobri o que é o amor. Eu te amo eternamente, meu amor", escreveu Henrique Thiofilo Stellato, na legenda que acompanha a postagem.

Henrique, que se identifica como militar da Força Aérea Brasileira (FAB), apresenta no vídeo uma sequência de fotos ao lado de Letícia em passeios, viagens e em momentos do cotidiano do casal.

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Em outra publicação postada na madrugada deste sábado, Henrique também manifestou o sentimento de tristeza pela morte da namorada. "Só Deus sabe do meu sofrimento. Amor, vou te levar para o resto da minha vida", escreveu. "Ame intensamente, dê valor. Seja recíproco. Pode não existir um amanhã", postou o rapaz, minutos depois.

Nos comentários, muitos usuários prestaram condolências à Letícia e desejaram forças para Tiago. "Saiba também que você não está sozinho pra lidar com tudo isso", escreveu um. "A gente que não conhece compartilha dessa dor juntos. Luto por vocês", postou outra internauta.

A postagem de Henrique foi feita horas depois da confirmação da morte de Letícia, na sexta-feira, quando a Polícia Militar localizou o helicóptero onde a jovem, e outras três pessoas, incluindo a sua mãe, Luciana Rodzewics, estavam à bordo.

O helicóptero havia decolado de São Paulo, no último dia 31, e tinha como destino a cidade de Ilhabela, litoral norte do Estado. Além de Letícia e Luciana, as outras duas vítimas da queda da aeronave são Rafael Torres (amigo da família), e Cassiano Teodoro, piloto do helicóptero.

Antes de cair, a aeronave chegou a fazer um pouso de emergência durante a tarde em uma área de mata por conta das más condições climáticas.

Letícia enviou mensagens ao namorado por WhatsApp informando sobre a situação. A jovem chegou a relatar que estava sentindo medo, e que eles precisariam voltar para São Paulo porque o clima impedia o voo até a Ilhabela. "Estamos voltando", escreveu Letícia para Henrique, antes de parar de responder.

O helicóptero que desapareceu com quatro pessoas no dia 31, véspera de réveillon, foi localizado na manhã desta sexta-feira (12) conforme informou a Defesa Civil do Estado de São Paulo. Dentro da aeronave foram achados os quatro corpos dos ocupantes. A Polícia Militar concede coletiva de imprensa no final da manhã desta sexta-feira para detalhar o resgate.

A aeronave foi localizada pelo Águia 24, aeronave militar, em uma área de mata na região em Paraibuna, no interior paulista, depois de 12 dias de buscas.

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Entre os passageiros da aeronave estavam Luciana Rodzewics, de 46 anos, e sua filha, Letícia Rodzewics Sakumoto, de 20 anos. Além delas, estavam no helicóptero o piloto, identificado como Cassiano Teodoro, e um amigo da família, Rafael Torres.

O helicóptero, de prefixo PR-HDB e modelo Robson 44 (de cores cinza e preto), decolou no dia 31, um domingo, às 13h15 no Aeroporto Campo de Marte, zona norte da capital paulista. O último contato oficial com a aeronave ocorreu às 15h10, segundo informações da Polícia Militar.

Conforme a corporação, foi gerado um alerta, por volta das 22h40 do próprio domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para possível queda de helicóptero. A aeronave desapareceu no caminho para Ilhabela, no litoral norte paulista.

O suposto vidente alemão Michael Schneider disse que sabe a localização do submarino Titan, desaparecido no último domingo (18), com cinco pessoas a bordo, durante expedição ao destroços do Titanic, no Atlântico Norte. Schneider é conhecido por divulgar previsões sobre pessoas desaparecidas. 

De acordo com ele, o submarino estaria a cerca de 62 milhas (cerca de 99,2 Km) a nordeste do naufrágio do Titanic e a 3.800 metros de profundidade. “Não quero ser um sabe-tudo e neste caso acho que a tecnologia da Guarda Costeira dos Estados Unidos é crucial", disse Schneider ao jornal Daily Star.

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Na madrugada desta quarta-feira (21), um avião canadense detectou o barulho de batidas emitidas a cada 30 minutos no fundo do mar. A urgência em encontrar o veículo aumenta se deve à reserva limitada de oxigênio, com material para que os tripulantes sobrevivam por menos de 24h.

Em 2021, Schneider ofereceu coordenadas de uma mulher que tinha sumido em Padenstedt, na Alemanha. A precisão da localização foi de 235 metros. Segundo o Daily Star, autoridades alemãs também consultaram o suposto vidente para localizar a menina desaparecida Madeleine McCann.

O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro encontrou, na manhã deste domingo, 12, por volta das 9 horas, os dois corpos que ainda estavam desaparecidos após o naufrágio de uma traineira ocorrido na Baía da Guanabara perto da Ilha de Paquetá, no último dia 5. Segundo os bombeiros, os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML).

No dia seguinte ao acidente, seis corpos foram retirados da Baía de Guanabara, mas ainda faltavam uma mulher e um adolescente de 14 anos, que estavam desaparecidos.

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A traineira levava um grupo de 14 pessoas, entre amigos e parentes, e voltava de um passeio a Paquetá, quando foi surpreendida por uma tempestade com fortes ventos.

A embarcação virou. Na ocasião, seis pessoas foram resgatadas com vida por um barco que passava pela região no momento do acidente e levadas para o 19.º Grupamento dos Bombeiros, na Ilha do Governador, onde receberam os primeiros socorros.

A Capitania dos Portos do Rio de Janeiro instaurou um procedimento interno para apurar as causas, circunstâncias e responsabilidades pelo acidente, mas até o momento nada foi divulgado.

Pikmin 4 terá localização em português brasileiro. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Nintendo no Brasil durante o evento Nintendo Direct.

De acordo com informações do site oficial, o game também estará disponível nos idiomas Alemão, Chinês Simplificado, Chinês Tradicional, Coreano, Espanhol, Francês, Holandês, Inglês, Italiano e Japonês.

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Anunciado em setembro do ano passado, o título ganhou o primeiro trailer na última quarta-feira (8) durante o Nintendo Direct. A prévia mostrou várias mecânicas do game e alguns chefões.

Pikmin 4 chega em 21 de julho exclusivamente para Nintendo Switch.

Confira o trailer completo de Pikmin 4: https://www.youtube.com/watch?v=GwOUuC8Y5N0

O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás encontrou nesta quarta-feira (1º) o corpo do turista americano Raul Jimenez, de 30 anos, que estava desaparecido desde o último final de semana, na Chapada dos Veadeiros, em Alto Paraíso de Goiás. A vítima foi encontrada na base da cachoeira Raizama, no local onde Jimenez e mais quatro turistas estavam quando foram surpreendidos com um aumento súbito do volume de água onde se banhavam.

Três pessoas do grupo conseguiram se salvar nadado até as margens do rio e se abrigando em um lugar seguro. Outro turista ficou ilhado, mas foi resgatado no mesmo dia, seis horas depois do Corpo de Bombeiros ser acionado.

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As buscas por Jimenez, que duraram cinco dias, contaram com apoio dos guias do Grupo Voluntário de Busca e Salvamento (GVBS) da prefeitura de Alto Paraíso de Goiás. Foi necessário o uso de drones, mergulhadores e cães farejadores para conseguir localizar o corpo da vítima.

Segundo os bombeiros, eles percorreram cerca de 9,2 quilômetros (entre os pontos Morada do Sol até a Praia do Jatobá) para encontrar o corpo do homem. Os trabalhos de buscas, de acordo com a corporação, foram dificultados pelas fortes chuvas e pelo nível da água no local.

Pelas imagens divulgadas é possível notar a forte correnteza do rio e a dificuldade dos responsáveis pelo resgate em conseguir chegar a determinados pontos da cachoeira. Na terça-feira, 31, as equipes de buscas chegaram a localizar o protetor solar da vítima. Os pais de Jimenez, que estavam acompanhando os trabalhos dos bombeiros, confirmaram que o produto era do filho.

    Segundo a Agência Reuters, A Alphabet, dona do Google, terá que pagar cerca de US$ 400 milhões por rastrear ilegalmente a localização dos usuários, nos EUA. Segundo a agência, o anúncio será feito nesta segunda-feira (14). 

Estados como Texas, Indiana, Washington State e o Distrito de Columbia processaram a empresa em janeiro pelo rastreamento ilegal. Além disso, os procuradores-gerais afirmaram que a empresa seja mais transparente com rastreamento a partir de 2023.

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  "Quando o consumidor toma a decisão de não compartilhar a localização em seus dispositivos, ele deve ser capaz de confiar que a empresa não rastreará mais todos os seus movimentos", disse o procurador de Iowav, segundo o G1. 

Vale lembrar, que a localização de um consumidor é fundamental para ajudar o anunciante a cortar a desordem digital para tornar o anúncio mais relevante e chamar a atenção do consumidor. E nesse contexto, o Google  teve receita de US$ 111 bilhões com publicidade no primeiro semestre deste ano. 

O barco usado pelo indigenista Bruno Pereira e pelo jornalista Dom Phillips quando foram mortos na região do Vale do Javari foi encontrado na noite deste domingo (19).

A embarcação estava a cerca de 20 metros de profundidade no rio Itaquaí, onde os dois foram assassinados no último dia 5. O local foi apontado pelo terceiro suspeito preso por envolvimento no crime.

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Os criminosos colocaram seis sacos de areia dentro do barco para dificultar a localização, segundo a polícia. O motor de 40 cavalos de potência também foi encontrado.

É uma baleeira de ferro de aproximadamente sete metros de comprimento, capaz de transportar cerca de sete pessoas e equipada com o motor de popa. O material será levado para a cidade de Atalaia do Norte (AM), cidade que tem o principal acesso ao Vale do Javari.

O barco é novo, foi incorporado à frota da União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja) em 2020. Com ele, o indigenista visitava aldeias para treinamentos e orientações.

A última viagem de Bruno pela Amazônia começou pelo Alto Curuçá, no Acre, em 21 de maio, a bordo de um outro barco, o dos marubos da aldeia Maronal. Ele vinha orientando membros dessa etnia, moradores da floresta, sobre como fazer as "picadas" - a "limpeza" dos limites da terra indígena.

O barco no qual morreu foi assumido por Bruno Pereira em Atalaia numa sexta-feira, 3 de junho, no dia seguinte ao fim da primeira perna da viagem. No porto da cidade que dá acesso ao Vale do Javari, localizada às margens do rio de mesmo nome na fronteira com o Peru, Dom Phillips subiu a bordo para uma nova bateria de entrevistas com indígenas para o livro que vinha produzindo e para conhecer a equipe de vigilância indígena criada por Bruno.

Investigação continua

A PF indica que o achado deve servir para ajudar na investigação. "A embarcação será submetida nos próximos dias aos exames periciais necessários, de modo a contribuir com a completa elucidação dos fatos", afirmou a corporação, em nota.

Até o momento, três pescadores já foram presos na investigação. Amarildo da Costa Oliveira, conhecido como Pelado; Oseney da Costa de Oliveira, também chamado de Dos Santos; e Jeferson da Silva Lima, conhecido como Pelado da Dinha. Além disso, na manhã de domingo a PF afirmou ter identificado mais cinco pessoas que teriam participado do assassinato de Bruno e Dom.

A corporação não divulgou a identidade dos novos suspeitos, mas declarou, em comunicado, que "as investigações continuam no sentido de esclarecer todas as circunstâncias, os motivos e os envolvidos no caso". 

Uma forte tempestade que fez o dia escurecer mais cedo, a noite sem lua e um horizonte que sumiu da vista do piloto Chester Hugh Skidmore provocaram um acidente que entrou para a história da Segunda Guerra Mundial em 13 de junho de 1942. Sete dos 10 passageiros a bordo do Avião Modelo Catalina 7252 do Esquadrão de Patrulha PV-083 da Marinha dos Estados Unidos (US Navy) morreram quando o hidroavião se chocou contra as águas do Oceano Atlântico que banham o litoral do Rio Grande do Norte nas proximidades de uma área conhecida como Pedra Gorda, entre as praias de Barra de Maxaranguape e Caraúbas.

A aeronave estava distante aproximadamente 40 quilômetros do destino, o antigo Aeroporto Internacional Augusto Severo, em Parnamirim, na Grande Natal. Esse sítio aeroviário serviu como umas das mais importantes bases militares norte-americanas fora do território estadunidenses durante o conflito bélico mundial.

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Após anos de pesquisas, cruzamento de informações e uma pitada de sorte, os destroços do avião foram encontrados no dia 6 de junho, às vésperas do aniversário de 80 anos do acidente, a menos de um quilômetro da costa de Barra de Maxaranguape e a uma profundidade de 10 metros.

O que restou do avião, um bimotor utilizado como avião de patrulha que carregava bombas e outros armamentos utilizados pelas tropas americanas à época, foi encontrado durante um mergulho de treinamento pelo mergulhador profissional e instrutor Paul Bouffis, com mais de 30 anos de experiência.

Ele mergulhava ao lado de alguns alunos quando se deparou com a estrutura que lembra treliças de ferro utilizadas na construção civil, que na verdade eram as estruturas das asas do bimotor.

No momento, ele não conseguiu identificar, de imediato, que se tratava do Catalina do Esquadrão PV-083, uma aeronave alta e comprida, que fazia o transporte de armamentos e insumos dos Estados Unidos para as bases militares americanas no Brasil, África e Europa. Junto com o amigo historiador Fred Nicolau, ele procurava outro avião, um modelo B-25, utilizado como bombardeiro pelos americanos e que também caiu no litoral brasileiro nos anos 1950.

"Os pescadores da região, os pescadores artesanais, jamais nos informaram a localização dos destroços. Eles sabiam, mas não nos informavam. Nós cruzamos muitas informações, a partir de relatos em fóruns na internet que eu comecei a participar em 2003, conversas com combatentes da Segunda Guerra Mundial e leitura de relatórios de acidentes aéreos norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial que eu comprei na internet", relata Fred Nicolau.

A paixão pela aviação e os assuntos ligados ao conflito da década de 1940 surgiu como um hobby na infância e foi amadurecendo ao longo da vida adulta. Hoje, Fred é curador do Centro Cultural Trampolim da Vitória, instalado no antigo Aeroporto Internacional Augusto Severo, em Parnamirim, na região metropolitana de Natal. Fred afirma que, pelo menos, 10 aeronaves militares americanas caíram no litoral brasileiro ao longo da Segunda Guerra Mundial.

O levantamento tem como base Relatórios Confidenciais da época que detalhavam as ocorrências às autoridades americanas e que hoje fazem parte de um acervo disponibilizado pelo governo dos Estados Unidos. No documento que relata o caso envolvendo o Catalina do Esquadrão PV-083, os mortos são identificados pela letra A.Os três militares sobreviventes são identificados pelas letras B e C, conforme o nível de ferimentos identificados.

Conforme relatos, eles ficaram à deriva por 18 horas até serem resgatados por pescadores da vila de Barra de Maxaranguape e, posteriormente, pelas tropas militares.

Comandados pelo presidente Franklin Delano Roosevelt, que chegou a visitar Natal e Parnamirim ao lado do presidente brasileiro Getúlio Vargas durante a Segunda Guerra Mundial, os americanos montaram bases militares em cidades consideradas estratégicas no Brasil. Belém, capital do Pará, era a porta de entrada das tropas oriundas dos Estados Unidos, Caribe, Guiana Francesa.

Em Natal, os combatentes abasteciam as aeronaves modelos A-20, B-17, B-24, B-25, B-26, B-29, C-47 e C-54 de armamentos e suprimentos encaminhados para tropas localizadas em países da África e Europa.

Os americanos criaram uma cidade militar conhecida como 'Parnamirim Field' no entorno da área do antigo Aeroporto Internacional Augusto Severo, considerado um dos melhores do mundo à época para pousos e decolagens de aviões de combate. Conforme o pesquisador Fred Nicolau, as aeronaves identificadas pela letra A eram as de ataque; as que tinham a letra B, eram os bombardeiros e as com a letra C, as de transporte de cargas.

"Todas elas subiam e desciam no Augusto Severo, cuja movimentação de tropas ocorria sem parar, 24 horas por dia. Em Natal, no estuário do Rio Potengi, na região conhecida como Rampa, subiam e desciam as Catalinas, por exemplo", explica o pesquisador.

Para Fred Nicolau e Paul Bouffis, a descoberta dos destroços fecha um importante ciclo, mas também levanta uma discussão em torno da preservação do patrimônio histórico no Brasil.

"Os pescadores identificaram os destroços antes dos pesquisadores e iniciaram um processo de desmonte. Eles queriam as peças mais pesadas para vender como sucata. O Catalina se tornou uma jazida. Encontramos somente pedaços. Ao longo dos anos, as pessoas foram "minerando" o que sobrou do avião após o acidente. Nós não temos interesse em içar os destroços. Nosso interesse era na localização, em saber onde ele tinha caído, contar a história, registrar. O mais interessante de tudo é que foi um pescador bêbado, após uma longa conversa, que me confirmou o local quase exato da queda", afirma Fred Nicolau.

Após o susto, quando confirmou que a estrutura hoje encoberta pela vegetação marinha se tratava de um avião de combate de um dos períodos mais emblemáticos da história mundial, o mergulhador Paul Bouffis comemora a descoberta.

"Eu não sabia a história do Catalina. Eu só pensava que era uma estrutura de construção civil, como uma grua, que tinha sido abandonada no mar. Mas não fazia sentido. Quando o Fred me contou, depois que mostrei as fotos para ele, eu fiquei muito emocionado. É um ciclo que se fecha. As famílias dos sete militares que morreram naquele dia hoje sabem onde eles estão. O mais emocionante é fazer o fechamento da história, o 'closure'. Os familiares hoje sabem onde eles morreram e podem fazer um enterro simbólico, uma homenagem como nós já fizemos. Precisamos transformar aquele ponto em um santuário, em uma 'War Grave' (túmulo de guerra) como forma de homenagem", declara Bouffis.

Para ajudar os usuários nas promoções da Black Friday e evitar aglomerações durante as compras de fim de ano, nesta terça-feira (16), o Google Maps lançou novidades para o Android e iOS. Os recursos facilitam na escolha de estabelecimentos e apontam áreas com menor movimentação de clientes, em tempo real.

A ferramenta "Area Busyness" permite saber quais bairros têm maior movimentação de pessoas para que o usuário possa escolher se quer evitar a aglomeração ou buscar locais mais agitados.

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O recurso garante informações detalhadas da área escolhida, com o movimento em diferentes horários em lojas, restaurantes e outros estabelecimentos de lazer disponíveis.

O Maps também ampliou a função "Diretório" com informações sobre os segmentos de lojas disponíveis em determinado edifício, por exemplo, e seus horários de funcionamento.

A Diretoria do Parque Nacional de Galápagos (PNG), no Equador, anunciou na terça-feira (25) a descoberta de uma tartaruga que se acreditava estar extinta há mais de cem anos. O animal foi encontrado dois anos atrás na Ilha Fernandina e transferido para o Centro de Criação de tartarugas gigantes do Parque, mas até o momento não se sabia qual espécie ele pertencia.

O animal foi então submetido a estudos genéticos para identificar sua origem, realizados pela Universidade de Yale, nos EUA. Os cientistas identificaram como a espécie Chelonoidis phantasticus. "A Universidade de Yale revelou os resultados de exames genéticos e a respectiva comparação de DNA que foi feita com um espécime extraído em 1906", disse o Parque de Galápagos em um comunicado.

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O Parque Nacional de Galápagos está preparando uma expedição para procurar mais tartarugas gigantes na tentativa de salvar a espécie.

"Estamos planejando uma grande expedição no segundo semestre deste ano para a Ilha Fernandina, onde foram encontradas amostras de excrementos de tartaruga, o que dá esperança da existência de outros indivíduos da espécie encontrada", explicou o diretor da PNG, Danny Rueda.

'Fernanda', como foi apelidada a tartaruga, pode ter entre sessenta a "cem anos talvez", explicou, Washington Tapia, diretor da Galapagos Conservancy. Segundo o pesquisador, é muito difícil calcular a idade exata de um quelônio. A tartaruga tem 54 centímetros de carapaça, pequena em comparação com a maioria, que pode medir mais de 1,5 metros de comprimento. Ela também tinha pouco peso quando foi encontrada em seu habitat, mas em cativeiro ganhou volume e está bem de saúde.

As Ilhas Galápagos serviram de base para a "Teoria da Evolução das Espécies" do cientista britânico Charles Darwin no século 19, muitas variedades de tartarugas vivem junto com flamingos, atobás, albatrozes e cormorões - uma família de uma espécie de ave aquática.

Elas também abrigam muitos exemplares de flora e fauna ameaçados de extinção. A população atual de tartarugas gigantes de várias espécies está estimada em 60 mil, de acordo com dados do Parque Nacional de Galápagos. (Com agências internacionais)

Um tribunal australiano determinou, nesta sexta-feira (16), que o Google enganou os consumidores sobre a coleta de dados de localização por meio de dispositivos móveis com sistema Android.

Segundo o tribunal federal, o Google violou a legislação australiana do consumidor, ao coletar o "histórico de localização" de alguns usuários, mesmo quando eles optaram por não compartilhar essa informação.

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A Justiça disse ainda que o Google não deixou claro para os usuários que permitir o rastreamento de atividades de aplicativos e de Internet em seus telefones também significava dar permissão para reter dados de localização.

Esse tipo de dado pode ser muito valioso para anunciantes que tentam oferecer produtos e serviços relacionados à localização.

A Comissão Australiana de Concorrência e do Consumidor (ACCC, na sigla em inglês), que apresentou a ação contra o Google, disse que a sentença desta sexta-feira é "pioneira no mundo" nesta questão.

"Trata-se de uma importante vitória para os consumidores, especialmente aqueles preocupados com sua privacidade na Internet, e a decisão do tribunal envia uma mensagem contundente ao Google e outras empresas de que as grandes companhias não devem enganar seus clientes", disse o presidente da ACCC, Rod Sims.

Após a decisão, a ACCC anunciou que vai pedir "sanções pecuniárias" e outras medidas que deverão ser determinadas mais à frente.

O Google protestou contra a decisão, observando que o tribunal rejeitou outras alegações mais gerais da ACCC e que apenas se referia a uma classe muito definida de usuários.

Em uma conversa descontraída com Camilla de Lucas na piscina, nessa segunda-feira (22), Arthur Picoli virou piada na internet ao errar a localização de Fernando de Noronha. O capixaba afirmou que queria viajar ao Rio de Janeiro para conhecer a ilha, que fica em Pernambuco.

Natural da Baixada Fluminense, a sister ficou surpresa com a confusão do instrutor de crossfit que imagina que a ilha era carioca. Ela indicou que Fernando de Noronha fica no "Nordeste", sem especificar a que estado pertence.

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Internet debocha, mas tem também quem não saiba onde fica

A maioria dos internautas debocharam do engano cometido, enquanto os demais também não sabiam onde a ilha ficava.

"O mais absurdo é q eu já achei extremamente absurdo ele não saber disso, mas nos comentários das publicações falando sobre o assunto tem um monte de gente dizendo que também não sabia que não ficava no RJ. Ooiiii???? Esse povo não estudou geografia? Porque não lembrar o que são restingas, ok. Agora não saber que a ilha mais conhecida do país fica em Pernambuco é demais", escreveu uma internauta na página.

Outro comentário lembrou da fala do próprio brother, que revelou faltar as aulas da escola para se exercitar. "Ele matava aula para ir para academia", relembrou.

Noronha responde

Em tom bem humorado, a administração de Fernando de Noronha brincou com a confusão e a chamou de "fofoca mal contada" para informar a verdadeira casa do arquipélago. Uma montagem em que Arthur atende ao Bigfone e ouve repetidas vezes que Fernando de Noronha fica em Pernambuco foi publicada no perfil oficial do Instagram.

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O Facebook admitiu que monitora cada um de seus usuários, mesmo com a função de geolocalização desativada, por razões de segurança mas também com objetivos publicitários.

"Inclusive sem a ativação dos serviços de localização, o Facebook ainda pode saber onde o usuário está com base em informações que ele e outros fornecem através de suas atividades e conexões com nossos serviços", revela a rede social em carta de 12 de dezembro enviada ao senador democrata Chris Coons e ao republicano Josh Hawley, do Congresso dos EUA.

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O documento foi divulgado nesta terça-feira (17) no Twitter de uma jornalista do jornal americano The Hill. Hawley retuitou a publicação da jornalista e escreveu: "Facebook admite. Você apaga os serviços de localização mas eles sabem onde você está para ganhar dinheiro".

"Não há como escapar. Não há controle sobre sua informação pessoal. Isto é a Grande Tecnologia. É por este motivo que o Congresso precisa agir".

O Facebook obtém dados pessoais de todos os tipos sobre seus mais de 2 bilhões de usuários frequentes em ao menos uma das plataformas do grupo: Instagram, Messenger, WhatsApp ou Facebook.

Estes dados são a base do seu modelo econômico, que se sustenta com o faturamento em publicidade ultra-segmentada em grande escala.

A tão esperada hora de independência chegou e se você decide morar sozinho seja para ter mais liberdade ou por uma localização mais próxima da sua faculdade, ou emprego, tome alguns cuidados antes de procurar por locação de apartamento em São Paulo.

O bom de se morar sozinho é que você não precisa se preocupar em procurar apartamentos à venda logo de cara, no ínicio o aluguel de casa ou apartamento é mais indicado.

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Escolha por um lugar pequeno, como uma kit net, ou com no máximo dois quartos. Com a rotina de trabalho e estudos é mais difícil de manter a organização e a limpeza do local e se o local for pequeno os serviços domésticos são menores, ocupando menos o seu tempo.

Procure por um imóvel que seja próximo da sua rotina, assim não irá perder tempo em transportes, podendo otimizar melhor seu tempo com outras tarefas, como os estudos ou momentos de lazer.

A locação de apartamentos em São Paulo dependendo do bairro que você escolher pode ser cara, por isso, se organize financeiramente para conseguir pagar o aluguel sem ficar muito apertado no final do mês.

Comece a comprar seus eletrodomésticos alguns meses antes de mudar, montar uma casa do zero requer muito investimento, então, compre aos poucos para não pesar nas contas.

Escolha morar em um Studio ou em uma Kit net

Se você está procurando um apartamento à venda em São Paulo ou para alugar que seja aconchegante para só uma pessoa, uma ótima opção são os studios que tem a metragem variada entre 25 e 50 m² e não possui a parede, sendo um espaço todo aberto.

Geralmente esse tipo de apartamento para locação fica perto de metrôs e possui uma ótima área de lazer com piscina, academias e até lavanderias. É a união de praticidade e conforto de quem mora sozinho precisa.

Com a kit net o investimento é menor e possui em várias regiões de São Paulo, a metragem é um pouco menor varia de 20 m² a 40 m², alguns possuem a opção de sala e outros somente quarto e cozinha, o que torna o imóvel mais barato. Você não vai precisar gastar muito com a mobília, já que os espaços são menores.

Chegou a hora da mudança

Morar sozinho nem sempre é uma tarefa fácil, as responsabilidades são enormes e às vezes vai bater uma saudade do conforto da casa da nossa mãe, mas saiba algumas das atitudes que podemos tomar para não ficar perdido com essa mudança.

Saiba que a decoração faz toda a diferença, e um apartamento alugado pode ter seu estilo, pense em utensílios que você possa levar caso precise se mudar ou quando decidir comprar apartamento.

Crie a rotina de manter seu apartamento limpo e organizado, reserve um dia da semana para cuidar do seu cantinho e não acumule serviços domésticos, faça um pouco por dia para não ficar pesado.

Não gaste seu dinheiro com coisas supérfluas, quem mora sozinho pode ter imprevistos, como, um gás que acaba, uma pia que entope ou um chuveiro que queima e são coisas que não conseguimos viver sem e precisam ser arrumados na hora.

Por mais que no começo você sinta muita dificuldade, essa fase vai ser um aprendizado para quando decidir buscar por apartamentos à venda em São Paulo, e você vai se sentir muito mais preparado para uma rotina familiar.

Além de apostar na comunidade colaborativa de 'guias locais', que indicam estabelecimentos e sinalizam intercorrências na cidade, o pacote de atualização do Google Maps apresentou o recurso de realidade aumentada (RA). Para facilitar na exploração de lugares, o Live View orienta o usuário por ruas diretamente sobre o mundo real.

Quem nunca iniciou um percurso no Google Maps e acabou caminhando na direção contrária? Com a atualização da ferramenta de geolocalização, os desenvolvedores prometem pôr fim a essa confusão com a realidade aumentada para enxergar o caminho com clareza. Agora, as setas de direcionamento e as instruções são colocadas diretamente sobre o mundo real.

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O recurso está sendo implementado na versão beta em aparelhos Android e iOS habilitados para ARCore e ARKit.

O Instagram está testando um recurso que permite compartilhar seu histórico de localização detalhado com sua empresa-mãe, o Facebook. O aplicativo coletará coordenadas de GPS dos usuários mesmo quando não estiver em uso. Ao compartilhar esses dados, tanto o Facebook quanto o Instagram podem absorver enormes quantidades de informações para melhor direcionar anúncios.

A decisão surge dias depois de Kevin Systrom e Mike Krieger, fundadores da rede social social, anunciarem sua saída do Instagram abruptamente devido a tensões com o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg. Eles foram substituídos no início desta semana pelo vice-presidente do feed de notícias do Facebook, Adam Mosseri.

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O novo recurso foi descoberto pela pesquisadora de software Jane Manchun Wong e publicado pela primeira vez pelo site TechCrunch. Nas imagens postadas por Wong, o Instagram explica como a ferramenta do Instagram funciona.

"Quando o histórico de localização está ativado, o Facebook periodicamente adiciona seu local exato atual ao seu histórico de localização, mesmo que você saia do aplicativo", diz a mensagem. Ainda não está claro se o Instagram planeja lançar o recurso ou se ele será ativado para usuários por padrão. O Facebook comprou o Instagram por US$ 1 bilhão em 2012.

Kahled e seu irmão tiveram tempo de subir na moto e fugir à toda velocidade graças a um sistema de alerta que os salvou de um ataque aéreo, mas destruiu a casa de seus vizinhos na província síria de Idlib.

Este jornalista cidadão de 23 anos e seu irmão poderiam ter morrido se não tivessem sido alertados, minutos antes, através do telefone celular de um ataque iminente contra seu bairro de Maaret al Shurin, na província de Idlib, último bastião da insurgência ameaçado por uma ofensiva do regime sírio e da Rússia.

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Eles se salvaram graças ao sistema Sentry, lançado há dois anos por dois americanos e um programador sírio. Nesta província do noroeste do país em guerra, o mecanismo poderia desempenhar um papel essencial em caso de ataque.

Quando os aviões de combate sírios ou russos decolam, o Sentry calcula e localiza o possível alvo do ataque, analisando as trajetórias dos voos a partir de dados fornecidos por pessoas no terreno e por uma rede de sensores.

O sistema lança alertas que os usuários recebem através de aplicativos gratuitos em seus smartphones, sobretudo via Telegram, o que lhes dá alguns minutos para ficar em segurança.

No dia do ataque, Kahled estava em casa para recolher alguns pertences que havia deixado após fugir de um primeiro bombardeio. "Recebi um alerta no Telegram, dizendo que outro avião havia decolado e se dirigia para o mesmo setor", conta à AFP.

Então saiu correndo à toda velocidade com seu irmão. "Naquele dia só ficaram feridas três crianças" no ataque.

Frequência de uso

Segundo seus criadores, o dispositivo de alerta lançado em agosto de 2016 beneficia cerca de dois milhões de pessoas na Síria, a maioria delas em Idlib.

A iniciativa resultou ser eficaz, afirmam os criadores, inclusive durante a ofensiva deste ano contra o reduto rebelde de Ghuta oriental, onde os bombardeios, principalmente aéreos, deixaram mais de 1.700 mortos, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), uma ONG com uma rede de fontes no terreno.

"Observamos que o uso (do sistema) alcançou um ponto máximo durante esta campanha" militar, afirmou à AFP John Jaeger, cofundador da companhia Hala Systems, que desenvolveu o Sentry.

Este apaixonado por informática e ex-diplomada queria desenvolver meios que salvassem vidas de civis na Síria. Criou o Sentry com o apoio do empresário americano Dave Levin e de um codificador sírio cuja identidade é mantida em segredo.

É difícil obter estatísticas confiáveis, mas a análise dos dados mostra que o uso do Sentry reduz em 27% o número de pessoas mortas em ataques, afirma Jaeger.

O sistema, financiado segundo ele pelo Reino Unido, Canadá, Holanda e Dinamarca, necessita uma rede humana no terreno para vigilar as zonas e instalar sensores.

Oito minutos

Assim que recebem o alerta pelas redes sociais, rádios locais ou sirenes de alerta ativadas à distância pela Hala Systems, os residentes dispõem de uma média de oito minutos para encontrar um refúgio, segundo o cofundador da companhia.

Os socorristas nas zonas rebeldes, chamados de capacetes brancos, o usam com frequência.

"Os técnicos de defesa civil tentam fazer com que os civis sem conexão à internet possam acessar o serviço", afirmou à AFP o coordenador do sistema de alerta no norte da Síria, Ibrahim Abu Laith.

Nas últimas semanas foram realizadas quase 200 sessões de formação para ensinar as pessoas a usar o sistema por meio da internet, afirma o coordenador.

Segundo o OSDH, entre as mais de 350.000 pessoas mortas desde o início da guerra em 2011, 33.000 civis perderam a vida em ataques sírios ou russos.

"Tentamos evitar o maior número de mortes possível", diz Jaeger, que reconhece que às vezes não se consegue o resultado desejado.

Google é alvo de uma ação em um tribunal federal dos Estados Unidos por violar a privacidade dos usuários ao localizar a posição de smartphones que haviam desativado seu "histórico de localização".

A ação foi apresentada na sexta-feira por um morador da Califórnia, que pretende ser indenizado por danos não especificados (com status de demanda coletiva para todos os usuários americanos de smartphones iPhone e Android) por ter tido seu deslocamento monitorado, mesmo desativando o "histórico de localização".

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"Google informou expressamente aos usuários de seu sistema operacional e de seus aplicativos que a ativação de certas configurações impediria sua geolocalização", o que era "falso", afirma a ação.

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