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O Facebook está expandindo seus esforços para conquistar a sua sala de estar com um novo aplicativo projetado para permitir que você assista vídeos diretamente de televisores - e nenhum smartphone é necessário para isso. A ferramenta, que a empresa vai lançar em breve, estará disponível inicialmente na Apple TV, Amazon Fire TV e em aparelhos da Samsung.

"Com o aplicativo, você pode assistir a vídeos compartilhados por amigos ou de páginas que você acompanha, vídeos ao vivo de todo o mundo e vídeos recomendados com base em seus interesses", disse a empresa, em um post no blog. "Você também pode assistir vídeos que você salvou para assistir mais tarde, bem como revisitar aqueles que já assistiu, compartilhou ou enviou", informou.

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Paralelamente, o Facebook tem negociado com produtores de conteúdo de TV para que ofereçam sua programação no novo aplicativo, que será sustentado por publicidade. Empresas como a Verizon e a Disney também estão percebendo que há bilhões de dólares a serem ganhos com este mercado, e o Facebook, com seu 1,86 bilhão de usuários ativos mensais, já está garantindo sua fatia desta torta.

O Facebook quer ir além quando se trata de entretenimento. A empresa de Mark Zuckerberg contratou a executiva Mina Lefevre, ex-MTV, para desenvolver programas de TV originais para a maior rede social do mundo, seguindo os passos do seu rival Snapchat e aumentando seus ganhos com publicidade. As informações são da Bloomberg.

Lefevre liderará o desenvolvimento da programação para o Facebook em Menlo Park, Califórnia (EUA). Ela vai se juntar a uma equipe dirigida por Ricky Van Veen, co-fundador do canal de humor norte-americano CollegeHumor. Antes da MTV, ela trabalhou com a ABC Family e a Fox Family Networks.

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"Eu sempre fui atraída pela idéia de construir algo, e a idéia de fazer parte da equipe que ajuda a construir o ecossistema de conteúdo original do Facebook parece um sonho!", escreveu Lefevre, em um post na rede social.

O Facebook está apostando todas as suas fichas em recursos de vídeo para conseguir ainda mais dólares longe da TV. Ter sua própria programação dedicada permitiria à empresa vender espaço publicitário em uma nova área. Para isso, a empresa de Mark Zuckerberg contratou executivos e tem conversado com agentes e cineastas sobre a produção de conteúdo para o site.

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O WhatsApp, que pertence ao Facebook, liberou nesta quinta-feira (9) um recurso que promete aumentar a segurança no aplicativo. A autenticação de duas etapas permite que os usuários criem uma senha de seis dígitos para proteger suas conversas e outras informações pessoais. A novidade surge no ato do primeiro login, quando você configura o WhatsApp em um novo aparelho.

A autenticação de duas etapas já é utilizada por aplicativos bancários e até serviços de e-mail. O recurso permite que o usuário personalize uma senha de seis dígitos para garantir que sua conta pessoal não seja utilizada em nenhum outro dispositivo. Uma vez feito isso, a função estará ativa para o número de telefone.

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Além do código, o usuário terá que fornecer um endereço de e-mail que será usado para redefinir sua senha caso a esqueça. "Assim você não corre o risco de ficar sem acesso a sua conta caso se esqueça de seu código de acesso", explica o WhatsApp. Quem não quiser ativar a autenticação em dois fatores não será obrigado a isso.

Aqueles que ativarem o recurso de segurança serão solicitados a inserir o código periodicamente, explica o WhatsApp. Para usar a função, você precisa ir às configurações de conta do aplicativo e ativá-la manualmente.

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O Facebook estendeu, nesta quarta-feira (8), o recurso Safety Check para permitir que as pessoas ofereçam ajuda com abrigo, transporte ou comida em situações de emergência em que a ferramenta for ativada. O serviço é acionado durante tragédias ou desastres naturais para que as pessoas que estejam nas áreas afetadas avisem pela rede social que estão a salvo.

A novidade, no entanto, agora permite que os usuários utilizem a rede social para pedir uma ajuda extra em situações como estas. Os usuários poderão buscar ou oferecer auxílio como abrigo, transporte e suprimentos online. As publicações e posts deste recurso serão organizados por categorias e localização, facilitando que as pessoas encontrem o que e quem elas precisam.

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O Facebook disse que o recurso será inicialmente implantado nos EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Índia e Arábia Saudita antes de ser lançado globalmente.

"Vimos a comunidade fazer isso por conta própria através de grupos e posts, como no rescaldo das enchentes em Chennai, na Índia, em dezembro de 2015, mas sabíamos que poderíamos fazer mais", explicou o Facebook, em um post de blog.

O Safety Check foi introduzido há três anos e foi expandido gradualmente desde então. Foi inicialmente usado apenas para desastres naturais, mas foi também já foi acionado durante ataques terroristas e outros problemas e agora é automaticamente disparado.

O Ministério Público Federal (MPF) manifestou-se, nesta terça-feira (7), favoravelmente à correção da multa de R$ 1,38 milhão cobrada ao Facebook Brasil por descumprir uma ordem judicial em fevereiro de 2016. Naquele mês, a empresa se recusou a interceptar dados telemáticos de dois investigados por tráfico internacional de drogas e associação para o tráfico.

Na ocasião, a Justiça Federal do Rio de Janeiro solicitou os dados dos perfis dos acusados na rede social e de suas conversas no aplicativo de bate-papo Facebook Messenger.

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Agora, a Procuradoria Regional da República da 2ª Região (PRR2) afirmou que a multa deve ser corrigida e devem ser consideradas cobranças diárias de R$ 20 mil, a partir da data em que a empresa recebeu a comunicação, em março do ano passado.

"É imperiosa uma ação rígida e eficaz dos tribunais brasileiros, com base na legislação e princípios norteadores, para modificar a postura institucional da empresa", afirmou a procuradora regional Silvana Batini, autora do parecer.

"Mostra-se necessária a incidência de multa diária em patamar vultoso, a ponto de atingi-la de tal maneira que leve a entender que a melhor solução, sob o ponto de vista econômico, é acatar determinações judiciais brasileiras", opinou.

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O Facebook está sendo pressionado por um grupo de acionistas que buscam o afastamento do presidente-executivo, Mark Zuckerberg, do conselho de diretores. Uma proposta foi apresentada afirmando que um gestor independente seria mais capaz de supervisionar os executivos da companhia, melhorar a governança corporativa e estabelecer uma agenda mais responsável e pró-acionista.

A proposta vem dos acionistas do Facebook que são membros do grupo de vigilância de consumidores SumOfUs. A organização faz campanhas para responsabilizar as corporações em uma variedade de questões globais, como mudanças climáticas, direitos dos trabalhadores, discriminação, direitos humanos, corrupção e poder corporativo.

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A assessora de mercado de capital da SumOfUs, Lisa Lindsley, disse ao site VentureBeat que 333 mil pessoas assinaram a petição solicitando que o Facebook melhore sua cidadania corporativa, mas apenas 1,5 mil eram verdadeiros acionistas da empresa. "As ações detidas por quatro membros da SumOfUs nos permitiram registrar esta proposta", disse ela.

A proposta de tirar Zuckerberg da presidência da diretoria ganhou força depois que ele e sua esposa, Priscilla Chan, anunciaram a venda de 99% das ações da sua família para vários grupos com intenção de fazer caridade. Na ocasião, o comitê da diretoria do Facebook aceitou criar uma nova classe de ativos para permitir que Zuckerberg continue tendo controle majoritário da empresa.

Ainda é uma incógnita se o Facebook vai aceitar a demanda do grupo, especialmente porque Zuckerberg é um dos maiores acionistas e poderia recusar a proposta facilmente, juntamente com outros investidores aliados. A companhia se recusou a comentar sobre a proposta.

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O Facebook está testando um novo recurso que incentiva os usuários a fazer amizade com pessoas que eles não conhecem. A novidade chamada "Discover People" incentiva os internautas a se comunicarem com pessoas com quem eles possuem interesses em comum ou que morem em uma mesma cidade. As informações são do site TechCrunch.

Ao clicar na aba dedicada ao recurso, o usuário pode criar um texto de apresentação, explicando quem é, o que gosta de fazer, que locais costuma frequentar e qual sua formação, por exemplo. Caso esteja procurando um novo amigo, o internauta tem acesso a uma lista de perfis de pessoas que ainda não estão no seu círculo social do Facebook.

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A ferramenta pega carona no sucesso de aplicativos como o Tinder, que também convida os usuários a se conectarem com desconhecidos. O objetivo é criar novas amizades, como o Facebook informa. Dito isto, a novidade ainda está em testes na Austrália e Nova Zelândia, e há uma data de lançamento global prevista.

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O Facebook anunciou nesta quinta-feira (2) que os lucros no quarto trimestre de 2016 mais que dobraram em relação ao ano anterior, de US$ 1,56 bilhão para US$ 3,57 bilhões. A maior rede social do mundo também está prestes a alcançar a incrível marca de 2 bilhões de usuários, e já registra 1,86 bilhão de inscritos ativos em sua plataforma todos os meses.

A receita total do Facebook subiu para US$ 8,81 bilhões de US$ 5,84 bilhões há um ano. Isso representou um crescimento de mais de 50% em relação ao mesmo trimestre de 2016. O ingrediente para tornar a rede social mais encorpada é simples.

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Durante 2016, o Facebook disse que adicionou mais de 265 milhões de novos usuários ativos mensais - quase o número total de inscritos no Twitter. Atualmente, mais de 1,8 milhões de pessoas acessam a rede social todos os meses.

Outro grande motor de crescimento tem sido os dispositivos móveis. Mais de 1 bilhão de usuários diários do Facebook acessam o site principalmente em seus celulares ou tablets, e esse número cresceu 23% no último trimestre. Além disso, as receitas de publicidade para smartphones agora representam cerca de 84% do total gerado por anúncios.

Nem mesmo a notícia de que o Facebook havia perdido uma ação de violação de direitos autorais de US$ 500 milhões lançada por uma empresa de realidade virtual não conseguiu amortecer a animação dos investidores com os resultados da rede social.

Alguns acreditam que a Snap Inc., anteriormente conhecida como Snapchat, representa uma ameaça para o Facebook por causa da rapidez com que sua base de usuários e receita publicitária parecem estar crescendo. Mas, pelo menos por enquanto, os investidores parecem bastante otimistas sobre o futuro do Facebook.

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O Instagram vai receber um recurso que pode mudar totalmente a dinâmica da rede social. O serviço vai permitir que os usuários incluam diversas fotos em um único post, formando uma espécie de galeria. As informações são do site The Verge.

Atualmente, apenas os anunciantes têm a capacidade de fazer isso, mas a versão beta mais recente do aplicativo para Android permite que todos os usuários tenham acesso ao recurso. Será possível selecionar até 10 imagens ou vídeos em um único post.

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O usuário pode ainda escolher diferentes filtros para cada foto ou vídeo. Seus seguidores poderão curtir cada um dos conteúdos individualmente ou a postagem como um todo, assim como já acontece no Facebook. O recurso, no entanto, segue em fase de testes e não há previsão para que ele seja lançado globalmente.

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O Facebook anunciou nesta terça-feira (31) que está atualizando o algoritmo do feed de notícias em um esforço para livrar seu site de boatos, conteúdo sensacionalista e spam. A novidade é mais um passo da rede social na luta contra notícias falsas, um processo iniciado em 2016. Para isso, a plataforma informa que vai priorizar mensagens autênticas de pessoa e páginas.

Agora, a rede social passará a categorizar páginas para identificar se elas estão postando spam ou pedindo curtidas ou compartilhamentos no feed. "Prevemos que a maioria das páginas não verá mudanças significativas em sua distribuição no feed de notícias", informou o Facebook, em um post de blog.

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Como resultado das alterações, o conteúdo considerado autêntico vai aparecer com mais frequência no feed de notícias dos usuários. A rede social já levava em conta interesses pessoais para isso. Por exemplo, quanto mais uma pessoa curte posts de uma página, mas ela vai ser exibida quando ela abre o site.

Além disso, o Facebook também está adicionando sinais em tempo real para o seu sistema de classificação para ajudá-lo a detectar tendências relevantes. Agora, se um tópico ou mensagem de uma página estiver ganhando muito engajamento de usuários em sua rede, o feed de notícias poderá entender isso e priorizá-lo temporariamente.

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Em uma tentativa de aumentar seus ganhos com publicidade, o Facebook está considerando em chegar às grandes telas. A rede social prepara um aplicativo que funcionará em aparelhos como a Apple TV que vai exibir vídeos, informaram pessoas familiarizadas com o assunto ouvidas pelo jornal americano The New York Times.

O aplicativo, no qual o Facebook aparentemente está trabalhando há anos, trará aos usuários uma variedade de conteúdo em vídeo. Não está claro se os clipes do seu feed de notícias aparecerão lá, mas acredita-se que a rede social esteja em negociações com empresas de mídia para oferecer shows televisivos com mais de 10 minutos de duração.

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Com isso, o Facebook pode rivalizar com serviços como o YouTube, Netflix e Sling TV, bem como canais a cabo tradicionais. O esforço da empresa de Mark Zuckerberg é impulsionado pela necessidade de aumentar suas receitas com publicidade, aliando anúncios que devem ser exibidos no aplicativo com os que já aparecem no feed de notícias dos usuários.

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O Facebook informou nessa quarta-feira (25) que vai começar a exibir anúncios em seu aplicativo independente de bate-papo Facebook Messenger. Em breve, os usuários vão começar a visualizar publicidade como parte de um novo teste em países como Austrália e Tailândia.

Os anúncios aparecerão em formato de carrossel, em uma seção inferior do aplicativo. Os anunciantes serão capazes de segmentar os usuários que vão visualizar uma publicidade específica - da mesma maneira que eles fazem no Facebook.

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Além disso, a rede social informa que nenhum usuário verá um anúncio em suas conversas privadas, a menos que clique na propaganda. O chefe de produto do aplicativo, Stan Chudnovsky, disse que a ideia não era invadir a privacidade dos mais de um bilhão de inscritos na plataforma.

"Estamos preocupados com isso, mas também estamos testando coisas mesmo quando estamos preocupados com elas", informou, em entrevista ao site Recode. O Facebook Messenger cresceu rapidamente em 2016, tornando-se o segundo aplicativo mais popular para o sistema iOS de todos os tempos – ficando apenas atrás do Facebook.

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Mark Zuckerberg disse que não tem planos de se candidatar à presidência dos EUA. O chefe do Facebook encerrou os rumores de que ele está planejando concorrer nas eleições de 2020, descartando alegações de que o jovem bilionário tem ambições políticas para desafiar o republicano Donald Trump.

A especulação de que Zuckerberg estaria preparando uma entrada na vida política surgiu quando ele disse em 2017 que planejava visitar todos os estados dos EUA. Em um post no Facebook, o dono da maior rede social do mundo disse que queria conhecer pessoas em cada canto do país.

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Mas depois de semanas de conjecturas, Zuckerberg disse que não tem ambições políticas. Em resposta a uma pergunta do site BuzzFeed sobre se ele tinha algum plano para concorrer à presidência, ele respondeu categoricamente negando a informação. "Estou focado em construir nossa comunidade no Facebook e trabalhar na iniciativa Chan Zuckerberg", informou, sem oferecer mais detalhes.

Além de prometer a turnê pelos EUA, Zuckerberg fez recentemente outros movimentos que sugerem interesse no ramo público. Na reestruturação de ações do Facebook ano passado, ele incluiu uma cláusula determinando que ele iria manter poder decisório sobre a empresa por dois anos, mesmo que abandonasse seu posto para assumir um cargo político.

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A rede social de Mark Zuckerberg concentra os seus esforços e continua a investir, a cada dia, para melhorar o conteúdo audiovisual da plataforma. No entanto, um hacker descobriu recentemente como apagar qualquer vídeo postado na rede social, não importando quem o enviou. Ao reportar a falha para a empresa, o rapaz foi premiado com uma recompensa no valor de US$ 10 mil (cerca de R$ 31 mil).

Esta falha de segurança no Facebook, detectada pelo hacker Dan Melamed, permite assumir o controle de qualquer vídeo da rede social. Basta interromper o upload do conteúdo e substituir um pedaço do código de gerenciamento. Uma vez feito isso, a rede social exibirá uma mensagem de erro, mas o processo seria concluído mesmo assim.

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O Facebook já fixou a violação de segurança e Melamed foi compensado US$ 10 mil para descobrir este erro, como relata o site Gizmodo. Em 2016, a rede social informou que já havia pago mais de US$ 5 milhões a mais de 900 hackers altruístas desde que lançou o seu programa de recompensas de bugs há cinco anos.

Como parte do programa, as empresas oferecem dinheiro e outras recompensas a pesquisadores de segurança ou os chamados hackers de chapéu branco que quebram seus sistemas e encontram falhas de segurança. A ideia é que a iniciativa ajude as organizações a identificar problemas e corrigi-los antes que criminosos possam explorá-los.

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Em um esforço para minimizar o efeito de rumores falsos sobre o debate social e político, o Facebook logo começará a testar uma ferramenta de filtragem de notícias na Alemanha. A medida será tomada a tempo das eleições federais, que estão programadas para acontecer nos próximos meses. As informações são do jornal britânico Financial Times.

Um movimento oportuno, que também poderia ter sido motivado pelo receio de uma proposta de lei na Alemanha que iria cobrar uma multa de aproximadamente US$ 523.320 para cada artigo de desinformação publicado e não removido pela rede dentro de 24 horas.

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Nas próximas semanas, os usuários alemães da rede social serão capazes de relatar uma história como falsa, caso julguem necessário. A notícia então será enviada para organizações independentes de verificação de fatos, que irão examiná-la.

Caso seja considerada como pouco confiável, o artigo será sinalizado cada vez que for compartilhado. Ele também será menos visível no feed de notícias, já que receberá uma prioridade menor pelo algoritmo do Facebook.

Em dezembro, o Facebook começou a introduzir uma abordagem semelhante nos EUA, em parceria com a organização de notícias ABC News e a AP, além dos grupos de verificação de fatos Politifact, Snopes e FactCheck.

A iniciativa foi lançada após repetidas alegações de que a disseminação da desinformação viral pode ter afetado o resultado das recentes eleições presidenciais nos EUA, empurrando o candidato republicano Donald Trump à vitória.

O Facebook foi enganado por seu próprio algoritmo. Nesta terça-feira (27), a rede social ativou falsamente seu sistema de verificação de segurança, após uma série de notícias falsas sugerirem que houve uma explosão em Bangkok, na Tailândia. As informações são do site especializado The Verge.

O alerta foi desativado uma hora depois, ma foi o suficiente para causar alvoroço. "Não há razão para pânico. Não houve explosão alguma em #Bangkok, apesar de o Facebook ter ativado a verificação de segurança. Você não precisa marcar que está a salvo", escreveu no Twitter o usuário Richard Barrow.

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O Facebook anunciou em novembro que seu recurso de verificação de segurança seria acionado sempre que algoritmo da rede social que analisa notícias e posts de usuários. A ferramenta serve para que as pessoas que estão na região atingida possam avisar aos parentes e amigos se estão seguras.

A mesma ferramenta foi ativada pelo Facebook para o terremoto no Chile e para os atentados terroristas em Paris. No Brasil, o recurso foi liberado pela primeira vez em março, após fortes enchentes atingirem o estado de São Paulo e causarem alagamentos. 

O engano acontece  em um período especialmente crítico para o Facebook. A rede social recentemente anunciou medidas para tentar impedir a disseminação de notícias falsas na plataforma. Comentaristas e até mesmo o presidente Barack Obama levantaram preocupações sobre o papel da empresa em disseminar informações sem autenticidade durante a última eleição dos EUA, que elegeu o republicano Donald Trump.

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O criador e presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, apresentou nesta semana ao mundo Jarvis, um sistema de inteligência artificial que ele criou em seu tempo livre. A tecnologia pode escolher e tocar músicas, ligar luzes e reconhecer os visitantes de uma residência, decidindo se deve abrir a porta da frente. Nomeada em homenagem ao assistente virtual dos filmes "Iron Man", a ferramenta foi uma das metas pessoais de Zuckerberg para 2016 e levou 100 horas para ficar pronta.

Segundo Mark Zuckerberg, a tarefa não foi fácil. Ele escreveu em um post no Facebook que os computadores estão ficando cada vez melhores em escolher padrões, mas é difícil ensinar-lhes coisas novas. "Tudo o que fiz este ano - linguagem natural, reconhecimento facial, reconhecimento de fala e assim por diante - são todas as variantes das mesmas técnicas fundamentais de reconhecimento de padrões", disse.

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"Mesmo se eu gastasse mais mil horas no projeto, eu provavelmente não seria capaz de construir um sistema que pudesse aprender habilidades completamente novas por conta própria", complementou. Até agora, o sistema criado por Zuckerberg foi capaz de responder aos comandos de texto e voz, ligando aparelhos de uma residência e fechando portas. 

Um vídeo mostra o sistema em funcionamento. À medida que percorremos a casa enorme e minimalista de Zuckerberg, podemos assistir Jarvis fornecendo informações sobre calendário, identificando pessoas que visitam a residência, controlando luzes e tocando músicas. O destaque, no entanto, é a voz do assistente, dublado por ninguém menos que o ator Morgan Freeman.

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O Facebook anunciou, nesta segunda-feira (19), que seu aplicativo Messenger agora é capaz de realizar chamadas de vídeo em grupos com até 50 participantes. O recurso, no entanto, só exibe a câmera das seis primeiras pessoas a entrarem no chat. A novidade está disponível na versão mais recente do serviço de bate-papo para iOS e Android.

Tudo o que o usuário precisa fazer é começar uma conversa em grupo. Em seguida, ele deve clicar no ícone de vídeo no canto superior direito da tela para iniciar uma conferência e todos os participantes serão notificados.

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"Conversar cara a cara ao vivo como um grupo é perfeito para aqueles momentos espontâneos quando o texto simplesmente não é suficiente", informou o Facebook, por meio de post de blog.

Até então, o Facebook Messenger tinha suporte apenas para chamadas de voz em grupo, recurso que passou a funcionar no último mês de abril. A rede social informou ainda que essa foi uma das funções mais solicitadas pelos seus mais de um bilhão de usuários durante o ano.

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O Facebook começou a desenvolver, nesta quinta-feira (15), novas ferramentas destinadas a evitar a propagação notícias falsas em sua plataforma. A rede social não só está introduzindo ferramentas projetadas para facilitar a denúncia de links compartilhados na linha do tempo, mas também fechou parcerias com organizações para isso.

Para começar, o Facebook está trabalhando com a Snopes, Politifact, ABC News e FactCheck.org. Todas essas empresas concordaram em cumprir um conjunto comum de princípios. Juntos, o Facebook e as organizações de notícias tentarão identificar fraudes de difusão rápida e desestimularão os usuários a compartilhá-las.

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O Facebook diz que vai usar esses e outros sinais para preencher um painel de histórias duvidosas. Seus parceiros de verificação de fatos terão acesso ao sistema. Se pelo menos duas organizações marcarem uma história como falsa, os usuários começarão a ver um banner no artigo, caso ele apareceça no feed de notícias.

Tais artigos, sinalizados, serão penalizado pela rede social para que apareçam menos na linha do tempo. Se mesmo assim um usuário decidir compartilhar o link, uma caixa de diálogo avisará que o conteúdo do artigo foi contestado por seus parceiros de verificação de fatos.

O sistema inclui a intervenção de funcionários do Facebook, encarregados de separar posts pessoais de links que se apresentam como notícias. "Acreditamos em dar voz às pessoas e que não podemos nos tornar árbitros da verdade, então estamos abordando este problema com cuidado", disse o vice-presidente de gestão de produto Adam Mosseri, em um post no blog.

O Facebook também disse que está testando várias novas maneiras de denunciar com mais facilidade uma farsa. Os usuários poderão reportar links falsos por meio de um processo de três etapas. Com essas medidas, que fazem parte do plano de sete pontos anunciado no fim de novembro, a empresa tenta combater a disseminação de notícias falsas na sua plataforma.

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