Tópicos | Mark Zuckerberg

Facebook divulgou nesta quarta-feira (28) seus lucros do segundo trimestre de 2016. Os resultados foram animadores para o presidente-executivo Mark Zuckerberg e companhia. A gigante de mídia social registrou US$ 6,44 bilhões em receitas e US$ 2,05 bilhões em lucro - um aumento de 59% ante o mesmo período do ano passado. Assim como as cifras, o número usuários ativos mensais também cresceu, e agora se prepara para chegar à casa dos dois bilhões. São mais de 1,71 bilhões de pessoas utilizando a rede social, um crescimento de 15%.

Mais de um bilhão de pessoas utilizam o Facebook todos os dias por meio do celular, onde 84% de sua receita é gerada. Se a rede social continuar a crescer neste este ritmo, terá mais de dois bilhões de usuários ativos mensais até o final do próximo ano. Desde o seu IPO, há quatro anos, o preço das ações da companhia de Mark Zuckerberg mais que triplicaram.

##RECOMENDA##

Com o Facebook, Messenger e WhatsApp, cada um sendo usado por mais de 1 bilhão de pessoas, a empresa provou que pode continuar a crescer. A empresa também parece ter descoberto a forma de rentabilizar eficazmente as suas aplicações, gerando mais de 84% de sua receita com usuários móveis.

Ambicioso, o jovem Mark Zuckerberg, no entanto, está enxergando muito além de redes sociais para o futuro do Facebook. A empresa está gastando bilhões em pesquisa e desenvolvimento no segmento de realidade virtual, conectividade sem fio de alta velocidade, e drones que fornecerão acesso à internet em áreas remotas do planeta.

O Facebook revelou nesta quinta-feira (21) que um de seus drones movido a energia solar completou com excelência o seu primeiro voo funcional. Em 28 de junho, o veículo aéreo não tripulado - ao qual o Facebook deu o nome de Aquila - sobrevoou a cidade de Yuma, localizada no Arizona (EUA) por 90 minutos – período três vezes maior do que o previsto inicialmente. O plano da rede social é usar uma frota com milhares destas aeronaves para levar internet acessível a centenas de milhões de pessoas nos lugares mais inóspitos do planeta.

Em comunicado, o chefe global de engenharia e infraestrutura do Facebook, Jay Parikh, diz que a equipe foi capaz de verificar a aerodinâmica, baterias, sistema de controle e outros componentes do drone com o teste. A expectativa é que nos próximos voos o veículo desempenhe velocidades maiores, em altitudes mais altas. O objetivo final é levar a aeronave a 60 mil pés.

##RECOMENDA##

Quando estiver pronto para ganhar o mundo, o drone será capaz de circundar uma região de até 60 milhas de diâmetro, levando conectividade a regiões do planeta com comunicações de laser e sistemas de ondas milimétricas. A aeronave é projetada para ser muito eficiente, portanto, ela pode voar por até três meses consumindo apenas 5.000 watts – a mesma potencia de três secadores de cabelo ou um microondas moderno.

"Isso vai exigir avanços significativos em ciência e engenharia. Ele também irá exigir que travalhemos em estreita colaboração com as operadoras, governos e outros parceiros para implantar essas aeronaves nas regiões onde elas vão ser mais eficazes", explicou o engenheiro.

O drone foi construído por uma equipe de especialistas das áreas aeroespacial, mecânica, de software, incluindo engenheiros, projetistas, técnicos, operadores e especialistas em logística. Os membros do time montado pelo Facebook têm experiência em empresas como NASA, Boeing, DARPA, Northrop Grumman, Royal Air Force, entre outras organizações.

Apesar de possuir uma envergadura igual à de um Boeing 737, o drone do Facebook é feito de fibras de carbono e pesa menos de 450 kg. Ele voará mais próximo do solo do que os satélites, permitindo a distribuição de um sinal forte para entregar conexões até 10 vezes mais rápidas. Todos estes elementos podem levar internet a todas as sete bilhões de pessoas que vivem no mundo. Pelo menos é o que garante o Facebook.

O criador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, desafiou Neymar no futebol nesta segunda-feira (18). O embate, no entanto, não deverá ser realizado com uma bola de verdade, mas sim em uma partida de embaixadinhas virtual. O duelo vai acontecer no aplicativo de mensagens instantâneas "Facebook Messenger", que esconde um game secreto. 

"Eu nunca ganhei um jogo de futebol na vida, mas hoje é meu dia. Estou desafiando o Neymar para o nosso jogo secreto de futebol no Facebook Messenger. E acho que tenho uma boa chance", provocou Zuckerberg, em um vídeo postado na sua página oficial do Facebook. A mensagem foi compartilhada mais de seis mil vezes.

##RECOMENDA##

O jogo secreto foi lançado há cerca de um mês. Para entrar na brincadeira, o usuário deve baixar no smartphone a ultima versão do aplicativo de mensagens e depois enviar um emoji de uma bola de futebol em qualquer conversa. Depois, basta clicar no ícone. Mark Zuckerberg confessa no vídeo, que foi gravado na sede do Facebook, na Califórnia (EUA), que conseguiu realizar 37 embaixadinhas.

"Não me importo o quão bom você é em futebol, ninguém pode ultrapassar 37 embaixadinhas", brincou o executivo. Neymar aceitou entrar na brincadeira, respondendo a postagem de Mark Zuckerberg. "Desafio aceito! Vou treinar e depois conversamos", disse o brasileiro.

[@#video#@]

O Facebook tem um claro interesse conectar o mundo todo. Para isso, Mark Zuckerberg, o CEO da rede social, anunciou nesta quarta-feira (7) o lançamento de um equipamento que pode ajudar a levar acesso à internet aos lugares mais remotos do planeta. O dispositivo chamado "OpenCellular" se trata de uma plataforma em código aberto que funciona como um ponto Wi-Fi, capaz também de criar redes locais para conectar dispositivos próximos.

É possível ligar o dispositivo em uma rede de celular existente para que outros telefones móveis passem usar o sinal. O aparelho do tamanho de uma caixa de sapatos pode transmitir dados em diversas velocidades, desde o 2G até o 4G LTE. Ele também funciona sem conexão com a internet, permitindo que telefones e computadores interajam uns com os outros através de uma rede local.

##RECOMENDA##

"Mais de quatro bilhões de pessoas ainda não possuem acesso básico a internet, e um dos maiores desafios é descobrir como alcançar essas áreas onde as infraestruturas atuais não são capazes de oferecer uma cobertura", explicou o CEO Mark Zuckerberg. O criador do Facebook acredita que este dispositivo pode reduzir os custos de produzir redes celulares em locais mais remotos, excluindo gastos em infraestrutura com a construção de torres, por exemplo.

O projeto é construído em código aberto para que operadoras de telecomunicações, empresários e pesquisadores criem suas redes com base nesta plataforma – que suporta até 1,5 mil pessoas conectadas em um raio de 10 quilômetros. No momento, a tecnologia está sendo testada nos laboratórios da sede do Facebook, em Menlo Park, na Califórnia (EUA). Até agora, os pesquisadores conseguiram enviar e receber mensagens de SMS, fazer chamadas de voz e usar a conectividade em velocidades equivalentes ao 2G.

A plataforma integra o esforço do Facebook em conectar todo o mundo. A empresa já investiu em drones gigantes e em tecnologias a laser que podem transportar dados em altas velocidades. "O OpenCellular é o próximo passo em nossa jornada para proporcionar uma conectividade melhor e mais acessível para unir o mundo todo", afirmou Mark Zuckerberg.

O chefão do Google, Sundar Pichai, foi alvo de um ataque hacker neste domingo (26). Pichai teve sua conta do fórum de perguntas e respostas Quora invadida pelo grupo OurMine – o mesmo que diz ter acessado perfis das redes sociais de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, e de Dick Costolo, ex-CEO do Twitter.

Uma vez que a conta de Pichai do Quora era conectada ao Twitter, o grupo teve livre acesso para publicar mensagens também no perfil do microblog do executivo. Estes tuítes foram distribuídos aos mais de 508 mil seguidores de Pichai. Os posts já foram apagados.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Em entrevista ao The Next Web, o grupo hacker diz que o objetivo das invasões é testar a segurança de serviços online. "Nós nunca mudamos as senhas, fazemos isso porque existem outros hackers que podem invadir o perfil deles e mudar tudo", afirmou um dos integrantes.

O grupo também revelou que conseguiu invadir a conta de Pichai explorando uma vulnerabilidade na plataforma do Quora, que já havia sido notificada à empresa. No início de junho, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, foi alvo do mesmo coletivo hacker. Na última semana, foi a vez do ex-CEO do Twitter, Dick Costolo, ter sua conta comprometida.

Em seu site, o coletivo OurMine se descreve como um grupo de três pessoas que invade perfis de pessoas influentes na internet com o objetivo de promover a segurança, deixando para trás uma mensagem pública para encorajar usuários a ficarem atentos no ambiente online. A equipe diz já ter arrecado US$ 16,5 mil vendendo seus serviços e conselhos.

Quando você é uma das pessoas mais ricas do planeta e sem dúvida o homem mais poderoso quando o assunto é tecnologia, se proteger de ataques hacker pode incluir um investimento milionário, certo? Errado. Mark Zuckerberg, o fundador e presidente-executivo do Facebook, mostrou nesta terça-feira (21) que para se manter a salvo de potenciais invasores só é necessário um pouco de fita adesiva.

Zuckerberg postou uma foto no Facebook comemorando que o Instagram atingiu os 500 milhões de usuários mensais. Foi a partir desta publicação que a internet descobriu que o jovem bilionário utiliza pedaços de fita adesiva para cobrir a webcam e o microfone do seu laptop pessoal. Zuckerberg, no entanto, não é a única pessoa a fazer isso.

##RECOMENDA##

O diretor do FBI, James Comey, também utiliza a prática arcaica para se proteger, afinal, bloquear a webcam e o microfone do seu computador pessoal com fita é muito mais simples do que implantar um software de segurança.

De acordo com o presidente da ONG Safernet, Thiago Tavares, câmeras de celular, laptops e até dispositivos como uma babá eletrônica podem ser alvo de hackers. O medo de estar sendo observado pode até parecer paranoia de Mark Zuckerberg, mas quando se tem um patrimônio líquido de US$ 38,3 bilhões, todo cuidado é pouco.

O senador republicano Ron Johnson enviou uma carta ao fundador e presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, pedindo que a rede social colabore com informações sobre contas associadas ao atirador Omar Mateen, de 29 anos, suspeito de matar dezenas de pessoas em uma boate voltada ao público LGBT, em Orlando, na Flórida (EUA), no domingo (12).

"Peço que você forneça todos os dados sobre as atividades do senhor Mateen no Facebook, em sua conta ou em quaisquer contas do Facebook afiliadas", diz a carta do republicano, que também é presidente da Comissão sobre Segurança Nacional e Assuntos de Governo do Senado dos Estados Unidos.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Ron Johnson frisa que o atirador utilizou o site antes e durante o ataque para procurar e publicar conteúdos relacionados ao terrorismo. O Facebook tem até o dia 29 de junho para oferecer uma resposta sobre o material solicitado.

A quebra de sigilo remonta ao caso entre a Apple e o FBI. No início de dezembro de 2015, pessoas armadas entraram num edifício em San Bernardino, na Califórnia, e mataram 14 pessoas, deixando outros 17 feridos.

O FBI então solicitou a Apple a quebra de sigilo de um iPhone encontrado na casa de Syed Farook e Tashfeen Malik, o casal responsável pelo atentado. A empresa se negou a desbloquear o aparelho, alegando que estabeleceria um precedente muito perigoso na proteção de dados dos usuários. 

Nem mesmo o ex-CEO do Twitter está protegido contra o cibercrime. Neste domingo (19), Dick Costolo, que atuou na presidência do microblog entre 2010 e 2015, teve seu perfil invadido pelo mesmo grupo que havia atacado as páginas pessoais de Mark Zuckerberg, o criador do Facebook.

O grupo "OurMine" reivindicou o ataque aos perfis de Mark Zuckerberg no início deste mês. Agora, os hackers do coletivo publicaram três tuítes na conta de Dick Costolo anunciando a invasão. As mensagens foram rapidamente apagadas pelo próprio Twitter. Ao reassumir o controle de sua página, Costolo agradeceu.

##RECOMENDA##

"Parece que uma conta antiga de outro serviço que postava no Twitter foi comprometida, não meu Twitter. Eu já a recuperei. Obrigado a todos", escreveu. O perfil do grupo de hackers no Twitter também foi apagado pelo microblog. Dick Costolo atuou no Twitter até junho de 2015. O posto foi assumido por Jack Dorsey, um dos fundadores da rede social.

Em 5 de junho, o criador e presidente-executivo da maior rede social do mundo, Mark Zuckerberg, perdeu momentaneamente o controle do seu Instagram, Twitter, LinkedIn e Pinterest, depois de hackers invadirem suas contas.

O grupo diz que teve acesso as credenciais de Mark Zuckerberg através de um arquivo com dados de usuários do LinkedIn – que foi comprado pela Microsoft por US$ 26,2 bilhões na semana passada. Em maio, a rede social corporativa confirmou que 117 milhões de combinações de nomes de usuário e senha foram roubadas do site em 2012

Nem mesmo o fundador do Facebook foi poupado. O criador e presidente-executivo da maior rede social do mundo, Mark Zuckerberg, perdeu momentaneamente o controle do seu Instagram, Twitter, LinkedIn e Pinterest na manhã do último domingo (5), depois de um grupo hacker identificado como "Ourmine" ter invadido suas contas.

O grupo hacker, que possui mais de 40 mil seguidores do Twitter, postou uma mensagem avisando sobre o ataque e depois convidou o CEO do Facebook a entrar em contato com eles. "Acessamos seu Twitter, Instagram e Pinterest, estamos apenas testando sua segurança, por favor, mande-nos uma mensagem", tuitou. Mark Zuckerberg, que possui 66 milhões de seguidores no Facebook, não utilizava o Twitter com esta conta desde 2012.

##RECOMENDA##

O grupo diz que teve acesso as credenciais de Mark Zuckerberg através de um arquivo com dados de usuários do LinkedIn. Em maio, a rede social corporativa confirmou que 117 milhões de combinações de nomes de usuário e senha foram roubadas do site em 2012.

Os hackers também alegam ter acessado a conta de Zuckerberg no Instagram, rede social de propriedade do Facebook, mas o Facebook nega que isso aconteceu. "Nenhum sistema do Facebook ou Instagram foram acessados", declarou a plataforma ao site VentureBeat.

O diretor e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, lançou mais uma novidade na rede social na quarta-feira (1°), ao transmitir ao vivo um bate-papo online com astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS). Em uma transmissão em vídeo exibida em tempo real na página da NASA no Facebook, Zuckerberg elogiou o trabalho que está sendo feito na estação e fez perguntas, algumas delas enviadas por usuários.

Zuckerberg afirmou que a missão do Facebook tem sido há muito tempo conectar a todos no mundo, e que conectar pessoas que estão no espaço é o mais extremo e mais legal que se pode alcançar. A conversa entre Zuckerberg e três membros da tripulação da ISS durou aproximadamente 20 minutos e abordou desde experimentos que estão sendo feitos no espaço até o gosto dos alimentos que os astronautas consomem e o que eles fazem para se divertir.

##RECOMENDA##

Os experimentos incluem, por exemplo, o estudo dos efeitos da gravidade zero na combustão, nos líquidos e no corpo humano. Aprender a manter as pessoas e a estação em boa forma no espaço é um passo importante para as explorações futuras do cosmos, de acordo com a tripulação.

Os astronautas compartilharam ideias como a de que estar no espaço parece alterar o paladar, o que os levou a apimentar os alimentos na estação.

O comandante da ISS, Timothy Kopra, observou que produtos vendidos em mercados como sorvetes dos astronautas não são nada parecidos com os reais. Lembrou, ainda, que a cápsula Space X levou um pouco de sorvete real para a ISS algum tempo atrás, do qual já não sobrava quase nada.

Quando perguntado sobre o Facebook no espaço, Kopra disse que ele tem gostado de compartilhar fotos e reflexões na rede social. Para se divertir, os astronautas olham pela janela e se maravilham com a beleza da Terra, além de brincarem com a gravidade zero. Para exemplificar, o trio deu cambalhotas simultâneas no ar.

"Este não teria sido o primeiro ao vivo para o espaço exterior se não mostrasse astronautas dando alguns giros na gravidade zero", brincou Zuckerberg. "É incrível que essa coisa tenha funcionado", completou.

O Facebook passará a autorizar todos os seus membros a recusar a publicidade segmentada, como parte de uma evolução das regras de proteção da privacidade, informou nesta sexta-feira (27) a rede social americana. "Você quer ver anúncios online selecionados com base em seus interesses no Facebook?", pergunta agora o site aos seus membros em todos os países em suas configurações de página.

O site também detalha todos os cookies, pequenos arquivos que informam sobre a navegação na maioria dos sites, que o Facebook impõe aos utilizadores. A rede social americana também pediu aos seus utilizadores europeus que autorizem novamente os cookies, uma autorização que já condicionava o registro na rede social.

##RECOMENDA##

A rede social concebeu essas atualizações para continuar a cumprir com a legislação europeia, indicou em um comunicado Stephen Deadman, responsável pela proteção da privacidade no Facebook. "É importante para nós que as pessoas, editores e anunciantes entendam completamente como funciona a publicidade no Facebook", acrescentou Stephen Deadman.

Com esta nova política de publicidade mais legível e detalhada, a rede social responde em particular às autoridades francesas, que cobraram esclarecimentos sobre seus métodos de rastreamento de usuários. Em fevereiro, a Comissão Nacional de Informática e Liberdades (CNIL) concedeu três meses para a rede social atender a uma lei francesa sobre a coleta e uso de dados de usuários da internet.

A Justiça belga também ordenou o Facebook em 2015 a parar de rastrear os internautas sem o seu consentimento. O Facebook, que afirma ter comercializado até agora apenas publicidades visando seus membros, também anunciou que vai expandir seus serviços de publicidade segmentada para todos os internautas, e em todo o mundo.

A rede vai colocar cookies em computadores e telefones de todos aqueles que consultem os sites de seus clientes, seguindo a maioria do setor de publicidade europeu, disse Stephen Deadman.

O cocriador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, emitiu um comunicado nesta quinta-feira (12) em resposta à controvérsia de que funcionários da rede social estavam censurando artigos políticos com um ponto de vista conservador de aparecer na seção de "Trending Topics" do site. Segundo Zuckerberg, uma investigação está em curso para garantir que a integridade da plataforma não tenha sido afetada.

"Nós não encontramos nenhuma evidência de que este relatório é verdadeiro. Se encontrarmos alguma coisa contra os nossos princípios, você tem a minha palavra de que vamos tomar medidas para resolver isso", afirmou Zuckerberg, em uma postagem no Facebook.

##RECOMENDA##

Zuckerberg ainda diz que vai convidar líderes conservadores e pessoas de todo o espectro político para discutir o assunto nas próximas semanas, com o objetivo de ter uma conversa direta sobre o papel do Facebook neste cenário e que passos podem ser tomados para tonar a plataforma mais aberta a diversos diálogos.

"Nós somos uma comunidade global onde qualquer pessoa pode compartilhar qualquer coisa - de uma foto amorosa de uma mãe e seu bebê ou até uma análise intelectual dos acontecimentos políticos", disse Zuckerberg.

Entenda a polêmica

O website de notícias tecnológicas Gizmodo relatou na segunda-feira (9) que um ex-editor do Facebook denunciou que artigos de fontes politicamente conservadoras - principalmente aqueles que tratavam de temas conservadores - eram omitidos deliberadamente da seção que destaca as histórias mais populares da rede social.

A acusação provocou um forte debate na mídia americana e na própria rede social, que conta com cerca de 1,6 bilhões de usuários no mundo todo. Mas o Facebook, sediado no Vale do Silício (EUA), um ator dominante no mundo das redes sociais, negou ter um viés anti-conservador.

A justiça chinesa deu razão à rede social americana Facebook em um processo contra uma empresa que utilizava seu nome, dias depois de rejeitar um processo semelhante movido pela Apple relacionado a sua marca iPhone. As autoridades chinesas haviam autorizado em 2014 uma fábrica de bebidas registrar a marca "Face Book" para produtos comestíveis, mas uma liminar ordenou o governo a rever a sua decisão.

A fábrica recorreu, mas o Tribunal Popular Superior de Pequim indicou em um comunicado, citado nesta segunda-feira (9) pela televisão estatal CCTV, que negou o recurso. O tribunal considerou que a empresa Zhongshan Pearl River, da província de Guangdong, não deveria ter sido autorizada a utilizar a marca.

##RECOMENDA##

Este uso atenta contra os valores intrínsecos das marcas registradas e perturba os procedimentos normais de registros comerciais, afirma o comunicado, emitido no mês passado. Consequentemente, tais atos devem parar, acrescenta. O Facebook não quis comentar o caso.

A rede social está bloqueada há anos na internet chinesa, assim como outros portais estrangeiros, como Google e New York Times, sob uma rigorosa política de censura imposta pelo regime comunista. Apesar da proibição, a empresa americana conseguiu desenvolver negócios na China, através de contratos com empresas e municípios.

Em março, no âmbito de uma estratégia de relações públicas, o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, desafiou um espessa névoa de poluição durante uma corrida sem máscara protetora na Praça Tiananmen, em Pequim.

A Apple teve menos sorte do que o Facebook. Na semana passada, um tribunal de Pequim decidiu em favor de uma empresa de produtos de couro que desde 2007 utilizava a marca "IPHONE", similar aos smartphones da empresa americana "iPhone".

Um garoto de dez anos impressionou Mark Zuckerberg, o criador do Facebook, depois de descobrir um erro crítico no Instagram – aplicativo de compartilhamento de fotos comprado pelo Facebook em 2012. O menino gênio chamado Jani, que mora em Helsinque, na Finlândia, recebeu US$ 10 mil (cerca de R$ 35 mil) por identificar um problema de segurança na plataforma. As informações são da Forbes.

Jani descobriu uma falha que lhe permitia excluir qualquer conteúdo escrito na plataforma de mídia social, alterando o código. "Eu teria sido capaz de eliminar qualquer coisa, até mesmo os comentários do Justin Bieber", disse o prodígio, em entrevista à ao jornal finlandês Iltalehti.

##RECOMENDA##

Jani alertou sobre sua descoberta ao Facebook via e-mail. O problema foi resolvido no final de fevereiro. Em março, o Facebook informou a Jani sobre a correção e deu-lhe uma recompensa monetária de US$ 10 mil.

O garoto planeja usar a recompensa para comprar coisas como uma bicicleta e novos computadores para seus irmãos. Jani assumiu o posto da pessoa mais jovem a ser agraciada pelo programa de recompensas do Facebook, que oferece prêmios para quem identificar e reportar riscos de segurança presentes nas plataformas gerenciadas pela companhia de Mark Zuckerberg.

Desde que foi lançado em 2011, o programa de recompensas do Facebook concedeu mais de US$ 4,3 milhões para mais de 800 pessoas. O programa determina o valor do pagamento com base no risco que um erro representa aos usuários de uma plataforma. Somente em 2015, 210 pesquisadores receberam US$ 936 mil da rede social.

O jogo de blocos Minecraft ganhou, nesta quarta-feira (27), uma versão para o Gear VR, os óculos de realidade virtual da Samsung. A novidade foi anunciada pelo CEO do Facebook, Mark Zuckerberg - um dos maiores entusiastas do setor. Esta é a primeira vez que Minecraft é adaptado para uma plataforma de realidade virtual. O game também chegará ao Oculus Rift. Confira abaixo.

Esta nova versão de Minecraft possui todas as funções do jogo lançado para tablets e smartphones. O game está disponível para venda por US$ 7. A empresa responsável pelo título eletrônico promete uma experiência surpreendente, mas também alerta sobre medidas de segurança que devem ser obedecidas uma vez que o usuário esteja imerso na realidade virtual.

##RECOMENDA##

“Você deve sempre fazer pausas regulares. Sessões mais longas podem fazer alguns jogadores se sentirem enjoados ou com os olhos cansados. Nós pensamos muito sobre isso e fizemos pequenos ajustes para trazer Minecraft para a realidade virtual. É um pouco surpreendente no início, mas rapidamente você irá se acostumar”, afirmou a Mojang, em comunicado.

O Facebook anunciou, nesta quarta-feira (27), que seu lucro líquido trimestral soltou para US$ 1,5 bilhões, ante os US$ 512 milhões registrados no mesmo período de 2015. A receita da empresa também subiu, chegando a US$ 5,8 bilhões de faturamento no período entre janeiro e março de 2016, um crescimento impressionante de 51%.

O número de usuários ativos mensais subiu para 1,65 bilhões, um aumento de 15%, se comparado ao mesmo período de 2015. Outro resultado impressionante foi o crescimento na quantidade de pessoas que usam a rede social através de dispositivos móveis. Segundo relatório enviado a investidores, 989 milhões de inscritos acessam a plataforma por meio de smartphones e tablets.

##RECOMENDA##

“Estamos focados não no que o Facebook é hoje, mas sobre o que ele pode ser, e o que ele precisa ser para a nossa comunidade. Isso significa investir em áreas como a distribuição de conectividade, a construção de inteligência artificial e desenvolvimento de realidade virtual e aumentada”, afirmou o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, em comunicado.

“Enquanto ajudar a conectar o mundo será sempre a coisa mais importante que eu faço, há desafios mais globais que eu sinto a responsabilidade de ajudar a resolver - como ajudar a curar todas as doenças, até ao final deste século, atualizar nosso sistema de ensino e proteger nosso ambiente de mudanças climáticas”, complementou.

Para isso, o conselho do Facebook está anunciado uma proposta de criação de uma nova classe de ações que permitirá a empresa atingir todos seus objetivos. Nos últimos dois anos, o Facebook gastou pelo menos US$ 2 bilhões para se tornar um líder na realidade virtual. Em março, a companhia começou a vender por US$ 599 o aparelho Oculus Rift.

O Facebook também está se tornando um player importante na pesquisa de inteligência artificial - Zuckerberg prometeu inventar um assistente pessoal para ajudar a cuidar de sua casa e apoiá-lo no trabalho. A empresa também está construindo drones movidos a energia solar para distribuir internet em áreas inóspitas do mundo.

A revista americana Time elegeu, nesta quinta-feira (21), Tim Cook, Sundar Pichai e Mark Zuckerberg como três das cem pessoas mais influentes do mundo. Ocupando os cargos mais altos da Apple, Google e Facebook, respectivamente, os gigantes da tecnologia foram escolhidos pelo excelente papel que desempenham em suas empresas.

O CEO da Apple aparece na lista pela terceira vez. Sua estreia no ranking foi em 2012, quando assumiu o comando da empresa mais valiosa do mundo. Em uma carta escrita pelo CEO da Disney, Bob Iger, Cook é elogiado por sua alta capacidade de liderança, coragem e caráter.

##RECOMENDA##

Iger começa falando sobre o sucesso da Apple em criar produtos elegantes e inovadores. "Continuar com esse sucesso requer um líder de grande coragem e caráter que exige excelência, manter os mais altos padrões éticos e desafiar o status quo, incluindo o incentivo a conversas vitais sobre quem somos como uma cultura e uma comunidade. Tim Cook é esse tipo de líder", disse.

Quem também aparece na lista é o CEO do Google, Sundar Pichai. O executivo que nasceu na Índia comanda a companhia das buscas desde 2015, quando substituiu Larry Page após a abertura da Alphabet. O artigo publicado na Time sobre Pichai foi escrito pelo cientista Bill Nye.

"Ele é um engenheiro, então a engenharia é sua esposa. Os engenheiros usam a ciência para resolver problemas e fazer as coisas. Estamos atentos para tudo o que ele irá produzir a seguir", comentou. Mark Zuckerberg, por outro lado, aparece na lista ao lado da esposa Priscilla Chan pela vocação filantrópica da dupla. Eles receberam uma dedicatória de outro casal que também se preocupa com questões sociais.

"Priscilla e Mark são curiosos. Ambiciosos. Pensativos. Mentes abertas e de grandes corações. Dispostos a aprender e crescer. E eles se preocupam profundamente em consertar as desigualdades que veem no mundo. Mark já construiu uma empresa que mudou a forma como as pessoas se conectam, e Priscilla dedicou-se à saúde e bem-estar das crianças, tornando-se uma pediatra. Mudar o mundo uma única vez não foi suficiente para eles", diz a carta escrita por Bill e Melinda Gates.

O Facebook Live, serviço de transmissão ao vivo da rede social, ganhou novos recursos nesta quarta-feira (6). Agora é possível selecionar que público poderá acessar o streaming – apenas para um grupo ou os convidados de um evento específico, por exemplo. Há também opções de filtros e reações. As novidades serão disponibilizadas gradativamente para dispositivos móveis que rodam os sistemas Android e iOS.

Além de comentar os vídeos, os usuários poderão reagir com diferentes opções disponibilizadas pela rede social. “As reações do Facebook Live aparecem em tempo real animadas no topo do vídeo e desaparecem rapidamente, assim, as pessoas que estão compartilhando e outros espectadores podem ter uma ideia de como os outros estão se sentindo em diferentes momentos do vídeo ao vivo”, explica o Facebook.

##RECOMENDA##

A rede social também adicionou mais maneiras criativas de personalizar as transmissões ao vivo. Por enquanto, apenas cinco filtros estão disponíveis, mas a rede social já anunciou que em breve o usuário vai poder desenhar ou escrever livremente nos vídeos enquanto estiver ao vivo.

Ainda de acordo com o Facebook, os usuários não querem perder transmissões legais que estão ao vivo naquele momento. Por isso, foi disponibilizada uma área especial no aplicativo móvel do Facebook onde é possível descobrir transmissões populares. Há também a possibilidade de convidar amigos para assistir um streaming.

O Facebook diz que pessoas em mais de 60 países já podem compartilhar vídeos ao vivo. Segundo dados coletados pela rede social, os usuários do Facebook comentam 10 vezes mais em vídeos ao vivo do que em vídeos tradicionais.

“Qualquer pessoa com um telefone agora tem o poder de transmitir para qualquer pessoa no mundo. Quando você interage ao vivo, você se sente ligado de uma forma mais pessoal. Esta é uma grande mudança na forma como nos comunicamos, e que vai criar novas oportunidades para as pessoas se reunirem”, ressaltou Mark Zukcerberg, criador do Facebook.

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, disse que se solidariza com a gigante americana Apple e seu chefe Tim Cook, engajados em uma batalha contra a Justiça americana sobre a privacidade de dados. "Somos solidários com Tim e Apple", assegurou em um discurso muito esperado no Mobile World Congress (MWC), em Barcelona, ​​a maior exposição do mundo de telecomunicações.

"Eu não acredito que exigir um backdoor da codificação será eficaz para aumentar a segurança, ou que seja a coisa certa a fazer", acrescentou. A Apple está no centro de uma batalha legal depois que um juiz americano exigiu que a companhia ajude a polícia federal (FBI) a acessar o conteúdo criptografado do iPhone de um dos autores radicalizados do tiroteio em San Bernardino, que matou 14 pessoas no início de dezembro na Califórnia.

##RECOMENDA##

A gigante americana afirma que o software solicitado pelo FBI para acessar este smartphone não existe. No entanto, peritos independentes concordam que os engenheiros da Apple têm a capacidade de criá-lo. Mas alertam que um tal backdoor poria em risco a proteção dos dados de centenas de milhões de usuários.

Zuckerberg também assegurou que a rede social que ele fundou tem regras estritas contra conteúdo que possa promover o terrorismo. "Nós não queremos pessoas que fazem esse tipo de coisa no Facebook," disse ele.

Caso Apple x FBI

Google se posiciona contra criação de backdoors

Exigência do FBI é ruim para a América, diz CEO da Apple

Boicotem a Apple, diz Donald Trump a eleitores

Apple se nega a desbloquear iPhone de suposto terrorista

Mark Zuckerberg, cocriador e CEO do Facebook, quer desenvolver um assistente de inteligência artificial durante o ano de 2016 para ajudar a cuidar de sua casa e apoiá-lo no trabalho. A invenção trabalharia de maneira semelhante ao software Jarvis – utilizado pelo Homem de Ferro nos quadrinhos e filmes da Marvel. Conhecido por encarar grandes desafios, o jovem bilionário revelou seus planos para os próximos 12 meses em um post na rede social.

Seus planos também incluem ensinar o assistente a compreender comandos de voz para controlar tudo em sua casa. Além disso, Zuckerberg ainda pretende fazer com que a nova tecnologia avise-o, caso ele precise checar o quarto de Max, sua filha, nascida em dezembro.

##RECOMENDA##

No trabalho, o assistente deverá ajudar Zuckerberg a visualizar dados de maneira mais eficiente. “Este será um desafio intelectual divertido”, afirmou. Outros desafios que o criador do Facebook assumiu em anos recentes incluem ler dois livros por mês e aprender mandarim.

A Amazon já comercializa uma tecnologia semelhante à que Zuckerberg deseja criar. Através do assistente Echo, que pode ser adquirido por 180 dólares, o usuário pode ajustar o aquecimento ou a iluminação de um cômodo apenas com comandos de voz. É possível, ainda, fazer pedidos no site da Amazon e selecionar músicas para serem tocadas.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando