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Um homem, identificado como Leandro Abreu Alves, foi apreendido após quebrar parte do altar da Igreja Nossa Senhora de Fátima à marretadas, em Macaé, no Rio de Janeiro. O vandalismo foi registrado por testemunhas, que o impediram que causar mais estragos, nessa terça-feira (13).

Nas imagens é possível vê-lo sendo agredido e imobilizado por fiéis, após destruir parte do altar com golpes de marreta. Ele retira a ferramenta de uma sacola e desfere golpes até ser contido.

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Segundo a Polícia Civil, Leandro cometeu o crime por motivação religiosa. Na delegacia de Macaé, ele afirmou ser bastante religioso, entretanto, revelou não ter crença específica.

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O brasileiro Thiago Marreta fez boa luta na madrugada deste domingo, no confronto principal do UFC 239, mas acabou sendo derrotado pelo favorito Jon Jones, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Sem demonstrar toda a superioridade que era esperada, o lutador norte-americano venceu por decisão dividida dos juízes: 48/47, 47/48 e 48/47.

O resultado chegou a ser vaiado por parte do público presente na luta, que esperava uma vitória do brasileiro, após a performance surpreendente de Marreta diante do favorito. Com o triunfo, Jones manteve o cinturão do peso meio-pesado (até 93kg). O americano soma agora 25 vitórias, apenas uma derrota e uma luta sem resultado.

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"Eu peço desculpas para os fãs que esperavam que essa luta tivesse nocaute. Ele é lutador muito duro. Thiago Santos é um faixa-preta de muay thai. Estou orgulhoso de mim. Achei que estava vencendo, nós estávamos jogando um jogo de xadrez muito inteligente. Toda vez que você luta contra um cara de muay thai, você precisa ser inteligente", comentou Jones.

Ao fim do confronto, o brasileiro revelou que sentiu dores no joelho logo no começo da luta. "No primeiro round meu joelho falseou, machucou e eu não consegui mais me movimentar muito bem, toda hora estava saindo do lugar", comentou Marreta. "Mas, sem choro, sem lamentação. Ele é um guerreiro, sou fã, só tenho que agradecer a todos por essa oportunidade."

A luta desta madrugada foi marcada pelo equilíbrio do começo ao fim, apesar da expectativa de forte domínio de Jones, considerado uma das lendas do MMA. O americano, contudo, exibia ligeira vantagem ao longo das trocas de socos e chutes. Seu melhor momento aconteceu no terceiro round, quando chegou a derrubar Marreta.

No round seguinte, o brasileiro tentou acelerar as trocas de socos para se recuperar da queda e somar pontos. Mas não teve sucesso. Jones, mais cauteloso, administrou o confronto até o final, sem correr maiores riscos e confirmou a vitória por pontos.

No feminino, o grande confronto da noite reuniu a brasileira Amanda Nunes e a norte-americana Holly Holm. Desta vez, deu Brasil. Uma das principais atletas do MMA no mundo, Amanda nocauteou a rival aos 4m10s do primeiro round e defendeu o cinturão do peso-galo (até 61kg). Um chute alto na cabeça da rival abreviou o confronto e decretou o triunfo da brasileira.

Por ciúmes, um encanador deu marretadas na cabeça da ex-companheira Luziane de Jesus Silva, de 38 anos, na Vila Ponte, no município de São Vicente, no litoral de São Paulo. Durante a agressão, ele acabou atingindo a filha, de nove anos, que dormia ao lado da mãe. Após cerca de 24 horas, José Diógenes de Andrade, 47, foi preso na casa da irmã, no município de Praia Grande. Ele confessou o crime e afirmou que acertou a menina 'sem querer'. O caso foi divulgado pelo portal Alagoas 24horas.

O agressor afirmou que não tinha intenção de machucar a criança. “Ele alega que tinha muito ciúme da vítima ainda, e ela teria saído para um baile, no dia do ocorrido, o que motivou a ira e fúria dele”, declarou a delegada Lara Cristina Pereira. Ainda segundo a responsável pelo caso, ele teria feito uma montagem de imagens da festa para "chantagear" a vítima.

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Outro filho do casal, de 13 anos, presenciou as agressões e pediu ajuda aos vizinhos. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e a Polícia Militar (PM) foram acionados, momento em que o encanador conseguiu fugiu. O garoto está sob a guarda da família materna.

O suspeito chegou a ser agredido por populares e, após a prisão, foi encaminhado a um hospital para tratar os ferimentos na cabeça, braços e pés. Diógenes foi autuado pelos crimes de tentativa de feminicídio e violência doméstica. Nesta terça-feira (4), ele será transferido para a penitenciária do município.

Mãe e filha seguem em estado grave. Luziane está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital municipal. De acordo com o boletim médico, ela está consciente. Assim como a criança, que também está consciente no Hospital Irmã Dulce, apontou o portal Alagoas 24horas.

O público que lotou o Ginásio do Ibirapuera na noite de sábado, para acompanhar o UFC São Paulo, fez uma festa verde e amarela com show de quase todos os lutadores brasileiros, que tiveram a maioria das vitórias nas disputas. O destaque foi Rogério Minotouro, que venceu por nocaute técnico Sam Alvey e foi ao delírio. "Estou com 42 anos e para mim é uma superação a cada dia. Essa vitória é para os torcedores brasileiros", comentou.

Minotouro voltou a lutar no octógono do UFC após quase dois anos de ausência e teve de lidar com problemas de lesão e se defender de uma acusação de doping. Ele acabou sendo inocentado, mas isso abalou o atleta. "Há quase dois anos eu lutei no octógono, estava com saudade de estar aqui. Foi muito bom fazer isso diante do meu público", continuou o atleta, que ganhou aplausos de muitos de seus alunos que estavam no ginásio.

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Na luta principal da noite, Thiago Marreta ganhou de Eryk Anders em uma batalha de três rounds. O rival não conseguiu se levantar antes do quarto round e foi considerado nocaute técnico. "Foi uma luta muito dura", explicou o brasileiro. Já Alex Cowboy não tomou conhecimento de Carlo Pedersoli e ganhou por nocaute técnico em poucos segundos de combate, confirmando o favoritismo. "Eu já sabia que iria ganhar", confessou o carismático lutador.

No card preliminar, Elizeu Capoeira de show mais uma vez e ganhou por nocaute técnico de Luigi Vendramini a 1min20s do 2º round. "É muito bom lutar no Brasil. Eu vim da capoeira, é um esporte brasileiro, acho que isso cria uma identificação dos fãs comigo. Eu fico muito feliz de poder lutar em casa e oferecer sempre desempenhos especiais para o público", comentou.

Quem também brilhou foi Charles do Bronx, que finalizou Christos Giagos e chegou a 11 finalizações no UFC, superando a lenda Royce Gracie. "Quebrar esse recorde do Royce com 28 anos é a prova de que fiz as escolhas certas na minha carreira. Eu estou pronto para quebrar outros. Quando eu assinei a luta, disse que a favela inteira iria descer e ver o garoto do Bronx lutando e foi isso que mostrei. Essa vitória é de todo que veio aqui, que acompanhou todos os perrengues. Tudo o que vem difícil é porque vai dar certo", afirmou.

Os estreantes Augusto Sakai, Mayra Bueno e Livinha Souza começaram com o pé direito no Ultimate e venceram seus combates. Já Thales Leites pendurou as luvas após a vitória sobre Hector Lombard. "Eu fiz meu dever de casa e estou muito feliz de poder encerrar a carreira lutando aqui no Brasil. Eu não quero que as pessoas lembrem de mim como o lutador que finalizou 50 ou nocauteou 15, eu quero que as pessoas lembrem de mim não só dentro do octógono, mas como uma boa pessoa, um bom amigo, um bom pai, isso é o mais importante", disse, emocionado.

RESULTADOS DO UFC SÃO PAULO

Thiago Marreta venceu Eryk Anders por nocaute técnico aos 5min do 3º round

Alex Cowboy venceu Carlo Pedersoli por nocaute técnico aos 39s do 1º round

Rogério Minotouro venceu Sam Alvey por nocaute técnico a 1min do 2º round

Andre Ewell venceu Renan Barão por decisão dividida

Marina Rodriguez ficou no empate majoritário com Randa Markos

Charles do Bronx venceu Christos Giagos por finalização aos 3min22s do 2º round

Francisco Massaranduba venceu Evan Dunham por nocaute técnico aos 4min10s do 2º round

Ryan Spann venceu Luiz Henrique KLB por decisão unânime

Augusto Sakai venceu Chase Sherman por nocaute técnico aos 4min03s do 3º round

Sergio Moraes venceu Ben Saunders por finalização aos 4min42s do 2º round

Mayra Bueno venceu Gillian Robertson por finalização aos 4min55s do 1º round

Thales Leites venceu Hector Lombard por decisão unânime

Elizeu Capoeira venceu Luigi Vendramini por nocaute técnico a 1min20s do 2º round

Livinha Souza venceu Alex Chambers por finalização a 1min21s do 1º round

De acordo com a ONU Mulheres Brasil, os espaços de grupos de apoio e organização sindical, apesar de significarem um importante centro de luta e empoderamento feminino pela dignidade trabalhista e econômica, ainda é, por vezes, inacessível a algumas mulheres. A falta de tempo e estrutura causadas pelo machismo, além da tripla jornada de trabalho das mulheres economicamente ativas, as afastam desses espaços de militância e reivindicação de direitos sociais no trabalho. 

O LeiaJa.com buscou histórias inspiradoras de mulheres pernambucanas que conseguiram passar por todas essas barreiras sociais impostas pelo gênero e não somente participam dos sindicatos de suas categorias de trabalho, como chegaram a postos de liderança como coordenação geral e presidência, ganhando reconhecimento e respeito. 

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“Não esperavam que uma mulher fizesse tanta transformação”

Dulcilene Morais é presidenta do Marreta (Sindicato Intermunicipal dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada de Pernambuco) e afirma que o machismo está presente no movimento sindical primeiramente por estar entranhado na sociedade brasileira: “O movimento sindical como a sociedade é machista, porque o machismo é cultural na questão do patriarcado, que prega que mulher tem que ficar em casa lavando prato e limpando menino”, opina Dulcilene. 

De acordo com ela, por volta de 1988, teve início a luta pela presença feminina no sindicato, que a levou ao pioneirismo como mulher ocupando a presidência. “Quando entrei no movimento sindical, começou o movimento da CUT para colocar as mulheres nas direções dos sindicatos, mas não esperavam que uma mulher fizesse tanta transformação. Implementamos café e almoço na obra, políticas de segurança nas construtoras que tratavam os trabalhadores como algo descartável e nós forçamos a aplicar normas a partir da patrulha sindical nas obras. Também implantamos sala de aula em obras a primeira do país. Foi uma série de questões que mostramos que se o trabalhador tem direito e as oligarquias perseguem nosso sindicato, pois não aceitamos ser tratados como resto de material da obra, temos que ser tratados com respeito”, conta a sindicalista. Outra conquista do Marreta diz respeito à equiparação salarial e equidade de gênero nos quadros profissionais das empresas de construção. Segundo Dulcineide, foi preciso recorrer ao Ministério Público para garantir que as engenheiras ganhassem os mesmos salários que os engenheiros homens.

Sobre questões como dupla jornada e necessidades estruturais que permitam às mulheres uma atuação forte nos sindicatos, Dulcineide afirma que patrões e maridos são barreiras muito presentes. “Elas têm o tabu em casa que às vezes o marido não quer deixar, às vezes a empresa não quer liberar a mulher, mas a gente garantiu que elas poderão participar nas mesas de comissão em igualdade de direitos em relação aos homens. Os sindicatos têm que ter estrutura de creche, por exemplo, para a mulher ficar tranquila tendo onde deixar seu filho para poder vir para a luta com mais vontade. Elas vêm até com mais vontade que os homens na minha avaliação, tomam consciência de que têm que lutar pelos seus direitos", diz. 

O setor da construção é, geralmente, visto como um segmento de trabalho para homens. Quando perguntada sobre como é presidir um sindicato desse ramo sendo mulher, Dulcineide afirma que o machismo é forte sim, mas que não é só em sua área de atuação que ele existe: “Temos outras mulheres em sindicatos de construção civil, mas o machismo também está presente em categorias tipicamente femininas que são presididos por homens e não mulheres, isso é um reflexo da realidade social”, finaliza a presidente do Marreta.

Pauta de luta trabalhista 

A Coordenadora Geral do Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere), Simone Fontana, afirma que a diretoria de seu sindicato tem maioria feminina como reflexo da categoria do ensino que é, em maioria, composta por mulheres. No entanto, ela reconhece as dificuldades que as mulheres enfrentam nos sindicatos.

“As dificuldades são muitas, pois mulheres têm trabalhos de cuidado com família, filhos, idosos”, explica Simone. Para ela, garantir que as mulheres estejam inseridas no contexto sindical deve ser uma pauta de luta trabalhista e é preciso que os próprios sindicatos tenham uma estrutura de acolhimento para possibilitar essa participação: “A atuação sindical é difícil para mulheres se a estrutura do sindicato não tem essa visão e não garante esse suporte. Nós somos importantes e não devemos ficar restritas nem na hora da luta e nem na organização familiar, pois os ataques atingem as mulheres, como reforma da previdência, restrição de pensões, aposentadoria especial e PEC dos gastos públicos", opina a integrante do Simpere. 

“Me disseram que sindicalista não tinha direito a licença maternidade” 

Suzineide Rodrigues é a presidenta do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, mas enfrentou diversas dificuldades até chegar a este posto. “Quando entrei no sindicato em 1991 senti na pele o que é ser mulher com filho pequeno num sindicato em que sua jornada não tem horário. Nenhuma outra mulher lá era mãe e quando precisei tirar licença, me disseram que sindicalista não tira licença maternidade”. Segundo ela, a situação só mudou quando outra sindicalista se tornou mãe e foi iniciado o debate para fazer valer a lei que confere às mulheres o direito de cuidar de seus filhos recém-nascidos.

Suzineide diz que foi difícil conseguir introduzir a pauta de discussão feminista dentro do sindicato e enfrentou muita resistência. "Em nossa trajetória houve muita luta para conseguir visibilidade e para ter uma mulher presidenta. Só com 79 anos de sindicato a gente conseguiu ter a primeira, teve um racha na diretoria e a presidenta venceu por dois votos de diferença apenas”. De acordo com Suzineide, o enfrentamento trouxe bons frutos para as bancárias. “Conseguimos auxílio creche em convenção coletiva, as mães bancárias recebem um valor para ajudar a pagar. No sindicato a gente flexibiliza o horário, paga hora extra de babá, bota creche quando tem curso, para ajudar pessoas que têm filhos. A gente também desbravou o debate sobre violência contra a mulher e sobre paridade”.

Até sua consolidação como presidente do Sindicato, Suzineide enfrentou resistências. “A ideia de ter mulheres vai bem na base, mas é difícil para nós subirmos aos postos de poder. Quando estamos nesse cargo, os homens não são tão diretamente machistas de dizer que não temos competência, mas se a gente não mostrar muito pulso de liderança no trabalho em equipe, dificulta", complementa. 

Após quatro meses de negociação entre o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta) e o Sindicato da Indústria da Construção Civil em Pernambuco (Sinduscon), um acordo foi firmado durante reunião no Ministério do Trabalho e Emprego, na última quinta-feira (3). O reajuste salarial da campanha 2016/2017 foi estabelecido em 9,15%, a partir 1º de outubro. 

De acordo com o Marreta, o aumento será de 5% em outubro e, a partir de janeiro, terá um acréscimo de mais 4,15%. Com isso, o piso salarial do profissional da construção civil passa a ser de R$ 1.388,31 a partir de outubro, subindo ainda para R$ 1.444,18, no início de janeiro. Enquanto isso, para o servente, passou a vigorar o valor de R$ 1.046, tendo um aumento de R$ 41,35, a contar de janeiro de 2017.  

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De acordo com a categoria, também foram garantidas outras melhorias salariais como o adicional de hora extra, manutenção e melhorias no café da manhã e almoço dos operários e não ampliação de jornada de trabalho para os sábados.

O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta) decidiu acabar com a greve. A paralisação que durou 17 dias, foi encerrada após a categoria aceitar a proposta oferecida pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil em Pernambuco (Sinduscon).

Foi fechado um acordo de reajuste salarial de 9,9, mantendo a data base em 1º de outubro, conforme previsto em Convenção Coletiva, além do pagamento dos dias parados, através de compensação feita da maneira exigida pelo Sindicato Marreta.

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Os dias descontados serão pagos até o dia 11 de dezembro, e o reajuste de salários retroativos à data de 1º/10/2015 serão pagos no início de janeiro. A recomendação é que os trabalhadores retornem para as obras ainda nesta quinta-feira (3).

Chega ao décimo primeiro dia a paralisação dos trabalhadores da construção civil de Pernambuco, nesta sexta-feira (27). Enquanto não há negociação dos 20% de reajuste salarial exigidos pela categoria, os operários seguem de braços cruzados e dezenas de obras estão paradas no estado. 

Outra pauta levantada pelos trabalhadores é a da segurança nos canteiros de obras; segundo dados do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta), entre os meses de janeiro e outubro deste ano, oito operários morreram e mais de 5 mil se feriram nas cidades pernambucanas. Pedidos formais foram feitos ao Ministério Público do Trabalho, em 2015, e 90 obras foram embargadas, com risco de morte dos trabalhadores. 

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“Não entendemos como um setor que cresceu tanto e lucrou tanto nos últimos anos, pode se negar ao reajuste legítimo à classe trabalhadora, responsável pela realização das obras. Como dizem que não podem arcar com o aumento, se o valor dos imóveis sofrem reajustes mensais e bem acima dos solicitados pelos trabalhadores?”, questiona Dulcilene.

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Cerca de 200 trabalhadores da construção civil de Pernambuco protestam, na manhã desta segunda-feira (23), em ruas do Centro do Recife. Neste momento, a categoria, comandada pelo seu sindicato, o Marreta, está em frente à sede da Prefeitura da capital pernambucana. Eles pedem reajuste salarial de 20%, adicional de hora extra 100%, vale refeição de R$ 200, melhorias na segurança dos canteiros de obras, data base em 1º de outubro, além de combater a não ampliação do trabalho para os sábados.

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Segundo a presidente do Marreta, Dulcilene Morais, a concentração da categoria em frente à PCR é uma forma de protesto contra as obras tocadas por empresas que possuem vínculo com a Prefeitura. De acordo com Dulcilene, o sindicato patronal alega que as companhias de construção não estão recebendo verba da Prefeitura e por isso não reúnem condições de pagar o que os trabalhadores querem. Porém, a presidente do Marreta vai de encontro a essa alegação dos patrões e afirma que a PCR está repassando o dinheiro para as empresas.

Para Dulcine, se os patrões não podem pagar as reivindicações financeiras dos trabalhadores da construção civil, a Prefeitura do Recife não deve repassar nenhum recurso para as companhias que estão tocando obras. “Vamos pedir a Prefeitura para não pagar fatura a patrão safado”, declarou a presidente do Marreta.

Uma comissão de dez trabalhadores deve conversar com secretário executivo do governo, Gabriel Leitão. Em greve desde o dia 16 deste mês, os trabalhadores da construção recebem uma média de R$ 1200 mensais.

Com informações de Jorge Cosme

Os trabalhadores da construção civil estão em greve desde a última segunda-feira (16) e receberam a negativa do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon-PE) em negociar com os trabalhadores. Com isso o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta) se reuniu com outros sindicatos da construção de Pernambuco. 

Os sindicatos de Jaboatão, Caruaru, Petrolina, Petrolândia e Garanhuns se aliaram ao do Recife no intuito de unirem forças para dar mais peso ao movimento. Apesar disso, a greve continua por prazo indeterminado; no entanto, uma nova assembleia foi marcada para as 7h da próxima segunda-feira (23), na sede do Marreta, no bairro de São José.

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Reivindicações

Os trabalhadores têm em pauta de reivindicações o reajuste salarial de 20%, não ampliação de jornada de trabalho para os sábados, adicional de hora extra de 100%, melhorias na segurança e nas refeições dos canteiros, vale alimentação no valor de R$ 200. Eles também pedem o cumprimento da data-base da categoria, mantida em 1º de outubro.

Em contrapartida o Sinduscon-PE apresentou, na última quinta-feira (19), a proposta de 2% de reajuste, valor inferior ao esperado, por conta disso, o ânimo dos trabalhadores ficou abalado. 

O sindicato Marreta informou que somente com o reajuste salarial será possível voltar aos trabalhos, por enquanto, a categoria permanecerá de braços cruzados. 

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>> Quase 100% dos trabalhadores da construção civil parados

Com informações da assessoria

 

O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta) faz passeata pelo centro do Recife na manhã desta quinta-feira (19). Os trabalhadores passaram pela Avenida Conde da Boa Vista e Rua da Aurora e, por volta das 9h40, chegaram ao Palácio do Campo das Princesas. 

Em greve desde segunda-feira (16), o sindicato já contabiliza uma adesão de 95% da categoria. Eles pedem reajuste salarial de 20%, adicional de hora extra de 100%, não ampliação da jornada de trabalhão para os sábados, vale-alimentação de R$ 200 e melhorias no café da manhã e almoço.  

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--> Quase 100% dos trabalhadores da construção civil parados

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“A cada hora aumenta o número de canteiros parados, e a greve vai continuar por tempo indeterminado até a patronal oferecer proposta de reajuste para o dia 1º de outubro, conforme prevê a convenção coletiva do setor”. A assertiva é da presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta) de Pernambuco, Dulcilene Morais. Desde segunda (16), a categoria está de braços cruzados. 

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Nesta terça (17), uma manifestação foi realizada em frente à Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), onde houve reunião com lideranças. Para o Marreta, o primeiro dia de greve foi positivo, já que muitas empresas estão em contato contínuo para adesão à paralisação. Dados do sindicato garantem que mais de 100 mil operários estão paralisados, em várias cidades pernambucanas. Uma nova assembleia está marcada para esta quarta (18).

Ao todo, Pernambuco contém 500 obras em andamento, com cerca de 120 mil trabalhadores atuantes. Dulcilene Morais reforça que, enquanto não houver negociação, as obras continuam estagnadas, sem previsão para retorno. O Marreta diz que as empresas não podem deixar de pagar o adiantamento quinzenal aos funcionários, já que a greve teve início no dia 16 de novembro. 

Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 20%, adicional de hora extra de 100%, não ampliação da jornada de trabalho para os sábados e melhorias no café da manhã e almoço dos operários. No primeiro dia de ato, eles prometem visitar os canteiros de obras para assegurar que ninguém trabalhe.

Uma adesão quase por completa dos profissionais da construção civil do Estado, em greve iniciada nesta segunda-feira (16). Após assembleia, integrantes do sindicato da categoria – Marreta – confirmaram que 95% dos trabalhadores estão na inércia, à espera de negociação salarial. A porcentagem representa cerca de 100 mil homens.

Nova assembleia está marcada para esta terça-feira (17), às 7h, na sede do sindicato, no centro do Recife. Dados da organização revelam que Pernambuco tem, atualmente, 500 obras e 120 mil trabalhadores da construção civil. Além da Região Metropolitana do Recife, profissionais de outros municípios, como Goiana e Gravatá, também aderiram à paralisação. 

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A categoria exige reajuste salarial de 20%, adicional de hora extra de 100%, não ampliação da jornada de trabalho para os sábados, vale-alimentação de R$ 200 e melhorias no café da manhã e almoço dos operários. 

Segundo o Marreta, o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon) propõe a mudança da data-base da categoria para o dia 1º de abril e, assim, adiar a pauta de reivindicações para março do próximo ano. 

 

Nesta segunda-feira (16), tem início a greve dos trabalhadores da construção civil de Pernambuco. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta), a decisão foi tomada após o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon-PE) se ausentar das tentativas de negociação no Ministério do Trabalho.

Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 20%, adicional de hora extra de 100%, não ampliação da jornada de trabalho para os sábados e melhorias no café da manhã e almoço dos operários. No primeiro dia de ato, eles prometem visitar os canteiros de obras para assegurar que ninguém trabalhe. 

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Segundo a Marreta, a proposta apresentada pelo Sinduscon no início das negociações foi de prorrogar os termos da convenção coletiva de trabalho atual, mudar a data-base da categoria para o dia 1° de abril (atualmente é 1° de outubro) e adiar a pauta de reivindicações para ser discutida em março de 2016. 

Uma assembleia será realiza às 12h de hoje na sede da Marreta, na Rua da Concórdia, bairro de São José. No encontro, os trabalhadores vão avaliar o andamento da paralisação e discutir os próximos atos. Em Pernambuco, a categoria conta com 120 mil trabalhadores espalhados em cerca de 500 canteiros de obras.

O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta) reivindica reajuste salarial de 20%, adicional de hora extra de 100%, não ampliação de jornada de trabalho para os sábados, vale alimentação no valor de R$ 200, e melhorias no café da manhã e almoço dos operários.

Por outro lado, conforme o Marreta, a proposta do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon–PE) é prorrogar os termos da convenção coletiva de trabalho atual, mudar a data-base da categoria para o dia 1º de abril (atualmente é 1º de outubro), e assim adiar a pauta de reivindicações para que seja discutida apenas em março de 2016.

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De acordo com a presidente do Marreta, Dulcilene Morais, a situação de emprego na construção civil em Pernambuco segue estável. “Os trabalhadores estão em revezamento de obras dentro das próprias empresas, além do Governo do Estado que prometeu investimentos nas obras paradas”, explicou, justificando a proposta de reajuste salarial exigida pelos trabalhadores.

Os trabalhadores vinculados ao Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta), com mais uma rodada de negociações salariais marcada para o dia 3 de novembro, realizarão no dia 11 uma assembleia geral. De acordo com a categoria esta reunião será decisiva sobre a campanha salarial deste ano. Durante rodada de negociação, o resultado será encaminhado à assembleia para votação e decisão dos trabalhadores.  

O Sindicato recebeu apoio da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Construção e Madeira (Conticom-CUT), da Internacional de Trabalhadores da Construção e da Madeira (ICM), uma federação sindical internacional que agrupa mais de 328 sindicatos livres e democráticos, presentes em mais de 130 países, além do apoio da Federação dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário do Norte e Nordeste (FETICOMNONE). 

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Essas instituições são solidárias ao Marreta e explicam que o motivo foi o longo período de negociaçõessem acordo. Por conta disso, tomaram a atitude de enviar ofícios para o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon–PE) e autoridades com o intuito de cobrar resolução para a categoria. 

Reivindicações - O Marreta pede o reajuste salarial de 20%, adicional de hora extra de 100%, não ampliação de jornada de trabalho para os sábados, vale alimentação no valor de R$ 200, e melhorias no café da manhã e almoço dos operários. O Sindicato afirma que a situação de emprego na construção civil em Pernambuco segue estável, mas porque os trabalhadores estão revezando em obras dentro da mesma empresa.  

Enquanto isso, o Sinduscon oferece a proposta de prorrogar os termos da convenção coletiva de trabalho atual, mudar a data-base da categoria para o dia 1º de abril (atualmente é 1º de outubro), e assim adiar a pauta de reivindicações para que seja discutida apenas em março de 2016.

Possível greve - A expectativa do Marreta é que caso não haja acordo com a patronal na terça-feira (3), a greve será deflagrada após a Assembleia do dia 11. Ao mesmo tempo, o Sindicato está visitando canteiros de obra em carros de som para convocar os trabalhadores. 

Um homem que trabalhava na construção do Center Hotel, em Vitória de Santo Antão, na Região Metropolitana do Recife (RMR), morreu em um acidente na manhã desta segunda-feira (4). O mestre de obras João Inácio de Lima, de 60 anos, caiu de uma altura de quase 15 metros.

De acordo com a assessoria do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Marreta), a queda ocorreu enquanto o funcionário desmoldava o pilar da laje. João Inácio não resistiu e morreu na hora.

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Ainda conforme o Sindicato, foram encontrados no local mais três operários sem carteira assinada e sem nenhuma segurança. A obra era um serviço de empreitada. Por meio de nota, o Marreta adiantou que já encaminhou denúncia ao Ministério do Trabalho para embargo da construção.

Com informações da assessoria

O traficante Luís Cláudio Machado, o Marreta, apontado como um dos líderes do Comando Vermelho, foi preso nesta terça-feira em Assunção, no Paraguai. Marreta é acusado de ter ordenado ataques a sedes de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e de estar à frente de guerras entre facções criminosas. Ele foi preso em ação conjunta da Secretaria de Segurança do Rio e da Polícia Federal.

De acordo com os agentes que participaram da operação, o traficante coordenava do Paraguai a atuação do Comando Vermelho e a distribuição de armas e drogas para favelas dominadas pela facção. O criminoso foi localizado em uma casa de luxo no bairro de Ykua Sati, na cidade de Assunção, após quatro dias de diligências. Ele tentou fugir, pulando do segundo andar da casa e o muro divisório de mais de dois metros de altura nos fundos do imóvel. Foi preso enquanto tentava se esconder em uma casa vizinha. Durante a fuga, Marreta feriu os pés e recebeu atendimento médico no local.

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Na casa usada pelo traficante havia duas mulheres e uma criança, que estão sendo identificadas pelo Setor de Imigração paraguaio. Policiais informaram ter encontrado um cofre com dólares, reais e guaranis, mas o valor apreendido não foi revelado. O traficante será transferido para o Rio de Janeiro assim que forem cumpridos os trâmites com o governo do Paraguai.

Marreta é conhecido pelo perfil violento e acusado de ter liderado guerras entre facções nos últimos anos, nas zonas norte e oeste. Ele é citado no inquérito que apurou uma invasão ao Morro dos Macacos, em 2009, em que um helicóptero da Polícia Militar foi derrubado, matando dois policiais. O traficante fugiu do Instituto Penal Vicente Piragibe em fevereiro de 2013, quando escapou por um túnel ligado à tubulação de esgoto do presídio. Se instalou no Complexo do Lins, onde comandou o tráfico de drogas até a instalação da UPP, em novembro do ano passado. O Disque Denúncia havia oferecido recompensa de R$ 5 mil por informações sobre seu paradeiro.

Tráfico - Pela manhã, treze pessoas foram presas na Operação Sob Medida, da Polícia Civil, na capital e em duas cidades da região metropolitana - outras dez pessoas já tinham sido presas ao longo da investigação, que durou oito meses. A ação contra o tráfico de drogas tinha o objetivo de cumprir 34 mandados de prisão e 26 de busca e apreensão. O objetivo era desarticular a ação de mulheres que entravam com drogas no Instituto Penal Vicente Piragibe, no Complexo Jericinó (Bangu).

O delegado Jose Luiz Duarte, coordenou a operação, afirmou que a organização buscava aliciar mulheres, que ganhavam entre R$ 500 e R$ 800 a cada envio de droga para presídio. "Existia uma integrante da quadrilha, a Tia Katia, que tinha o molde com a capacidade que cada mulher suportaria carregar dentro dela. Eram tubos envolvidos em fita isolante ou crepe, e faziam testes para saber o quanto cada mulher aguentaria. Em média poderia chegar a 150 gramas cada cápsula. Elas levavam drogas até 2 vezes por semana para o presídio", disse o delegado, ressaltando que o valor para levar a cocaína era 50% maior do que para transportar maconha. Os presos vão responder por tráfico de drogas e associação ao tráfico, com pena agravada por ser dentro de unidade prisional.

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Trabalhadores da Construção Civil saíram mais uma vez em passeata pelas ruas do centro do Recife na manhã desta segunda-feira (3). A categoria pede reajuste salarial e melhorias nas cláusulas de segurança e saúde.

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Os operários saíram da Rua da Concórdia e seguiram até a sede da Prefeitura do Recife, no Cais do Apolo. Os manifestantes entraram no prédio e no primeiro andar pressionaram a gestão municipal para serem recebidos.

Segundo representantes do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta), uma comissão formada por dez pessoas foi autorizada para entrar e debater a situação com o prefeito Geraldo Julio.

Na última sexta-feira (31) a Superintendência do Ministério do Trabalho ofereceu uma proposta para análise do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon). Os patrões vão se reunir na tarde de hoje para avaliar a sugestão.

Já os trabalhadores, aguardam a divulgação do que foi acordado nessa reunião para realizar mais uma assembleia, e analisar a proposta da classe patronal.

REIVINDICAÇÕES - Além do reajuste salarial de 15%, os trabalhadores da construção civil desejam melhorias nas cláusulas de segurança e saúde e obrigatoriedade na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), vale refeição no valor de R$ 200 e hora extra de 100% aos sábados.

Depois de passeata pela área central do Recife na última segunda-feira (27), trabalhadores da construção civil estiveram reunidos em assembleia na manhã da terça (28) para avaliar a ação do dia anterior. Depois do encontro, os trabalhadores seguiram num ônibus com o objetivo de paralisar os 5% das obras que continuaram sendo adiantadas, em bairros do Grande Recife e nos municípios de Paudalho, Goiana e Vitória de Santo Antão. 

“Ontem fizemos uma passeata importante e o setor patronal entrou em contato, mas nada ficou agendado”, comenta a presidente, Dulcilene Morais. O Portal LeiaJá entrou em contato com o Sindicato da Indústria de Construção Civil de Pernambuco (Sinduscon-PE), mas, até agora, a diretoria aguarda posicionamento do setor Jurídico antes de qualquer acordo com os trabalhadores. 

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A partir do meio dia, os funcionários ficarão concentrados na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil (Marreta). Uma nova reunião da categoria está agendada para a quarta (29), na sede do sindicato, às 7h. Cerca de 50 mil trabalhadores da construção civil estão paralisados em Pernambuco. 

REIVINDICAÇÕES - Além do reajuste salarial de 15%, os trabalhadores da construção civil desejam melhorias nas cláusulas de segurança e saúde e obrigatoriedade na Participação dos Lucros e Resultados (PLR), vale refeição no valor de R$ 200 e hora extra de 100% aos sábados.

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