Tópicos | menino

Depois de várias tentativa "normais" para ter um filho, um casal resolveu fazer a fertilização in vitro. O procedimento deu certo e a mulher, de 27 anos, descobriu que está grávida de quádruplos. Agora, ela pensa em interromper a gestação dos meninos e ficar com as meninas por conta de dificuldades.

A história foi publicada pela própria mulher na internet. No compartilhamento, a gestante fala que a sugestão foi do médico e que está pensando em considerar a idéia "pelo bem do meu corpo", justifica. A jovem diz que o casal não em dinheiro para sustentar os quatro filhos, apenas para dois.

##RECOMENDA##

"Eu e meu marido estamos perturbados que esta é a nossa realidade, mas fomos para casa e tentamos descobrir isso. De nosso mais recente exame, sabemos que temos meninas gêmeas idênticas e dois meninos 'fraternos'. Se continuarmos com o aborto seletivo, o que muito provavelmente faremos, eu falei que gostaria de manter as duas meninas", revela a mulher.

No compartilhamento, a jovem acentua que não está sendo fácil fazer essa escolha, mas precisa fazer o que podem para o bem dos filhos. "Esta história parece tão trágica, mas, honestamente, é a coisa mais difícil que já fiz", finaliza a grávida.

Um pequeno aventureiro, de apenas oito anos, deu um susto na mãe ao fugir de casa para conhecer o mundo. Ele deixou uma mensagem revelando seu desejo. O caso ocorreu em Astrakhan, no Sul da Rússia.

A mãe, de 37 anos, relatou que saiu para deixar a filha mais nova na creche, no último 1º de abril. Quando retornou, não conseguiu achar o filho, apenas um bilhete com a frase: "Mama, eu fui viajar pelo mundo. Um beijo". Com o susto, ela registrou o desaparecimento na delegacia local.

##RECOMENDA##

O garoto foi achado pelas autoridades em uma ponte da cidade, após pegar três ônibus. Para viajar o mundo, ele estava 'devidamente preparado' com uma mochila de brinquedos, o dinheiro do cofrinho, enciclopédias e uma banana.

Resgatado, o jovem aventureiro explicou à polícia que estava viajando, mas que já estava cansado e precisava de descanso. As informações foram divulgadas no site do Ministério do Interior da Rússia.

Um menino de três anos morreu afogado na piscina de um clube da cidade de Mari, na Mata paraibana. Segundo a Polícia Civil, a mãe presenciou o afogamento e não prestou nenhum tipo de socorro à criança.

O caso ocorreu por volta das 17h do domingo (7), e a mãe, de 21 anos, foi presa na manhã desta segunda-feira (8) por homicídio culposo, negligência, maus tratos e abandono de incapaz.

##RECOMENDA##

“Ao final de um torneio de futebol, que estava acontecendo nesse clube, a mãe chegou com a criança e ficou perto da piscina. Ela presenciou o afogamento do filho e não entrou na piscina, nem pediu ajuda de ninguém”, relatou o delegado Francisco de Assis de Araújo ao G1.

LeiaJá também: Mulher é presa por matar seu bebê afogado em piscina

O delegado também informou que o irmão da vítima, de apenas nove anos, foi quem pediu socorro a um policial que estava no local. "A mãe estava o tempo todo ao lado da piscina. Mas foi um policial que entrou no local pra tirar a criança após pedido de socorro do irmão dela”.

Ele foi levado para um hospital do município, porém não resistiu. Ainda segundo o delegado, as autoridades investigam se a mãe teria empurrado a criança na piscina. A mulher foi levada à delegacia de Mari, onde fica à disposição da Justiça. O corpo da criança foi encaminhado para o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de João Pessoa.

Com o cartão de crédito da mãe, um menino de 7 anos comprou um brinquedo raro no eBay por R$ 38 mil. Sem condições de arcar com a compra, agora, a mãe implora pelo reembolso. O caso aconteceu em Sydney, capital da Austrália.

Donna Jacob, de 47 anos, tomou um susto ao receber o e-mail informando sobre a compra do brinquedo Coles Stikeez Golden Billy Banana, que teve apenas 100 exemplares. Seu filho, um colecionador da Coles, conseguiu adquirir o item online com três cliques, já que os dados cadastrais estavam preenchidos automaticamente.

##RECOMENDA##

"Certamente não é nada para o que oramos e nada podemos pagar", contou em entrevista ao canal Seven. Preocupada, a australiana contatou a PayPal. Em resposta, a empresa afirmou que a compra foi uma espécie de "fraude amigável" e é improvável que o dinheiro seja devolvido.

O Conselho de Sentença do 2º Tribunal do Júri do Rio, por maioria, absolveu, na noite dessa quinta-feira (14), o ex-soldado da Polícia Militar Elias Gonçalves da Costa, acusado de matar o menino João Roberto Amorim Soares, de 3 anos, no dia 6 de julho de 2008, na Tijuca, zona norte do Rio, quando Gonçalves e um colega perseguiam um carro com bandidos pelas ruas do bairro.

João Roberto foi morto a tiros dentro do carro em que estava com a mãe, a advogada Alessandra Amorim Soares, e o irmão dele Vinícius, então com 9 meses de idade. Elias e o também ex-PM William de Paula perseguiam um grupo de bandidos pelas ruas da Tijuca, quando confundiram o veículo da família com o dos criminosos e fizeram vários disparos.

##RECOMENDA##

Foram ouvidas duas testemunhas de defesa, amigos de infância do soldado Elias. Alessandra, mãe do João Roberto, passou mal e foi dispensada pela acusação.

No interrogatório, Elias disse que deu um único tiro para o alto e que foi o outro PM, William de Paula, quem fez os disparos contra o carro onde estava a família.

Mesma versão

O ex-soldado Elias Gonçalves da Costa foi julgado em 2011, quando foi absolvido do crime. O Ministério Público, no entanto, entrou com um recurso para solicitar um novo julgamento, por considerar que os jurados reconheceram a culpa de Elias, mas o julgaram inocente.

No primeiro júri, Elias defendeu-se dizendo que apenas atirou para o alto e que os tiros que mataram o menino partiram da arma de seu colega William de Paula.

Julen Roselló, o garoto de dois anos falecido ao cair em um poço profundo e estreito em 13 de janeiro, foi enterrado neste domingo (27) na cidade espanhola de Málaga.

Seu corpo foi encontrado ontem pelos socorristas, em meio a uma operação com mineiros que mobilizou o país.

A família de Julen Roselló entrou no cemitério San Juan de Málaga aplaudida por uma multidão de pessoas, que se aproximou da entrada para manifestar seu apoio a este jovem casal que perdeu seus dois filhos em dois anos.

Segundo pessoas próximas do casal, o menino foi enterrado ao lado do irmão, Oliver, que morreu vítima de uma crise cardíaca, aos três anos, em 2017.

Em 13 de janeiro, o pequeno Julen caiu por acidente, segundo seus pais, em um poço abandonado de 25 centímetros de diâmetro e mais de 100 metros de profundidade cavado para buscar água.

O menino brincava em um terreno pertencente a um familiar. Os pais almoçavam perto do poço, de acordo com as autoridades, aberto sem autorização.

Os primeiros elementos da investigação apontam que Julen sofreu uma "queda livre de 71 metros".

Segundo um fotógrafo da AFP, ao saber do trágico desfecho, o pai de Julen gritou "Não, outra vez, não!". A mãe também gritou sua dor.

A operação para encontrar o menino mobilizou uma enorme aparato: cerca de 300 pessoas, explosivos para escavar e uma unidade de mineiros de elite que viajaram de Astúrias (noroeste).

Segundo a imprensa local, a necropsia revelou que Julen faleceu no mesmo dia da queda, como consequência de "um traumatismo craniencefálico".

Cabe agora ao juiz de Málaga determinar as "possíveis responsabilidades pela morte de Julen".

Também foi feito um apelo para que se cubra os poços ilegais em todo país, particularmente na Andaluzia.

Um menino de quatro anos, que está em tratamento contra leucemia em um hospital de Belo Horizonte, em Minas Gerais, recebeu uma visita surpreendente nesse domingo (20). O encontro com o 'Batman' foi registrado pelos pais do garotinho, e já ultrapassou 4,3 milhões de visualizações nas redes sociais. A notícia foi divulgada pelo Extra Online.

Há aproximadamente três anos realizando trabalhos sociais em hospitais e escolas, o 'herói' por trás da máscara é o biomédico Rodrigo Perdigão, de 39 anos, conhecido por seu projeto "Batman Mineiro".  A mãe do menino entrou em contato com Rodrigo e pediu uma visita, já que recentemente foi seu aniversário e ele tinha o sonho de conhecer o Homem Morcego. “Ela me enviou uma mensagem falando que o filho perguntou o que o Batman comia para ficar forte, porque ele queria ficar forte que nem o Batman. No domingo estive lá e foi uma alegria”, contou o 'super-herói'.

##RECOMENDA##

O biomédico explicou que no início do projeto seu filho Rafael, de 5 anos, costumava acompanhá-lo vestido de Batman nas ruas da capital do pão-de-queijo. Ao chamar atenção nas ruas da cidade, os populares começaram a gravar vídeos. Foi quando a ideia tomou uma proporção maior. Mesmo com a fama local, ele garante que não esperava a repercussão do vídeo. “Estou assustado. Recebendo mensagens do mundo inteiro”, revelou.

Com o reconhecimento mundial, o número de pedidos aumentou rapidamente e, por isso, o Batman Mineiro decidiu gravar uma live no Facebook para explicar como funcionam as visitas aos pacientes. “O intuito é totalmente solidário. Não estou querendo me promover. Publico (nas redes sociais) o que me toca o coração. Quero espalhar amor, tanto que o lema do projeto é: 'O melhor lugar do mundo é dentro de um abraço'”, contou, antes de revelar que vai revisitar o garotinho nesse sábado (26). “Amanhã devo voltar ao hospital para dar o presente (ao menino). É um quadro para colar adesivos. Se ele almoçar direito, vai ganhar um adesivo do Batman, mas se não comer, vai ser do Coringa”, finalizou em tom de brincadeira.

[@#video#@]

A Polícia Civil ouviu, na noite da terça-feira (22), o garoto D.M.B.C., de 12 anos, sobre a morte de Paulo Alberto Gonçalves da Silva, de 68 anos. O menino confessou o crime e foi liberado.

O homicídio ocorreu na tarde do domingo (20), na comunidade Beira-Rio, no Pina, Zona Sul do Recife. O menor confessou o assassinato, mas disse que o crime teve participação de um adolescente.

##RECOMENDA##

Após prestar as declarações, o jovem foi liberado pois não cabia mais a prisão em flagrante. As investigações continuam. O delegado Alaumo Lima, que acompanha o caso, disse que o menor afirmou não sentir nada após cometer um homicídio, segundo o Jornal do Commercio. Ele é suspeito de outro assassinato em dezembro.

A operação de busca de Julen, o menino de dois anos preso desde domingo (13) em um poço estreito e profundo no sul da Espanha, continua nesta quinta-feira (17) com a esperança cada vez menor de encontrá-lo vivo.

Tentando alcançar o menino, as autoridades escavam um túnel vertical paralelo ao poço de 25 centímetros de diâmetro e a mais de 100 metros de profundidade, onde ele caiu no domingo quando brincava perto de onde seus pais almoçavam nas montanhas de Totalán, na Andaluzia.

##RECOMENDA##

Um tampão de pedras e terra a cerca de 70 metros de profundidade no poço abandonado impede que as equipes de resgate, incluindo bombeiros, engenheiros e especialistas em escavações, alcancem a criança, que deve estar presa sob este obstáculo.

A operação contra o relógio, que mantém a Espanha em suspenso, inclui escavar outro túnel em uma direção oblíqua na montanha, para tentar chegar onde Julen pode estar, mas a natureza do terreno complica o trabalho.

No "túnel vertical, estamos avançando neste momento sem grandes problemas", disse à imprensa o engenheiro Juan López, que participa da operação, mas o outro apresenta "problemas". Desde domingo não há sinais de que a criança ainda esteja viva.

As equipes de resgate encontraram fios de cabelo do menino dentro do poço na quarta-feira, o que deu esperança de que estivessem perto de encontrá-lo.

O pai de Julen, que diz que assim como a mãe não perde a esperança de que ele ainda esteja vivo, fez um apelo para que as buscas não parem "até tirarmos nosso filho de lá".

As autoridades espanholas receberam ofertas de dezenas de empresas internacionais para ajudar na busca, na qual coopera a companhia de geolocalização sueca Stockholm Precision Tools AB, que participou do resgate dos 33 mineiros presos por 69 dias no norte do Chile em 2010

A operação desesperada fez recordar outros dois casos similares anteriores: o de Alfredo Rampi, um menino italiano de seis anos que foi encontrado morto após cair em um poço perto de Roma em 1981 e o de Jessica McClure, uma bebê de 18 meses resgatada viva em outubro de 1987 após 57 horas no fundo de um poço no Texas.

Um menino de dois anos caiu em um poço enquanto brincava no terreno perto de onde seus pais almoçavam, nesse domingo (13). De acordo com a família, um dos motivos do acidente foi a falta de sinalização aos arredores do local. O caso ocorreu em Totalán, localizado em Málaga, no Sul da Espanha.

Os serviços de emergência informaram sobre a operação às 14h50 do domingo, com 100 homens tentando realizar o resgate do garotinho. "Continuam os trabalhos dos serviços de emergência para ter acesso ao fundo do poço, onde, no início da tarde de domingo, caiu um menino de dois anos, em Totalán, Málaga", tuitaram nesta segunda-feira (14) os serviços de emergência da Andaluzia.

##RECOMENDA##

O poço de 25 centímetros de diâmetro e de cem metros de extensão cavado para buscar água, torna a operação complexa. Até agora, foi encontrado apenas um saco de guloseimas que pertencia ao menino. A complexidade dos trabalhos "é alta", por conta das características do terreno, afirmou a subdelegada do governo em Málaga, María Gámez. “Continua caindo material que se compacta, é úmido. A zona é fria. Definitivamente, não é fácil continuar rastreando”, acrescentou.

“Ninguém está preparado tecnicamente para resgatar um corpo em um espaço tão estreito. Mas existem tecnologias para ter acesso a locais estreitos e profundos, como é o caso, e todas estão sendo levadas em consideração” afirmou María, que agradeceu a "tantas empresas de toda a parte da Espanha que estão oferecendo suas soluções".

Em entrevista à rádio RNE, a porta-voz dos serviços de emergência da Andaluzia Elena Trigo garantiu que a operação será mantida "até que o garoto seja localizado". Os pais do menino "estão arrasados" e estão "sendo atendidos desde o início por uma equipe de psicólogos", acrescentou a porta-voz.

No Twitter, o presidente do governo, Pedro Sánchez, declarou que compartilha "da angústia da família do menor" e pediu que se mantenha "a esperança no melhor desfecho".

Um menino de três anos morreu neste sábado (5), duas semanas depois de ter sido picado por um escorpião, em Itapetininga, interior de São Paulo. Essa é a primeira morte de crianças em decorrência de acidentes com escorpião este ano. No ano passado, houve 12 óbitos, a maioria de crianças. Enzo Gabriel Fernandes Alexandrino brincava na casa de uma tia, no bairro Nova Itapetininga, no dia 22 de dezembro, quando recebeu a picada na mão.

A criança recebeu o soro antiescorpiônico no pronto-socorro do Hospital Leo Orsi Bernardes, na cidade, mas não reagiu. Dois dias depois, com o quadro agravado, o menino foi transferido para o Hospital Regional de Sorocaba, recebeu medicação, mas entrou em coma. O corpo foi sepultado no fim da tarde de sábado (5), no Cemitério São João Batista, em Itapetininga.

##RECOMENDA##

Conforme boletim do Centro de Vigilância Epidemiológica (CEV) do Estado, de janeiro a 17 de dezembro de 2018, houve 26.929 ataques de escorpiões no Estado, causando 12 mortes. Os números são maiores que em igual período de 2017, quando foram 21.711 ataques e 7 mortes.

Em dezembro último, a Secretaria de Saúde de São Paulo expediu comunicado de alerta aos serviços de saúde sobre os ataques de escorpiões, pedindo a imediata notificação dos casos. Conforme o alerta, o aracnídeo Tityus serrulatus, conhecido como escorpião amarelo, é responsável pela maior parte dos acidentes no Estado. Os municípios foram alertados para realizar ações de controle do animal peçonhento.

A curiosidade acabou. Ticiane Pinheiro e Cesar Tralli fizeram um chá revelação no último sábado (5) em Ilhéus, região da Bahia. A primeira e única a saber do sexo do bebê era Rafaella Justus, filha da apresentadora, que contou o mistério para as organizadoras do evento. O casal, então, foi surpreendido com o estouro de alguns confetes, que indicaram a cor respectiva do sexo do primeiro filho.

O jornalista e apresentador do SPTV foi o responsável por lançar os confetes no local. O cômodo estava todo decorado com balões, bichinhos e docinhos. A descoberta parece ter agradado bastante os papais, já que eles ganharão uma menininha.

##RECOMENDA##

Sobre o sexo, Tici escreveu o seguinte em seus Stories do Instagram: "Mais uma princesa para esse mundão".

O senador da República Magno Malta (PR) saiu mais uma vez em defesa da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves. Por meio de mais um vídeo gravado em Jerusalém, nesta sexta-feira (4), o parlamentar contou que comprou um boné rosa para a sua filha e um azul para o seu sobrinho. 

“Na verdade, menino é menino e menina é menina. E estão com raiva agora porque Damares falou que menina veste rosa e menino azul. Tem alguém chateado aí porque o boné azul é para o meu sobrinho e o rosa para a minha menina? Tem alguém chateado aí? Tenha dó, está chateado? Morde a língua e dá uma cabeçada na parede”, disparou.

##RECOMENDA##

Malta já tinha defendo a auxiliar ministerial de Bolsonaro, após ela ter afirmado que viu Jesus em um pé de goiaba. Magno falou que escutou muitos deboches contra Damares, mas que a ministra “abençoou” muitas pessoas com suas palestras ao falar sobre abuso sexual. “Agora, estão debochando. Esse Jesus do pé de goiaba vai salvar este país. Este país de cristão”, chegou a dizer. 

Damares, após toda a polêmica, falou que foi mal interpretada e que a frase teria sido uma metáfora contra ideologia de gênero. “Meninos e meninas podem vestir azul, rosa, colorido, enfim, da forma que se sentirem melhores", disse.

Arte produzida por Jorge Cosme, do Crise dos 25.

##RECOMENDA##

Após a repercussão do vídeo que circula na internet no qual a nova ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, afirma aos pulos que "menino veste azul e menina veste rosa", a Mídia Ninja organizou um protesto simbólico contra a auxiliar ministerial do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Na página do evento criado no Facebook, a organização convida os brasileiros contra a declaração de Damares para que na próxima quinta-feira (10) homens se vistam de rosa e mulheres de azul, justamente o contrário do que foi dito pela polêmica ministra. 

##RECOMENDA##

A Mídia Ninja condenou a “comemoração lamentável” da ministra aos gritos para seus correligionários. “Nós vamos mostrar que não é bem assim e no dia 10 de janeiro vamos todos pra rua, cada qual com seu modelito, meninas de azul e meninos de rosa. Quem topa? Mande sua foto com o modelito escolhido”, pediu.

Ainda pedem que cada cidadão publique uma foto usando uma roupa com a cor contrária dita por Damares utilizando a placa com a hashtag #CorNãoTemGênero. “Vamos viralizar”, ressaltam. 

As opiniões do internautas divergem. “Meu filho vai usar azul e minha filha rosa. Quando eles crescerem eles decidem o que querem da vida. Pai e mãe no comando”, escreveu um. ”Meus filhos usam o que quiserem e te garanto que são pessoas muito bem educadas, felizes e nunca me causaram nenhum aborrecimento”, contou outra mulher. 

Após protagonizar uma polêmica ao afirmar que foi vítima de violência sexual quando era criança e garantir que viu Jesus Cristo em um pé de goiaba, a nova ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, volta ao centro das atenções ao afirmar que “menino veste azul e menina veste rosa” em um vídeo que está sendo compartilhado nas redes sociais. 

No vídeo, depois da declaração, sorrindo bastante, Damares chega a pular e avisa que “uma nova era” inicia no país. Logo após repetir a frase por duas vezes, ela é bastante aplaudida por todos que estão ao redor. O vídeo foi filmado em um momento particular, mas não se sabe se foi antes ou depois de tomar posse. 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

As imagens foram feitas nessa quarta-feira (2), no dia da cerimônia de transmissão de cargo onde Damares assumiu a pasta. No discurso de posse, a ministra já tinha dito que no novo governo Bolsonaro “menina será princesa e menino príncipe”. 

“Neste governo, menina será princesa e menino será príncipe. Ninguém vai nos impedir de chamar as meninas de princesa e os meninos de príncipe. Vamos acabar com o abuso da doutrinação ideológica”, ressaltou na ocasião. 

Quando os médicos informaram a Thamires que o filho que ela carregava no ventre há sete meses tinha graves más-formações neurológicas provocadas pelo vírus zika, tentou se matar atirando-se na frente de um ônibus no Rio de Janeiro.

"Eu não tive a intenção de pensar algo negativo para ele, só queria acabar com aquilo", resume, entre lágrimas, esta mãe de primeira viagem de 29 anos.

Mas o motorista do ônibus freou a tempo e, mais de dois anos depois, Thamires, junto com o marido, Wallace, familiares e especialistas, trava a silenciosa luta diária de criar um filho com síndrome congênita do zika, como se denomina o amplo espectro de alterações provocadas pelo vírus, que gerou um alerta sanitário mundial, mas não ocupa mais as manchetes.

"Eu sinto que a gente foi esquecido mesmo, totalmente", afirma Thamires.

Miguel, de dois anos e quatro meses, sofre de "microcefalia, lisencefalia (cérebro liso), uma variante da síndrome Dandy Walker, que é uma doença rara, deficiência renal e crises epilépticas", enumera a jovem mãe. Ela termina de dar banho no menino, de perfumá-lo e se prepara para lhe dar o almoço: purê de abóbora com azeite.

Apesar do estrabismo, Miguel não tem a visão comprometida e reage às vozes conhecidas, mas não consegue andar, se sentar, nem levantar a cabeça sozinho. Seus pais cumprem uma estrita - e onerosa - rotina de cuidados, que inclui mais de seis remédios a cada 12 horas e internações frequentes.

"É uma rotina difícil, desgastante. As famílias escondem seus filhos para que a sociedade não veja. E não é isso que a gente quer, a gente quer fazer parte da sociedade", explica Wallace, pai de Miguel.

Ele trabalha como técnico em informática à noite para pagar as contas e os planos de saúde particulares que complementam a complexa assistência que Miguel demanda: nefrólogo, pediatra, psicomotricista e fisioterapeuta, distribuídos em pelo menos três hospitais diferentes, públicos e privados.

- Pais ausentes -

Transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, a epidemia do vírus zika, que afetou o Brasil em 2015, provocou um aumento exponencial de bebês com microcefalia e outras alterações neurológicas, especialmente na região nordeste, a mais pobre do país. Entre novembro de 2015 e maio deste ano, o Ministério da Saúde registrou mais de 3.000 casos relacionados com a infecção do zika durante a gestação.

Desde então, o governo federal tomou várias medidas para amparar as mães destas crianças - como dar-lhes prioridade no acesso a uma moradia social ou pagar um salário mínimo às famílias mais pobres -, mas frequentemente, estas têm dificuldades para ter acesso aos serviços em seus municípios por falta de informação e entraves burocráticos.

"O sistema foi feito para você não fazer. Tudo foi feito para você não correr atrás. Tudo é burocracia para você desistir porque já está saturado com muita coisa", queixa-se Thamires.

Desde o começo, ela e Wallace se associaram a outras famílias para trocar informações e pressionar coletivamente as autoridades para conseguir a atenção a que têm direito por lei, como acesso à casa para onde acabam de se mudar, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Mas o padrão de vida e a atenção que conseguiram para Miguel não é a regra, admitem, especialmente para outras mães que foram abandonadas por seus companheiros.

"O Miguel nos fez lutar, não só por ele, mas pelas famílias. Porque a gente sabe da dificuldade que é, sabe que há famílias sem os pais presentes", conta Wallace, emocionado.

A principal dificuldade que encontram não é para tratamentos de alta complexidade, mas justamente no atendimento básico pediátrico.

"No sistema básico de saúde, o médico geralmente não tem conhecimento da síndrome congênita (do zika), então não consegue fazer o atendimento básico, pediátrico. Porque esse mesmo bebê que tem a síndrome congênita, que tem a microcefalia, também vai ter uma dor de dente, vai ter todo problema normal que outro bebê tem", assegura Wallace.

- "Viva hoje" -

Ambos admitem que gostariam de ter mais filhos, mas sabem que a atenção que Miguel precisa exige recursos. Assim, o plano é inviável pelo menos até Thamires concluir o curso de enfermagem que tinha abandonado e que retomou, e poder trabalhar nisso.

Por enquanto, Miguel é o único protagonista. Sempre que podem, os pais o levam a festas, à praia. Em seu último aniversário, organizaram uma comemoração e convidaram outras mães de crianças com microcefalia.

Mas também há muitos momentos difíceis. Em seus quase dois anos e meio de vida, Miguel foi internado oito vezes. "É aí que vemos o risco da morte", chora Thamires.

Ela se consola repetindo as palavras dos médicos que a incentivam a não esmorecer. "'Viva hoje. O Miguel pode ter 20 anos, 10, 2, 3. Mas se você não viver bem, vai haver a frustração lá na frente do que você não viveu', foi o que o médico falou pra gente (...) Então, eu vou dar banho, eu vou beijar, vou cheirar (o Miguel), porque a qualquer momento eles podem internar".

[@#video#@]

Um homem segurou uma criança de seis anos para que seu filho a agredisse no último domingo (9) na região da Octogonal, no Distrito Federal. As cenas de violência foram registradas em um condomínio fechado no domingo (9).

##RECOMENDA##

Várias crianças brincavam na quadra de futsal quando uma delas pisou na bola e caiu atingindo o rosto no chão. Dois minutos após o acidente, o pai do garoto machucado foi até a quadra e segurou um dos meninos, que é agredido pelo seu filho. Uma mulher também aparece na filmagem empurrando o menino agredido.

A tia da criança que sofreu as agressões, Jucinea das Mercês Nascimento, de 43 anos, já registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). A mulher contou ao G1 que o fato pode se tornar um trauma para o sobrinho.

"As gravações não mentem. A criança tropeçou sozinha. Mesmo assim, o pai desce transtornado. Isso não se faz nem com um animal. Imagina com uma criança?", questiona ela à reportagem. Jucinea não presenciou as agressões e foi informada do ocorrido por um vizinho. Ao perceber a movimentação, o vizinho chegou a pular uma grande para ajudar a criança.

Quando a tia do garoto foi tirar satisfações com o casal acabou sendo destratada. "Fui até lá, mas a mulher, a agressora, ainda me destratou. Disse que eu não educava o meu sobrinho. Fiquei revoltada. Mesmo com tudo o que aconteceu, eles ficaram achando que a ação foi correta”, afirmou, conforme o G1.

O menino violentado mora na Bahia com os pais e está passando uma semana de férias em Brasília.  A mãe dele só soube do fato na segunda-feira (11). Ela estaria sem dormir e se lamentando por não ter protegido seu filho.

Nas redes sociais, publicações convocam mulheres para uma manifestação no próximo domingo (16) na quadra onde o menino levou o soco. "Se puderem, usem camiseta branca e levem um cartaz com palavras de gentileza. A intenção é mostrarmos que, na nossa quadra, o que predomina é o respeito, a paz e a tolerância", diz texto que circula em grupos de moradores da Octogonal.

Emanoel Nascimento, que tem 11 anos e mora em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, fazia vários esportes e atividades na escola sem nunca deixar de ficar encantado ao admirar as meninas da turma de balé, mas nunca havia tentado até o dia em que uma amiguinha o convidou para dançar. Após se apaixonar pela dança e ensaiar os passos escondido em casa enquanto integrava a turma na escola, o menino participou de uma seletiva com 5,8 mil candidatos e foi aprovado para entrar no Bolshoi Brasil.

“Eu já fazia outras atividades na escola, como flauta e atletismo, mas o balé eu me apaixonei. Queria ser bailarino e agora não consigo nem explicar a minha felicidade”, disse Emanoel em entrevista ao portal G1. Para conseguir tal feito, o garoto treinou durante um ano em sua escola, que é pública e não tinha uma grande estrutura, e passou por testes de dança, língua portuguesa, matemática, habilidades artísticas e também por um exame médico.

##RECOMENDA##

Thais Cristine de Oliveira, de 34 anos, é a professora de balé que orientou Emanoel na escola e o ajudou a se preparar para a seletiva do Bolshoi e explica que o objetivo inicial não era formar bailarinos de alto rendimento e que a estrutura do local não era ideal, mas aceitou o desafio.

“Não temos barra e nem os equipamentos necessários na escola, mas, como surgiu a oportunidade, acabamos abraçando a causa para mudar a vida dele, assim como da outra aluna que foi com ele, só que ela não conseguiu passar. E eu o descobri com seu talento visível no ano passado, até por ser raro os meninos fazerem e já era um diferencial. Em seguida, teve a pré-seletiva aqui, deu certo e então fomos para o outro Estado. Tudo o que ele tem, boa postura, flexibilidade e vontade de ser bailarino foi visto e deu certo", disse a professora.

A mãe de Emanoel, Candelária Clara do Nascimento, disse que conseguiu perceber o talento do filho na primeira vez que o viu se apresentar na escola e que demorou a saber que o filho estava praticando balé. “Ele fazia outros esportes na escola e começou o balé um mês antes, sem me falar nada. Em seguida, chegou em casa dizendo que precisava de comprar uma roupa para apresentação”, disse ela.

O bullying que Emanoel passou a sofrer de alguns alunos da escola e de outras pessoas, segundo a mãe, não desanimou o menino, que decidiu, por incentivo dela, deixar os outros esportes e focar no balé. Candelária cria Emanoel sozinha e ainda tem outros filhos, mas está fazendo vários esforços para concretizar o sonho do filho de ser bailarino.

“O pai dele eu não tenho notícias, apenas registrou e sumiu no mundo. Tenho outras filhas mais velhas, porém já são casadas. Agora o meu adolescente vai ficar com a avó materna, por enquanto. Vou ver uma casa para alugar, será uma mudança muito grande em nossas vidas. A ficha não caiu ainda, mas, estaremos lá", conta a mãe.

LeiaJá também

--> Ballet de Moscou fará apresentação no Recife

O malinês Mamudu Gassama, o jovem imigrante que salvou uma criança de cair de uma varanda escalando a fachada de um prédio de Paris em maio passado, obteve a nacionalidade francesa, segundo o decreto de naturalização publicado no Diário Oficial.

"Este ato de grande coragem ilustrou de maneira exemplar alguns valores que contribuem para unir os membros da comunidade internacional como a valentia, o desinteresse, o altruísmo, a atenção aos mais vulneráveis", afirma o decreto.

Mamudou Gassama, 22 anos, rebatizado de Homem Aranha nas redes sociais, salvou um menino pendurado em uma sacada ao atingir a fachada de um prédio em um bairro no norte de Paris em 26 de maio, provocando admiração geral na França e grande orgulho em seu país.

As autoridades francesas rapidamente regularizaram a situação do jovem sem documentos que dois dias depois de sua façanha foi recebido no Eliseu pelo presidente Emmanuel Macron.

A naturalização era apenas uma questão de tempo.

Em junho, ele também recebeu a maior distinção da cidade de Paris e foi recompensado durante a cerimônia de entrega do BET Awards em Los Angeles, que homenageia todos os anos os afro-americanos de maior destaque.

Desde julho, Mamudu Gassama tem um contrato de serviço cívico com os Bombeiros de Paris.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando