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Em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, Maria usa vestido azul, véu branco e havaianas. Conhecida entre os admiradores da Paixão de Cristo da cidade por sua grande expressividade, as semelhanças que a atriz divide com a personagem que interpretará pela quinta vez em 2018 vão além do nome. Aos 49 anos, Maria de Paula acaba de se recuperar da batalha por atendimento e respeito a duas de suas três filhas, acometidas por meningite e leptospirose no segundo semestre do ano passado. 

Criada no bairro de Penedo, na periferia de São Lourenço, Maria foi cuidada pelos avós e mãe pela primeira vez aos 16 anos de idade. “Pouco tempo depois vieram mais duas filhas. Vivi pouco tempo com meu marido. Minha avó precisou tomar conta delas para que eu fosse trabalhar como faxineira”, lembra. Retraída devido à educação rígida a que fora submetida, Maria mal era capaz de encarar a própria televisão quando foi convidada para interpretar o papel de Herodias, companheira do Rei Heródes, na Paixão de Cristo de sua terra natal. “Quando cheguei lá pela primeira vez, quase fui embora de medo, só de ver a atuação dos demônios”, comenta. 

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À medida que ficava mais espontânea em cena, Maria passou a chamar atenção dos organizadores do evento. “Alguma coisa no teatro fez com que eu me soltasse. Quando apareceu a vaga, fui escolhida para ser Maria por causa da emoção e do sentimento que passo. Na cena da condenação de Jesus, choro de verdade, porque me emociono”, afirma. Maria pegou gosto pelo teatro e chegou a participar do curso de interpretação do Serviço Social do Comércio (SESC) de Tiúma. “Eu acho que quando a gente está pra fazer um negócio que gosta, tem que se aprofundar, fazer aquilo com amor”, coloca. 

Quando as filhas Marli Maria e Márcia Maria contraíram meningite e leptospirose, a atriz precisou colocar em prática a desenvoltura adquirida no teatro. “Ficamos onze dias internadas no Correia Picanço. A notícia se espalhou na cidade e meus filhos sofreram bullying na escola, até dos professores que não deixavam eles assistirem às aulas. Foi aí que minha mãe denunciou o caso da gente para um programa de rádio de São Lourenço”, lamenta Marli, que teve uma recuperação milagrosa, após quase padecer às enfermidades, a tempo de interpretar Maria Madalena na Paixão. “Foi muito sofrido. Todo dia agradeço a Deus por ter livrado minha vida e a de minha irmã, mas não tenho mais saúde depois do que aconteceu. No hospital, descobri que minha sinusite é crônica e está roendo os ossos da minha face e do meu ouvido”, completa Marli.

Maria aguarda consulta para filha há seis meses. (Chico Peixoto/LeiaJáImagens)

Depois da denúncia pública e de uma grande batalha de Maria, as Secretarias Municipais de Saúde e Educação procuraram a família, para esclarecer que as crianças não poderiam ser excluídas das aulas. “Eu era uma pessoa antes do teatro e sou outra depois. Não teria tido coragem de ir à rádio da cidade se não tivesse me desenvolvido como atriz. Acho que o que mais aprendi com Maria foi a amar minhas filhas. O sofrimento de ver seu filho ser colocado numa cruz. Isso é o que mais me toca”, afirma Maria, que aguarda há cerca de seis meses por encaminhamento médico para uma simples consulta para Marli. “Ela precisa de um otorrinolaringologista. Se não for atendida logo, pode sofrer um derrame facial”, cobra. 

Maria aos 21

Entre as aulas matutinas e o ensaio noturno, a estudante de enfermagem Maísa Teixeira de Andrade se apressa para descer as escadarias que dão acesso ao anfiteatro do Sítio da Trindade, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Ela encontrou um tempo entre as aulas e os ensaios da Paixão de Cristo de Casa Amarela para conversar com o LeiaJá sobre sua estreia no papel de Maria. “Está uma correria, passo o dia todo na rua”, comenta. Acostumada a participar do espetáculo em papéis de menor destaque desde os 16 anos de idade, ela aceitou o desafio de interpretar Nossa Senhora, com apenas 21 anos de idade.


“Eu não sei a imensidão do amor de uma mãe por seu filho, porque ainda não tive nenhum. O diretor me aconselhou a ‘tirar a emoção do meu útero’, então eu lembro das situações que a gente vivencia no país, das mães que continuam perdendo seus filhos para o Estado e a violência. Isso me faz chorar durante a peça”, comenta Maísa. Moradora do bairro do Vasco da Gama, desmembrado de Casa Amarela no passado, a estudante pagou para participar do espetáculo. De acordo com um dos organizadores da Paixão, José Muniz, embora o custo da apresentação esteja orçado em R$ 80 mil, apenas R$ 34 mil foram disponibilizados pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). “Pra gente só ficam R$ 25 mil, porque R$ 5 mil são descontados direto da nota que emitimos para receber a quantia. Só de fogos, gastamos R$ 4 mil. Se fossemos renovar todo o figurino, gastaríamos R$ 30 mil”, explica José. 

Assim, além das passagens de ônibus, Maísa financiou as vestes de sua personagem. “Custou R$ 120, no total. Apesar disso, é um trabalho muito gratificante. No momento, é importante mostrar para as pessoas que elas não precisam de tanto ódio, o mundo está de cabeça para baixo. Um teatro gratuito tem muito poder”, coloca. Com espinhas no rosto e aparelhos nos dentes, Maísa demonstra enorme serenidade para a idade. Católica, ela acredita que a peça também é um veículo de evangelização para os mais jovens. “A Paixão traz um sentimento de esperança muito grande. Da mesma forma que Cristo ressuscitou, a gente espera coisas melhores para o mundo”, torce.  

"Um teatro gratuito tem muito poder", afirma Maísa. (Reprodução/ TV LeiaJá)

A jovem associa ainda o momento da crucificação de Cristo com o cenário de grande desrespeito aos direitos e à vida das mulheres do país. De acordo com os Relógios da Violência, no Brasil, a cada dois segundos uma mulher sofre violência física ou verbal e, de dois em dois minutos, uma mulher é vítima de arma de fogo. “Vivemos assustadas. No final do espetáculo Maria diz: ‘choram em mim todas as mulheres que tiveram seus filhos violentados pelos opressores do mundo. Acho que a sociedade também oprime as mulheres”, conclui. 

Exemplo de acolhimento

Jaqueline Silva nunca tinha estudado teatro ou participado de qualquer espetáculo. Todos os dias, há dez anos, ela trabalha como monitora do programa do Centro de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, projeto do Ministério do Desenvolvimento Social voltado ao acolhimento de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. “O irmão do diretor da Paixão de Cristo de Gaibu - município do Cabo de Santo Agostinho - é meu coordenador no trabalho. Ele me perguntou seu eu estaria interessada em substituir a atriz que faz Maria, que estava com a perna engessada. Eu disse que sim”, conta. 

Com um total de apenas três ensaios, Jaqueline terá o desafio de dar vida a uma figura religiosa com a qual mantém forte relação. “Eu tento me colocar no lugar de mãe. Tenho três filhos pequenos e me emociona pensar no sofrimento que eles podem viver. Minha atuação surpreendeu a todos, inclusive a mim. Me sinto privilegiada por ter ganho esse papel”, celebra. Para ela, a repetição sazonal da Paixão de Cristo não cansa o público. “As pessoas vão porque se emocionam. O mundo precisa de paz, amor, união e respeito. Independentemente de religião, a apresentação traz isso”, completa.  

Se, na narrativa bíblica, Maria de Nazaré ampara o jovem Jesus e torna-se a base de sua família, em seu trabalho formal, Jaqueline é responsável por acompanhar os usuários do programa na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais, coletivas e familiares. “Maria foi uma mulher exemplar em todos os sentidos. Sabia de sua missão e de seu compromisso com o filho que tinha. Respeitou as escolhas e o sofrimento dele. Me inspiro em sua personalidade acolhedora, acho que ela passa esse exemplo para a gente para o público”, comenta. 

Serviço

A Paixão de Cristo de São Lourenço da Mata

Datas: 30 e 31 de março

Local: - Rua Nova Esperança, s/n, Praça da Televisão, Bairro Pixete (próximo à sede do Grupo de Dança Unidos de Nova Esperança)

Horário: 19h

Entrada: Franca

Paixão de Cristo de Casa Amarela

Datas: De 29 a 31 de março

Local: Sítio da Trindade, Estrada do Arraial, Casa Amarela

Horário: 20h

Entrada: Franca

A força da Paixão: A paixão de Cristo de Gaibú (Cabo de Santo Agostinho)

Datas: 30 e 31 de março

Local: Beira-mar de Gaibú

Horário: 19h

Entrada: Franca

Que o Brasil é conhecido como o ‘país do futebol’ muita gente já sabe, mas você sabia que no Recife a maioria das pessoas também são apaixonadas pelo esporte? De acordo com uma pesquisa do Instituto de Pesquisas UNINASSAU, realizada entre os dias 22 e 23 de janeiro, com cidadãos da capital pernambucana, 63% deles gostam de futebol. Contudo, o número que acompanham o esporte ainda é pequeno.

Do resultado apresentado, 83% dos entrevistados que afirmaram gostar de futebol foram do sexo masculino, enquanto apenas 46% das mulheres declararam apreciar o esporte. Ao todo, 37% das pessoas respoderam não gostar do desporto, sendo 17% homens e 53% mulheres. 1% das mulheres questionadas não sabiam ou não souberam responder. Mesmo com a maioria das pessoas afirmando gostar, apenas 27% declararam que acompanham o esporte.

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A pesquisa apresentou que 40% dos entrevistados afirmaram que só acompanham o futebol às vezes, enquanto 31% delas admitiram que nunca acompanham. 27% declararam acompanhar sempre, e apenas 2% não sabiam ou não responderam. 

624 pessoas foram entrevistadas, nos dias 22 e 23 de janeiro deste ano, e responderam as perguntas: ‘Você gosta de futebol?’ e ‘Você acompanha futebol?’. Foram entrevistados cidadãos com a faixa etária entre 16 e mais de 60 anos. Desses, 27% tinham de 45 à 59 anos; 22% de 35 à 44 anos; 21% de 25 a 34 anos; 17% de 60 anos ou mais; e 13% de 16 à 24 anos.

A estudante de matemática Noorul Mahjabeen Hassan, de 20 anos, de Orlando, na Flórida, está planejando se casar com o jogo Tetris. Ela também já namorou uma calculadora.

Segundo o jornal The Sun, a jovem se sente atraída por objetos. Ela admite já ter manifestado sentimentos por iPods, esteiras ergométricas e GPS.

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Noorul começou o relacionamento com o Tetris em setembro de 2016. Algumas vezes, passa mais de 12 horas jogando o game em sites, telefone ou Gameboy. A mulher conta ainda aproveitar de um relacionamento físico com objetos temáticos de Tetris, como cartucho e almofada. "Eu penso que Tetris é tão bonito. Ele é sobre perfeição e estimula sua mente. Fisicamente, eu tenho aquele sentimento que pessoas em relacionamentos têm: que você sabe que eles são as pessoas certas", ela disse ao jornal.

Parte da atração, segundo a estudante, é completar as linhas do jogo o mais rápido que pode. Ela usa colar de Tetris, luminárias baseadas no jogo, camisas, ímãs e um cartucho raro que ela coloca do seu lado quando vai dormir. 

Quando se graduar, Noorul pretende fazer uma cerimônia de casamento e chamar os amigos. A garota lembra que nunca sentiu atração por humanos. Aos 10, ela se apaixonou por um sistema do GPS. "Eu fazia qualquer coisa para tocá-lo e ouvir sua voz. Isso fazia eu me sentir muito feliz".

Após ouvir o caso de uma mulher que se casou com a Torre Eiffel em 2007, Noorul se juntou a grupos online de pessoas atraídas por objetos. Ela ainda se apaixonou por uma calculadora, dando o nome de Pierre de Fermat, em homenagem a um matemático. O objeto foi o acompanhante dela na formatura da escola, aponta o The Sun. O relacionamento com a calculadora terminou após um curto circuito no objeto. 

A estudante alega que não recebe apoio da família e que é vítima de piadas. "Eu não estou fazendo mal a nada nem a ninguém. Qual é o problema? Eles pensam que é estranho, mas eu peço para que eles me deem uma boa razão para eu não namorar Tetris e eles não conseguem", critica. 

Nesta terça (5), parte do elenco da temporada 2018 do espetáculo Paixão de Cristo de Nova Jerusalém, começou a gravar imagens para os filmes promocionais. O ator pernambucano Renato Góes surgiu, pela primeira vez, caracterizado como Jesus Cristo. As gravações começaram às 10h e só terminaram por volta das 15h30.

As filmagens foram feitas na cidade-teatro localizada no município do Brejo da Madre de Deus. Foram rodadas as cenas de Jesus sendo martirizado por centuriões romanos e xingado pelo povo de Jerusalém. Além de Renato Góes, também integram o elenco os atores Kadu Moliterno, que dará vida a Pilatos; Victor Fasano, que será Herodes; Tonico Pereira, Anás; Fabiana Pirro, Maria; e Rita Guedes, Madalena.

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Ingressos

Quem quiser garantir o seu ingresso para a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém 2018, poderá comprá-lo a partir do dia 18 de dezembro. As entradas terão valores entre R$ 100 e R$ 140, com meia para estudantes, professores de Pernambuco e público até 14 anos. As vendas serão feitas através do site oficial do espetáculo que será apresentado entre os dias 24 e 31 de março do próximo ano.

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O amor pelo Sport e a força de vontade de um torcedor emocionaram internautas nessa quinta-feira (13). Fernando Antônio, de 55 anos, foi a um jogo do Leão pela primeira vez, na Arena de Pernambuco, e recebeu o carinho de outros rubro-negros. Nando, como prefere ser chamado, tem paralisia cerebral e, em decorrência das atrofias musculares, necessita ser conduzido em uma maca. Nada que o impeça de ver o Sport de perto e reforçar sua paixão pelo clube.

No jogo de ontem diante da Chapecoense, ele foi levado pelos irmãos à Arena de Pernambuco. Ainda no estádio, torcedores registraram a alegria de Nando ao som do “Cazá Cazá!” e um vídeo compartilhado na internet emocionou não apenas os torcedores do Sport, mas também amantes de outros clubes.

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Nesta sexta-feira (14), o clube promoveu uma visita especial à residência do torcedor, localizada no bairro do Cordeiro, Zona Oeste do Recife. O volante Patrick e o meia Thomás conheceram Nando e ainda o presentearam com uma camisa autografada. “É emocionante saber que a gente com o futebol, com a nossa profissão, pode levar tanta felicidade, tanta emoção aos torcedores e não tenho palavras para dizer o quão importante foi ter tido essa experiência de conhecer o Nando”, declarou Thomás, conforme informações do site oficial do clube. 

E Nando levou alegria e sorte aos jogadores do Sport. Com gols de André e Diego Souza, o Leão venceu a Chapecoense e segue na quinta posição do Campeonato Brasileiro.

Com informações do site oficial do Sport 

Há momentos em que o coração acelera pelo simples fato de uma pessoa aparecer em sua frente. Bate o nervosismo, o suor fica frio, é preciso respirar fundo. Conversas e programações com a tal pessoa se tornam tão intensas que, num piscar de olhos, horas e horas passam a ser de convívio contínuo. O tempo corre despercebido. Piadas sem graça arrancam largos sorrisos, ao mesmo tempo que os gostos se mostram semelhantes e um começa a se enxergar ao lado do outro. Até mesmo o coração gelado, muitas vezes frustrado ou maltratado em relações anteriores, se permite vislumbrar uma nova emoção. Se essas ou outras situações estão acontecendo com você, são sinais de que o amor pode ter batido em sua porta.

Interações no Facebook foram o pontapé para uma relação que, pouco a pouco, se mostrou possível para dois rapazes. Os universitários Lúcio Souza, de 19 anos, e Wanderson César, 21, se conheceram por meio de grupos voltados para animes e jogos. De início, as trocas de comentários se mostravam apenas interessadas nos animes, mas depois Lúcio tomou coragem e, paulatinamente, deixou explícito que seu interesse era mesmo no companheiro. Nenhum nível de timidez foi capaz de inibir as tentativas do jovem de conquistar o coração de Wanderson.

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"As postagens dele sempre apareciam no feed. Eu curtia, comentava alguma coisa, sempre interagia. Então comecei a jogar 'uns verdes', adicionei ele e curti mais de 20 fotos antigas. Assim que abria o Facebook, ficava procurando saber se ele tinha postado alguma coisa, pois eu amava", conta Lúcio, aos risos.

"Sou ator e sempre posto fotos do meu trabalho. Pensei que ele gostava muito de teatro, pelo fato de ter curtido um monte de fotos. Achei que o interesse no grupo do Facebook era só por amizade e jogos. E eu não era um cara muito ligado em paquera. Até a gente se encontrar, foram de dois a três meses de interação", relata Wanderson (à esquerda), de forma descontraída.

Ainda no universo virtual, as trocas de informações entre os rapazes ficaram cada vez mais intensas. Até que um dia Lúcio, mais uma vez, deixou explícito seu interesse, ao postar em um grupo de Facebook que gostava de gordinhos, numa forma carinhosa de tratar Wanderson. Eles decidiram marcar um encontro, no final do ano passado, em um evento realizado no Cinema São Luiz, área central do Recife. Cara a cara, o nervosismo tomou conta da situação. "Conheci e passei a gostar muito dele. Chamei ele para um festival e na hora praticamente não conseguia falar nada", relembra Lúcio. "Nesse nosso primeiro encontro, passei horas procurando uma roupa. Cheguei lá meia hora antes de começar o evento. Não conseguia dizer nada. Comecei a notar que estava gostando dele", complementa Wanderson.

O tempo correu e até o ano passado o namoro ainda era uma possibilidade. Mas os laços e principalmente as conversas se tornaram mais intensos. "A gente sempre conversava muito e ele me contava os problemas dele. Sou uma pessoa 'maizona' e dava muitos conselhos, cuidava dele. Antes de conhecer Lúcio, eu tinha um problema muito grande de autoestima e aceitação. Mas ele sempre me ajudava nessa questão. Como sou drag queen, ele dizia que iria dar certo e que minha maquiagem estava boa. Lúcio me coloca lá em cima", conta Wanderson. Os sinais se tornaram fortes e os rapazes não podiam mais fugir do amor. Era hora de aceitar e se entregar a uma nova relação. Em janeiro deste ano, oficializaram o namoro. No vídeo a seguir, confira todos os detalhes:

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O amor não escolhe gênero, cor ou condição social. É um sentimento comum da humanidade, perpetuado ao longo da nossa história. Segundo a psicóloga especializada em sexualidade humana, Priscila Junqueira, a partir do momento em que começa a existir amor entre as pessoas, o próprio cérebro responde aos impulsos. "Para unir o casal, o cérebro se inunda de amor. Nesse caso, há um aumento na liberação dos hormônios dopamina, norepinefrina e oxitocina. Com a liberação dos hormônios, podem surgir todas as sensações típicas da paixão, como insônia e pensamento obsessivo na pessoa amada", explica a especialista.

Até entre uma amizade pode surgir vínculo de paixão. É comum inclusive ouvirmos a frase "ninguém namora com inimigos". De acordo com a psicóloga, quando uma pessoa se apaixona por um amigo, é importante que ela seja clara e que até tenha coragem para revelar o sentimento. "A transparência nas amizades é algo que precisa existir e talvez seja adequado comunicar ao outro sua paixão. Sendo negativa a resposta, ambos terão que escolher se a amizade vai continuar ou não", complementa Priscila.

Mas nem sempre a possibilidade de um namoro ou relação mais séria é percebida de forma clara. É possível que uma das partes demore a compreender que está sendo amada. "Muitas vezes não se enxerga os primeiros sinais, que é a fase da construção do gostar de alguém, mas se percebe que algo mudou. Os sorrisos são mais frequentes, mesmo sem motivos aparentes, as conversas fluem, a admiração toma conta e aumenta a vontade de estar ao lado desta pessoa que aos pouquinhos começa a bater na porta da sua vida", comenta a coach Eduarda Menelau, que atua com orientações para várias vertentes, inclusive em relacionamentos. 

Existem alguns sinais que ajudam a entender quando as pessoas estão caminhando para um namoro. Eduarda Menelau separou dez deles. Confira a seguir: 

1 - Sensação de paz e tranquilidade e ser você mesmo sem tentar mudar ou agradar

2 - A percepção das afinidades fica muito evidente

3 -  Aumenta a frequência de contatos, seja por telefone ou mensagens

4 - Surgem os interesses de perguntar mais e mais sobre o que o outro pensa e gosta de fazer

5 - Marcam programações e querem se ver mais frequentemente

6 - Já andam de mãos dadas ao saírem juntos

7 - Vontade de expressar para o outro seus gostos, proporcionando clareza e facilitando a relação a dois

8 - Fazem planos para um futuro próximo

9 - Os dois tendem a inserir um ao outro no ciclo de amizade

10 - Já imaginam o que comprar em alguma data comemorativa próxima.

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--> Será que seu relacionamento está perto do fim?

Falar que o futebol é a paixão nacional não é novidade. Mas, e se alguém decidisse provar, por meio de estudos, que o amor dos torcedores pelos seus clubes é tão grande quanto pelos seus parceiros ou parceiras? Foi o que decidiram fazer três cientistas da Universidade de Coimbra. Catarina Duarte, Miguel Castelo-Branco (coordenador) e Ricardo Cayolla estudaram o cérebro de 56 apaixonados pelo futebol português e o resultado é bem interessante.

O estudo pretendia analisar as reações da mente para estímulos relacionados aos clubes os quais torcem os participantes (54 homens e duas mulheres), em sua maioria fãs do FC Porto e Académica. Foram apresentados vídeos neutros ou intensos, tanto positivos, quanto negativos para identificar os sentimentos.

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"Foi observada a ativação de circuitos cerebrais de recompensa que são semelhantes aos ativados na experiência do amor romântico. Em particular, os circuitos de memória emocional são mais recrutados pelas experiências positivas do que pelas negativas", contou o coordenador da pesquisa à revista especializada em neurociência, SCAN.

Aparentemente, quanto mais fanático é o torcedor, mais intensas as sensações dentro da cabeça. Algo que se assimila nas relações humanas. Quanto mais se gosta do parceiro, maior o efeito que ele causa na vida da pessoa apaixonada. "Curiosamente, quanto maior o score de paixão clubística medida psicologicamente, maior é a atividade em certas regiões do cérebro associadas a emoções e recompensa, algumas semelhantes às envolvidas no amor romântico", disse Ricardo Cayolla.

'Fallen', primeiro filme baseado na obra de quatro livros da escritora Lauren Kate, chegará aos cinemas brasileiros na próxima quinta-feira (8). A classificação indicativa do filme é de 10 anos de idade.

'Fallen' também é o nome do primeiro livro da saga, que conta a história de uma adolescente que se envolve em uma relação amorosa com dois anjos caídos. A saga inclui mais três volumes, lançados no Brasil com os títulos “Tormenta”, “Paixão” e “Êxtase”. 

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De acordo com a assessora de comunicação Érica Avelar, apesar de ainda não haver data confirmada para o início das gravações dos filmes que dão continuidade à história iniciada em 'Fallen', existe interesse e expectativa de que o restante da história também vire filme. 

Assista ao trailer do filme.

Que Fábio Porchat irá estrear novo talk show na Record em agosto, nós já sabemos. E que Sasha Meneghel pode se lançar como estilista antes mesmo de começar a faculdade de moda, já sabemos também. O que ninguém esperava, é que na entrevista de Porchat com Sasha, a filha da Xuxa de 18 anos de idade, iria fazer revelações surpreendente.

No vídeo divulgado pelo Instagram do Programa do Porchat, um trecho da entrevista aparece, no qual Sasha diz "Eu me lembro que eu tinha uma paixãozinha, era um amigo da minha mãe". Apesar de ter deixado o segredo no ar, a entrevista parece estar bem divertida. O programa estreia na Record quarta-feria, dia 24 de agosto.

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Imbuídos por uma constante pressão social em torno da necessidade de estar com alguém, as pessoas a nossa volta parecem estar sempre à procura de alguém para amar, construir uma vida em conjunto. Acostumados a idealizar um modelo ideal de eterno ou eterna companheira, em sua jornada em busca do amor perfeito, é comum deparar-se com pessoas que se aproximam desse ideal e… Apaixonar-se. O problema é quando essa pessoa não corresponde aos nossos sentimentos. E aí, o que fazer?

Assista o vídeo e confira 5 dicas para lidar com esse tipo de situação:

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Se uma pessoa sabe que você a ama, mas não sente o mesmo de volta, não veja isso como uma forma de traição ou rejeição. Sentir-se chateado, triste ou amargurado é comum, mas saiba que você não “precisa” do amor daquela pessoa para sentir-se feliz novamente. Nunca se precipite e procure manter seus pés no chão. Uma boa dose de otimismo e disposição para seguir em frente são as apostas certas para esse momento.

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Quando duas massas se encontram, uma cidade para e se deleita em um dos jogos mais tradicionais do Brasil. Uma prova disso é que em 2016, Sport e Santa Cruz comemoram o centenário do Clássico das Multidões. Mais que torcidas, as nações leonina e coral compareceram à Ilha do Retiro, na tarde deste domingo (21), para assistir a primeira partida do ano entre o Leão e a Cobrinha. Antes do início da partida, empolgação, otimismo e principalmente o sentimento de paz tomaram conta dos “verdadeiros torcedores”, que se concentraram apenas na rivalidade dentro do gramado e esbanjaram companheirismo antes da bola rolar.

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O vermelo e o preto dominaram boa parte das ruas localizadas próximo ao estádio do Sport. Mas as camisas tricolores também coloriram o cenário, deixando ainda mais bonito o clima que antecedeu a partida. Mesmo não se tratando de um dos maiores públicos para o tradicional clássico, o público que compareceu ao estádio neste domingo tem torcedores que amam seus clubes de verdade.

O gerente de logística Caio Rodrigues Nunes chega a rejeitar o pedido do seu filho em prol do Santa. “Meu filhinho pequeno pede para eu não ir ao jogo, mas não tem jeito! Sport e Santa Cruz é minha vida. Tenho que estar aqui, na Ilha das Fantasias”, brinca o torcedor do Tricolor, esperançoso na vitória da Cobrinha. O estudante Everton Santana, além de torcer fervorasamente, arranhou  na sua própria pele a paixão pelo clube. “Este jogo é tudo. Temos que ganhar de toda forma do Sport. Minhas tatuagens representam o quanto eu amo o Santa Cruz”, disse Everton.

A paixão da torcida rubro-negra não fica por menos. De bandeiras, tatuados ou com os rostos pintados, os leoninos demonstram o quanto amam o Leão da Ilha do Retiro. Uma prova disso é o estudante Jeferson Lopes, de 25 anos. Um acidente em seu parto acabou o deixando paralítico, mas, apesar de toda a dificuldade de mobilidade, ele não deixa de ir aos jogos do Sport.

“Não posso deixar de vir aos jogos do Sport. É o time do meu coração! Se tratando de Sport e Santa, a rivalidade é enorme e a emoção toma conta de todos”, relatou o torcedor. Jeferson mora em Paulista, na Região Metropolitana do Recife, e leva cerca de uma hora para chegar à Ilha do Retiro, sozinho ou acompanhado de amigos. 

A temporada da Paixão de Cristo de Nova Jerusalém de 2015 terá um novo Cristo e novo Judas. O ator Igor Rickli, que foi destaque como Alberto da novela Flor do Caribe e viveu Jesus no musical Jesus Cristo Superstarficará com o papel principal e o pernambucano José Barbosa viverá Judas. Os espetáculos serão realizados de 28 de março a 4 de abril de 2015.

O ator global Igor Rickli vem de uma temporada de sucesso como protagonista da ópera-rock Jesus Cristo Superstar, que teve ótima avaliação pela crítica. José Barbosa estreia no papel de Judas, mas já é veterano nos palcos de Nova Jerusalém. Ele foi o Cristo nos últimos três anos. 

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Os dois atores estarão na cidade-teatro de Nova Jerusalém no próximo mês para gravar as cenas dos filmes promocionais da Paixão de Cristo. Até o final de dezembro, a Sociedade Teatral de Fazenda Nova planeja anunciar novos atores convidados para a temporada de 2015.

Mais cenas quentes na telinha da Rede Globo nesta sexta-feira (1°). Dessa vez é na novela das 21h, Império. José Alfredo (Alexandre Nero) aparece de surpresa para visitar Maria Isis (Marina Ruy Barbosa), deixando a amante superfeliz. Sem perder tempo, a lolita brinca com o perfeccionismo exagerado do comendador e diz que tem "uma cama arrumadinha pedindo para ser desarrumada". Eles se beijam e se entregam à paixão.

Depois disso, Zé Alfredo arregaça as mangas e prepara o jantar do casal. O menu foi omelete com ervas. Isis fica encantada com tudo aquilo, mas na hora do vinho, o comendador avisa: "Vou deixar a menininha beber só três goles. É muito nova, não tem resistência para o álcool". Em seguida, o casal brinda em clima de romance!

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'O Rebu' continua investindo em cenas de sexo

A cena deve ir ao ar nesta sexta (1°) às 21h15.

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Nas eleições para Prefeitura do Recife, no ano de 2012, a TV LeiaJá estava presente no momento em que o escritor e dramaturgo, Ariano Suassuano falecido no dia de nesta terça-feira (23), no momento em que ele acabava de votar. Em conversa com a nossa equipe, Ariano confessou sua felicidade por estar votando: "Como sempre é um momento muito alegre. Eu sou sertanejo, e gosto de votar, já estou com 85 anos, mas eu faço questão de votar", comentou. No momento o escritor apoiava a candidatura do atual prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB).

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Além da sua paixão pela política, o dramaturgo também se fez presente e participou da política do Estado como Secretário de Cultura de Pernambuco nos anos de 1994 à 1998 no governo de Miguel Arraes, avô do atual presidenciável Eduardo Campos, que em seu governo nos anos de 2006 à 2014, no estado de Pernambuco teve Ariano como Secretário de Assessoria. 

Acompanhe a entrevista feita com o escritor no dia votação da Eleição de 2012 no vídeo acima. 

O envolvimento de Nathalia Timberg com as nuances das palavras se confunde com sua carreira artística, iniciada profissionalmente com a montagem de A Senhora dos Afogados, de Nelson Rodrigues, em 1954, quando interpretou D. Eduarda, sob a direção de Bibi Ferreira. "Tenho um carinho muito grande pela palavra, especialmente porque, nos últimos tempos, ela foi muito maltratada", comenta a atriz. "As pessoas passaram a se comunicar quase que por onomatopeias. O pensamento ficou quase tão vago quanto sua expressão. Mas é preciso lembrar que são as palavras que dão as nuances, os matizes que diferenciam as ideias."

Essa é a força motriz de Paixão, monólogo que se transforma em conversa à medida que Nathalia, com sua voz de tessitura grave, marcada por intervalos reflexivos entre as frases, gestos comedidos e elegantes, pronuncia fragmentos de poemas de Adélia Prado, Bocage, Drummond, Fernando Pessoa, Camões, Manuel Bandeira, Florbela Espanca e outros poetas brasileiros e portugueses. "Pronuncio, jamais declamo", avisa ela. "Desde que estudei na escola dramática fundada por Jean-Louis Barrault, no início da minha carreira, aprendi que a declamação é a pior forma de se dizer versos."

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Assim, para que o ritmo poético se adapte perfeitamente à fala cotidiana, Nathalia contou com a colaboração do professor e linguista Haquira Osakabe, responsável pela pesquisa sobre as líricas portuguesa e brasileira. Com isso, a atriz consegue tornar atual até mesmo poesia escrita em idioma arcaico, como uma Cantiga de Amigo que, na lírica galego-portuguesa, é uma composição breve e singela, na voz de uma mulher apaixonada. "Apesar da estranheza das palavras, a musicalidade é encantadora, a ponto de Amália Rodrigues ter gravado uma cantiga há alguns anos."

Não foi à toa, portanto, que Nathalia fez uma rigorosa inspeção no Teatro J. Safra, na primeira visita que fez, na quinta-feira, 17, acompanhada do jornal O Estado de S.Paulo. A atriz aprovou o madeiramento do palco, pediu a instalação de mais varas de luz e, mentalmente, começou a reduzir o espaço de cena, uma vez que o espetáculo pede uma área menor, mais íntima. "Não posso me movimentar muito, para não desviar a atenção do público", comentou ela que, em determinados momentos, gostaria que os espectadores nem percebessem a movimentação de seus lábios.

Tamanho domínio do espetáculo - foi dela também a decisão de modificar o cenário, diminuindo os elementos em cena - transformou a atriz em uma codiretora, ao lado de Wolf Maia, que assinou a montagem original, de 1994. "A concepção é dele, mas fui responsável por várias alterações", conta.

A segurança vem de uma carreira sólida, que completa agora 60 anos. Nathalia participou da montagem de textos clássicos contemporâneos, desde os franceses Marguerite Duras e Sartre aos americanos Arthur Miller e Eugene O'Neill. Encenou também trabalhos de dramaturgos nacionais, como Nelson Rodrigues (A Senhora dos Afogados) e Dias Gomes (participou da célebre encenação de O Pagador de Promessas, com direção de Flávio Rangel, no TBC, em 1960).

Ainda que considere o teatro sua moradia, a televisão lhe trouxe uma estrondosa visibilidade, especialmente quando assumiu o papel da vilã, como Juliana, em A Sucessora (1978), Constância Eugênia de O Dono do Mundo (1991) ou, ainda, a inescrupulosa e amarga Idalina, de A Força de Um Desejo (1999).

O próximo desafio poderá render outro papel marcante: o de uma senhora que vive há anos com outra mulher, em Três Mulheres (título provisório), novela de Gilberto Braga, que deverá estrear em 2015, na Globo. Fernanda Montenegro será sua companheira. "Já conversamos um pouco a respeito e nos divertimos muito", brinca a atriz.

Show de Gal Costa ocupará o teatro em seguida

Com a apresentação de Paixão, para convidados, nesta quinta-feira, 24, será inaugurado um novo teatro em São Paulo, o J. Safra, no bairro da Barra Funda. Com 633 lugares, o espaço tem plateia e balcão, além da curadoria artística e direção da dupla Maurício Machado e Eduardo Figueiredo.

Depois de Nathalia Timberg, o palco será ocupado por Gal Costa - a cantora fará apresentações de seu show Voz e Violão, ao lado do músico Luiz Meira, entre os dias 1º e 10 de agosto.

Marília Pêra, com o musical Herivelto Como Conheci, em que interpreta os sucessos de Herivelto Martins, estava também na programação do teatro, mas um problema de saúde a obrigou a adiar a estreia. Ainda não há nova data para o espetáculo.

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A capital argentina, Buenos Aires, está em festa e colorida com o azul celeste. A vitória da seleção de Messi, neste sábado (5), contra a Bélgica, em Brasília, levou o maior rival do Brasil para as semifinais da Copa do Mundo. Outra cidade, em plena terra brasileira, também está festejando. Pelo menos a minoria dos torcedores do município também chamado Buenos Aires, na Zona da Mata de Pernambuco.

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A paixão dos torcedores pernambucanos pela Argentina começou na Copa de 1986, após o polêmico e importante gol de mão do craque Maradona contra a Inglaterra. Dai por diante, alguns moradores da pacata cidade passaram a acompanhar com muita admiração e fanatismo a seleção argentina. Quando ela joga, os amigos se reúnem e fazem uma verdadeira festa em pleno território brasileiro.

“O primeiro encontro deu certo e continuamos torcendo pela Argentina com muito amor até hoje. É claro que a maioria dos torcedores daqui torce pelo Brasil, porém, eu garanto que a melhor e mais barulhenta torcida é a nossa”, contou o comerciante José Paulo Araujo, um dos organizadores da festa. Ele também faz parte do clube de várzea mais popular da cidade, o Boca Juniors, uma alusão a uma das principais equipes da capital celeste.

Para outro torcedor pernambucano que é “argentino”, o funcionário público Jadiel Felipe Silva, a Argentina não está jogado como ele queria, mas, pelo menos as vitórias estão saindo. “Nossa seleção está jogando para ganhar, que é o mais importante. Ainda não é a Argentina que queremos, porém, o que interessa é ser campeão. Estou confiante que a Argentina será campeã”, opinou Jadiel.

Apesar de toda a euforia dos argentinos da Buenos Aires pernambucana, os verdadeiros torcedores da seleção brasileira também fazem festa, só que de uma forma mais tímida. Solitário com uma bandeira do Brasil, o funcionário municipal Carlos Bueno fez questão de representar a equipe canarinha em meio aos “hermanos”. “Brasil é Brasil meu velho. A Copa vai ser nossa. Não vai ter essa de Argentina. A gente aqui torce e seca o outro, mas, o mais importante é que tudo acontece na paz”, disse.

O Escalante’s Tex Mex comemora, nesta sexta (14), o Dia de São Valentim. Balões, cupidos, rosas vermelhas e corações prometem dar um toque romântico à decoração, que também terá uma moldura temática à disposição dos clientes que quiserem registrar seus momentos no trailer.

O chef e proprietário, Fernando Escalante, preparou um prato especial para a data, o Ceviche Chapin.  São filés de camarão marinados e cozidos no suco de limão, que se juntam a cebola roxa, coentro fresco, tomate picado, suco de tomate e pimenta habanero. Nachos incrementam e acompanham a porção.

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O prato é exclusivo para o dia do evento, que será dedicado não só aos apaixonados, mas também à amizade.

Sobre São Valentim

Na Roma antiga, no século III, vivia um sacerdote chamado Valentín. Na época, quem governava era o imperador Cláudio III, que em um dado momento resolveu proibir o casamento para os jovens – ele achava que os homens eram melhores soldados se não tivessem uma esposa e família para se preocupar.

San Valentín foi contra o decreto do imperador e começou a realizar os matrimônios em segredo para os jovens apaixonados. O imperador descobriu e mandou prender e executar o sacerdote no dia 14 de fevereiro de 270. O Papa Gelásio I estabeleceu então que o dia 14 seria o Dia de São Valentim.

Serviço

Dia de San Valentín no Escalante’s Tex Mex

Sexta (14) | 18h à 1h

Escalante´s Tex Mex (Rua Tenente João Cícero - esquina com a Av. Domingos Ferreira, 205 - Boa Viagem)

Com a vida tomada pela política, Nelson Mandela nunca teve realmente tempo para as mulheres, mas, como homem encantador e namorador, sempre buscou sua companhia como mostram seus inúmeros romances e seus três casamentos.

Os dois primeiros matrimônios sucumbiram às pressões e aos sacrifícios da luta contra o regime racista do Apartheid. Ele teve de esperar chegar aos 80 anos, já um homem livre e quase aposentado, para encontrar a moçambicana Graça Machel. Mandela se apaixonou como um adolescente e encontrou paz e serenidade.

A vida política do jovem Nelson Rolihlahla Mandela talvez tenha começado com a fuga de uma mulher: aquela escolhida pelo regente de seu clã, no Transkei (sudeste), para que ele se casasse em 1941, aos 22 anos. "É certo que minha futura mulher tem tanta vontade de se livrar de mim, quanto eu dela", escreveu.

Uma noite, Mandela e um amigo, Justice, fugiram para Johannesburgo, em busca da riqueza e da emancipação. Na capital econômica do país, graças ao futuro mentor Walter Sisulu, o aprendiz de advogado Mandela forjou sua educação política e descobriu o amor. Foi na casa dos Sisulu que encontrou Evelyn Mase, "uma bela e tranquila jovem que chegava do campo".

Eles se casaram em 1944 e tiveram dois filhos, Thembi e Makgatho, e duas filhas, Makaziwe (falecida aos nove meses em 1948) e Pumla Makaziwe. O problema é que Mandela, então um dos jovens líderes do ANC, estava mergulhado na militância e estava sempre ausente. Evelyn, cada vez mais atraída pela religião, acabou abandonando o domicílio conjugal em 1955.

Dois anos e algumas militantes depois, Mandela conheceu Nomzamo Winnifred Madikizela, uma sedutora assistente social de 21 anos. Voltou a se apaixonar. "Não sei se algo como o amor pode surgir no primeiro olhar, mas sei que, no exato instante em que vi Winnie Nomzamo, soube que seria minha mulher", escreveu em sua autobiografia "O longo caminho para a liberdade".

Ingênua e apaixonada, Winnie deixou que Mandela fizesse "a corte e a politizasse ao mesmo tempo". Eles se casaram em 1958, e Winnie abraçou sua luta e seus amigos. O casal teve duas filhas, Zenani e Zinzi, durante cinco anos desenfreados de militância, entre detenções e julgamentos.

Os 27 anos de prisão que se seguiram à última detenção de Mandela em 1963 implodiram a união, apesar das emocionantes cartas de amor e de apoio. De sua cela, Mandela continua se dedicando à ANC. Winnie, uma figura emblemática da resistência popular, enlouquecia com sua própria aura, a ponto de encarnar o terror, nos anos 1980.

A imagem de Winnie de mãos dadas com Mandela no dia de sua libertação, em 11 de fevereiro de 1990, escondia a realidade. Em breve ela seria julgada por sequestro e cumplicidade de homicídio de um jovem ativista do ANC, tornando-se um peso para o partido no poder. O casal se divorciou em 1996.

Durante a presidência, Mandela sempre teve oportunidade de conhecer belas mulheres: misses sul-africanas, modelos internacionais, como Naomi Campbell, ou atrizes, como a sul-africana Charlize Theron. Em 1990, pouco antes de ser libertado, ele encontrou em Maputo Graça Machel, viúva do presidente moçambicano Samora Machel, morto em um acidente de avião em 1986. Suspeita-se que a queda tenha sido orquestrada pelo regime do Apartheid.

Aos poucos, ele foi ficando cada vez mais envolvido com essa mulher 27 anos mais jovem. Pouco a pouco, os dois começaram a aparecer mais em público, como no casamento do presidente zimbabuano, Robert Mugabe, onde se beijaram, em 1996. Incapaz de esconder sua felicidade, Mandela falou para a imprensa do "maravilhoso sentimento de estar apaixonado". Casaram-se em 18 de julho de 1998, em seu aniversário de 80 anos.

O Teatro Santa Isabel recebeu na noite do sábado (2) a primeira sessão da montagem Camille e Rodin. O espetáculo é promovido pelo programa Vivo EnCena com direção do ator e diretor Elias Andreato e conta com o texto de Franz Keppler. A peça que retrata a paixão dos artistas Camille Claudel e Auguste Rodin emocionou o público que lotou o teatro.

Encenado por Leopoldo Pacheco e Melissa Vettore, o espetáculo conta com a sensibilidade para contar a história dos dois artistas. Camille Claudel, ao chegar à cidade de Paris, muito jovem, se torna aluna, discípula e amante de Auguste Rodin. Tendo que combater o preconceito da sociedade como mulher e artista, posa para ele e fascina-o com sua personalidade. O diálogo amoroso se torna presente nas obras dos dois.

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A criatividade de Camille e o apuro conquistado em anos de estudo por Rodin, tornam a obra de ambos próximas, promovendo um embate de natureza artística entre os dois. Após quinze anos de relacionamento tortuoso, o rompimento definitivo marca a vida e a obra dos artistas para sempre. Camille é internada em um manicômio aos 49 anos após longo período de dificuldades financeiras, lutando contra o preconceito por ser solteira e artista. Durante o espetáculo, os personagens retratam a história ao mesmo tempo que fazem parte dela.

A peça reconstrói esse encontro, que se transforma numa paixão arrebatadora e em um impulso artístico tanto para Rodin, quanto para Camille. É visível no espetáculo a depedência dos personagens no processo de criação de cada um. Sem Camille, Rodin possivelmente não teria feito suas obras mais apaixonadas e, sem Rodin, Camille não seria a artista fantástica e nem o mito em que se transformou, reconhecida muito tempo depois.

Durante todo o espetáculo, os atores Leopoldo e Melissa são intensos. As composições corporais que reproduzem os temas das esculturas de Rodin e Camille são reconhecidas nas sequências executadas pelos atores. O que mais chama a atenção no espetáculo é a interpretação vibrante de Melissa, as esculturas de argila feitas em cena por Leopoldo Pacheco e a trilha sonora executada por instrumentos de orquestra.

O cenário da montagem é simples e reproduz o ‘Retiro Pagão’, com portas e janelas que favorecem uma iluminação suave e ao mesmo tempo forte, alternando os ambientes do grande aleliê e do asilo, com figurino simples, correspondente ao recorte realizado no espetáculo, dos 15 anos em que os personagens viveram juntos. O espetáculo assinado por Elias Andreato conta com cenas fortes e conflitantes, mas também poéticas no que diz respeito aos personagens.

Ao témino, a peça foi aplaudida de pé pelo público. Carlos Trevi conferiu a primeira sessão de Camille e Rodin no Recife. "Muito interessante o espetáculo. Gostei muito. Me surpreeendeu, tem muita força da angústia entre os personagens, os atores interpretaram muito bem. A peça transmite a importância que ele teve para ela e ela para ele", declarou Trevi. "A peça contou com momentos de fragilidade e trouxe o reconhecimento da artista como mulher", completou ele.

Leopoldo e Melissa conversaram com público no final do espetáculo, através do projeto Encontros Vivo EnCena, que trouxe o tema Teatro e Transformação. O debate, mediado pelo pesquisador em gestão cultural e curador do Vivo EnCena, Expedito Araujo, contou com perguntas sobre a construção do espetáculo, curiosidades sobre a vida e personalidade dos personagens e a interação dos atores na montagem. A segunda sessão de Camille e Rodin acontece neste domingo (3) às 19h no Teatro Santa Isabel.

Um ano após seu casamento, Luma Costa contou em entrevista à revista Contigo! que o casamento com o empresário Leonardo Martins está em ótima fase. A atriz, que interpreta a stripper gay Odete Roitman da série Pé na Cova, também falou sobre sua rotina para ficar em forma.

"O melhor do casamento? É tudo! Sair para jantar, tomar um bom vinho... Ainda estou em lua de mel, então estou para descobrir o pior", declarou Luma.

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Ela revelou que além de dieta ela malha muito para manter a boa forma."Tenho um 'personal fighting', com quem faço ginástica funcional e muay thai. Mas não é para bater em ninguém! É que a luta queima muitas calorias!". A entrevista completa está na Contigo! desta semana.

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