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A Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou nesta quarta-feira, 20, a Operação Falso Profeta e prendeu uma pastora envolvida em suposto esquema de estelionato contra fiéis incautos com promessas de lucros fantasiosos, na casa do 'octilhão de reais', ou '350 bilhões de centilhões de euros'. A pastora foi localizada em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. A Polícia não revelou seu nome.

Os agentes ainda têm a missão de cumprir um segundo mandado de prisão preventiva. Eles vasculharam 16 endereços para buscas de documentos, computadores e outros itens de interesse para a investigação.

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Segundo a Polícia, o grupo cometia golpes financeiros prometendo lucros estratosféricos e usava a religião evangélica e uma esotérica teoria da conspiração que envolve alienígenas e um 'reset financeiro mundial' para convencer suas vítimas.

Os investigadores destacam que o golpe pode ser considerado 'um dos maiores já investigados no Brasil', tendo atingido mais de 50 mil vítimas de 'diversas camadas sociais e localizadas em quase todas as unidades da federação'.

A investigação, iniciada há cerca de um ano, aponta que o grupo de supostos estelionatários é composto por 'cerca de duzentos integrantes, incluindo dezenas de lideranças evangélicas intitulados pastores, que induzem e mantêm em erro as vítimas, normalmente fiéis que frequentam suas igrejas, para acreditar no discurso de que são pessoas escolhidas por Deus para receber a 'benção', no caso, quantias milionárias que nunca existiram.

A Polícia Civil do DF informou que apurou uma movimentação de R$ 156 milhões nos últimos cinco anos, além da existência de cerca de quarenta empresas 'fantasmas' e de fachada, usadas nos golpes. O rastreamento indica um emaranhado de mais de 800 contas bancárias que teriam sido usadas pelo grupo.

Entenda o golpe

Segundo os investigadores, a organização mantinha uma 'conversa enganosa' com suas vítimas - geralmente fiéis de igrejas evangélicas - e buscava convencê-las a investir suas economias em 'falsas operações financeiras ou falsos projetos de ações humanitárias, com promessa de retorno financeiro imediato e rentabilidade estratosférica'.

A Polícia relata casos em que pastores sugeriam um singelo depósito de R$ 25 à vítima que 'receberia' de volta a cifra inusitada de 'um octilhão de reais'.

Em outros casos, pastores induziam fiéis a investirem R$ 2 mil em troca de retorno de '350 bilhões de centilhões de euros'.

Para dar veracidade às transações, o grupo ainda registrava contratos falsos com suas vítimas, 'com promessas de liberação de quantias surreais' - provenientes de inexistentes títulos de investimento, que estariam custodiados no Banco Central e no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

A argumentação para dobrar os fiéis ainda envolvia, segundo a Polícia, o 'abuso da fé alheia e da crença religiosa', além do uso de uma teoria conspiratória chamada 'Nesara Gesara', siglas que significam 'National Economic Security and Reformation Act' e 'Global Economic Security and Reformation Act' - ou, em português, 'Ato para a Reforma e Segurança Econômica Nacional/Global'.

O Estadão apurou que essa teoria aparece em vídeos, postagens e sites da internet e prega que os Estados Unidos teriam aprovado no ano 2000 uma suposta lei que 'faz parte do planejamento divino' e tem como objetivo 'promover a libertação da humanidade', eliminando dívidas e remodelando os sistemas econômicos mundiais.

Versões da teoria da conspiração envolvem o atentado às Torres Gêmeas do World Trade Center em 2001 e prometem destituição de presidentes, implantação de 'uma nova moeda lastreada em ouro', extinção do imposto de renda, fim da cobrança de juros e, finalmente, um 'evento' em que as 'forças da luz' assumiriam o controle do planeta para contato com alienígenas que estariam envolvidos na gestão financeira do planeta.

 A pastora Michelly Bezerra, da igreja Assembleia de Deus localizada em Sorocaba, interior de São Paulo, publicou um vídeo em suas redes sociais pedindo que os fiéis de esquerda parem de pedir orações por seus familiares. 

  “Por favor, não me procurem mais para pedir oração por crianças que estão nas UTIs, crianças de seus amigos, sobrinhos, sobrinhas, que estão correndo risco de vida. Porque quem vota em alguém que é à favor do aborto pra mim deixa claro que a vida de uma criança não é importante nem necessária”, declara. 

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  Michelly ainda diz que fiéis não peçam orações por parentes usuários de drogas. “Não me peçam mais oração para que o senhor venha libertar o seu sobrinho das drogas, porque legalizando a maconha, pra mim, entendo que ele vai ter como incentivo se drogar a vida inteira”, reitera. 

 As afirmações fazem referência às fake news que circularam sobre o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no período eleitoral, que o acusavam de apoiar a legalização do aborto e das drogas em sua campanha. As informações foram refutadas por agências de checagem e por Lula, que esclareceu que não defende essas causas. 

  De acordo com reportagem do G1, após o contato com a pastora, ela apagou o vídeo pediu desculpas por meio de uma mensagem no WhatsApp.

Um vídeo íntimo atribuído à pastora Andréia Lacerda vazou e começou a circular em grupos de WhatsApp nesse sábado (11). Nas imagens, a evangélica mostra os seios e se toca para a câmera.

A pastora da Igreja Pentecostal Restaurando Almas, em Valparaíso do Goiás, aparece deitada na cama, tira a parte de cima da roupa e sensualiza com o dedo na boca. O registro viralizou rapidamente entre fiéis, mas não se sabe para quem ele seria enviado, segundo o portal Fuxico Gospel.

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Ela costuma fazer postagens pregando e cantando em igrejas da região, fazendo reflexões devocionais e promove lives 'proféticas'.

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Andréia alterou as redes sociais para o modo privado após a repercussão. A descrição do seu perfil conta com o versículo: "Está cravado em mim... tudo nessa vida passará, mas eu Senhor quero fazer a diferença".

A cantora gospel e pastora Ludmila Ferber, de 56 anos, morreu na noite da última terça (26). Ela lutava contra um câncer no pulmão, com metástases no fígado e nos ossos, desde 2018. 

Na época em que recebeu o diagnóstico, a cantora falou sobre a doença em seus perfis na internet. “Hoje estou entrando num momento único e surpreendente da minha vida: o tratamento de quimioterapia. Minha vida não parou e nem vai parr. Sou grata por todo amor e apoio que recebi desde o diagnóstico e creio que já estou no caminho do meu milagre”.

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A morte de Ludmila foi lamentada por amigos através das redes sociais. A cantora Fernanda Brum postou uma homenagem: "Temos uma vida e um legado. Eu amo você, o que você deixou de aprendizado". A pastora e cantora gospel Cassiane também lamentou a perda da amiga: "Receber essa notícia… foi de doer o coração! Não fomos feitos para separação… Por isso a dor!".

No começo desta semana viralizou nas redes sociais do país o momento em que a pastora batista e teóloga Odja Barros celebrou um casamento entre duas mulheres, em Maceió, capital alagoana. Apesar da união ter acontecido em 5 de novembro, foi somente após a repercussão através de uma reportagem do Uol que a celebração se tornou conhecida. Desde então, a religiosa passou a receber ameaças de morte em seus perfis pessoais, ao ponto de suas filhas precisarem intervir e afastar a mãe dos conteúdos recebidos. Em nova entrevista ao portal, Odja deu atualizações sobre o caso, já comunicado à polícia. 

Em áudios recebidos nas suas mensagens diretas do Instagram, um homem a ameaça de morte: "Tá vendo esse revólver aqui? Eu vou colocar cinco bala [sic] na sua cabeça, viu, sua sapatão? Nunca que você é uma teóloga. Nunca, mano! Tá tirando, mano. Tu tá usando a Bíblia, mano, que nunca leu um livro pra casar duas mulé [sic], sendo que Deus condena isso lá em Levítico. Você tá tirando, mano, teóloga? Quantos livro [sic] você leu, cara? Você vai pagar, minha irmã, porque eu já tenho aqui os seus familiares". 

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A mensagem partiu de um perfil de um homem que diz morar em Maceió e que se apresenta como "cristão" e ainda cita em sua descrição: "DEUS tu és o rei, o supremo Governador de tudo!" O perfil dele tem 16,9 mil seguidores e há apenas três fotos publicadas, podendo ou não ser a verdadeira identidade dele.  

Na manhã desta quarta-feira (15), Odja esteve na Delegacia-Geral de Alagoas para prestar depoimento. O caso será designado a um delegado especial na sequência. Também foi até a Secretaria da Mulher e Direitos Humanos de Alagoas denunciar os crimes praticados pelo perfil. 

Abalada com o nível das mensagens, a teóloga delegou a administração da conta às suas filhas, que foram excluindo as mensagens e bloqueando os agressores. "Nesse processo eu fui muito blindada para não ter acesso a essas postagens. Elas ficaram extremamente cansadas porque não parava de chegar mensagens", diz. 

A pastora afirma ainda que perdeu a conta de quantas mensagens de ódio e ofensas recebeu diretamente desde que a matéria foi publicada. "Foram milhares, que questionaram o fato de eu ser mulher e ser pastora e teóloga; outras desautorizando o meu trabalho. Foram palavras ofensivas de todo tipo, e acredito que isso tem a muito a ver não só pelo ódio homofóbico, mas também pelo fato de eu ser uma liderança feminina", diz. 

 

Quando sua mãe entregou-a, aos 13 anos, para um pastor evangélico para "curar" sua transexualidade, Jacque Chanel estava longe de imaginar que quatro décadas depois abriria a primeira igreja trans no Brasil.

Localizada em um andar de um prédio estreito e antigo no centro de São Paulo, a pequena igreja com paredes de cores vivas acolhe, semanalmente, fiéis transexuais. Muitos são moradores de rua, duplamente excluídos da sociedade.

"Vivemos em uma sociedade que nos maltrata, nos discrimina. Eu estou levando esperança, um empoderamento de pessoas trans", diz Jacque Chanel, de 56 anos, nome escolhido em referência a Jackie Kennedy e à marca de luxo francesa.

Em seu culto, não há fileiras. O grupo forma um círculo e aperta as mãos, enquanto a pastora, ordenada em maio pela igreja evangélica, pronuncia as orações. Atrás, uma faixa rosa e azul anuncia: "Sou trans e quero dignidade e respeito".

De sobrancelhas tatuadas, Chanel se expressa, abrindo as mãos e olhando pelos óculos, com a firmeza de quem aprendeu com a vida.

"Sofri muito para chegar até aqui", afirma.

- Expulsar os demônios -

Ela se lembra do pastor que a acolheu em sua cidade natal, Belém (Pará), como "pai".

"Não aceitava minha transexualidade, mas pela menos me respeitava", conta.

Até que ele foi assassinado e a conservadora igreja evangélica fechou-lhe as portas.

Esse movimento do cristianismo protestante, com o qual 30% dos brasileiros se identificam, segundo pesquisas recentes, defende a todo custo valores como as uniões heterossexuais e a família tradicional.

Movida por sua fé em Deus, Chanel tentou, no entanto, retornar ao seu seio durante anos.

"Não me acolhiam mais. Sempre colocavam a mão na minha cabeça para tirar os espíritos malignos", assegura.

Em São Paulo, para onde se mudou, conseguiu formar um grupo de fiéis com homossexuais. "A gente ficava atrás. Num culto, o pastor nos chamou na frente: era para nos expulsar", recorda-se.

Mas Chanel não desistiu e continuou batendo em todas as portas até que encontrou uma igreja inclusiva, derivada de um movimento evangélico minoritário que surgiu no Brasil na década de 2000, para acolher o movimento LGBTQ.

"Mudou minha vida. Mas achei muito injusto. Tinha mais ou menos 300 gays e lésbicas e duas travestis. Se dizia inclusivo?", questionou.

Chanel convenceu o centro a abrir um espaço para ela, no qual chegou a reunir 200 jovens trans, e se ordenou como pastora para inaugurar sua própria igreja, há seis meses.

- Mudança de sexo, não de nome -

"Quando a gente vai à igreja Católica, aparece uma legião de pessoas que olham para gente, ainda mais quando a gente vai receber a hóstia. Eu me sentia muito mal. Quando venho aqui, é diferente (...) Ninguém fica olhando, ninguém olha com que roupa eu estou, ninguém fala 'é travesti'. Eu me sinto em casa", disse Vanessa Souza, de 42 anos, uma das frequentadoras do culto de Chanel, que acontecia online até poucas semanas atrás.

Além do "sustento espiritual", Chanel proporciona ágape aos seus fiéis, da mesma forma que, uma vez por semana, graças às doações que recebe, percorre o bairro para entregar alimentos a cerca de 200 pessoas carentes. Seu número é cada vez maior no centro de São Paulo, devido à crise econômica provocada pela pandemia da covid-19.

"Convido ao culto as pessoas trans, não trans também. É uma igreja totalmente aberta", explica a pastora.

Segundo ela, suas cerimônias foram marcadas como "satânicas" em vídeos postados na Internet por evangélicos conservadores.

Chanel ainda espera pela operação de redesignação sexual. Mas a lista de espera do pioneiro Hospital das Clínicas de São Paulo tem mais de mil pessoas, ao ritmo de uma cirurgia por mês, comenta. Ela diz, porém, não ter pressa em mudar seu nome de batismo, Ricardo, em sua carteira de identidade.

"É uma oportunidade para fazer pedagogia, explicar para pessoas que perguntam", afirma.

O Brasil é um dos países com mais assassinatos de transexuais no mundo, com 175 casos de homicídio registrados em 2020.

Uma ex-pastora da Igreja Batista abandonou o comando dos cultos e vem ganhando dinheiro com cenas sensuais em sua conta no OnlyFans. A plataforma ganhou popularidade com conteúdo erótico e, para a ex-evangélica, a relação com a igreja foi fundamental para atrair assinantes.

“Sou uma ex-pregadora que virou modelo. Agora, ganho mais dinheiro em um mês do que costumava ganhar em um ano”, explicou Nikole Mitchell em entrevista ao programa This Morning.

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Ela acredita que o sucesso com a nova profissão se dá pela imagem de libertação que passa. “Moro onde fé e fetiches se encontram, onde autoexpressão e realização sexual se encontram, sem trocadilhos. É profundamente curador e libertador”, acrescentou.

A modelo afirmou que a vida como stripper pode ser comparada ao seu período religioso. "Eu costumava pregar sermões, agora sou pago para tirar minhas roupas. E descobri que o trabalho sexual e o trabalho pastoral têm mais em comum do que imaginamos”, comentou.

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Com mais de 200 mil seguidores em outubro, a modelo cobra US$ 15 mensais – equivalente a R$ 82 - pelo acesso aos ensaios sensuais. “Fomos criados em um mundo em que ou algo é bom, ou ruim. Certo ou errado, preto ou branco. Ficamos nos sentindo divididos entre duas escolhas quando sabemos que deve haver uma opção melhor”, disse.

Atualmente em Los Angeles, Nikole também lucra com a venda de artigos eróticos na internet e promove cursos para incentivar outras pessoas a confrontar crenças limitantes. Sua atividade como coach busca provocar a ‘liberação do meio da auto-expressão’.

Começou a circular na internet, nesta semana, um vídeo polêmico de uma pastora. A mulher, identificada como Nadir, afirmou ter visto no inferno o humorista Paulo Gustavo e o funkeiro MC Kevin. Ela chegou a dizer em um determinado momento que Paulo foi enganado pelo diabo, achando que iria subir para o céu. Nadir disse que as supostas revelações sobrenaturais foram mostradas por Deus.

"Eu pensei que ele [Paulo Gustavo] ia chegar ao topo do céu em uma escada. Era uma escada ilusória. [...] O Senhor me disse: 'Olha direito'. Quando eu olhei, era só trevas em volta dele, e ele não via. Ele não conseguia ver as trevas. O Senhor me dizia: 'Os demônios o enganaram até o fim'. Este homem está no inferno. Porque nenhum homossexual entrará no meu reino, me disse o Senhor", declarou. Paulo Gustavo morreu em maio, aos 42 anos, vítima da Covid-19

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Na sequência, ela falou de MC Kevin. A pastora contou que o músico não sentiu o impacto de sua morte, após cair da sacada de um hotel, no dia 16 de maio deste ano: "O Senhor mostrou, ele já passou do solo para o inferno". O vídeo aparece disponível em um canal do YouTube desde junho, mas acabou ganhando repercussão só agora.

Confira:

O comediante Thomas Santana se encontrou com a deputada federal Flordelis e foi alvo de duras críticas nas redes sociais. Thomas publicou foto no Twitter e fez alguns stories no Instagram fazendo gesto de coração em conjunto com a pastora, que é acusada de assassinar o marido.

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Nos stories, eles cantaram juntos louvores de autoria de Flordelis, que chegou também a elogiar Thomas: “olha só, o que Thomas faz é brincar, é brincadeira, ainda que seja com a tristeza dos outros, é para fazer os outros rirem”.

O encontro não foi muito aceito pelo público de Thomas, que o criticou bastante, veja alguns dos comentários:

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Criada em um ambiente cristão, Nikole Mitchell resolveu trilhar um caminho oposto ao que lhe era oferecido. A mulher de 36 anos abandonou a carreira de pastora evangélica e hoje faz sucesso no site adulto OnlyFans. Na plataforma, ela compartilha conteúdos para lá de sensuais.

Em entrevista ao New York Post, ela disse: "Desde muito jovem, eu fantasiava ser uma stripper. Mas fui doutrinada a acreditar que meus desejos e meu corpo eram pecaminosos e maus por natureza". Nicole explicou que deixou os trabalhos da igreja em 2017.

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Faturando cerca de R$ 500 mil mensalmente com registros ousados, Nicole Mitchell também é coach. Para ela, as pessoas não merecem ser reprimidas pelo que são. "Cada pessoa tem o direito de se expressar da maneira que for melhor para ela e é assim que isso é bom para mim. Minha sexualidade é incrivelmente curativa e sagrada. E quando eu dou este presente às pessoas, isso as abençoa", disse.

Uma empresária de 32 anos, testemunha que prestou depoimento no inquérito do assassinato do pastor Anderson do Carmo de Souza, marido da pastora e deputada federal Flordelis (PSD), alega que a religiosa frequentava uma casa de swing e tinha um quarto exclusivo no local, algo que, segundo a testemunha, era muito caro. 

No depoimento à Civil do Rio de Janeiro, a empresária contou que, durante um culto ministrado por Flordelis, uma supervisora reconheceu a pastora como "a mulher que frequentava a casa de swing que eu frequento". A testemunha também relatou que no dia em que esteve na casa da líder religiosa - mesmo dia que era proibido o acesso dos fiéis -, encontrou Flordelis, o seu marido Anderson, a filha biológica Simone e o marido dela, André, todos saindo de um quarto, de toalha. 

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Segundo o SBT, a empresária também declara que a supervisora contou que na casa de swing, além da deputada, Anderson, a filha e o genro eram presenças constante.

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Depois de ter sido dada como desaparecida, o corpo de Ione dos Santos foi encontrado dentro de uma geladeira, na sua própria casa, localizada no município de Miguel Pereira, no Rio de Janeiro. Além de atuar como pastora, a vítima também era juíza de paz. 

O principal suspeito do crime é o, então, namorado da pastora e ex-presidiário Luan Nilton Martins, de 30 anos. De acordo com o site O Dia, Luan foi morto no último dia 25 de setembro, em uma troca de tiros com policiais militares. A polícia aponta que o rapaz teria fugido após assassinar a juíza.

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Foi o irmão da vítima quem encontrou o corpo dentro da geladeira, que estava ligada, amarrada com arames e com a porta virada para a parede. O corpo de Ione não apresentava sinais de agressão e, por isso, a polícia acredita que ela tenha sido colocada ainda viva dentro da geladeira. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) disse que a advogada e pastora Damares Alves "está na frente" para chefiar o novo Ministério de Direitos Humanos, Família e Direitos da Mulher. A declaração foi dada após o deputado participar de uma formatura de cadetes aspirantes a oficial do Exército, na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Resende, sul fluminense.

Bolsonaro contou que o assunto foi conversado "muito por alto" com ela. "Não foi prometido nada, mas seria do meu entender uma pessoa extremamente qualificada para desempenhar a função", afirmou.

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A advogada trabalha como assessora lotada no gabinete do senador e candidato derrotado à reeleição Magno Malta (PR-ES), um dos políticos mais próximos de Bolsonaro na campanha e que esperava ter sido nomeado para o cargo.

O presidente eleito disse que Malta é "uma boa pessoa" e que pode se habilitar para a função, mas afirmou que quem está na frente é Damares Alves. "Tenho certeza que o Magno Malta saberá colaborar e muito com o Brasil, independentemente de ser ministro ou não", ponderou.

Bolsonaro informou também que o nome do engenheiro agrônomo Xico Graziano não está descartado para o Ministério do Meio Ambiente. "Coloquei para ele os problemas que temos e ele é extremamente favorável a atender o que eu propus a ele", afirmou, citando como exemplo o grande volume, segundo ele, de multas aplicadas pelo Ibama. "O homem do campo não pode ter gente no governo maltratando quem produz", declarou.

Uma pastora evangélica foi assassinada com três tiros na cabeça na noite da segunda-feira (6) na Zona Sul do Recife. Segundo a Polícia Civil, José Luiz da Silva, de 37 anos, é o principal suspeito de matar Josefa Maria da Silva. Ele é ex-companheiro da atual namorada da pastora.

O crime aconteceu na Avenida Presidente Kennedy, no bairro do Ipsep. A Polícia Civil informou que Josefa estava com a sua namorada quando, ao se aproximar do endereço do fato, foi surpreendida por José Luiz. Ele atirou diversas vezes contra ela. Ao chegarem no local, policiais militares foram informados pela companheira da vítima, testemunha ocular do crime, de que o responsável pelo crime era José Luiz.

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Segundo informações preliminares, a namorada da vítima teria terminado um relacionamento com o homem, de quem está grávida, e iniciado um relacionamento com a vítima. O autuado foi encaminhado à audiência de custódia. O caso será investigado pela Delegacia do Ipsep, pela delegada Ana Luiza de Mendonça. Josefa Maria será enterrada na tarde desta terça-feira (7) no Cemitério de Santo Amaro, na área central do Recife.

A pastora Juliana Salles, mãe dos irmãos Kauã Salles Butkovsky, de 6 anos, e Joaquim Alves, 3, foi presa na noite da terça-feira (19) em Teófilo Otoni, Minas Gerais. Ela é casada com o pastor Georgeval Alves, que está preso por ter estuprado e matado as duas crianças. As informações são do Gazeta Online.

O mandado de prisão contra Juliana foi expedido pela 1ª Vara Criminal de Linhares-ES na última segunda-feira (18), mesma data em que a Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público contra ela e o pastor.

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Na denúncia, a pastora Juliana é acusada de ter conhecimento do risco que as crianças sofriam por estarem sozinhas com o pastor. George vai responder por dois homicídios qualificados, dois estupros de vulneráveis, dois crimes de tortura, e fraude processual por ter alterado a cena do crime. A pastora, mesmo não estando em casa no dia do crime, vai responder por dois homicídios, dois estupros de vulnerável e também por fraude processual.

O Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) tentou cumprir o mandado em Linhares na segunda-feira. Os promotores descobriram, entretanto, que a pastora estava em Minas Gerais. Ela deverá ser transferida para o Espírito Santo ainda na tarde desta quarta-feira (20).

Relembre o caso

Os irmãos Kauã e Joaquim morreram carbonizados no dia 21 de abril. Segundo informações, George estava sozinho na casa com as duas crianças. Inicialmente, a suspeita era de que um aparelho eletrônico teria causado o incêndio.

No dia 27 de abril, em uma terceira perícia na residência, os peritos tiveram certa que o pastor estava em casa quando o fogo começo. O exame de lesão corporal no pastor apontou uma pequena bolha de queimadura no pé.

Em uma coletiva no dia 23 de maio, a força-tarefa da Polícia Civil confirmou que o pastor George estuprou o próprio filho, Joaquim, e o enteado, Kauã, antes de agredir e atear fogo nas crianças ainda vivas. As revelações chocaram a cidade de Linhares.

A ex-tenista Margaret Court é considerada um dos maiores nomes do esporte. Dona de 24 troféus de Grand Slam, é a tenista, entre homens e mulheres, que conquistou mais títulos nas quadras. Hoje, aos 74 anos, é pastora de uma igreja evangélica. Na última quarta-feira (31) a ex-atleta deu declarações com teor homofóbico à rádio religiosa ‘Vision Christian’.

Durante a entrevista, Margaret declarou que o esporte está 'cheio de lésbicas': “O tênis está cheio de lésbicas. Mesmo quando eu jogava, havia algumas, elas levavam as mais novas para festas e coisas do tipo, porque elas gostavam de estar perto de seus heróis. Estamos aqui para ajudá-las, não somos más pessoas”, afirmou.

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Ao ser questionada sobre os transexuais, Court afirmou que acredita que as crianças tiveram suas mentes corrompidas e usadas pelo diabo. "Deus tem muita influência na nossa mente e como isso nos afeta, nosso emocional e nossos sentimentos. Você pode pensar 'sou um garoto' e isso vai afetar você, porque é coisa do demônio", declarou.

Esta não é a primeira vez que a ex-tenista faz esse tipo de declaração. Recentemente, Margaret Court afirmou que tentaria não viajar mais pela empresa aérea australiana 'Qantas', que declarou ser a favor dos casamentos homoafetivos. 

Um vídeo que circula nas redes sociais tem causado a revolta dos internautas. As imagens mostram uma suposta pastora identificada como Zélia Ribeiro quebrando imagens de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil para os católicos.

O caso aconteceu em Botucatu, no interior de São Paulo. O internauta responsável pela publicação apagou o vídeo pouco depois da repercussão negativa, o que não impediu que as imagens se espalhassem.

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O vídeo exibe uma cerimônia que seria da Igreja Aliança com Deus/Ministério Bariri. A suposta pastora quebra imagens de Nossa Senhora Aparecida enquanto pessoas ao redor oram e celebram o feito.

“A gente não aceita outro Deus a não ser o Senhor”, diz a mulher em determinado momento. “Essas obras que foram feitas pelas mãos do inimigo agora estão sendo quebradas”, fala um homem. 

O Conselho dos Pastores de Botucatu já se manifestou dizendo ter sido um fato isolado, pedindo perdão aos católicos e reforçando não apoiar prática de intolerância religiosa. 

O ecônomo da catedral da Arquidiocese de Botucatu, padre Emerson Anizi, se disse surpreso com a manifestação de agressividade. “Nós sempre tivemos um bom diálogo com o conselho de pastores de denominações evangélicas. Acredito que foi uma atitude isolada de um fundamentalismo grosseiro”, comentou.

A pastora não foi localizada e os obreiros da igreja não quiseram se manifestar. O Código Penal brasileiro tipifica como crime “vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso”, com a pena de detenção de um mês a um ano ou multa. 

Com informações da Agência Estado

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