A adesão ao programa Brasil Alfabetizado, do Governo Federal, iniciará na próxima segunda-feira (23). A edição 2013-2014 da iniciativa receberá adesões e revalidações em um prazo de 60 dias, por parte das secretarias estaduais, municípios, além do Distrito Federal.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), ao preencherem o Plano Plurianual de Alfabetização (Ppalfa), que é obrigatório, as secretarias deverão indicar as ações pedagógicas, de gestão e coordenação que almejam desenvolver. Também terão que ser indicados o plano e as etapas de formação inicial e continuada dos alfabetizados e coordenadores, bem como as metas a serem alcançadas, a abrangência e o período de execução do programa em suas redes.

O Brasil Alfabetizado é direcionado para jovens com 15 anos ou mais, além de adultos e idosos não alfabetizados. O principal intuito do Governo Federal é abrir oportunidades de acesso à educação nos demais níveis – ensino fundamental, ensino médio e profissional e educação superior.

No ano passado, dados da coordenação geral de alfabetização da Secretaria de Educação Básica (SEB) mostram que 2.880 cidades aderiram ao programa, com 384.725 matrículas. As secretariais estaduais e o Distrito Federal matricularam 712.106 estudantes. Ainda de acordo com a SEB, do total de jovens e adultos matriculados no ano passado – 1.096.831 –, 4.048 estavam em cumprimento de medidas socioeducativas, distribuídos em 332 turmas; e a população carcerária teve 5.721 alunos que formaram 545 turmas. Em 2012, o programa contou com 93.317 alfabetizadores, 795 alfabetizadores intérpretes de Libras e 17.069 coordenadores de turmas. 

Nesta segunda-feira (9), às 18h, o LeiaJá exibe, ao vivo, um programa com comentários sobre o segundo dia de provas do Vestibular 2014 da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professores do BJ Colégio e Curso detalharão toda a abordagem feita pela Covest.

Os “feras” responderam na manhã de hoje, conforme os cursos pretendidos, questões de história, língua estrangeira, geografia, química, física e geometria gráfica. Nesse domingo (8), primeiro dia do processo seletivo, o LeiaJá também exibiu um programa. Acompanhe os comentários de ontem.

O Line, aplicativo de troca de mensagens e ligações gratuitas, anunciou nesta semana que bateu a marca dos 300 milhões de usuários em todo mundo. São sete bilhões de mensagens trocadas por dia, além de um bilhão de stickers enviados. E, de acordo com o CEO da companhia, Akira Morikawa, logo serão desenvolvidos novos recursos para aprimorar a qualidade do serviço para atingir a marca dos 500 milhões de usuários em 2014.

“Nosso objetivo é fazer do Line a ferramenta mais importante em serviços de comunicações”, comenta o executivo. Atualmente, o foco da empresa é obter novos usuários na Índia, Turquia e em países do Leste Europeu por meio de ações promocionais locais e o fortalecimento de parcerias com operadoras de telefonia e fabricantes de aparelhos.

A Prefeitura do Paulista lançou nesta quarta-feira (4) o programa Remédio em Casa, que busca entregar na residência de idosos e de pessoas com dificuldade de locomoção medicamentos para tratamento da diabetes, hipertensão e dislipidemias (descontrole do colesterol). Também serão beneficiados os usuários do SUS com demandas judiciais.

Os primeiros cadastramentos já foram realizados após os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) visitarem todos os moradores registrados nas Unidades de Saúde da Família (USFs). O kit de remédios, que será entregue por motoboys aos beneficiados, deverá ser usado a cada três meses de tratamento, e para adquirir um novo kit o paciente terá que se consultar numa USF. O objetivo é criar o hábito involuntário de check-up periódico.  

Nos três primeiros meses, o programa atenderá as regiões de Aurora, Rural I e Rural II. Após este período, a ação crescerá gradativamente até atender todas 40 equipes de Saúde da Família. O Remédio em Casa terá o investimento anual de R$ 380 mil da prefeitura.

Com informações da assessoria

Mais de três mil microempreendedores individuais criaram lojas virtuais entre os meses de setembro do ano passado e deste ano. Esses dados foram divulgados, nesta quinta (28), pelo Sebrae, que desenvolve o Programa Primeiro E-commerce. Ainda segundo a instituição, 5,8 mil cadastros completos no site do programa e, das 3,7 mil lojas criadas, 3,3 mil estão ativas no mercado –, o que representa 91% do número de empresas criadas na web.

“Os empreendedores já se deram conta das vantagens do comércio eletrônico. A venda pela internet abre muitas oportunidades, principalmente, para as micro e pequenas empresas que não precisam depender de filiais ou lojas para oferecer produtos e serviços em qualquer lugar do país e do mundo”, destaca Luiz Barretto, presidente do Sebrae.

O Primeiro E-commerce foi criado em 2012 e tem atraído microempreendedores individuais (MEI) pela facilidade do acesso e pela gratuidade do processo de criação da página virtual. Para fazer o cadastro, basta acessar o site do programa. Não há custo para a montagem da loja, mas é cobrada uma taxa de 4,99% sobre o valor de cada venda. Esse preço permite a facilidade de usar uma estrutura de pagamento pronta com todas as bandeiras de cartão de crédito e com certificado de segurança, além de controle de estoque automático.

Para a criação da loja, a plataforma contempla uma variedade de imagens de fundo, fontes de letras e paletas de cores a serem utilizadas. Cada empresa pode fazer sua página eletrônica ou sua loja como desejar, criando sua própria identidade visual, inserindo fotos dos produtos e da marca.

Com informações da assessoria

Até o final do próximo ano, 120 escolas indígenas brasileiras serão ampliadas, reformadas ou construídas. A afirmação é do ministro da educação, Aloizio Mercadante, que participou do lançamento do Programa Nacional dos Territórios Etnoeducacionais (Pntee), nesta segunda-feira (25), em Brasília.

O programa foca na proteção e promoção dos direitos dos povos indígenas, no contexto educacional. A ação visa um planejamento de um conjunto de ações ministeriais de apoio técnico e financeiro à educação escolar indígena, em que cada iniciativa será articulada por governos estaduais, municipais, instituições de ensino superior, organizações indígenas, entre outras instituições.

“Cuidar com mais carinho das escolas indígenas não tem nenhum peso orçamentário”, disse Mercadante, conforme informações do MEC. “A dificuldade maior é o acesso. Especialmente na Amazônia, onde, em alguns casos, é preciso distribuir lanchas. No caso de povos isolados, por exemplo, só se chega de avião. Por essa razão precisamos de parcerias com a Funai e com os governos dos estados para compartilharmos os custos”, completou o ministro, em depoimento ao Ministério.

De acordo com o MEC, até o ano passado, existiam 2.872 escolas indígenas distribuídas em 385 cidades brasileiras. Desse total, 2.864 eram públicas. Ainda segundo a instituição, a quantidade de alunos matriculados no total de unidades chegava a 205.787, para um número de 12.362 professores.  A Região Norte tem 63% dessas escolas, assumindo a primeira posição. O Nordeste aparece logo em seguida, com 21% desses estabelecimentos.

Nesta terça-feira (19), em São Paulo, o ministro da educação, Aloizio Mercadante, divulgou a criação dos programas Francês sem Fronteiras e Espanhol sem Fronteiras. As ações pretendem aprimorar a proficiência dos universitários brasileiros em um segundo idioma, proporcionando maior probabilidade de acesso às vagas do Ciência sem Fronteiras, programa do Governo Federal.

Já existe um programa sobre a língua inglesa. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), o Inglês sem Fronteiras disponibiliza cursos à distância e presenciais, além de promover a realização de testes de proficiência. A qualificação tem como público alvo estudantes com nível mais avançado no idioma.

Dados do MEC apontam que o Ciência sem Fronteiras já passou de 59 mil bolsas de estudos ofertadas. Interessados em participar do programa devem se inscrever até o dia 29 deste mês. Existem chamadas para graduação sanduíche em diversos países, entre eles Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Estados Unidos, China, Coréia do Sul, Japão, Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Noruega, Reino Unido e Suécia.

Pesquisa de satisfação realizada pelo Ministério das Cidades indica que os moradores das unidades oriundas do programa federal Minha Casa Minha Vida (MCMV), em uma escala de 0 a 10, dão nota média 8,8 para o item de satisfação com a moradia. A maior nota média (9,8) foi registrada no Estado do Mato Grosso do Sul. A menor (8,0), no Estado de Minas Gerais. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira, 14, pelo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Marcelo Neri.

O levantamento, realizado entre os meses de agosto e setembro deste ano, foi feito com base em uma amostra de 324 empreendimentos, com 7.620 moradias, localizadas em 187 municípios do País. A pesquisa faz parte de um processo de monitoramento e avaliação do ministério em relação ao Minha Casa Minha Vida e do projeto Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com o Ministério das Cidades, o programa MCMV representa 32,1% do total de construções de moradia do País em 2013.

Emprego

Dados do Ministério das Cidades apontam também que a cada R$ 1 milhão investido no programa, 32 postos de trabalho são mantidos ativos. Esse investimento pode gerar uma renda adicional de R$ 744 mil, de forma indireta e direta, na construção civil e demais setores. De acordo com os números apresentados, o MCMV sustenta aroximadamente 1,3 milhão de postos de trabalho.

Lançado em 2009, o programa já contratou 3 milhões de moradias e entregou 1,4 milhão que beneficiando 5,6 milhões de pessoas no País. A meta é entregar até 490 mil unidades habitacional em 2013. O investimento do programa até o próximo ano é estimado em R$ 234 bilhões.

Perfil

Segundo dados apresentados pelo ministro Marcelo Neri, as mulheres representam 88,44% dos beneficiados pelo programa e os homens, 13,56%. A idade média dos beneficiados é de 37,6 anos. A maioria (45,2%) das pessoas inseridas no programa optou por comprar casa. Outros 38,6% optaram por apartamento. O maior número de beneficiados (91.728) com renda domiciliar de até R$ 1.600 está na Região Nordeste. Dentro dessa faixa de renda, na sequência, encontram-se o Sudeste (75.068), Sul (32.992), Centro-Oeste (24.310) e Norte (21.052).

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) finaliza nesta segunda-feira (11) as inscrições para a nova edição do seu Programa de Trainee. A oportunidade é direcionada para profissionais graduados entre o mês de julho de 2011 e julho de 2013, em 15 áreas do conhecimento.

Há 20 vagas disponíveis para atuação na sede da instituição, em Brasília. S seleção será realizada em oito capitais brasileiras. O processo seletivo terá análise curricular e uma avaliação de conhecimentos, composta por prova objetiva e discursiva, de caráter eliminatório e classificatório, que será aplicada em 26 de janeiro do próximo ano. A previsão de divulgação do resultado final é para o dia 10 de março de 2014. De acordo com o Sebrae, a contratação é por um período de um ano, podendo ocorrer prorrogação pelo mesmo período, porém, os 12 primeiros colocados no programa poderão ser contratados por tempo indeterminado após o 14º mês de prestação de serviço.

As remunerações são de R$ R$ 4.902,46 e os selecionados ainda receberão benefícios, tais como assistência médico-hospitalar e odontológica, plano de previdência privada, vale-transporte, auxílio-alimentação ou refeição, auxílio-educação para filhos e seguro de vida em grupo. A aprovação será dada a quem conseguir um aproveitamento final de 70% nos exames.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias