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São Paulo e Rio de Janeiro figuram entre as dez cidades preferidas pelos turistas na América do Sul e Central, segundo os leitores da revista norte-americana Travel and Leisure, especializada em turismo. A publicação divulgou na semana passada a versão 2023 de um ranking formado a partir da opinião de 165 mil pessoas.

São Paulo é a terceira cidade predileta pelos turistas na América do Sul e Central, enquanto o Rio é a oitava. A líder, pelo quinto ano seguido, é Cusco, no Peru, que recebeu nota média de 87,78 pontos, de 100 possíveis.

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A vice-campeã é Cartagena, na Colômbia, que alcançou 85,99 pontos. Depois de São Paulo, com 85,41 pontos, figuram Quito, no Equador (4ª, com 85,05 pontos), as argentinas Buenos Aires (5ª, com 84,83 pontos) e Mendoza (6ª, com 84,79 pontos) e Antigua Guatemala (7ª, com 84,15 pontos).

Depois do Rio, com 83,89 pontos, figuram Lima, no Peru (9ª, com 82,66 pontos) e Bogotá, na Colômbia (10ª, com 82,45 pontos).

O público consultado pela revista analisou seis critérios: paisagem e marcos históricos; cultura; comida; simpatia; opções de compras e valores. Foram recebidos mais de 685 mil votos e citadas mais de 8.500 propriedades. O ranking, que faz parte do prêmio anual "World’s Best Awards" ("Melhores do Mundo", em tradução livre), abrange categorias como hotéis e empresas de cruzeiros, além de cidades.

Cidades preferidas por turistas na América do Sul e Central

Cusco, Peru

Cartagena, Colômbia

São Paulo, Brasil

Quito, Equador

Buenos Aires, Argentina

Mendoza, Argentina

Antigua Guatemala, Guatemala

Rio de Janeiro, Brasil

Lima, Peru

Bogotá, Colômbia

O governo da Bahia, Estado líder em número absoluto de mortes pela polícia em 2022 e segundo maior em taxa proporcional, disse nesta quinta-feira, 20, que as pessoas mortas em confrontos com os agentes são "homicidas, traficantes, estupradores, assaltantes, entre outros criminosos". Por essa razão, informou a Secretaria da Segurança local, não computa os registros junto com os dados de "morte praticada contra um inocente".

Dados divulgados nesta quinta-feira pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostrou que 1.464 pessoas morreram em confronto com a polícia baiana em 2022. O dado representa uma alta ante as 1.335 mortes registradas em 2021. A taxa no período passou de 9,5 para 10,4 por 100 mil habitantes. No País, os indicadores de letalidade policial registraram queda, de 6.524 para 6.430.

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A lei prevê que o policial que matar uma pessoa em ação de legítima defesa de si ou de terceiro não responderá a crime de homicídio desde que comprovada a necessidade de intervenção. Óbitos registrados em ocorrência são investigados pelas corregedorias das corporações e pela Polícia Civil dos Estados.

O Ministério Público, que tem prerrogativa do controle externo da atividade policial, também monitora as investigações e pode oferecer denúncia em caso de transgressão. O julgamento dos casos e de eventuais suspeitos envolvidos cabe à Justiça. A Constituição, destacam especialistas, prega a presunção de inocência.

O Fórum contabiliza o que chama de mortes violentas intencionais (MVI), cálculo que leva em consideração os casos de homicídio dolosos, latrocínios, lesões seguidas de morte e mortes decorrentes de intervenção policial. O cálculo foi alvo da crítica da secretaria baiana. A Bahia registrou 6.659 mortes violentas intencionais, queda ante os 7.069 casos de 2021. A taxa por 100 mil habitantes é de 47,1, a segunda maior do País.

"A SSP destaca ainda que não coloca o homicídio, latrocínio ou lesão dolosa seguida de morte praticado contra um inocente, na mesma contagem dos homicidas, traficantes, estupradores, assaltantes, entre outros criminosos, mortos em confrontos durante ações policiais", declarou a pasta baiana.

Sobre a letalidade policial, a pasta mencionou que "tem investido em capacitação e inteligência policial, buscando sempre atuar na proteção da sociedade". "Reforça que aqueles criminosos que atacam as forças de segurança, receberão resposta proporcional e dentro da legalidade", declarou.

A derrota de Bia Haddad logo na estreia em Nottingham não vai derrubar a brasileira do Top 10 do ranking da WTA. Ela seguirá na restrita lista porque a russa Veronika Kudermetova, única que ameaçava sua permanência no 10º posto, foi derrotada na final do Torneio de Hertogenbosch, na Holanda, neste domingo.

Kudermetova era a única que poderia derrubar Bia do Top 10 na atualização a ser feita na segunda-feira. No entanto, terá que se contentar com o 13º posto após perder para a compatriota Ekaterina Alexandrova na final do torneio holandês, pelo placar de 2 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/4 e 7/6 (7/3). Alexandrova defendia o título conquistado em 2022.

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Assim, Bia seguirá entre as dez melhores do mundo pela segunda semana seguida, apesar da queda precoce em Notthigham, no início da semana. Em sua estreia na temporada de grama, a brasileira oscilou demais e acabou perdendo logo na primeira partida. Como defendia os pontos do título conquistado no ano passado, tinha chance de perder posições no ranking, o que não acontecerá.

Mas é certo que Bia acabará deixando o Top 10 na semana seguinte. Isso porque ela avisou que não disputará o Torneio de Birmingham, na semana seguinte. A tenista também é a atual campeã desta competição britânica. Desta forma, perderá muitos pontos no ranking por não tentar defender o título.

Bia tomou a decisão por precaução. Ela alegou dores musculares na parte atrás do joelho e decidiu não arriscar por causa da proximidade de Wimbledon, o terceiro Grand Slam da temporada, a começar no início de julho.

Em Nottingham, o título ficou com a tenista da casa Katie Boulter, que superou a compatriota Jodie Anna Burrage por duplo 6/3. Foi a primeira vez desde 1977 que duas tenistas britânicas decidem um título no circuito feminino.

MASCULINO

O americano Frances Tiafoe também levantou troféu neste domingo. Ele se sagrou campeão em Stuttgart ao derrotar na final o local Jan-Lennard Struff por 2 a 1, com parciais de 4/6, 7/6 (7/1) e 7/6 (10/8).

Outro a brilhar na grama foi o veterano Andy Murray. Ainda em busca da sua melhor forma técnica, o escocês faturou o título do Challenger de Nottingham, torneio de nível abaixo das competições da ATP. Na final, ele venceu o francês Arthur Cazaux, 181º do ranking, por duplo 6/4.

Foi o segundo título seguido de Murray, ambos de nível Challenger. Ele soma agora 10 vitórias consecutivas e garante seu retorno ao Top 40 do ranking. Atualmente, é o 44º. Neste ritmo, ele espera alcançar o Top 32 para tentar ser cabeça de chave em Wimbledon.

BRASILEIRO CAMPEÃO

O domingo também teve brasileiro celebrando título. Felipe Meligeni venceu seu terceiro Challenger da carreira ao se sagrar campeão em Lyon, na França. Na final, o sobrindo de Fernando Meligeni superou o suíço Alexander Ritschard, 195º do ranking, por 2 a 1, com parciais de 6/4, 0/6 e 7/6 (9/7). O brasileiro precisou salvar um match point para buscar o troféu.

A seleção brasileira feminina de futebol ultrapassou a Holanda e ganhou uma posição no ranking da Fifa, divulgado nesta sexta-feira. O Brasil ocupa o oitavo lugar, com 1.995 pontos, atrás de Estados Unidos (2.090), Alemanha (2.061), Suécia (2.049), Inglaterra (2.040), França (2.026), Espanha (2.002) e Canadá (1.996).

No último ranking da Fifa, o Brasil ocupava o nono lugar, mas o empate com a Inglaterra, por 1 a 1, na Finalíssima (confronto entre campeã da Copa América e campeã europeia), e a vitória sobre a Alemanha, por 2 a 1, foram cruciais para alcançar o oitavo lugar. Completam o Top 10 a Holanda (1.980) e a Austrália (1.919).

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Em 2023, o Brasil soma duas vitórias, sobre Alemanha e Japão, um empate com a Inglaterra e duas derrotas, contra Estados Unidos e Canadá. Em quase quatro anos no comando da seleção feminina, Pia Sundhage soma 53 jogos, com 32 vitórias, 12 empates e 9 derrotas.

Antes da disputa da Copa do Mundo Feminina, o Brasil enfrentará o Chile, no dia 2 de julho, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, às 16h30. Será o último amistoso antes da estreia no Mundial.

A estreia na Copa do Mundo será no dia 24 de julho diante do Panamá, em Adelaide, na Austrália. Na sequência, enfrenta a França, no dia 29, em Brisbane. A equipe fecha a participação na primeira fase, no dia 2 de agosto, contra a Jamaica, em Melbourne, também em solo australiano.

O Brasil não foi o único a se destacar no ranking. Outros onze países quebraram seus recordes de pontos no ranking da Fifa: Espanha (2.002,28), Irlanda (1.743,59), Eslovênia (1.556,25), Filipinas (1.512,97), Zâmbia (1.298,31), Camboja (1.144,56), Chipre (1.134,28), Líbano (1.062,88), Paquistão (944,58), Arábia Saudita (844,30) e Butão (841,86).

O CEO da Tesla, Elon Musk, recuperou a posição de pessoa mais rica do mundo, segundo o índice de bilionários da Bloomberg. Ele ultrapassou Bernard Arnault, do grupo de artigos de luxo LVMH, que agora aparece em segundo lugar. O ranking, que traz dados de 31 de maio, mostra Musk com uma fortuna estimada em US$ 192 bilhões (cerca de R$ 973,4 bilhões) e Arnault com US$ 187 bilhões (cerca de R$ 948 bilhões).

Segundo a CNN, os dois empresários estão na disputa há meses, com Arnault ultrapassando Musk em dezembro, por causa do aumento de vendas de artigos de luxo. A LVMH reúne grifes como Louis Vuitton, Christian Dior, Tiffany, Sephora, Givenchy e Marc Jacobs, entre mais de 70 marcas. A CNN aponta que as ações da LVMH subiram 19,7% este ano e as da Tesla, 65,6%.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) está entre as mehores instituições de ensino superior do mundo, de acordo com o Times Higher Education World University Rankings 2023. No total, 20.531 universidade foram avaliadas e 59 instituições brasileira integram o ranking. 

Ainda segundo a publicação, ocupam as primeras colocações Oxford (ING), Harvard (EUA) e Cambridge (ING). Além disso, a avaliação constatou que 29 instituições brasileiras caíram de posição, dado que pode ter sido motivado pelos cortes orçamentários ao longo dos últimos anos.

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Entre os critérios adotados pelo Times Higher Education World University Rankings 2023 para a avaliação das universidades estão: o qualidade de ensino (ambiente de aprendizagem, reputação, desempenho estudantil, número de professores com doutorado, docentes premiados e renda institucional) e volume de publicações de pesquisa.

Dados da avaliação global Pirls (sigla em inglês de Progress in International Reading Literacy Study) divulgados nesta terça-feira, 16, mostram o Brasil à frente somente de Irã, Jordânia, Egito e África do Sul em um ranking que avaliou em 57 países a capacidade de alunos do 4º ano do ensino fundamental de leitura e compreensão de textos. Também participaram do exame oito nações/cidades chamadas de "benchmarking" pelos organizadores.

As provas foram feitas em 2021 e mostram o efeito da pandemia na educação. O resultado foi considerado ruim por especialistas porque coloca o Brasil muito atrás dos países desenvolvidos. O exame é realizado por amostragem em larga escala em escolas públicas e privadas, abrangendo todo o território nacional.

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Foi a primeira vez que o Brasil participou da avaliação. O Pirls é um exame focado especificamente em leitura e realizado a cada cinco anos, desde 2001. A prova é organizada pela IEA (International Association for the Evaluation of Educational Achievement), uma cooperativa internacional de instituições de pesquisa, acadêmicos e analistas.

Dados compilados pelo Iede (Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional) mostram que o Brasil está, na média, atrás de Azerbaijão, Uzbequistão, Omã e Kosovo. O País obteve média de 419 pontos, pouco acima da pontuação mais baixa da escala.

De acordo com a avaliação do Pirls, os estudantes na faixa dos 400 pontos, como os brasileiros, conseguem, ao ler textos literários predominantemente fáceis, localizar, recuperar e reproduzir informações, ações ou ideias explicitamente declaradas. Também são capazes de fazer inferências simples e diretas sobre as ações dos personagens.

Já com relação a textos informativos, podem localizar, recuperar e reproduzir informações explícitas, além de fazer inferências simples e diretas para fornecer uma razão para um resultado. 75% dos estudantes brasileiros estão atrás da média de Israel, por exemplo.

O Pirls é reconhecido como um exame de referência internacional para avaliar a leitura no 4º ano do ensino fundamental, considerado um importante ponto de transição no desenvolvimento acadêmico dos alunos como leitores. Entre os países que participaram do exame estão Albânia, Austrália, Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, Chipre, República Checa, Dinamarca, Finlândia, França, Geórgia, Hungria, Letônia, Lituânia, Marrocos, Nova Zelândia, Noruega, Sérvia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Turquia.

Se o domingo foi especial para Beatriz Haddad Maia, a segunda-feira também trouxe alegrias para a atleta. A brasileira se tornou a sétima tenista do País a entrar no Top 10 do ranking mundial. Ela obteve o feito na lista de duplas da WTA, na atualização desta segunda, um dia após conquistar o título do WTA 1000 de Madri, na Espanha.

Bia deu um salto de 10 posições no ranking, alcançando justamente o 10º posto. Antes dela, somente Luisa Stefani havia entrado na seleta lista, em 2021 - ela está em 23º atualmente, subindo duas colocações em relação à atualização anterior. Lenda do tênis nacional, Marias Esther Bueno esteve entre as melhores do mundo antes da criação formal do ranking.

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No masculino, também estiveram entre os 10 melhores do mundo os mineiros Marcelo Melo e Bruno Soares, os paulistas Cássio Mota e Carlos Kirmayr - todos em duplas - e o catarinense Gustavo Kuerten, único que brilhou no ranking de simples, inclusive alcançado o posto de número 1 do mundo.

Na lista de simples, Bia perdeu um posto e agora figura em 15º. No entanto, poderá recuperar terreno no WTA 1000 de Roma, a ser disputado nesta semana, na Itália. "Daqui algumas horinhas já tenho o voo para a Itália, essa é a vida de tenista. Amanhã (segunda)começa tudo de novo e agora é trabalhar duro", disse Bia, no domingo.

No Top 10 de simples, a lista segue sendo liderada pela polonesa Iga Swiatek, apesar da derrota na final em Madri, no fim de semana. A belarussa Aryna Sabalenka, campeã da competição espanhola, continua no segundo posto.

A francesa Caroline Garcia, a americana Coco Gauff e a casaque Elena Rybakina ganharam uma posição cada, enquanto a tunisiana Ons Jabeur segue em queda na lista. Ela perdeu três colocações e aparece em 7º. A grega Maria Sakkari subiu um lugar enquanto a russa Daria Kasatkina perdeu um posto.

MASCULINO

A liderança vai mudar novamente na próxima atualização, ao fim do Masters 1000 de Roma, no dia 22. O espanhol Carlos Alcaraz só precisa entrar em quadra na capital italiana para confirmar o retorno à ponta porque está apenas cinco pontos atrás de Novak Djokovic. O sérvio defende o título do ano passado e, portanto, não somará pontos no ranking. E Alcaraz não jogou em 2022. Logo, só de jogar a primeira partida já terá pontuação.

O Top 10 sofreu ligeiras modificações nesta segunda. O americano Taylor Fritz subiu uma posição, para o 9º posto, enquanto o canadense Felix Auger-Aliassime perdeu uma colocação e agora figura em 10º.

O brasileiro mais bem ranqueado é Thiago Monteiro, que perdeu uma posição e está perto de deixar o Top 100. Ele aparece em 98º. Distantes, Felipe Meligeni Alves e Thiago Wild vêm na sequência, em 175º e 188º, respectivamente.

Confira abaixo o Top 10 masculino:

1º - Novak Djokovic (SER), 6.775 pontos

2º - Carlos Alcaraz (ESP), 6.770

3º - Daniil Medvedev (RUS), 5.330

4º - Casper Ruud (NOR), 5.165

5º - Stefanos Tsitsipas (GRE), 5.015

6º - Andrey Rublev (RUS), 4.190

7º - Holger Rune (DIN), 3.865

8º - Jannik Sinner (ITA), 3.525

9º - Taylor Fritz (EUA), 3.380

10º - Felix Auger-Aliassime (CAN), 3.235

As 10 melhores tenistas da WTA:

1º - Iga Swiatek (POL), 9.625 pontos

2º - Aryna Sabalenka (BEL), 7.881

3º - Jessica Pegula (EUA), 5.300

4º - Caroline Garcia (FRA), 5.025

5º - Coco Gauff (EUA), 4.345

6º - Elena Rybakina (CAS), 4.195

7º - Ons Jabeur (TUN), 4.116

8º - Maria Sakkari (GRE), 3.516

9º - Daria Kasatkina (RUS), 3.505

10º - Petra Kvitova (RCH), 3.162

O Brasil subiu 18 lugares no ranking mundial de liberdade de imprensa, aponta relatório da organização não governamental (ONG) Repórteres Sem Fronteiras (RSF). O país, que estava na 110ª colocação, teve evolução no índice e chegou ao 92º lugar. A situação ainda é considerada problemática. A entidade atribui a melhora na posição à saída de Jair Bolsonaro do poder, que “atacou sistematicamente jornalistas e veículos de comunicação”, diz o relatório.

De acordo com o jornalista Artur Romeu, diretor do escritório da Repórteres Sem Fronteiras para a América Latina, a posição brasileira tem relação com uma expectativa e uma percepção de otimismo de analistas, jornalistas e pesquisadores, consultados para o levantamento, desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2022. Os dados incluíram até pelo menos março de 2023. O estudo é apresentado anualmente no dia 3 de maio, Dia da Liberdade de Imprensa.

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“Essa subida de 18 posições do Brasil no ranking é a mais importante de um país no continente americano e uma das mais significativas em nível global. O estudo reflete otimismo em relação à possível volta à normalidade nas relações entre governo e imprensa”. O diretor da RSF entende que nos quatro anos do governo anterior as relações foram fragmentadas com um governo “hostil” ao jornalismo de maneira geral. 

Artur Romeu chama a atenção para o fato de que essa subida de 18 posições não necessariamente reflete uma mudança que já ocorreu no país. “É um otimismo em relação às mudanças possíveis, que precisa ser confirmado pelas atitudes das lideranças”. 

Ele alerta que, a partir do levantamento da violência contra comunicadores no Brasil entre janeiro e dezembro do ano passado, o país estaria na posição número 149 do ranking. No ano passado, afirma Romeu, o Brasil protagonizou uma série de violências, incluindo o assassinato do jornalista britânico Dom Philips, em junho, e do blogueiro cearense Givaldo Oliveira, em fevereiro.

“Tivemos também as ameaças feitas pelas pessoas em acampamentos em frente a quarteis militares” O diretor da RSF lembra que o então governo federal mobilizou ódio à imprensa, o que levou a base a entende  a imprensa como inimiga. “O cenário de hostilidade era diário”.

Para continuar a evoluir no ranking, a RSF avalia que o país tem desafios importantes. “O Brasil é historicamente violento para jornalistas. “Se considerarmos os últimos dez anos, o Brasil só está atrás do México em número de jornalistas assassinados. Para que continue melhorando, é preciso reafirmar marcos legais, garantir a transparência pública e combater a desinformação”. Aliás, a desinformação, segundo Artur Romeu, é um problema global e vai exigir de lideranças políticas atitudes concretas. No Brasil, o Congresso discute projeto de lei sobre o tema.

O representante da entidade entende que o país tem uma política de proteção na defesa de direitos humanos e o governo atual trouxe uma demonstração de intenções ao criar um observatório de violência contra comunicadores. “É a materialização de uma vontade política do atual governo de marcar uma ruptura com o que foi o anterior".

O estudo, que leva ao ranking global, tem a pretensão de avaliar as condições do livre exercício do jornalismo em 180 países do mundo. “É uma das publicações mais importantes da Repórteres Sem Fronteiras”, diz Romeu. Ele explica que, entre os indicadores que compõem o índice, estão os políticos, sociais, legislativos, econômicos e de segurança.

Sete países em cada dez estão nessas três escalas de problemas, difíceis ou muito difíceis. O estudo captoua  percepção de uma volatilidade política em vários países do mundo e uma tendência a menor prestação de contas por parte de lideranças políticas e governos. Outra percepção é a invasão da desinformação a bordo de tecnologias e inteligência artificial. 

Nos 180 países e territórios classificados pela RSF, os indicadores são avaliados com base em uma contagem quantitativa de abusos contra jornalistas e meios de comunicação e uma análise qualitativa, com base nas respostas de centenas de especialistas em liberdade de imprensa selecionados pela entidade (incluindo jornalistas, acadêmicos e defensores dos direitos humanos) a mais de 100 perguntas em 22 idiomas. 

O bilionário francês Bernard Arnault, a pessoa mais rica do mundo, viu sua fortuna crescer US$ 12,5 bilhões em um dia, de quarta-feira, 12, para esta quinta, 13. A informação é do ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes. A fortuna de Arnault agora é estimada em cerca de US$ 238,7 bilhões.

O empresário é presidente-executivo do grupo de artigos de luxo Louis Vuitton Moët Hennessy (LVMH), que reúne grifes como Louis Vuitton, Christian Dior, Tiffany, Sephora, Givenchy e Marc Jacobs, entre mais de 70 marcas.

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Segundo a Forbes, o salto em sua fortuna ocorre após a LVMH registrar a receita recorde de 21 bilhões de euros (R$ 114 bilhões) no primeiro trimestre, alta de 17% na comparação anual. Por conta do resultado positivo, as ações da LVMH subiam mais de 5% na bolsa de valores.

A LVMH também registrou alta de 18% em suas vendas orgânicas, por conta da volta dos consumidores chineses, um dos maiores mercados do grupo.

Bernard Arnault, que está no controle da LVMH há quase 30 anos, desbancou Elon Musk e assumiu o primeiro lugar na lista de bilionários da Forbes de 2023, divulgada no início do mês.

Musk agora aparece em segundo lugar, com fortuna estimada em US$ 188,3 bilhões.

O Brasil é o sétimo destino mais procurado pelos estrangeiros que querem investir em países emergentes, conforme aponta o Índice de Confiança para Investimento Direto Estrangeiro, da consultoria internacional Kearney. O País ficou atrás de China, Índia, Emirados Árabes Unidos, Catar, Tailândia e Arábia Saudita. Ao todo, o levantamento avaliou o desempenho de 25 nações.

Esta é a primeira vez, em 25 anos, que a Kearney compilou dados sobre o apetite dos investidores em relação aos mercados emergentes. Anualmente, a consultoria divulga um ranking geral de desempenho das nações mais buscadas pelos investidores estrangeiros em todo o mundo.

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Conforme divulgado pela consultoria, o índice é produzido com base em uma pesquisa realizada com executivos de empresas de diversos setores econômicos, em cerca de 30 países. Para participar da pesquisa, as empresas precisam ter faturamento anual igual ou superior a US$ 500 milhões. O estudo avalia, seguindo as respostas dos executivos, quais os mercados com maior potencial para atrair investimentos nos próximos três anos.

"Nós vimos que fazia sentido ter uma lupa nos emergentes e entender essa movimentação específica dentro do ranking. Porque, se eu mostro só a lista principal, fica até difícil conversar com pessoas de países emergentes que não estão na lista principal", diz Sachin Mehta, sócio da Kearney no Brasil.

Entre os emergentes, o Brasil foi o melhor colocado no ranking em comparação aos outros países da América Latina, como México (8.º), Argentina (9.º), Colômbia (18.º), Peru (19.º) e República Dominicana (20.º), que também apareceram nas intenções de investimentos.

Em 2022, aportes no País somaram US$ 90 bilhões

Dados do Banco Central mostram que os investimentos estrangeiros no País chegaram a US$ 90 bilhões em 2022. O resultado de ingresso líquido de aportes para o setor produtivo foi o dobro do ano anterior, além de ser o melhor desempenho no mercado nacional desde 2012 - quando o País recebeu US$ 92 bilhões.

Apesar de figurar na sétima posição do ranking que avaliou o desempenho dos mercados emergentes, o Brasil acabou ficando de fora da lista de principais destinos para investidores na lista geral. Em 2022, o País voltou a aparecer na listagem em 22.º lugar, depois de perder espaço no levantamento de 2021.

Pelo 11.º ano consecutivo, os Estados Unidos aparecem como o primeiro colocado no ranking dos 25 destinos mais buscados pelos investidores estrangeiros, à frente de Canadá (2.º), Japão (3.º), Alemanha (4.º) e Reino Unido (5.º). Segundo o levantamento, a edição de 2023 do estudo reafirma a preferência dos interlocutores do mercado internacional por economias desenvolvidas, já que dos 25 países analisados, apenas seis são de nações economicamente emergentes.

Segundo Sachin Mehta, sócio da Kearney no Brasil, a posição do País no ranking geral é reflexo das incertezas políticas e econômicas vividas ao longo dos últimos anos. Sobre um possível "salto" no índice de confiança do investidor estrangeiro, Mehta afirma que dependerá dos instrumentos fiscais utilizados pelo governo brasileiro, mas que podem apresentar resultados apenas no médio e no longo prazos.

Energia limpa

Para Luciano Lindemann, diretor executivo sênior da FTI Consulting, o País tem potencial para se destacar entre os emergentes como uma opção de diversificação aos investimentos na China. Um possível diferencial seria o protagonismo do País em investimentos relacionados às matrizes energéticas mais limpas.

"Nenhum investidor vai tirar a China da sua carteira de investimento, mas outros países perderam completamente a atratividade, aí o Brasil é um país emergente que naturalmente pode atrair os olhos do mundo", afirma ele.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cidade de Guarulhos subiu seis posições no ranking de saneamento divulgado nesta segunda-feira (20) pelo Instituto Trata Brasil, passando do 68º para o 62º lugar entre as 100 maiores cidades do país. O ranking é divulgado anualmente na semana do Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março. Os dados apresentados pelo Trata Brasil, neste ano, são referentes a 2021. 

No ranking de 2019, com dados de 2017, primeiro ano da atual gestão, Guarulhos aparecia na 81ª posição, o que representa um avanço de 19 posições em apenas quatro anos, que podem ser explicados principalmente pelo aumento no esgoto tratado, que avança para chegar a 40% na cidade.

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No começo de 2017, esse número era apenas de 2,12%. Outro avanço nos últimos quatro anos é a coleta de esgoto, que passou de 88,8% das residências de Guarulhos no ranking de 2019 para 92,29% no estudo divulgado nesta segunda. Atualmente, esse índice já se aproxima de 93% na cidade. No que diz respeito ao atendimento de água, 100% das casas de Guarulhos são abastecidas atualmente e sem rodízio, problema de ao menos três décadas que foi solucionado ao final de 2019 após a parceria da Prefeitura com a Sabesp. 

Para o prefeito Guti, a melhora de Guarulhos no ranking nos últimos anos é resultado do compromisso atual da gestão com o saneamento básico. Ele lembrou que, mesmo antes de a Sabesp assumir também o tratamento de esgoto na cidade, no segundo semestre de 2019, esse indicador já vinha aumentando por meio de obras realizadas pelo extinto Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae).

“Gosto sempre de lembrar o estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que mostra que, a cada dólar investido em saneamento, 4,3 dólares são economizados em saúde no mundo. Ao encaminharmos para universalizar a coleta e o tratamento de esgoto em Guarulhos, investimos também em saúde e, ao final, na qualidade de vida da população”, comentou. 

Somente ao longo de 2023, a cidade de Guarulhos deverá receber R$250 milhões investidos em saneamento, o que inclui a construção de uma unidade de recuperação da qualidade da água por R$68,5 milhões na Ponte Grande, que tratará sete mil toneladas de esgoto por ano de uma população estimada em 600 mil pessoas.

Outra grande intervenção é a construção das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) Cabuçu e Fortaleza, que deverão estar completamente operacionais até o final de 2024, mas cujos investimentos já começam neste ano, em um total de R$76 milhões. Cerca de 56 mil pessoas de ambos os bairros e do Recreio São Jorge serão beneficiadas pelas ETEs, que tratarão 3% de tudo o que é produzido em Guarulhos.  

Jaboatão dos Guararapes é a cidade pernambucana com os piores índices de saneamento básico do estado, de acordo com o novo ranking do Instituto Trata Brasil, que mapeia, entre os 100 municípios mais populosos do país, os indicadores de distribuição, tratamento e perda de água durante o fornecimento à população. Das 100 localidades, Jaboatão ficou em 87º, assim, pontuando como uma das piores na listagem nacional.

O município fica acima de outras 13 cidades de diversas regiões brasileiras, incluindo cinco capitais: Maceió, Rio Branco, Belém, Porto Velho e Macapá, que é a última colocada, em 100º. Recife, capital pernambucana, surge na 78ª posição nacional e é a segunda pior colocada do estado. No entanto, a nota melhorou do ano passado para cá: em 2022, a posição era a 83º. Jaboatão também variou uma posição, saindo da 88ª.

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O único município de Pernambuco a estar na primeira metade da lista, entre as 50 cidades populosas no topo do ranking de saneamento, foi Petrolina, no Sertão, que ocupa o 39º lugar. No entanto, a cidade desceu seis posições. No ano passado, Petrolina ocupava a 33ª posição.

O método utilizado pelo Instituto Trata Brasil considera os municípios com maior densidade populacional e realiza paralelo com os indicadores de saneamento, como a porcentagem da população com acesso a água, quantos têm acesso à água tratada, entre outros fatores. O estudo também considera o desperdício e as perdas durante a distribuição e, da mesma forma, quanto menor o índice, mais bem posicionada está a cidade, pois menos água produzida se perdeu durante a distribuição.

Perrnambuco, da cidade mais bem avaliada à última colocada

Petrolina, 39ª posição de 100

Em 2022, estava na 33ª posição. Quanto menor ou mais acima a cidade está na lista, melhor a nota de saneamento. O atendimento total de água é 100%, significando que todos os 359.372 habitantes têm acesso à água. No entanto, o atendimento total de esgoto cai para 83,77% de alcance. Já o tratamento de esgoto está disponível para apenas 75,18%.

Nas perdas, Petrolina tem 35,19% da água produzida perdida. Em volume (litros), por dia, a cada ligação, a perda é de 238,6 L.

Caruaru, 50ª posição de 100

A cidade agrestina desceu oito posições, caindo da 42ª para a 50ª em um ano. Lá, o atendimento total de água também é 100% para seus 369.343 habitantes, mas o atendimento em esgoto cai 55,31%. O esgoto tratado está disponível apenas para 47,79% da população. Nas perdas, Caruaru tem 33,17% da água produzida perdida. Em volume (litros), por dia, a cada ligação, a perda é de 193,87 L.

Paulista, 64ª posição de 100

Paulista aparece uma posição acima da vizinha, Olinda, estando em 64º lugar no ranking. A posição foi a mesma em 2022. No atendimento total de água, entrega o serviço a 100% da população, que é de 336.919 pessoas. No atendimento de esgoto, cai quase metade: 54,21%. Desse número, 52,98% representam esgoto tratado. Nas perdas, Paulista tem 45,97% da água produzida perdida.

Em volume (litros), por dia, a cada ligação, a perda é de 302,39 L, o terceiro maior indicador de perda até então. Em volume perdido, está atrás apenas de Olinda e Recife.

Olinda, 65ª posição de 100

Na mesma posição em 2022 e 2023, Olinda tem atendimento total de água a 100% dos 450.024 habitantes. Já o atendimento em esgoto cai para 46,05%, com índice de tratamento em 53,03%. A cidade perde 51,70% da água produzida, resultando em 419,82 L perdidos por ligação/dia.

Recife, 78ª posição de 100

A capital pernambucana é a segunda pior colocada do ranking e também a cidade mais populosa do estado a estar contemplada no estudo, tendo 1.661.017 habitantes. Destes, 96,43% têm acesso ao atendimento total de água. Já o atendimento de esgoto está disponível para 46,05% dos recifenses, com tratamento de esgoto para apenas 53,03% destes.

A cidade perde 50,83% da água produzida, resultando em 618,76 L perdidos por ligação/dia.

Jaboatão dos Guararapes, 87ª posição de 100

Pior colocada no ranking, Jaboatão também não entrega água para a totalidade da população e está bem abaixo das vizinhas, com um atendimento total de água em 80,01% para a população de 711.330 pessoas. O atendimento em esgoto é de apenas 21,64% e o tratamento de esgoto sobre esse número é de 34,03%.

Nas perdas, Jaboatão tem 36,73% da água produzida perdida. Em volume (litros), por dia, a cada ligação, a perda é de 284,60L. A cidade estava posicionada em 88º no último ano.

Os singles Flowers” e “BZRP Music Sessions #53”, respectivamente de Miley Cyrus e Shakira, estrearam no Top 10 do ranking da Billboard Hot 100, divulgado nesta terça-feira (24). 

Cyrus conquistou o primeiro lugar novamente após dez anos de “Wrecking Ball” (2013). Já a cantora colombiana ficou em 9°, marca que não atinge desde 2007 com “Beautiful Liar”. Também é a primeira vez que o DJ argentino Bizarrap, que colabora com Shakira, entra no ranking.

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A Hot 100 contabiliza a execução das canções nos Estados Unidos. Na parada Global 200 da Billboard e do Spotify, Miley Cyrus ficou em primeiro e Shakira e em segundo. A colaboração em espanhol domina o ranking latino.

As duas músicas foram lançadas na mesma semana, com dois dias de diferença e, coincidentemente, a teoria elaborada pelos fãs das artistas diz que as canções são dedicadas para seus ex-maridos - o ator Liam Hemsworth, que separou de Cyrus em 2019 e o jogador de futebol Gerard Piqué, que se divorciou de Shakira em dezembro do ano passado.

Palavras-chave: Miley Cyrus, Shakira, Billboard, Ranking, Música, Charts

Miley Cyrus e Shakira alcançam topo da Billboard

“Hinos de término” fazem sucesso na parada musical 

Os singles Flowers” e “BZRP Music Sessions #53”, respectivamente de Miley Cyrus e Shakira, estrearam no Top 10 do ranking da Billboard Hot 100, divulgado nesta terça-feira (24). 

Cyrus conquistou o primeiro lugar novamente após dez anos de “Wrecking Ball” (2013). Já a cantora colombiana ficou em 9°, marca que não atinge desde 2007 com “Beautiful Liar”. Também é a primeira vez que o DJ argentino Bizarrap, que colabora com Shakira, entra no ranking.

A Hot 100 contabiliza a execução das canções nos Estados Unidos. Na parada Global 200 da Billboard e do Spotify, Miley Cyrus ficou em primeiro e Shakira e em segundo. A colaboração em espanhol domina o ranking latino.

As duas músicas foram lançadas na mesma semana, com dois dias de diferença, e coincidentemente, a teoria elaborada pelos fãs das artistas diz que as canções são dedicadas para seus ex-maridos - o ator Liam Hemsworth, que separou de Cyrus em 2019 e o jogador de futebol Gerard Piqué, que se divorciou de Shakira em dezembro do ano passado.

A Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS) divulgou a lista dos dez melhores técnicos do mundo em 2022 e dois treinadores que atuam no futebol brasileiro figuram nesta relação: o português Abel Ferreira, que comanda o Palmeiras, e Dorival Júnior, que esteve à frente do Flamengo no ano passado, mas acabou sendo dispensado pelo clube carioca.

A presença dos dois profissionais neste top 10 é fruto da temporada vitoriosa que ambos tiveram. No primeiro semestre, Abel foi campeão Paulista e venceu a Recopa Sul-Americana. Depois, ainda conquistou o Brasileiro no final do ano. Já Dorival Júnior ganhou a Copa do Brasil e a Libertadores pelo clube carioca.

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Na relação, Dorival, que também comandou o Ceará no primeiro semestre, ocupa a oitava colocação. Abel Ferreira aparece logo abaixo, em nono lugar. Carlo Ancelotti, comandante do Real Madrid e atual vencedor da Liga dos Campeões aparece no topo, em primeiro lugar. Pep Guardiola, do Manchester City, vem em segundo.

A surpresa da relação é Walid Regragui. Ele aparece em terceiro lugar em função do seu trabalho no Wydad Casablanca, clube que comandava no Marrocos antes de assumir a seleção marroquina e fazer história na Copa do Mundo. Ele deixou para trás nomes consagrados no cenário mundial como Jürgen Klopp, do Liverpool, que vem em quarto lugar e ainda José Mourinho, comandante da Roma, dono do quinto posto.

Além da lista de melhores técnicos de clubes, a IFFHS fez também uma lista de treinadores que comandaram seleções em 2022. Campeão do Mundo com a Argentina, Lionel Scaloni é o primeiro seguido de Didier Deschamps, vice no Mundial do Catar. Regragui manteve o terceiro lugar também nesta relação enquanto Zlatko Dalic, da Croácia vem a seguir.

Eliminado pela seleção croata nas quartas de final de final do Mundial, o técnico Tite, que não ocupa mais o cargo de treinador da seleção brasileira, aparece na nona colocação.

Confira os melhores treinadores em clubes de acordo com o ranking da IFFHS

Carlo Ancelotti ( Real Madrid)

Pep Guardiola (Manchester City)

Walid Regragui (Wydad Casablanca)

Jürgen Klopp (Liverpool)

José Mourinho (Roma)

Oliver Glasner (Eintracht Frankfurt)

Unai Emery (Villarreal e Aston Villa)

Dorival Júnior (Ceará e Flamengo)

Abel Ferreira (Palmeiras)

Hugo Ibarra (Boca Juniors)

Confira os melhores técnicos de seleções de acordo com o ranking ad IFFHS em 2022

Lionel Scaloni (Argentina)

Didier Deschamps (França)

Walid Regragui (Marrocos)

Zlatko Dalic (Croácia)

Hajime Moriyasu (Japão)

Louis Van Gaal (Holanda)

Gregg Berhalter (Estados Unidos)

Hervé Renard (Arábia Saudita)

Tite (Brasil)

Paulo Bento (Coreia do Sul)

A Azul foi a companhia aérea mais pontual do mundo em 2022, segundo ranking divulgado na terça-feira, 3, pela Cirium, empresa que analisa dados de aviação globalmente. Segundo o levantamento, 88,93% dos voos da Azul pousaram dentro do horário previsto no ano passado.

As companhias japonesas All Nippon Airways (ANA) e Japan Airlines ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.

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Logo depois, estão a Latam e a Delta, fechando o top cinco do ranking.

A Cirium considera como pontuais os voos que chegam ao aeroporto de destino com até 15 minutos de diferença em relação ao horário previsto.

Veja abaixo o ranking das companhias aéreas mais pontuais do mundo em 2022:

1. Azul: 88,93% de voos chegando pontualmente

2. All Nippon Airways (ANA): 88,61%

3. Japan Airlines: 88%

4. Latam Airlines: 86,31%

5. Delta Air Lines: 83,63%

6. Avianca: 83,48%

7. Emirates: 81,30%

8. United Airlines: 80,46%

9. Qatar Airways: 78,32%

10. American Airlines: 78,29%

O ranking também concedeu à Delta, pelo segundo ano consecutivo, o Cirium Platinum Award de excelência operacional global, prêmio que considera outros fatores além da pontualidade, como a complexidade operacional.

Ao divulgar o ranking, a Cirium destacou as dificuldades que as companhias aéreas enfrentaram em 2022, com o aumento repentino da demanda após o período mais crítico da pandemia de covid-19, passando por falta de funcionários, atrasos e cancelamentos.

A empresa afirma que, no entanto, as operações melhoraram com as devidas adaptações e 2023 "parece ser uma grande promessa para a indústria da aviação".

Regiões

O levantamento realiza ainda a análise das companhias aéreas mais pontuais de cada grupo regional, sendo os vencedores: Azul (América Latina), Delta Air Lines (América do Norte), Iberia (Europa), Oman Air (Oriente Médio e África) e Thai AirAsia (Ásia-Pacífico).

Os rankings regionais incluem companhias de menor porte, que não aparecem no ranking global.

Veja o ranking das companhias aéreas mais pontuais da América Latina em 2022:

1. Azul: 88,93% de voos chegando pontualmente

2. Sky Airline: 88,74%

3. Copa Airlines: 88,02%

4. Latam Airlines: 86,31%

5. Avianca: 83,48%

6. Aerolineas Argentinas: 82,02%

7. Aeromexico: 75,83%

8. Volaris: 71,61%

Pontualidade nos aeroportos

O ranking da Cirium também aponta os aeroportos com mais decolagens pontuais em 2022. O campeão foi o aeroporto Haneda, no Japão, que teve 90,33% de voos partindo no horário no ano passado.

Veja a lista de aeroportos mais pontuais do mundo em 2022:

1. Haneda: 90,33% de voos partindo pontualmente

2. Kempegowda: 84,08%

3. Salt Lake City: 83,87%

4. Detroit Metropolitan Wayne County: 82,62%

5. Philadelphia: 82,54%

6. Minneapolis-St. Paul: 81,95%

7. Indira Gandhi: 81,84%

8. Seattle-Tacoma: 81,04%

9. El Dorado: 80,72%

10. Charlotte Douglas: 80,68%

Segundo a Cirium, os rankings divulgados ainda não incluem todas as empresas e aeroportos. O levantamento completo deve ser divulgado nos próximos dias.

Com o fim de ano chegando, a Retrospectiva Spotify 2022 (Wrapped, em inglês) não para. Depois de conhecer os artistas, as músicas e os podcasts mais escutados no país e no mundo, chegou a hora de saber como o Brasil está posicionado no ranking global. Na lista dos 200 artistas mais escutados no Spotify no mundo, estão Marília Mendonça, Henrique & Juliano, Anitta, Gusttavo Lima e Jorge & Mateus. 

No ranking global dos 200 álbuns, estão os nacionais Manifesto Musical, de Henrique & Juliano; Festa das Patroas 35%, de Marília Mendonça e Maiara & Maraísa; e Buteco in Boston (Ao Vivo), de Gusttavo Lima.

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Já na lista dos 100 podcasts mais escutados no Spotify globalmente, o Brasil marca presença com Podpah; Original Spotify Mano a Mano; Original Spotify Café da Manhã; Exclusivo Spotify Psicologia na Prática; Primocast e Não Inviabilize. De quebra, a Retrospectiva Spotify 2022 revela também os artistas, as canções e os gêneros musicais brasileiros mais populares no exterior. Confira:  

Top 10 artistas brasileiros mais escutados no Spotify no exterior em 2022: Anitta, Alok, Ownboss, Roberto Carlos, Sevek, Vintage Culture, Dubdogz, Pedro Sampaio, João Gilberto e Marília Mendonça.  

Top 10 músicas por artistas brasileiros mais escutados no Spotify no exterior em 2022: Envolver, por Anitta; Move Your Body, por Sevek e Ownboss; Deep Down (feat. Never Dull), por Alok, Ella Eyre, Kenny Dope e Never Dull; La Loto, por Anitta, Becky G e TINI; Envolver Remix, por Anitta e Justin Quiles; Hear Me Now, por Alok, Bruno Martini e Zeeba; Headlights (feat. KIDDO), por Alan Walker, Alok e KIDDO; Lambada – Original Version 1989, por Kaoma; Piece Of Your Heart – Alok Remix, por Alok, Goodboys e MEDUZA e DANÇARINA (feat. Nicky Jam. MC Pedrinho) - Remix, por Anitta, Dadju, MC Pedrinho, Nicky Jam e Pedro Sampaio.  

Top 10 gêneros musicais do Brasil mais escutados no Spotify no exterior em 2022: Funk carioca, Pop nacional, MPB, Funk ostentação, Pop, Bossa Nova, Sertanejo pop, Sertanejo universitário, Sertanejo e Dance/ Eletrônica. 

Todo ano a revista americana de música Billboard faz o ranking de “Year-End Charts”, que lista lista os principais álbuns, artistas e canções mais reproduzidos ao longo do ano.

O cantor porto-riquenho Bad Bunny lidera a "Billboard 200” e “Top Artists” de 2022, sendo o primeiro artista latino a conquistar tal feito, com um disco em língua não inglesa “Un Verano Sin Ti”. Além de entrar no Top 20 da Billboard Hot 100 com a faixa “Me Puerto Bonito”.

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A banda Glass Animals atingiu o primeiro lugar da Hot 100 com a música “Heat Waves” (2020). Seguidos por “As It Was” de Harry Styles e “Stay”, lançada em 2021 pelo rapper The Kid Laroi e Justin Bieber, a canção saltou do Top 20 no ano passado para o terceiro lugar em 2022.

O álbum “30” (2021) da cantora britânica Adele ocupa o segundo lugar do ranking da Billboard 200. Seguido pelo disco duplo de Morgan Wallen “Dangerous”, também de 2021 e “Midnights” de Taylor Swift, lançado em outubro deste ano. Além disso, Swift figura em 2º lugar no Artistas do Ano, seguida por Harry Styles, Drake e Wallen.

Lembrando que não há uma data limite de lançamento para as canções aparecerem nos rankings, porque eles dependem da reprodução nas rádios, streaming e vendas físicas ou digitais. Por exemplo, “Running Up That Hill (A Deal With God)” de Kate Bush foi lançada em 1985 e figura em 23º lugar na lista final Hot 100, devido ao sucesso da faixa na trilha sonora da 4º temporada da série Stranger Things (Netflix). Veja a lista completa:

Year-End 2022: Billboard Hot 100

1º Heat Waves - Glass Animals (2020)

2º As It Was - Harry Styles 

3º Stay - The Kid LAROI & Justin Bieber (2021)

4º Easy On Me - Adele (2021)

5º Shivers - Ed Sheeran (2021)

6º First Class - Jack Harlow

7º Big Energy - Latto

8º Ghost - Justin Bieber (2021)

9º Super Gremlin - Kodak Black (2021)

10º - Cold Heart (PNAU Remix) - Elton John & Dua Lipa (2021)

Year Ends 2022: Billboard 200 Albums

1º Un Verano Sin Ti - Bad Bunny

2º 30 - Adele (2021)

3º Dangerous: The Double Album - Morgan Wallen (2021)

4º Midnights - Taylor Swift

5º Red (Taylor's Version) - Taylor Swift (2021)

6º Encanto (Trilha Sonora) - Disney (2021)

7º Harry's House - Harry Styles

8º Sour - Olivia Rodrigo (2021)

9º Certified Lover Boy - Drake (2021) 1

0º The Highlights - The Weeknd (2021)

Year Ends 2022: Top Artists (Artistas do Ano)

1º Bad Bunny

2 º Taylor Swift

3º Harry Styles

4º Drake

5º Morgan Wallen

6º Doja Cat

7º Ed Sheeran

8º Adele

9º The Weeknd

10º  Lil Baby

Veja também: Como funciona o ranking musical da Billboard

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou mudanças no sistema de classificação para a Copa do Brasil de 2024. A entidade descartou o ranking nacional de clubes e passou a valorizar os campeonatos estaduais como referência para preencher 80 das futuras 92 vagas para o torneio nacional de 2024.

As novidades foram anunciadas já no regulamento da Copa do Brasil de 2023, publicado na noite de segunda-feira. Na parte final do documento, a CBF explica as mudanças, com mais de um ano de antecedência, a tempo de as federações estaduais se adaptarem aos novos critérios.

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Se o sistema de classificação para 2023 conta com três critérios, o processo contará com apenas dois para o ano seguinte. O primeiro não sofreu alteração e trata das 12 vagas a serem concedidas aos clubes que se classificarem para a Copa Libertadores e para aqueles que se sagrarem campeões da Série B, da Copa do Nordeste e da Copa Verde, complementando esta lista de 12 times com equipes do Brasileirão, respeitando a ordem de classificação.

A grande novidade está no segundo critério. Até a edição de 2023, este critério abarcava 70 clubes classificados com base nos estaduais de 2022. Havia ainda um terceiro critério, reservando 10 vagas para equipes a se classificarem para a Copa do Brasil via ranking nacional de clubes.

Com a mudança, o segundo e o terceiro critérios foram unidos em apenas um, excluindo a parte do ranking dos clubes. Assim, 80 vagas serão definidas a partir dos estaduais. E a distribuição de vagas por estado vai respeitar o ranking nacional das federações.

Desta forma, São Paulo e Rio de Janeiro, que são as duas primeiras colocadas na lista das federações, terão seis vagas na competição nacional. Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraná terão cinco times cada, enquanto Ceará, Goiás, Santa Catarina, Bahia, Pernambuco, Alagoas, Mato Grosso, Pará e Maranhão vão contar com têm três vagas. Os demais estados terão apenas duas.

Assim, a CBF fortalece os campeonatos estaduais e também as próprias federações, que ganharam maior autonomia para definir os times classificados por meio dos novos critérios. Pelas regras, nos estados com apenas duas vagas, estas deverão ser reservadas automaticamente para os dois melhores times do respectivo torneio estadual.

Mas, a partir do aumento destas vagas em cada federação, há a liberdade de escolher até três times que não sejam os melhores do Estadual, a critério de cada entidade local. As federações poderão até criar torneios seletivos especificamente para dar vaga na Copa do Brasil, desde que estas competições sejam reconhecidas pela CBF.

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) divulgou nesta sexta-feira a atualização do ranking de clubes da entidade. O Palmeiras segue como o melhor brasileiro, ocupando a vice-liderança. O River Plate está no primeiro lugar, enquanto o Flamengo, campeão da última edição da Copa Libertadores, aparece na terceira posição.

O ranking da Conmebol serve primordialmente para a divisão dos potes para os sorteios dos grupos das Copas Libertadores e Sul-Americana.

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Entre os dez primeiros colocados do ranking estão outros quatro clubes brasileiros. O Grêmio está no quinto lugar e segue ostentando boa posição devido à sua conquista continental de 2017 e com boas participações no anos seguintes. O vice-campeão da Libertadores, o Athletico-PR, vem logo atrás, em sétimo.

Os paulistas São Paulo e Santos fecham a lista dos dez melhores clubes da Conmebol, ocupando nona e décima colocações, respectivamente.

Para a elaboração do ranking, a Conmebol leva em consideração o desempenho histórico de cada equipe nas principais competições, com pontuações igualitárias para campeões, vices, semifinalistas e por número de vitórias e empates. Outro fator é a participação dos times nas últimas 10 edições de Libertadores e Copa Sul-Americana. As pontuações, neste caso, são multiplicadas por um coeficiente, que vai decaindo conforme o ano do título. Por exemplo, o título em 2022 vale mais no ranking do que a conquista em 2021 e assim por diante.

O último elemento para a formatação do ranking são os títulos nacionais. A pontuação tem um peso bem menor (50 contra mil do campeão da Libertadores) e novamente é afetada por um coeficiente que decresce de acordo com o tempo.

Confira a lista com os 10 melhores do ranking e os brasileiros mais bem colocados:

1- River Plate (Argentina) - 9.660,4

2- Palmeiras - 9.095,6

3- Flamengo - 8.603,7

4- Boca Juniors (Argentina) - 7.965,0

5- Grêmio - 5.714,2

6- Nacional (Uruguai) - 5.641,8

7- Athletico-PR - 5.388,2

8- Peñarol - 5.117,7

9- São Paulo - 4.741,5

10- Santos - 4,433,4

11- Atlético-MG - 4.297,2

18- Internacional - 3.621,8

24- Corinthians - 2.906,3

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